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ADMINISTRAÇÃO
DE MEDICAMENTOS
POR VIA
ENDOVENOSA
DISCENTES:
҉ ADRIELLY BARBOSA
҉ CARLOS HENRIQUE
҉ EDUARDA RAPHAELLE
҉ FRANCENILDE SOUSA
҉ ISABEL MARIA
҉ ITALO RAMON
҉ JENNIFER LIMA
҉ LUDMILLA COELHO
҉ SILAS FERNANDES
҉ TEREZINHA DA COSTA
2
VIA ENDOVENOSA
 Via bastante utilizada;
 Introdução de medicamento diretamente na corrente
sanguínea
 Indicada quando se pretende uma ação imediata ou em
grandes volumes de líquidos, ex.: 1.000 ml de SF em 2h.
 São administradas por essa via substâncias como sais
orgânicos solúveis, eletrólitos e substâncias com
propriedades osmótica. 3
 EFEITO FARMACOLÓGICO
RÁPIDO
 ADMITE GRANDES VOLUMES
 ADMITE SUBSTÂNCIAS
IRRITANTES
 CONTROLE DA DOSE
 DISPENSA METABOLISMO DE
PRIMEIRA PASSAGEM
 INDICADA QUANDO UM
MEDICAMENTO DEVE SER
APLICADO COMO INJEÇÃO in
bolus
4
VANTAGENS
 EFEITO FARMACOLÓGICO RÁPIDO
 UMA VEZ INJETADO NÃO HÁ COMO
REMOVER
 NECESSÁRIO MATERIAL ESTERELIZADO
 NECESSÁRIO PESSOAL ESPECIALIZADO
 IRRITAÇÃO NO LOCAL DA APLICAÇÃO
5
DESVANTAGENS
SOLUÇÕES COM PROPRIEDADES
OSMÓTICAS
 Osmolaridade é a quantidade de partículas dissolvidas em um determinado
solvente, concentração de uma substância em 1 L de solução;
 São definidas a partir da Osmolaridade do sangue que é de 280 a 295
mOsm/L.
 Podem ser:
 Soluções Isotônicas: possuem osmolaridade muito semelhante a do
sangue, ex.: SF 5%, SF 0,9% e Ringer Lactato.
 Soluções Hipertônicas: possui osmolaridade maior que a do sangue,
promovem retirada do liquído das células para dentro das veias, ex.: SG
10% ou 20%, glicose 50% e albumina 25%.
 Soluções Hipotônicas: possui osmolaridade menor que a do sangue,
deslocam líquido para fora do compartilhamento intravascular, ex.: água
destilada, glicose a 50% e cloreto de sódio a 0,45% 6
SOLUÇÕES
MAIS USADAS
 SG 5%
 SG 10%
 SF 0,9%
 SGF
 AD
 Solução de Manitol 10 ou 20%
 Ringer Lactato (solução de eletrólitos)
7
 Algumas drogas podem
ser adicionadas às
soluções:
 Vitamina C
 KCL (cloreto de potássio)
 NaCl (cloreto de sódio)
 Complexo B
 Dentre outros...
LOCAIS MAIS
UTILIZADOS
PARA PUNÇÃO
😭
“
 REGIÃO CEFÁLICA
(bastante utilizada
em bebês)
 REGIÃO CERVICAL
9
 REGIÃO DOS MMSS
braço (cefálica e
basílica), antebraço
(cefálica, cefálica
acessória, basílica,
intermediária do
antebraço.
 REGIÃO DA MÃO
10
 REGIÃO DOS
MEMBROS
INFERIORES (veias
de última escolha)
11
DIAGRAMA DA
EXPLICAÇÃO
12
MMII
DORSO DA
MÃO
ANTEBRAÇO
BRAÇO
REGIÃO
CEFÁLICA
DORSO
DO PÉ
MÃO
ARTICULAÇÃO
DO
COTOVELO
BEBÊS
CRIANÇAS
E
ADULTOS
VIA DE
ÚLTIMA
ESCOLHA
COLETA DE
SANGUE E
ADM DE
DOSE ÚNICA
LEMBRETES
13
 Utilizar luvas sempre;
 Dê preferência sempre para as veias de
maior calibre;
 Capriche na fixação e em crianças na
imobilização;
 Após a punção observar o local
constantemente, a infiltração pode trazer
sérias complicações;
 Não reencape agulhas (NR-32).
