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INTRODUÇÃO
 O mofo-branco, causado pelo fungo Sclerotinia
sclerotiorum, é uma das doenças mais destrutivas
do feijoeiro. Apesar de ser mais comum nas áreas
irrigadas, pode também ser observado na safra da
"seca", em lavouras não irrigadas, se as
temperaturas amenas que ocorrem nessa safra, na
região sul de Minas Gerais, forem aliadas às
precipitações (chuvas) moderadas e contínuas.
SINTOMAS
 A doença inicia-se em reboleiras na lavoura, por
ocasião do florescimento, especialmente nos locais
onde há maior crescimento vegetativo. Os
sintomas são visíveis nas folhas, hastes e vagens,
começando com a formação de manchas
encharcadas, seguida por crescimento micelial
branco e cotonoso, que é característico do mofo-
branco.
MOFO-BRANCO
DESENVOLVIMENTO
 As condições favoráveis ao desenvolvimento da
doença são a alta umidade aliada às temperaturas
moderadas (15-25oC).
 A doença pode ser disseminada pelo vento e por
sementes e restos de culturas contaminadas;
CONTROLE
 Deve-se fazer todo o possível para impedir a
entrada do patógeno em áreas onde a doença
ainda não foi observada, pois, uma vez presente, é
muito difícil erradicá-lo.
 O controle pode ser feito através do uso de
sementes com procedências e tratadas, a limpeza
minuciosa dos implementos agrícolas, e evitar
condições favoráveis ao desenvolvimento do
patógeno causador do fungo.
 Ao se constatar a doença no campo, as plantas
que apresentarem sintomas devem ser arrancadas
e queimadas antes da formação dos escleródios.
 Se a área já estiver muito infestada, deve-se evitar
o plantio de feijão e de outras plantas suscetíveis
por um período de pelo menos cinco anos, dando-
se preferência às gramíneas, como trigo, arroz,
milho, sorgo, aveia ou pastagem.
OBRIGADO A TODOS!
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  • 1. INTRODUÇÃO  O mofo-branco, causado pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum, é uma das doenças mais destrutivas do feijoeiro. Apesar de ser mais comum nas áreas irrigadas, pode também ser observado na safra da "seca", em lavouras não irrigadas, se as temperaturas amenas que ocorrem nessa safra, na região sul de Minas Gerais, forem aliadas às precipitações (chuvas) moderadas e contínuas.
  • 2. SINTOMAS  A doença inicia-se em reboleiras na lavoura, por ocasião do florescimento, especialmente nos locais onde há maior crescimento vegetativo. Os sintomas são visíveis nas folhas, hastes e vagens, começando com a formação de manchas encharcadas, seguida por crescimento micelial branco e cotonoso, que é característico do mofo- branco.
  • 4.
  • 5. DESENVOLVIMENTO  As condições favoráveis ao desenvolvimento da doença são a alta umidade aliada às temperaturas moderadas (15-25oC).  A doença pode ser disseminada pelo vento e por sementes e restos de culturas contaminadas;
  • 6. CONTROLE  Deve-se fazer todo o possível para impedir a entrada do patógeno em áreas onde a doença ainda não foi observada, pois, uma vez presente, é muito difícil erradicá-lo.  O controle pode ser feito através do uso de sementes com procedências e tratadas, a limpeza minuciosa dos implementos agrícolas, e evitar condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno causador do fungo.
  • 7.  Ao se constatar a doença no campo, as plantas que apresentarem sintomas devem ser arrancadas e queimadas antes da formação dos escleródios.  Se a área já estiver muito infestada, deve-se evitar o plantio de feijão e de outras plantas suscetíveis por um período de pelo menos cinco anos, dando- se preferência às gramíneas, como trigo, arroz, milho, sorgo, aveia ou pastagem.
  • 8.