SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
ADUBAÇÃO POTÁSSICA
JOÃO ANTONIO
1-INTRODUÇÃO
 As adubações potássicas devem ser realizadas conforme
dados de análises químicas do solo e análise química foliar
para posteriormente avaliação nutricional da cultura
(Embrapa, 1999).
 O potássio (K) é o segundo elemento mais requerido pela
cultura da soja.
 1 tonelada de grãos a soja exporta aproximadamente 17 kg
de K (Cantarella et al., 1996).
Potássio
POTÁSSICOS
- Fontes econômicas: camadas
sedimentares de sal,
remanescentes de antigos mares
interiores (depósitos
evaporativos), ou em lagos de sal
e salmouras naturais.
- O potássio é extraído de minerais, sendo mais comuns:
Silvita (KCl)
Silvinita (KCl + NaCl)
Hartsaltz (depósitos de mineral com sais de sulfato)
Langbeinita (K2SO4.MgSO4)
A baixa disponibilidade de potássio
Sem o aparecimento visual da deficiência
Causa a “fome oculta” --- a redução na taxa de
crescimento da planta com redução da produção.
Quando a deficiência é mais severa
Aparecimento dos sintomas visuais
começa com um mosqueado amarelado
nas bordas dos folíolos das folhas da
parte inferior da planta.
Sintoma e Deficiência
Evita o acamamento e aumenta a resistência do Tecído;
 Afeta a produção de amido, açucar e proteínas;
Maior vigor e resistência ás doenças;
Diminui o número de grãos “chochos”;
Maior resistência a seca e a geada;
Elemento
Suficiente ou
média
Martins: áreas
com 3.600
kg/ha
Flannery:
7.963 kg/ha
- - - - - - - - - - - - - - - - g/kg - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
N 45,1-55,0 46,4  3,7 53,3
P 2,6-5,0 2,5  0,3 3,6
K 17,1-25,0 18,7  2,4 21,9
Ca 3,6-20,0 7,9  1,7 10,2
Mg 2,6-10,0 3,3  0,6 3,3
S 2,1-4,0 2,5  0,3 2,4
- -- - - - - - - - - - -- mg/kg - - - - - - - - - - - - -
B 21-55 51  10 46
Cu 10-30 8  1,8 12
Fe 51-350 100  34 144
Mn 21-100 35  12 30
Mo 1-5 - -
Zn 21-50 45  10 48
Tabela de concetração de nutrientes, usadas na
interação dos resultados de análise de folha
Diagnose Foliar
A seguinte recomendação é feita por Small e Ohlrogge
(1973) quanto à época e a folha a ser amostrada:
(1). cultivares de crescimento determinado: no início do
florescimento, antes do aparecimento visível das vagens;
(2). cultivares de crescimento indeterminado: no meio do
período de florescimento;
(3). em ambos os casos, coletar 30 a 50 trifólios
recentemente maduros, em geral o terceiro ou quarto trifólio de
cima para baixo, sem o pecíolo.
Amostragem de folhas
Tabela de concentração de nutrientes
3-Diagnose foliar
1 Numeros de partes solubilizadas em 100 partes de H2 O. 2 É o aumento de pressão
osmotica da solução do solo provcada pela salinidade do adubo.
Composição e solubilidade dos fertilizantes potássicos
Potassio no solo
O potássio no solo é absorvido em grandes quantidades pelas
plantas. (apenas o N é superior ao Potássio).
Em solos cultivados é encontrados em quantidade de 7 a 15.000
Kg/ha, mas desse total só 1 a 2% (70 a 300 kg) encontra-se soluvel.
Potassio no solo
Potássio não disponível Þ É encontrado em minerais (rochas). É liberado à
medida que os minerais do solo são intemperizados (lenta).
Potássio lentamente disponível Þ É aquele “fixado” ou retido entre as
lâminas de certas argilas do solo.
Potássio disponível Þ É formado pelo K encontrado na solução do solo
mais o K adsorvido, em forma trocável, pela matéria orgânica e pela argila
do solo.
K estrutural – 90% a 98%
K trocável – 1% a 8%
K em solução – 0,1% a 0,2%
Formas de Potássio no solo
K “fixado” nas camadas das argila expansivas do tipo 2:1
K ligado as cargas negativas da CTC do solo, disponível para suprir a
solução do solo.
ligado as cargas negativas da CTC do solo, disponível para suprir a solução
do solo.
IMPORTANCIA NA PLANTA
Importancia da Calagem
Fornece mais sitios de troca para retenção do K
Isto porque a calagem promove o aumento das concentrações de Ca e
Mg do solo, relativamente a do K, podendo reduzir a absorção de pelas
raízes e provocar sua deficiência GOEDERT et al., 1975, citado por
OLIVEIRA et al., 2001).
Pois a disponibilidade de K no solo e a sua absorção estar relacionadas
com a disponibilidade de Ca e Mg no solo (OLIVEIRA et al., 2001).
0
5
10
15
20
25
0-15 15-30 30-45 45-60
Solo Virgem
Após 11 meses
Segundo, Castro e Meneghelli (1989), avaliando a relação K, Ca e
Mg, concluíram que os teores de K isolados no solo não dão uma
informação correta das necessidades de adubação potássica.
Importancia da Calagem
0
5
10
15
20
25
30
35
0 0 - 15 15 - 30 30 - 45 45 - 60 60 - 75 75 - 90 90 -105
K+extraivel
Relação Ca Mg/K
0 ton
4,0 ton
Doses elevadas de potássio diminuira a absorção de Ca/Mg
Época de maior absorção e aplicações de K
K+
Nas culturas anuais a adubação é feita no plantio e em cobertura;
O adubo não deve entrar em contato com a semente o
com a muda;
As aplicações em cobertura e parcelada realizadas aos 30 dias após o
plantio poderiam proporcionar aumento na Produtividade.