14
MATERIAIS PARA
PUNÇÃO ENDOVENOSA
15
 GARROTE/TORNIQUETE:
geralmente látex, é um cinto
flexível para facilitar a
retenção do sangue venoso
e ingurgitamento da veia
para facilitar a visualização
da veia no momento da
punção
 CATETERES AGULHADOS:
popularmente conhecido
como scalp, utilizado para
terapia de curto prazo.
16
CALIBRE DO DISPOSITIVO (SCALP)
 São disponíveis no mercado os
números:
 19G – maior calibre de cor bege ou
creme;
 21G – calibre médio de cor verde;
 23G – pequeno calibre de cor azul;
 25G – calibre fino, utilizado em crianças
de cor laranja;
 27G – calibre muito fino, utilizado em
neonatos, cor cinza.
17
CALIBRE DO DISPOSITIVO
(JELCO)
18
 Feito em polímero plástico e que é introduzido com ajuda
de um mandril de aço
 24G – menor calibre, utilizado em recém nascido,
bebês, crianças e veias de pequeno calibre, de cor
amarela;
 22G – utilizado em bebês crianças, adolescentes e
adultos, de cor azul;
 20G – utilizado em adolescentes e adultos,
especialmente em transfusões, de cor rosa;
 18G – utilizado em adultos submetidos a cirurgia,
indicado para infusão de grande volume, de cor verde;
 16G – mesma indicação do 18, de cor cinza;
 14G – deve ser utilizado quando há necessidade de
infundir grandes quantidades de líquidos
(traumatismos), de cor laranja.
ABBOCATH RELAÇÃO FLUÊNCIA SOLUÇÃO
ML/MIN.
19
FIXAÇÃO
 Esparadrapos de tecido - indicado para obter uma fixação
firme
 Esparadrapos de plástico - indicado para peles delicadas,
não causam irritação ou incômodo
 Esparadrapos de papel - indicado para peles sensíveis e
delicadas
 Esparadrapos de seda - indicado para peles muito
sensíveis ou delicadas
 Esparadrapos de tecido acrílico - especialmente indicado
para a fixação e compressão de suturas, por seu alto grau
de adaptabilidade.
20
MULTIVIA OU POLYFIX
 Utilizado para infusão
simultânea de 2 soluções ou
para manter o sistema
fechado.
21
EQUIPO DE INFUSÃO MICRO E
MACROGOTAS
 Destinados a introdução
de grande volumes de
líquidos na circulação
sanguínea, com a
finalidade de entremear a
ligação do dispositivo
venoso periférico ao
recipiente que contém o
líquido a ser infundido. 22
PARTES DO EQUIPO DE
INFUSÃO:
REGULADOR DE FLUXO;
PONTA PERFURANTE;
PROTETOR;
CONECTOR;
COPINHO;
INJETOR LATERAL
LUVAS
 Proteção direta
contra diversos
riscos físicos e
biológicos
 Funcionam como
barreira, atuando
no controle da
disseminação de
microrganismos
no ambiente
hospitalar.
23
ALGODÃO E
ÁLCOOL
 O álcool possui
propriedades microbicidas
reconhecidamente eficazes
para eliminar os
microrganismos mais
frequentemente envolvidos
em infecções
 Utiliza-se o
algodão embebido
com álcool para
fazer assepsia do
local de punção e
de frasco-ampolas
24
TÉCNICA DE PUNÇÃO PARA
ADMINISTRAÇÃO EM DOSE ÚNICA
25
 Lavar bem as mão;
 Reunir todo o material necessário: bolas de algodão com álcool, seringas,
agulhas, garrote e luvas de procedimento;
 Scalp se necessário;
 Colocar as luvas de procedimento;
 Realizar a antissepsia:
 Aspirar a medicação;
 Posicionar o braço do paciente e colocar o garrote;
 Peça ao paciente/cliente para fechar a mão;
 Fazer a punção da veia, com o bisel da agulha voltado para cima, utilizando
um ângulo de 15°;
 Soltar o garrote para introduzir o medicamento;
 Com a mão esquerda pressionar o local de introdução da agulha com uma
bolha de algodão, embebido de álcool;
 Desprezar agulha e seringa em local adequado;
 Checar e anotar no prontuário do paciente a medicação administrada.
