Este documento discute estratégias de comunicação e dinamização de grupos em contextos de formação. O objetivo é ajudar os formandos a compreender a dinâmica formador-formandos-objeto de aprendizagem e fenômenos psicossociais como liderança. Também aborda como gerir grupos de trabalho de forma a potencializar a aprendizagem.
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•Pretende-se que cada formando, após este módulo esteja apto a:
•Compreender a dinâmica formador-formandos-objeto de aprendizagem, numa
perspetiva de facilitação dos processos de formação;
•Compreender os fenómenos psicossociais, nomeadamente o da liderança,
decorrentes nos grupos em contexto de formação;
•Gerir diferentes grupos de trabalho, com fortes condições de potenciar a
discriminação e bloquear a aprendizagem;
•Compreender a dinâmica da individualidade de aprendizagem no seio de um
grupo de trabalho;
•Reconhecer a importância do mediador de grupos de trabalho.
Formadora: Isabel Grazina
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Relação Pedagógica - Conjunto de todas as
interações que se estabelecem entre formador
e formandos, com o intuito de atingirem os
objetivos (aprendizagem).
Comunicação e comportamento relacional
Formadora: Isabel Grazina
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Relação Pedagógica
Comunicação e comportamento
relacional
•É fundamental para um
bom ambiente de
aprendizagem
Facilita a Motivação
•Sem motivação não
há Aprendizagem
Formadora: Isabel Grazina
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Comunicação e comportamento
relacional
•Três tipos de
formandos:
-os que estão motivados;
-aqueles cuja motivação é
nula;
-os desmotivados (sinónimo
de estarem contra a
formação).
Como se motivam os adultos para a
aprendizagem?
-motivação inicial;
-formador estar motivado;
-ser expressivo (sintonia entre forma verbal e
não verbal);
-distribuir o olhar por todos (troca de olhares);
-apelo à participação;
-a linguagem adequada aos destinatários;
-usar o humor;
- criatividade (antídoto contra o aborrecimento,
a passividade, a falta de iniciativa)
Formadora: Isabel Grazina
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A origem da palavra comunicar deriva do latim
“communicare” que significa “pôr em comum”,
“associar” ou “entrar em relação com”.
Comunicar revela-se como a troca de ideias, sentimentos
ou experiências, entre indivíduos, que conhecem o
significado do que se diz, se faz ou que se pensa…
O que é comunicar?
Comunicação e comportamento relacional
Formadora: Isabel Grazina
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COMUNICAÇÃO
Comunicação e comportamento relacional
Organização do
Espaço
Estilos
Comunicacionais
Programação
Neurolinguística
Formas de
Comunicar
Estilos de
Liderança
Elementos da
Comunicação
Formadora: Isabel Grazina
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Comunicar não é fácil!
Ruídos/Barreiras/Obstáculos
• Comunicar é difícil, por muito conhecedor, esclarecedor e
convicto que o formador seja, dificilmente conseguirá ter
uma comunicação 100% eficaz
Formadora: Isabel Grazina
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Barreiras à Comunicação
100%Aquilo que quero dizer
80%Aquilo que eu digo
60%Aquilo que o outro ouve
40%
Aquilo que o outro
compreende
30%
Aquilo que o outro
retém
Formadora: Isabel Grazina
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Barreiras Pessoais
Ao nível do Emissor e Recetor:
✓ Deficiências físicas: auditivas e visuais;
✓ Estado de saúde: doença ou cansaço;
✓ Estados emocionais;
✓ Estereótipos, crenças e preconceitos;
✓ Falta de motivação;
✓ Preocupação somente em fazer-se ouvir;
✓ Resistência à mudança;
✓ Perceção seletiva;
✓ Efeito de Halo.
Formadora: Isabel Grazina
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Como se Comunica?
NÃO VERBAL
Involuntária: mais difícil de controlar, por vezes mais fidedigna
que a verbal, transmitimos cerca de 90% daquilo que
comunicamos.
•Gestos, expressões faciais,
postura, roupa, adornos, silêncios,
sorrir, acenar com a cabeça…………..