Considerando-se que a maior taxa de absorção de K dá-se na fase vegetativa, em
período compreendido entre 44 e 63 dias após emergência
Aspecto de deficiência
Aspecto de deficiência
Potassagem quando fazer
Em relação ao teor de K do solo, concluiu-se que se o teor de K for <
0,10 cmolc dm-3 a soja não pode ser cultivada sem adubação corretiva e
de manutenção
Quanto ao teor de K de folhas do terço superior na época da floração K <
12,59 g kg-1 e que há grande probabilidade de haver limitação na produção
de grãos
K+ Acima de 50 kg ha-1 ou quando o teor de argila for < 40%, fazer a adubação
de 1/3 da quantidade total indicada na semeadura e 2/3 em cobertura, 30 a 40
dias ápos a semeadura.
Que Dose Usar
Para se obter produtividade de 2.500 a 3.000 kg/ha, adubação corretiva
de 150 a 200 kg de K2O/ha, mais adubação de manutenção de 80 kg
de K2O/ha.ano.
(cmolc dm-3) K-extorável (Melich 1)(ppm)
K2O a aplicar
(kg/ha-1)
< 0,06
0,07-0,13
> 0,13
0 a 25
26 a 50
+ 50
100
50
0
Teor de K
(*) Após atingir o nível de K acima desse valor, recomenda-se uma adubação de manutenção
de 20 kg de K2O/t de grãos de soja.
1. Maior vigor e resistência às doenças;
2. Evita o acamamento e aumenta a resistência do tecido;
3. Diminui o número de grãos"chochos";
4. Maior resistência a seca e a geada
Vantagens
1. Indíce Salino Alto com doses acima de 100 Kg/ha de KCl
2. Se o KCl próximo da semente a germinação poderá ficar prejudicada;
3. Afeta a produção de amido, açúcar e proteínas;
4. Adubações com doses elevadas de KCl podem induzir o aparecimento de
sintomas de toxidez, caracterizado-se por queima dos borduras das folhas
pelo íon cloro.(MASCARENHAS et. ali,. 1976)
Desvantagens
Adubação corretiva
> Consumo Taxa Vegetativa = 1,20 Kg ha-1 / dia
1000 kg de sementes 28 kg de K
60 % Colheita
40% M.O
o que é importante do ponto de vista econômico e ambiental.
Solos com textura média e arenosa
Teores de K disponivel tendem a declinar rapida mente com as sucessivas colheitas
Teor de K Interpretação Corretiva total Corretiva gradual
-------mg/kg ---------- -------------------- Kg de K2O/ha-----------------
CTC a pH 7,0 menor do que 4,0 cmolc/dm3
≤15 Baixo 50 70
16 a 30 Médio 25 60
31 a 40 Adequado1 0 0
>40 Alto2 0 0
CTC a pH 7,0 igual ou maior do que 4,0 cmol/dm
≤ 25 Baixo 100 80
26 a 50 Médio 50 60
51 a 80 Adequado1 0 0
> 80 Alto2 0 0Fonte adaptado de Sousa & Lobato (1996).
De acordo com a analise quimica do solo ; Solos com CTC a pH 7,0 menor do que 4,0 cmol-
c/dm3; Solos com CTC a pH 7,0 maior ou igual a 4,0 cmolc /dm3, Nesse caso, recomenda-
se o parcelamento para a doses acima de 40 kg/ha de K2O ou sua aplicação a lanço. Doses de
potássio acima de 100 kg/ha de K2O, indepedentemente da CTC do solo, devem ser,
preferencialmente, parceladas ou aplicadas a lanço.
Adubação corretiva
Disponibilidade de K1
-----------------------K2O (Kg ha -1)2 --------------------
Baixa Média Alta
120 80 40
Produtividade
de grãos
esperada t/ha -
1
K+ trocável (mmolc dm -3)
< 0,8 0,8 a 1,5 1,5 a 3,0 > 30
------------------------------- K2O Kg ha-1-------------------------------------
-
< 2,0
2,0 a 2,5
2,5 a 3,0
3,0 a 3,5
> 3,5
60
70
70
80
80
40
50
50
60
60
20
30
50
50
60
0
20
20
30
40
Adubação mineral de semeadura de soja para o estado de Sao Paulo.
Adubação de Potássio para o estado de Minas Gerais
Fonte: Mascarenhas e Tanaka (1996)
Fontes : Novais (1999) e Embrapa (2006b)
Resposta da Cultura
Alta demanda pela cultura média de 6,64 kg de K/dia;
Demanda pela produção do teor de Óleo no Grão;
Deficiência K inibe o transporte de carbohidratos;
K+
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
0 50 100
soja
Resistencia a pragas e doenças;
Varias Funções Ezimaticas;
Avaliação Economica
A adubação corretiva só deve ser considerada se a área vier a ser
cultivada por um prazo de 5 anos com culturas anuais que tenham
potencial de resposta ao fosforo, como o milho, soja, feijão e trigo.
Avaliação Economica
No entanto as produtividades foram crescentes conforme se aumentou as
doses de potássio em cobertura, apresentando uma curva linear crescente
dentro das doses utilizadas no experimento (Gráfico 1).
Avaliação Economica
Conclusão
•Aplicação de potássio em cobertura aumenta a produtividade
da soja de forma crescente dentro dos valores de doses
recomendadas.
•Assim para a expectativa de produção for de 3000 kg/ha de
grãos, deve se aplicar 60 kg de K2O/ha, pois a soja exporta
cerca de 20 kg de K2O em cada toneladas de grãos.
•Para cada quilo de K2O aplicado ao solo a soja produzirá 8,4
Kg de grãos a mais do que o solo sem adução potássica ou
seja um lucro de 11 scs de soja / ha.
Pela atenção obrigado !
João Antonio Pires
antoniojoaopiresmg@gmail.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Correção do solo e adubação da soja
Correção do solo e adubação da soja Correção do solo e adubação da soja
Correção do solo e adubação da soja Geagra UFG
 