26
27
POSSÍVEIS
COMPLICAÇÕES
NA PUNÇÃO
VENOSA
28
29
 Infecções locais ou gerais;
 Fleimão;
 Abcesso;
 Fenômenos alérgicos ao
produto usado para
antissepsia ou às drogas
injetadas;
 Trauma psicológico;
 Embolias;
 Equimoses;
 Hematomas;
 Obstrução do cateter;
 Extravasamento;
 Flebite;
 Celulite;
 Esclerodermia;
 Flebosclerose.
30
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Administração de medicamentos por via endovenosa: técnicas e procedimentos

  • 2. DISCENTES: ҉ ADRIELLY BARBOSA ҉ CARLOS HENRIQUE ҉ EDUARDA RAPHAELLE ҉ FRANCENILDE SOUSA ҉ ISABEL MARIA ҉ ITALO RAMON ҉ JENNIFER LIMA ҉ LUDMILLA COELHO ҉ SILAS FERNANDES ҉ TEREZINHA DA COSTA 2
  • 3. VIA ENDOVENOSA  Via bastante utilizada;  Introdução de medicamento diretamente na corrente sanguínea  Indicada quando se pretende uma ação imediata ou em grandes volumes de líquidos, ex.: 1.000 ml de SF em 2h.  São administradas por essa via substâncias como sais orgânicos solúveis, eletrólitos e substâncias com propriedades osmótica. 3
  • 4.  EFEITO FARMACOLÓGICO RÁPIDO  ADMITE GRANDES VOLUMES  ADMITE SUBSTÂNCIAS IRRITANTES  CONTROLE DA DOSE  DISPENSA METABOLISMO DE PRIMEIRA PASSAGEM  INDICADA QUANDO UM MEDICAMENTO DEVE SER APLICADO COMO INJEÇÃO in bolus 4 VANTAGENS
  • 5.  EFEITO FARMACOLÓGICO RÁPIDO  UMA VEZ INJETADO NÃO HÁ COMO REMOVER  NECESSÁRIO MATERIAL ESTERELIZADO  NECESSÁRIO PESSOAL ESPECIALIZADO  IRRITAÇÃO NO LOCAL DA APLICAÇÃO 5 DESVANTAGENS
  • 6. SOLUÇÕES COM PROPRIEDADES OSMÓTICAS  Osmolaridade é a quantidade de partículas dissolvidas em um determinado solvente, concentração de uma substância em 1 L de solução;  São definidas a partir da Osmolaridade do sangue que é de 280 a 295 mOsm/L.  Podem ser:  Soluções Isotônicas: possuem osmolaridade muito semelhante a do sangue, ex.: SF 5%, SF 0,9% e Ringer Lactato.  Soluções Hipertônicas: possui osmolaridade maior que a do sangue, promovem retirada do liquído das células para dentro das veias, ex.: SG 10% ou 20%, glicose 50% e albumina 25%.  Soluções Hipotônicas: possui osmolaridade menor que a do sangue, deslocam líquido para fora do compartilhamento intravascular, ex.: água destilada, glicose a 50% e cloreto de sódio a 0,45% 6
  • 7. SOLUÇÕES MAIS USADAS  SG 5%  SG 10%  SF 0,9%  SGF  AD  Solução de Manitol 10 ou 20%  Ringer Lactato (solução de eletrólitos) 7  Algumas drogas podem ser adicionadas às soluções:  Vitamina C  KCL (cloreto de potássio)  NaCl (cloreto de sódio)  Complexo B  Dentre outros...