Formadora: Isabel Grazina
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Dicas para uma boa comunicação verbal….
Não se deve falar nem muito baixo nem muito alto.
Não se deve falar nem muito depressa, nem muito devagar, deve ser
equilibrado.
Deve evitar as gírias, como por exemplo “pronto”, “ok”.
Deve pronunciar corretamente as palavras, articulando bem as
palavras.
As variações do tom de voz devem ser equilibradas, consoante a
importância que queremos demonstrar num determinado tema.
Não se deve utilizar um tom monocórdico.
A linguagem deve ser adaptada ao público-alvo; não utilizar
vocábulos que possam ser desconhecidos.
Formadora: Isabel Grazina
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Dicas para uma boa comunicação verbal….
Não se deve cruzar os braços.
Olhar sempre para os formandos e não para um ponto
abstrato.
Não se deve gesticular demasiado.
Deve-se circular pela sala.
Não deve utilizar gestos que demonstrem que se encontra
nervoso, deve exibir confiança.
Não deve mastigar pastilha elástica.
Não deve olhar para o relógio excessivamente.
Não deve colocar as mãos nos bolsos.
Entre outras.
Formadora: Isabel Grazina
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Comunicação Consciente e Inconsciente
Comunicação onde a pessoa fala, mas os gestos
demonstram outra totalmente oposta...
Eu estou
calmo...
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Comunicação Oral.
•“...não se esqueça
da reunião de
amanhã...”
•“...não se preocupe, vai
correr bem...”
Canal
Verbal
Emissor
Recetor
Mensagem
Formadora: Isabel Grazina
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Comunicação verbal escrita.
É o tipo de comunicação que não necessita da “fala” para ser
compreendida!! Pode ser encontrada em revistas, cartazes,
placas, faixas...
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Programação Neurolínguistica
Para comunicarmos com eficácia e eficiência é necessário
adotar alguns comportamentos e atitudes que nos permitam
conhecermo-nos melhor e aos outros também!
•Programação – Forma como organizamos os nossos pensamentos e
ações (através dos nossos sentidos) para produzir determinado
resultado;
•Neuro – os comportamentos nascem dos processos neurológicos dos
nossos sentidos;
•Linguística – A linguagem que usamos para organizar os nossos
pensamentos e comunicarmos com os outros (verbal e corporal).
Formadora: Isabel Grazina
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VISUAL: implica a capacidade de recordar imagens e a
possibilidade de criar novas.
AUDITIVO: implica a capacidade de recordar palavras ou sons
ouvidos anteriormente e de criar novos.
CINESTÉSICO: comunicar através de ação corporal.
Sistemas de Representação
Formadora: Isabel Grazina
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“ A liderança é a atividade de influenciar pessoas
fazendo-as empenhar-se voluntariamente em
objetivos de grupo”.
George Terry (1960)
Liderança
Formadora: Isabel Grazina
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O que é ser Líder?
Autoconfiança
Participação
Social
Poder
Oratório
Capacidade
de
Ação e
Afirmação
Inteligência
Poder de
Influência
Capacidade
de motivar
Capacidade
de negociar
Personagem
central no grupo
Formadora: Isabel Grazina
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Estilos de Liderança
•A gestão do espaço formativo, do espaço de
comunicação pode fazer-se de várias formas,
traduzindo-se em diferentes ambientes pedagógicos:
a) Autocrático/autoritário;
b) Liberal (Laissez-Faire);
c) Democrático.
Formadora: Isabel Grazina
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LIDERANÇA DEMOCRÁTICA
•As diretrizes são “discutidas” e decididas pelo grupo, sendo
•o papel do líder, de assistir e de estimular.
•O líder procura ser um membro igual aos restantes.
Formadora: Isabel Grazina
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LIDERANÇA LIBERAL
•Os elementos do grupo têm liberdade completa para tomar
•as decisões com a participação mínima do líder.
•O líder não avalia nem regula o que se passa no grupo.