NUTRIÇÃO MINERAL DA SOJA
NUTRIÇÃO MINERAL DA SOJANUTRIÇÃO MINERAL DA SOJA
NUTRIÇÃO MINERAL DA SOJAGeagra UFG
 
Importância da adubação fosfatada em solos tropicais para a cultura da cana
Importância da adubação fosfatada em solos tropicais para a cultura da canaImportância da adubação fosfatada em solos tropicais para a cultura da cana
Importância da adubação fosfatada em solos tropicais para a cultura da canaAgricultura Sao Paulo
 
Adubação na cultura do Algodeiro
Adubação na cultura do AlgodeiroAdubação na cultura do Algodeiro
Adubação na cultura do AlgodeiroGeagra UFG
 
13977 72308-1-pb - artigo revista
13977 72308-1-pb - artigo revista13977 72308-1-pb - artigo revista
13977 72308-1-pb - artigo revistaRenata E Rilner
 
Nutrição e adubação do algodoeiro
Nutrição e adubação do algodoeiroNutrição e adubação do algodoeiro
Nutrição e adubação do algodoeiroGeagra UFG
 
Nutrição mineral na cultura do milho
Nutrição mineral na cultura do milhoNutrição mineral na cultura do milho
Nutrição mineral na cultura do milhoGeagra UFG
 
Adubacao da-soja-em-areas-de-cerrado-micronutrientes-
Adubacao da-soja-em-areas-de-cerrado-micronutrientes-Adubacao da-soja-em-areas-de-cerrado-micronutrientes-
Adubacao da-soja-em-areas-de-cerrado-micronutrientes-Cézar Guerra
 
Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...
Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...
Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...kimberlit
 
Solos e Recursos Minerais do Brasil e do Mundo
Solos e Recursos Minerais do Brasil e do MundoSolos e Recursos Minerais do Brasil e do Mundo
Solos e Recursos Minerais do Brasil e do MundoGiovani Leite
 
