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Formação Pedagógica Inicial de
Formadores
MÓDULO 3: COMUNICAÇÃO E
DINAMIZAÇÃO DE GRUPOS EM FORMAÇÃO
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OBJETIVOS
www.conclusao.pt
•Pretende-se que cada formando, após este módulo esteja apto a:
•Compreender a dinâmica formador-formandos-objeto de aprendizagem, numa
perspetiva de facilitação dos processos de formação;
•Compreender os fenómenos psicossociais, nomeadamente o da liderança,
decorrentes nos grupos em contexto de formação;
•Gerir diferentes grupos de trabalho, com fortes condições de potenciar a
discriminação e bloquear a aprendizagem;
•Compreender a dinâmica da individualidade de aprendizagem no seio de um
grupo de trabalho;
•Reconhecer a importância do mediador de grupos de trabalho.
Formadora: Isabel Grazina
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Objeto de
Aprendizagem
FormandoFormador
Assume diversas
formas
•RELAÇÃO
PEDAGÓGICA
Sucesso da
Formação
Formadora: Isabel Grazina
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Relação Pedagógica - Conjunto de todas as
interações que se estabelecem entre formador
e formandos, com o intuito de atingirem os
objetivos (aprendizagem).
Comunicação e comportamento relacional
Formadora: Isabel Grazina
www.conclusao.pt
Relação
Pedagógica
Comunicação e comportamento relacional
Comunicação
Dinamização
de Grupos
Dinâmica
Formador – Formandos – Objetos de
Aprendizagem
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Relação Pedagógica
Comunicação e comportamento
relacional
•É fundamental para um
bom ambiente de
aprendizagem
Facilita a Motivação
•Sem motivação não
há Aprendizagem
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Comunicação e comportamento
relacional
•Três tipos de
formandos:
-os que estão motivados;
-aqueles cuja motivação é
nula;
-os desmotivados (sinónimo
de estarem contra a
formação).
Como se motivam os adultos para a
aprendizagem?
-motivação inicial;
-formador estar motivado;
-ser expressivo (sintonia entre forma verbal e
não verbal);
-distribuir o olhar por todos (troca de olhares);
-apelo à participação;
-a linguagem adequada aos destinatários;
-usar o humor;
- criatividade (antídoto contra o aborrecimento,
a passividade, a falta de iniciativa)
Formadora: Isabel Grazina
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A origem da palavra comunicar deriva do latim
“communicare” que significa “pôr em comum”,
“associar” ou “entrar em relação com”.
Comunicar revela-se como a troca de ideias, sentimentos
ou experiências, entre indivíduos, que conhecem o
significado do que se diz, se faz ou que se pensa…
O que é comunicar?
Comunicação e comportamento relacional
Formadora: Isabel Grazina
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COMUNICAÇÃO
Comunicação e comportamento relacional
Organização do
Espaço
Estilos
Comunicacionais
Programação
Neurolinguística
Formas de
Comunicar
Estilos de
Liderança
Elementos da
Comunicação
Formadora: Isabel Grazina
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Elementos da Comunicação
Formadora: Isabel Grazina
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Comunicar não é fácil!
Ruídos/Barreiras/Obstáculos
• Comunicar é difícil, por muito conhecedor, esclarecedor e
convicto que o formador seja, dificilmente conseguirá ter
uma comunicação 100% eficaz
Formadora: Isabel Grazina
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Comunicar não é fácil!
Formadora: Isabel Grazina
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O QUE EU
DIGO!
Barreiras à Comunicação
AQUILO QUE O
OUTRO
ENTENDE!
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Barreiras à Comunicação
100%Aquilo que quero dizer
80%Aquilo que eu digo
60%Aquilo que o outro ouve
40%
Aquilo que o outro
compreende
30%
Aquilo que o outro
retém
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Barreiras Pessoais
Ao nível do Emissor e Recetor:
✓ Deficiências físicas: auditivas e visuais;
✓ Estado de saúde: doença ou cansaço;
✓ Estados emocionais;
✓ Estereótipos, crenças e preconceitos;
✓ Falta de motivação;
✓ Preocupação somente em fazer-se ouvir;
✓ Resistência à mudança;
✓ Perceção seletiva;
✓ Efeito de Halo.
Formadora: Isabel Grazina
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Barreiras Semânticas
 complexidade da mensagem;
 Uso de palavras ou expressões ambíguas;
 pertinência da mensagem;
 utilização de códigos diferentes.
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Barreiras Físicas
 Ruído;
 Condições de iluminação;
 Falar com duas ou mais pessoas ao mesmo tempo;
 Desconhecimento do contexto
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Como se Comunica?
Oral
VERBAL
Escrita
Voluntária: fácil de controlar
Formadora: Isabel Grazina
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Como se Comunica?
NÃO VERBAL
Involuntária: mais difícil de controlar, por vezes mais fidedigna
que a verbal, transmitimos cerca de 90% daquilo que
comunicamos.
•Gestos, expressões faciais,
postura, roupa, adornos, silêncios,
sorrir, acenar com a cabeça…………..
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Dicas para uma boa comunicação verbal….
 Não se deve falar nem muito baixo nem muito alto.