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Consequências dos três estilos de liderança
AUTOCRÁTICA
O líder revela uma grande tensão, frustração,
agressividade, ausência de espontaneidade e iniciativa.
Não existe amizade.
Não revela qualquer satisfação em relação à tarefa.
O trabalho só se desenvolve na presença do líder.
Formadora: Isabel Grazina
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DEMOCRÁTICA:
✓ Desenvolve-se a amizade entre os vários membros do
grupo.
✓ O líder e os restantes membros desenvolvem
comunicações espontâneas, francas e cordiais.
✓ O trabalho desenvolve-se a um ritmo suave e seguro,
mesmo que o líder se ausente.
✓ Existe um clima de satisfação.
Consequências dos três estilos de liderança
Formadora: Isabel Grazina
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LIBERAL
✓ Apesar dos membros do grupo terem uma atividade
intensa, a produção não é satisfatória.
✓ As tarefas desenvolvem-se ao acaso, fala-se mais dos
problemas pessoais do que de assuntos do trabalho.
✓ Verifica-se um individualismo agressivo, e pouco respeito
pelo líder.
Consequências dos três estilos de liderança
Formadora: Isabel Grazina
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O estilo mais adequado de liderança e aquele que
deve adotar enquanto formador é
?
Formadora: Isabel Grazina
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Passividade Gera Desrespeito
•Carateristicas:
-submissão;
-dificuldade em dizer "não“;
-demissão perante contradições
ou conflitos;
-ausência de iniciativa e
participação reduzida;
-Respeita os outros mas
desrespeita-se a si próprio;
-Comunicação indireta e ainda
justificações sistemáticas do
seu comportamento.
•Máscaras:
-modéstia;
-espírito de conciliação;
- sentido de disciplina;-
-adaptabilidade
•Efeitos nos outros:
-pena;
-indiferença ou
evitamento;
-Irritação;
-culpabilização ou
exploração
EU NÃO SOU
IMPORTANTE!!!
Formadora: Isabel Grazina
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Tipo de comunicação não verbal mais comum:
Postura: contraída, ombros encolhidos, queixo baixo;
Gestos: mãos irrequietas, inclinações de cabeça como forma
de concordância ou o encolher de ombros;
Expressão facial: olhar apelativo, olhos abertos e piscar
rápido e nervoso, ar culpado, tendência para corar em demasia.
Desviar o olhar em situações de incómodo ou fuga;
Voz: geralmente apagada ou trémula, desconforto no tom,
hesitante no discurso, faz afirmações em tom de pergunta.
Formadora: Isabel Grazina
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•Carateristicas:
-Hostilidade e tentativa de
controlo coercivo de pessoas
e de situações;
-Respeito por si e não pelos
outros;
-Comunicação clara e direta
das necessidades, direitos e
sentimentos, embora de
forma desadequada.
Agressividade Gera Agressividade
TU NÃO ÉS
IMPORTANTE!!!
•Máscaras:
-gentileza;
- defesa de causas/ameaças
-reparação de prejuízos
•Efeitos nos outros:
-temor/inibição;-
-agressividade/cólera;-
-frustração/humilhação;-
depressão.
Formadora: Isabel Grazina
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Tipo de comunicação não verbal mais comum:
Postura: muito direito, tenso, rígido, ombros para trás,
movimentos irregulares, queixo levantado, postura altiva;
Gestos: movimentos cortantes, rápidos e bruscos, mãos
cerradas ou usando-as para apontar, os movimentos da cabeça
também tendem a ser muito rápidos e rígidos;
Expressão facial: testa franzida, ar tenso, dentes cerrados,
olhar fixo. O seu sorriso é uma forma de proteção e disfarce da
tensão. Sarcástico na expressão, boca muito firme;
Voz: fala num tom alto e áspero, voz glaciar (fria). Discurso
preciso, com tom de ordem ou sentença.
Formadora: Isabel Grazina
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•Caraterísticas:
-Procura de satisfação de
vontades/necessidades
próprias, por meios não
explícitos ou por Acão
indireta;
-Respeito por si e não pelos
outros;
-Ausência de comunicação
clara e direta das
necessidades, direitos e
sentimentos.