Apostila calcario-02
Apostila calcario-02Apostila calcario-02
Apostila calcario-02Edu Miranda
 
Nutrição mineral da soja
Nutrição mineral da sojaNutrição mineral da soja
Nutrição mineral da sojaGeagra UFG
 
Calcário Conquìfero
Calcário Conquìfero Calcário Conquìfero
Calcário Conquìfero Arita155
 
Plantio e adubação do girassol
Plantio e adubação do girassolPlantio e adubação do girassol
Plantio e adubação do girassolGeagra UFG
 
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO ALGODOEIRO
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO ALGODOEIRONUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO ALGODOEIRO
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO ALGODOEIROGeagra UFG
 
Adubação Nitrogenada Soja
Adubação Nitrogenada SojaAdubação Nitrogenada Soja
Adubação Nitrogenada SojaGustavo Avila
 

Mais procurados (20)

Correção do solo e adubação da soja
Correção do solo e adubação da soja Correção do solo e adubação da soja
Correção do solo e adubação da soja
 
NUTRIÇÃO MINERAL DA SOJA
NUTRIÇÃO MINERAL DA SOJANUTRIÇÃO MINERAL DA SOJA
NUTRIÇÃO MINERAL DA SOJA
 
Importância da adubação fosfatada em solos tropicais para a cultura da cana
Importância da adubação fosfatada em solos tropicais para a cultura da canaImportância da adubação fosfatada em solos tropicais para a cultura da cana
Importância da adubação fosfatada em solos tropicais para a cultura da cana
 
Adubação na cultura do Algodeiro
Adubação na cultura do AlgodeiroAdubação na cultura do Algodeiro
Adubação na cultura do Algodeiro
 
13977 72308-1-pb - artigo revista
13977 72308-1-pb - artigo revista13977 72308-1-pb - artigo revista
13977 72308-1-pb - artigo revista
 
Fertirigacao
FertirigacaoFertirigacao
Fertirigacao
 
Nutrição e adubação do algodoeiro
Nutrição e adubação do algodoeiroNutrição e adubação do algodoeiro
Nutrição e adubação do algodoeiro
 
Nutrição mineral na cultura do milho
Nutrição mineral na cultura do milhoNutrição mineral na cultura do milho
Nutrição mineral na cultura do milho
 
Adubacao da-soja-em-areas-de-cerrado-micronutrientes-
Adubacao da-soja-em-areas-de-cerrado-micronutrientes-Adubacao da-soja-em-areas-de-cerrado-micronutrientes-
Adubacao da-soja-em-areas-de-cerrado-micronutrientes-
 
Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...
Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...
Soja 2008 - Resposta da soja à aplicação de micronutrientes, aminoácidos e fi...
 
Pesquisa procafé resumo (4)
Pesquisa procafé resumo (4)Pesquisa procafé resumo (4)
Pesquisa procafé resumo (4)
 
Solos e Recursos Minerais do Brasil e do Mundo
Solos e Recursos Minerais do Brasil e do MundoSolos e Recursos Minerais do Brasil e do Mundo
Solos e Recursos Minerais do Brasil e do Mundo
 
Apostila calcario-02
Apostila calcario-02Apostila calcario-02
Apostila calcario-02
 
Nutrição mineral da soja
Nutrição mineral da sojaNutrição mineral da soja
Nutrição mineral da soja
 
Calcário Conquìfero
Calcário Conquìfero Calcário Conquìfero
Calcário Conquìfero
 
Plantio e adubação do girassol
Plantio e adubação do girassolPlantio e adubação do girassol
Plantio e adubação do girassol
 
PH do solo
PH do soloPH do solo
PH do solo
 
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO ALGODOEIRO
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO ALGODOEIRONUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO ALGODOEIRO
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DO ALGODOEIRO
 
Abubação do abacaxi
Abubação do abacaxiAbubação do abacaxi
Abubação do abacaxi
 
Adubação Nitrogenada Soja
Adubação Nitrogenada SojaAdubação Nitrogenada Soja
Adubação Nitrogenada Soja
 

Semelhante a A Importância da Aduação Potássica para a Cultura da Soja

Seminário stab 2013 agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...
Seminário stab 2013   agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...Seminário stab 2013   agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...
Seminário stab 2013 agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...STAB Setentrional
 
Calagem e adubação da beterraba
Calagem e adubação da beterrabaCalagem e adubação da beterraba
Calagem e adubação da beterrabaRural Pecuária
 
Calagem e adubação para abobrinha italiana, moranga e outras abóboras
Calagem e adubação para abobrinha italiana, moranga e outras abóborasCalagem e adubação para abobrinha italiana, moranga e outras abóboras
Calagem e adubação para abobrinha italiana, moranga e outras abóborasRural Pecuária
 
André Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILON
André Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILONAndré Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILON
André Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILONRevista Cafeicultura
 
Palestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRA
Palestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRAPalestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRA
Palestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRACETEP, FTC, FASA..
 