  • 9. “  REGIÃO CEFÁLICA (bastante utilizada em bebês)  REGIÃO CERVICAL 9
  • 10.  REGIÃO DOS MMSS braço (cefálica e basílica), antebraço (cefálica, cefálica acessória, basílica, intermediária do antebraço.  REGIÃO DA MÃO 10
  • 11.  REGIÃO DOS MEMBROS INFERIORES (veias de última escolha) 11
  • 12. DIAGRAMA DA EXPLICAÇÃO 12 MMII DORSO DA MÃO ANTEBRAÇO BRAÇO REGIÃO CEFÁLICA DORSO DO PÉ MÃO ARTICULAÇÃO DO COTOVELO BEBÊS CRIANÇAS E ADULTOS VIA DE ÚLTIMA ESCOLHA COLETA DE SANGUE E ADM DE DOSE ÚNICA
  • 14.  Utilizar luvas sempre;  Dê preferência sempre para as veias de maior calibre;  Capriche na fixação e em crianças na imobilização;  Após a punção observar o local constantemente, a infiltração pode trazer sérias complicações;  Não reencape agulhas (NR-32). 14
  • 16.  GARROTE/TORNIQUETE: geralmente látex, é um cinto flexível para facilitar a retenção do sangue venoso e ingurgitamento da veia para facilitar a visualização da veia no momento da punção  CATETERES AGULHADOS: popularmente conhecido como scalp, utilizado para terapia de curto prazo. 16
  • 17. CALIBRE DO DISPOSITIVO (SCALP)  São disponíveis no mercado os números:  19G – maior calibre de cor bege ou creme;  21G – calibre médio de cor verde;  23G – pequeno calibre de cor azul;  25G – calibre fino, utilizado em crianças de cor laranja;  27G – calibre muito fino, utilizado em neonatos, cor cinza. 17
  • 18. CALIBRE DO DISPOSITIVO (JELCO) 18  Feito em polímero plástico e que é introduzido com ajuda de um mandril de aço  24G – menor calibre, utilizado em recém nascido, bebês, crianças e veias de pequeno calibre, de cor amarela;  22G – utilizado em bebês crianças, adolescentes e adultos, de cor azul;  20G – utilizado em adolescentes e adultos, especialmente em transfusões, de cor rosa;  18G – utilizado em adultos submetidos a cirurgia, indicado para infusão de grande volume, de cor verde;  16G – mesma indicação do 18, de cor cinza;  14G – deve ser utilizado quando há necessidade de infundir grandes quantidades de líquidos (traumatismos), de cor laranja.
  • 19. ABBOCATH RELAÇÃO FLUÊNCIA SOLUÇÃO ML/MIN. 19
  • 20. FIXAÇÃO  Esparadrapos de tecido - indicado para obter uma fixação firme  Esparadrapos de plástico - indicado para peles delicadas, não causam irritação ou incômodo  Esparadrapos de papel - indicado para peles sensíveis e delicadas  Esparadrapos de seda - indicado para peles muito sensíveis ou delicadas  Esparadrapos de tecido acrílico - especialmente indicado para a fixação e compressão de suturas, por seu alto grau de adaptabilidade. 20
  • 21. MULTIVIA OU POLYFIX  Utilizado para infusão simultânea de 2 soluções ou para manter o sistema fechado. 21
  • 22. EQUIPO DE INFUSÃO MICRO E MACROGOTAS  Destinados a introdução de grande volumes de líquidos na circulação sanguínea, com a finalidade de entremear a ligação do dispositivo venoso periférico ao recipiente que contém o líquido a ser infundido. 22 PARTES DO EQUIPO DE INFUSÃO: REGULADOR DE FLUXO; PONTA PERFURANTE; PROTETOR; CONECTOR; COPINHO; INJETOR LATERAL
  • 23. LUVAS  Proteção direta contra diversos riscos físicos e biológicos  Funcionam como barreira, atuando no controle da disseminação de microrganismos no ambiente hospitalar. 23
  • 24. ALGODÃO E ÁLCOOL  O álcool possui propriedades microbicidas reconhecidamente eficazes para eliminar os microrganismos mais frequentemente envolvidos em infecções  Utiliza-se o algodão embebido com álcool para fazer assepsia do local de punção e de frasco-ampolas 24
  • 25. TÉCNICA DE PUNÇÃO PARA ADMINISTRAÇÃO EM DOSE ÚNICA 25
  • 26.  Lavar bem as mão;  Reunir todo o material necessário: bolas de algodão com álcool, seringas, agulhas, garrote e luvas de procedimento;  Scalp se necessário;  Colocar as luvas de procedimento;  Realizar a antissepsia:  Aspirar a medicação;  Posicionar o braço do paciente e colocar o garrote;  Peça ao paciente/cliente para fechar a mão;  Fazer a punção da veia, com o bisel da agulha voltado para cima, utilizando um ângulo de 15°;  Soltar o garrote para introduzir o medicamento;  Com a mão esquerda pressionar o local de introdução da agulha com uma bolha de algodão, embebido de álcool;  Desprezar agulha e seringa em local adequado;  Checar e anotar no prontuário do paciente a medicação administrada. 26
  • 27. 27
  • 29. 29  Infecções locais ou gerais;  Fleimão;  Abcesso;  Fenômenos alérgicos ao produto usado para antissepsia ou às drogas injetadas;  Trauma psicológico;  Embolias;  Equimoses;  Hematomas;  Obstrução do cateter;  Extravasamento;  Flebite;  Celulite;  Esclerodermia;  Flebosclerose.