Manipulação Gera Desconfiança
•TU ÉS
IMPORTANTE,
PARA OS MEUS
OBJETIVOS!!!
•Máscaras:
-mediação;
-boa vontade;
-Franqueza;
-confidência
•Efeitos nos outros:
-sentimentos de
exploração;
-indiferença ou evitamento;
-agressividade ou cólera;
-desconfiança
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Tipo de comunicação não verbal
mais comum:
-Postura: levantar subtilmente um dos ombros antes de
responder a uma pergunta. Ou, acenar, subtilmente,
negativamente com a cabeça, enquanto respondem que 'sim' a
uma pergunta;
-Gestos: esfregar as mãos, coçar o nariz, encobrir a boca com a
mão, passar a mão pelo cabelo, coçar o queixo;
•-Expressão facial: expressões falsas tendem a permanecer mais
tempo na face, o piscar de olhos tende a aumentar, sorriso falso é
utilizado para tentar encobrir uma emoção negativa;
•- Voz: é mais aguda e o volume é mais alto.
Formadora: Isabel Grazina
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•Caraterísticas:
-Comunicação clara e
objetiva das suas
necessidades, sentimentos e
direitos, de forma adequada;
-Respeito por si e pelos
outros;
-Pronuncia-se de forma
serena e construtiva
ASSERTIVIDADE
•NÓS SOMOS
IMPORTANTES!!!
•Máscaras:
-Não utiliza
•Efeitos nos outros:
-Bem-estar;
-Admiração
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Dinamização de Grupos
Comunicação e comportamento
relacional
Caracterização do Grupo
Diversidade na
Formação
Grupo: Definição
Conflitos na
Relação
pedagógica
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•Conjunto limitado de pessoas, unidas por
objetivos comuns e que desenvolvem
múltiplas interações entre si.
Grupo: Definição
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Caraterização do Grupo de Formação
•Instrumento de trabalho para o/a formador/a construir
hipóteses sobre as dinâmicas de grupo, e de aprendizagem que
se podem instalar
Etapas de
desenvolvimento
do grupo
Pessoas que
compõem o
grupo
Características de um Grupo
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O papel do FORMANDO e a atitude adequada
do FORMADOR
Formando Formador
“O perguntador” Devolva as suas perguntas ao grupo
“O persistente”
Tente compreendê-lo e utilize as ideias importantes que ele possa transmitir
“O teimoso” Questione-o; Fale-lhe em particular sobre a sua atuação
“O que sabe tudo” Faça-lhe perguntas difíceis
“O renitente” Peça-lhe que aceite a opinião do grupo
“O implicante” Motive o grupo para o ajudar
“O tipo extraordinário” Utilize frequentemente as suas intervenções
“O distraído”
Peça-lhe para repetir a última ideia expressa pelo grupo;
Faça-lhe perguntas diretas
“O acanhado” Faça-lhe perguntas; Dê reforços positivos às suas intervenções.
“O tipo severo” Não o critique
“O intrujão” Interrompa o seu discurso quando achar oportuno
“O que está sempre
calado”
Convide-o a interagir com os colegas;
Explique o que ele parece não entender.
Formadora: Isabel Grazina
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O modo como pensamos, influencia o resultado dos nossos negócios. A técnica dos
Seis Chapéus do pensamento de Edward de Bono é um modelo que pode ser
utilizado para explorar diferentes perspetivas através de uma situação ou de um desafio
complexo.
Os Seis Chapéus
Factual
Emocional
Facilitador
Criativo
Positivo
Critico
?
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Os Seis Chapéus
Cada chapéu representa um dos elementos do
pensamento:
• Branco: neutro e objetivo, baseado nos factos e
números.
• Vermelho: visão emocional e intuitiva.
• Preto: cuidado e precaução.
• Amarelo: otimismo, pensamento positivo.
• Verde: criatividade e novas ideias.
• Azul: calma, organização.