Boletim 02
Boletim 02Boletim 02
Boletim 02mvezzone
 
Boletim 02
Boletim 02Boletim 02
Boletim 02mvezzone
 
Boletim 02 interpretação de analise de solo
Boletim 02 interpretação de analise de soloBoletim 02 interpretação de analise de solo
Boletim 02 interpretação de analise de soloFranco Alexandre
 
Apostila calcario 02
Apostila   calcario 02Apostila   calcario 02
Apostila calcario 02homertc
 
Seja feijoeiro
Seja feijoeiroSeja feijoeiro
Seja feijoeironesga200
 
Nutricao e adubação do milho
Nutricao e adubação do milho Nutricao e adubação do milho
Nutricao e adubação do milho Alisson Fernandes
 
Corretores da acidez superficial do solo
Corretores da acidez superficial do solo Corretores da acidez superficial do solo
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
 
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptx
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptxNUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptx
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptxGeagra UFG
 
Potássio no solo em conseqüência da adubação sobre a palha de milheto e chuva...
Potássio no solo em conseqüência da adubação sobre a palha de milheto e chuva...Potássio no solo em conseqüência da adubação sobre a palha de milheto e chuva...
Potássio no solo em conseqüência da adubação sobre a palha de milheto e chuva...Luciana Ramos
 

Semelhante a A Importância da Aduação Potássica para a Cultura da Soja (20)

Seminário stab 2013 agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...
Seminário stab 2013   agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...Seminário stab 2013   agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...
Seminário stab 2013 agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...
 
feijao-aula-07.pdf
feijao-aula-07.pdffeijao-aula-07.pdf
feijao-aula-07.pdf
 
Calagem e adubação da beterraba
Calagem e adubação da beterrabaCalagem e adubação da beterraba
Calagem e adubação da beterraba
 
Calagem e adubação para abobrinha italiana, moranga e outras abóboras
Calagem e adubação para abobrinha italiana, moranga e outras abóborasCalagem e adubação para abobrinha italiana, moranga e outras abóboras
Calagem e adubação para abobrinha italiana, moranga e outras abóboras
 
André Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILON
André Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILONAndré Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILON
André Guarçoni - minicurso AVANÇOS NA NUTRIÇÃO PARA O CAFÉ CONILON
 
Palestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRA
Palestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRAPalestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRA
Palestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRA
 
Ii.fertilizacao do solo
Ii.fertilizacao do soloIi.fertilizacao do solo
Ii.fertilizacao do solo
 
Boletim 02
Boletim 02Boletim 02
Boletim 02
 
Boletim 02
Boletim 02Boletim 02
Boletim 02
 
Boletim 02 interpretação de analise de solo
Boletim 02 interpretação de analise de soloBoletim 02 interpretação de analise de solo
Boletim 02 interpretação de analise de solo
 
Circ 96 milho
Circ 96 milhoCirc 96 milho
Circ 96 milho
 
Adubação cafeeiro )
Adubação cafeeiro     )Adubação cafeeiro     )
Adubação cafeeiro )
 
Apostila calcario 02
Apostila   calcario 02Apostila   calcario 02
Apostila calcario 02
 
Seja feijoeiro
Seja feijoeiroSeja feijoeiro
Seja feijoeiro
 
Nutricao e adubação do milho
Nutricao e adubação do milho Nutricao e adubação do milho
Nutricao e adubação do milho
 
Corretores da acidez superficial do solo
Corretores da acidez superficial do solo Corretores da acidez superficial do solo
Corretores da acidez superficial do solo
 
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptx
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptxNUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptx
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptx
 
1 3 ii
1 3 ii1 3 ii
1 3 ii
 
Fertilizantes de liberação lenta
Fertilizantes de liberação lentaFertilizantes de liberação lenta
Fertilizantes de liberação lenta
 
Potássio no solo em conseqüência da adubação sobre a palha de milheto e chuva...
Potássio no solo em conseqüência da adubação sobre a palha de milheto e chuva...Potássio no solo em conseqüência da adubação sobre a palha de milheto e chuva...
Potássio no solo em conseqüência da adubação sobre a palha de milheto e chuva...
 