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Os Seis Chapéus
Os principais benefícios do método dos Seis Chapéus de
Pensamento são:
1. Permitir dizer algo sem risco
2. Consciencialização sobre a existência de perspetivas múltiplas no
assunto
3. Mecanismo útil para "mudar perspetivas"
4. Regras para o jogo de pensamento
5. Concentração
6. Criação de mais pensamentos criativos
7. Melhor Comunicação
8. Melhor tomada de decisões
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•Quem realiza as
tarefas e atividades
de animação
•As funções são:
-regular as atividades do grupo;
-canalizar as energias do grupo;
-garantir um clima propício à
aprendizagem;
-mediar os conflitos.
Papel do Animador de Grupo
Formadora: Isabel Grazina
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•Dinâmicas de Apresentação: para apresentação e
conhecimento imediato das pessoas do grupo;
•Dinâmicas de Integração e Conhecimento: voltadas para
grupos já iniciados, com o objetivo de “unir” as pessoas e
aprofundar o conhecimento inicial;
•Dinâmicas de Aprendizagem: são alguns tipos de
exercícios para estimular o raciocínio e a perceção.
Técnicas de Dinâmicas de Grupo
Formadora: Isabel Grazina
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“O conflito é o processo que começa
quando uma das partes perceciona que a
outra afeta negativamente algo que a
primeira considera importante.”
Kenneth Thomas
Conflitos na Relação Pedagógica
Formadora: Isabel Grazina
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✓Heterogeneidade de idades;
✓ Experiência;
✓Escolaridade;
✓ Luta pela liderança;
✓ Relação de competição ou de sedução;
✓ Características internas de cada Indivíduo;
✓ Relacionamento com a instituição organizadora;
✓ Relação formador-grupo;
✓ Características pessoais do formador;
Origem do Conflito
Formadora: Isabel Grazina
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• O conflito gera ambivalência
•Emergência de uma nova perspetiva
sobre o conflito
Vantagens do conflito Desvantagens do conflito
1. Revela os problemas existentes; 1. Desvia a atenção dos objetivos;
2. Gera ideias novas; 2. Gera ressentimentos entre os
envolvidos;
3. Contribui para a redistribuição do
poder e da influência;
3. Contribui para a insatisfação
4. Facilita o desenvolvimento
Formadora: Isabel Grazina
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Níveis de Conflito
✓ Intrapessoal (consigo mesma),
✓ Interpessoal (entre pessoas com
interesses ou necessidades
divergentes),
✓ Intragrupal (dentro de grupos,
como as equipas),
✓ Intergrupais(entre dois ou mais
grupos).
Formadora: Isabel Grazina
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✓Garantir a disposição da sala em U;
✓ Promover a apresentação dos diferentes elementos;
✓ Discutir e esclarecer desde logo as regras de funcionamento
do grupo;
✓ Evitar as exposições teóricas prolongadas;
✓ Atitudes positivas.
Conselhos para lidar com os
conflitos
Formadora: Isabel Grazina
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1. FERREIRA, Paulo da Trindade (2007). Guia do Animador na Formação de Adultos.
Coleção Pontos de Referência. Editorial Presença
2. FINURAS, P. (2007). Gestão Intercultural: Pessoas e Carreiras na Era da
Globalização. Lisboa: Edições Sílabo
3. GAGNÉ, M. e DECI, E. (2005). Self-determina on theory and work mo va on.
Journal of Organizational Behavior. n.º 26. pp. 331-362
4. HARGIE, Owen (2011). Skilled interpersonal communica on: research, theory and
prac ce. 5th edition. London and New York: Routledge
5. Introdução à Programação Neurolinguística: como entender e influenciar as
pessoas. Coleção Psicologia. São Paulo: Editora Summus
6. SIMÃO, Ana M. Veiga; CAETANO, Ana Paula; FREIRE, Isabel (org.) (2009). Tutoria e
Mediação em Educação. Lisboa: Educa
7. SIMÃO, Ana M. Veiga e FREIRE, Isabel (2007). A gestão do conflito no processo
formativo. Lisboa: IEFP
Formadora: Isabel Grazina