Mais de João Antonio Pires

a cultura da Manga - cultura perene - fruta - técnico em Agropecuária: João A...
a cultura da Manga - cultura perene - fruta - técnico em Agropecuária: João A...a cultura da Manga - cultura perene - fruta - técnico em Agropecuária: João A...
a cultura da Manga - cultura perene - fruta - técnico em Agropecuária: João A...João Antonio Pires
 
Sinatoka amarela - técnico em agropecuária: João Antonio
Sinatoka amarela - técnico em agropecuária: João AntonioSinatoka amarela - técnico em agropecuária: João Antonio
Sinatoka amarela - técnico em agropecuária: João AntonioJoão Antonio Pires
 
Mofo branco - técnico em Agropecuária: João Antonio Pires
Mofo branco - técnico em Agropecuária: João Antonio PiresMofo branco - técnico em Agropecuária: João Antonio Pires
Mofo branco - técnico em Agropecuária: João Antonio PiresJoão Antonio Pires
 

Mais de João Antonio Pires (7)

Beterraba (beta vulgaris)
Beterraba (beta vulgaris)Beterraba (beta vulgaris)
Beterraba (beta vulgaris)
 
Neossolo quartzarenico
Neossolo quartzarenicoNeossolo quartzarenico
Neossolo quartzarenico
 
a cultura da Manga - cultura perene - fruta - técnico em Agropecuária: João A...
a cultura da Manga - cultura perene - fruta - técnico em Agropecuária: João A...a cultura da Manga - cultura perene - fruta - técnico em Agropecuária: João A...
a cultura da Manga - cultura perene - fruta - técnico em Agropecuária: João A...
 
Sinatoka amarela - técnico em agropecuária: João Antonio
Sinatoka amarela - técnico em agropecuária: João AntonioSinatoka amarela - técnico em agropecuária: João Antonio
Sinatoka amarela - técnico em agropecuária: João Antonio
 
Mofo branco - técnico em Agropecuária: João Antonio Pires
Mofo branco - técnico em Agropecuária: João Antonio PiresMofo branco - técnico em Agropecuária: João Antonio Pires
Mofo branco - técnico em Agropecuária: João Antonio Pires
 
Red angus
Red angusRed angus
Red angus
 
Raça suina Chester white
Raça suina Chester whiteRaça suina Chester white
Raça suina Chester white
 

Último

Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 

Último (20)

Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 

A Importância da Aduação Potássica para a Cultura da Soja

  • 2. 1-INTRODUÇÃO  As adubações potássicas devem ser realizadas conforme dados de análises químicas do solo e análise química foliar para posteriormente avaliação nutricional da cultura (Embrapa, 1999).  O potássio (K) é o segundo elemento mais requerido pela cultura da soja.  1 tonelada de grãos a soja exporta aproximadamente 17 kg de K (Cantarella et al., 1996). Potássio
  • 3. POTÁSSICOS - Fontes econômicas: camadas sedimentares de sal, remanescentes de antigos mares interiores (depósitos evaporativos), ou em lagos de sal e salmouras naturais. - O potássio é extraído de minerais, sendo mais comuns: Silvita (KCl) Silvinita (KCl + NaCl) Hartsaltz (depósitos de mineral com sais de sulfato) Langbeinita (K2SO4.MgSO4)
  • 4. A baixa disponibilidade de potássio Sem o aparecimento visual da deficiência Causa a “fome oculta” --- a redução na taxa de crescimento da planta com redução da produção.
  • 5. Quando a deficiência é mais severa Aparecimento dos sintomas visuais começa com um mosqueado amarelado nas bordas dos folíolos das folhas da parte inferior da planta.
  • 6. Sintoma e Deficiência Evita o acamamento e aumenta a resistência do Tecído;  Afeta a produção de amido, açucar e proteínas; Maior vigor e resistência ás doenças; Diminui o número de grãos “chochos”; Maior resistência a seca e a geada;
  • 7. Elemento Suficiente ou média Martins: áreas com 3.600 kg/ha Flannery: 7.963 kg/ha - - - - - - - - - - - - - - - - g/kg - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - N 45,1-55,0 46,4  3,7 53,3 P 2,6-5,0 2,5  0,3 3,6 K 17,1-25,0 18,7  2,4 21,9 Ca 3,6-20,0 7,9  1,7 10,2 Mg 2,6-10,0 3,3  0,6 3,3 S 2,1-4,0 2,5  0,3 2,4 - -- - - - - - - - - - -- mg/kg - - - - - - - - - - - - - B 21-55 51  10 46 Cu 10-30 8  1,8 12 Fe 51-350 100  34 144 Mn 21-100 35  12 30 Mo 1-5 - - Zn 21-50 45  10 48 Tabela de concetração de nutrientes, usadas na interação dos resultados de análise de folha Diagnose Foliar
  • 8. A seguinte recomendação é feita por Small e Ohlrogge (1973) quanto à época e a folha a ser amostrada: (1). cultivares de crescimento determinado: no início do florescimento, antes do aparecimento visível das vagens; (2). cultivares de crescimento indeterminado: no meio do período de florescimento; (3). em ambos os casos, coletar 30 a 50 trifólios recentemente maduros, em geral o terceiro ou quarto trifólio de cima para baixo, sem o pecíolo. Amostragem de folhas
  • 9. Tabela de concentração de nutrientes 3-Diagnose foliar
  • 10. 1 Numeros de partes solubilizadas em 100 partes de H2 O. 2 É o aumento de pressão osmotica da solução do solo provcada pela salinidade do adubo. Composição e solubilidade dos fertilizantes potássicos
  • 11. Potassio no solo O potássio no solo é absorvido em grandes quantidades pelas plantas. (apenas o N é superior ao Potássio). Em solos cultivados é encontrados em quantidade de 7 a 15.000 Kg/ha, mas desse total só 1 a 2% (70 a 300 kg) encontra-se soluvel.
  • 12. Potassio no solo Potássio não disponível Þ É encontrado em minerais (rochas). É liberado à medida que os minerais do solo são intemperizados (lenta). Potássio lentamente disponível Þ É aquele “fixado” ou retido entre as lâminas de certas argilas do solo. Potássio disponível Þ É formado pelo K encontrado na solução do solo mais o K adsorvido, em forma trocável, pela matéria orgânica e pela argila do solo.
  • 13. K estrutural – 90% a 98% K trocável – 1% a 8% K em solução – 0,1% a 0,2% Formas de Potássio no solo K “fixado” nas camadas das argila expansivas do tipo 2:1 K ligado as cargas negativas da CTC do solo, disponível para suprir a solução do solo. ligado as cargas negativas da CTC do solo, disponível para suprir a solução do solo.
  • 15. Importancia da Calagem Fornece mais sitios de troca para retenção do K Isto porque a calagem promove o aumento das concentrações de Ca e Mg do solo, relativamente a do K, podendo reduzir a absorção de pelas raízes e provocar sua deficiência GOEDERT et al., 1975, citado por OLIVEIRA et al., 2001). Pois a disponibilidade de K no solo e a sua absorção estar relacionadas com a disponibilidade de Ca e Mg no solo (OLIVEIRA et al., 2001). 0 5 10 15 20 25 0-15 15-30 30-45 45-60 Solo Virgem Após 11 meses
  • 16. Segundo, Castro e Meneghelli (1989), avaliando a relação K, Ca e Mg, concluíram que os teores de K isolados no solo não dão uma informação correta das necessidades de adubação potássica. Importancia da Calagem 0 5 10 15 20 25 30 35 0 0 - 15 15 - 30 30 - 45 45 - 60 60 - 75 75 - 90 90 -105 K+extraivel Relação Ca Mg/K 0 ton 4,0 ton Doses elevadas de potássio diminuira a absorção de Ca/Mg
  • 17. Época de maior absorção e aplicações de K K+ Nas culturas anuais a adubação é feita no plantio e em cobertura; O adubo não deve entrar em contato com a semente o com a muda; As aplicações em cobertura e parcelada realizadas aos 30 dias após o plantio poderiam proporcionar aumento na Produtividade. Considerando-se que a maior taxa de absorção de K dá-se na fase vegetativa, em período compreendido entre 44 e 63 dias após emergência
  • 20. Potassagem quando fazer Em relação ao teor de K do solo, concluiu-se que se o teor de K for < 0,10 cmolc dm-3 a soja não pode ser cultivada sem adubação corretiva e de manutenção Quanto ao teor de K de folhas do terço superior na época da floração K < 12,59 g kg-1 e que há grande probabilidade de haver limitação na produção de grãos K+ Acima de 50 kg ha-1 ou quando o teor de argila for < 40%, fazer a adubação de 1/3 da quantidade total indicada na semeadura e 2/3 em cobertura, 30 a 40 dias ápos a semeadura.
  • 21. Que Dose Usar Para se obter produtividade de 2.500 a 3.000 kg/ha, adubação corretiva de 150 a 200 kg de K2O/ha, mais adubação de manutenção de 80 kg de K2O/ha.ano. (cmolc dm-3) K-extorável (Melich 1)(ppm) K2O a aplicar (kg/ha-1) < 0,06 0,07-0,13 > 0,13 0 a 25 26 a 50 + 50 100 50 0 Teor de K (*) Após atingir o nível de K acima desse valor, recomenda-se uma adubação de manutenção de 20 kg de K2O/t de grãos de soja.
  • 22. 1. Maior vigor e resistência às doenças; 2. Evita o acamamento e aumenta a resistência do tecido; 3. Diminui o número de grãos"chochos"; 4. Maior resistência a seca e a geada Vantagens 1. Indíce Salino Alto com doses acima de 100 Kg/ha de KCl 2. Se o KCl próximo da semente a germinação poderá ficar prejudicada; 3. Afeta a produção de amido, açúcar e proteínas; 4. Adubações com doses elevadas de KCl podem induzir o aparecimento de sintomas de toxidez, caracterizado-se por queima dos borduras das folhas pelo íon cloro.(MASCARENHAS et. ali,. 1976) Desvantagens
  • 23. Adubação corretiva > Consumo Taxa Vegetativa = 1,20 Kg ha-1 / dia 1000 kg de sementes 28 kg de K 60 % Colheita 40% M.O o que é importante do ponto de vista econômico e ambiental. Solos com textura média e arenosa Teores de K disponivel tendem a declinar rapida mente com as sucessivas colheitas
  • 24. Teor de K Interpretação Corretiva total Corretiva gradual -------mg/kg ---------- -------------------- Kg de K2O/ha----------------- CTC a pH 7,0 menor do que 4,0 cmolc/dm3 ≤15 Baixo 50 70 16 a 30 Médio 25 60 31 a 40 Adequado1 0 0 >40 Alto2 0 0 CTC a pH 7,0 igual ou maior do que 4,0 cmol/dm ≤ 25 Baixo 100 80 26 a 50 Médio 50 60 51 a 80 Adequado1 0 0 > 80 Alto2 0 0Fonte adaptado de Sousa & Lobato (1996). De acordo com a analise quimica do solo ; Solos com CTC a pH 7,0 menor do que 4,0 cmol- c/dm3; Solos com CTC a pH 7,0 maior ou igual a 4,0 cmolc /dm3, Nesse caso, recomenda- se o parcelamento para a doses acima de 40 kg/ha de K2O ou sua aplicação a lanço. Doses de potássio acima de 100 kg/ha de K2O, indepedentemente da CTC do solo, devem ser, preferencialmente, parceladas ou aplicadas a lanço. Adubação corretiva
  • 25. Disponibilidade de K1 -----------------------K2O (Kg ha -1)2 -------------------- Baixa Média Alta 120 80 40 Produtividade de grãos esperada t/ha - 1 K+ trocável (mmolc dm -3) < 0,8 0,8 a 1,5 1,5 a 3,0 > 30 ------------------------------- K2O Kg ha-1------------------------------------- - < 2,0 2,0 a 2,5 2,5 a 3,0 3,0 a 3,5 > 3,5 60 70 70 80 80 40 50 50 60 60 20 30 50 50 60 0 20 20 30 40 Adubação mineral de semeadura de soja para o estado de Sao Paulo. Adubação de Potássio para o estado de Minas Gerais Fonte: Mascarenhas e Tanaka (1996) Fontes : Novais (1999) e Embrapa (2006b)
  • 26. Resposta da Cultura Alta demanda pela cultura média de 6,64 kg de K/dia; Demanda pela produção do teor de Óleo no Grão; Deficiência K inibe o transporte de carbohidratos; K+ 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 0 50 100 soja Resistencia a pragas e doenças; Varias Funções Ezimaticas;
  • 27. Avaliação Economica A adubação corretiva só deve ser considerada se a área vier a ser cultivada por um prazo de 5 anos com culturas anuais que tenham potencial de resposta ao fosforo, como o milho, soja, feijão e trigo.
  • 28. Avaliação Economica No entanto as produtividades foram crescentes conforme se aumentou as doses de potássio em cobertura, apresentando uma curva linear crescente dentro das doses utilizadas no experimento (Gráfico 1).
  • 29. Avaliação Economica Conclusão •Aplicação de potássio em cobertura aumenta a produtividade da soja de forma crescente dentro dos valores de doses recomendadas. •Assim para a expectativa de produção for de 3000 kg/ha de grãos, deve se aplicar 60 kg de K2O/ha, pois a soja exporta cerca de 20 kg de K2O em cada toneladas de grãos. •Para cada quilo de K2O aplicado ao solo a soja produzirá 8,4 Kg de grãos a mais do que o solo sem adução potássica ou seja um lucro de 11 scs de soja / ha.
  • 30. Pela atenção obrigado ! João Antonio Pires antoniojoaopiresmg@gmail.com