 Não se deve falar nem muito depressa, nem muito devagar, deve ser
equilibrado.
 Deve evitar as gírias, como por exemplo “pronto”, “ok”.
 Deve pronunciar corretamente as palavras, articulando bem as
palavras.
 As variações do tom de voz devem ser equilibradas, consoante a
importância que queremos demonstrar num determinado tema.
 Não se deve utilizar um tom monocórdico.
 A linguagem deve ser adaptada ao público-alvo; não utilizar
vocábulos que possam ser desconhecidos.
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Dicas para uma boa comunicação verbal….
 Não se deve cruzar os braços.
 Olhar sempre para os formandos e não para um ponto
abstrato.
 Não se deve gesticular demasiado.
 Deve-se circular pela sala.
 Não deve utilizar gestos que demonstrem que se encontra
nervoso, deve exibir confiança.
 Não deve mastigar pastilha elástica.
 Não deve olhar para o relógio excessivamente.
 Não deve colocar as mãos nos bolsos.
 Entre outras.
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Dicas para uma boa comunicação verbal….
Formadora: Isabel Grazina
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Comunicação Consciente e Inconsciente
Comunicação onde a pessoa fala, mas os gestos
demonstram outra totalmente oposta...
Eu estou
calmo...
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Comunicação Oral.
•“...não se esqueça
da reunião de
amanhã...”
•“...não se preocupe, vai
correr bem...”
Canal
Verbal
Emissor
Recetor
Mensagem
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Comunicação verbal escrita.
É o tipo de comunicação que não necessita da “fala” para ser
compreendida!! Pode ser encontrada em revistas, cartazes,
placas, faixas...
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www.conclusao.pt Formadora: Isabel Grazina
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Comunicação Não-Verbal
Comunicação por Mímicas
Comunicação por gestos das mão, do corpo, face, caretas, entre
outras formas...
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Voz
Linguagem
Corporal
Palavra
7%
38%
55%
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Atividade
“Mensagem em Cadeia”
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Programação Neurolínguistica
Para comunicarmos com eficácia e eficiência é necessário
adotar alguns comportamentos e atitudes que nos permitam
conhecermo-nos melhor e aos outros também!
•Programação – Forma como organizamos os nossos pensamentos e
ações (através dos nossos sentidos) para produzir determinado
resultado;
•Neuro – os comportamentos nascem dos processos neurológicos dos
nossos sentidos;
•Linguística – A linguagem que usamos para organizar os nossos
pensamentos e comunicarmos com os outros (verbal e corporal).
Formadora: Isabel Grazina
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VISUAL: implica a capacidade de recordar imagens e a
possibilidade de criar novas.
AUDITIVO: implica a capacidade de recordar palavras ou sons
ouvidos anteriormente e de criar novos.
CINESTÉSICO: comunicar através de ação corporal.
Sistemas de Representação
Formadora: Isabel Grazina
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Organização do espaço
•Maior comunicação entre
todos;
•Visualização de todos os
elementos;
•Todos se encontram no
mesmo patamar.
Formadora: Isabel Grazina
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“ A liderança é a atividade de influenciar pessoas
fazendo-as empenhar-se voluntariamente em
objetivos de grupo”.
George Terry (1960)
Liderança
Formadora: Isabel Grazina
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O que é ser Líder?
Autoconfiança
Participação
Social
Poder
Oratório
Capacidade
de
Ação e
Afirmação
Inteligência
Poder de
Influência
Capacidade
de motivar
Capacidade
de negociar
Personagem
central no grupo
Formadora: Isabel Grazina
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Funções de Liderança
Tomar
Iniciativa
Apoiar e Informar
Avaliar e
Regulamentar
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Estilos de Liderança
•A gestão do espaço formativo, do espaço de
comunicação pode fazer-se de várias formas,
traduzindo-se em diferentes ambientes pedagógicos:
a) Autocrático/autoritário;
b) Liberal (Laissez-Faire);
c) Democrático.
Formadora: Isabel Grazina
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Liderança autoritária
•Apenas o líder fixa as diretrizes, sem qualquer
• participação do grupo.
•O líder é dominador.
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LIDERANÇA DEMOCRÁTICA
•As diretrizes são “discutidas” e decididas pelo grupo, sendo
•o papel do líder, de assistir e de estimular.
•O líder procura ser um membro igual aos restantes.
Formadora: Isabel Grazina
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LIDERANÇA LIBERAL
•Os elementos do grupo têm liberdade completa para tomar
•as decisões com a participação mínima do líder.
•O líder não avalia nem regula o que se passa no grupo.
Formadora: Isabel Grazina
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Consequências dos três estilos de liderança
AUTOCRÁTICA
 O líder revela uma grande tensão, frustração,
agressividade, ausência de espontaneidade e iniciativa.
Não existe amizade.
 Não revela qualquer satisfação em relação à tarefa.
 O trabalho só se desenvolve na presença do líder.
Formadora: Isabel Grazina
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DEMOCRÁTICA:
✓ Desenvolve-se a amizade entre os vários membros do
grupo.
✓ O líder e os restantes membros desenvolvem
comunicações espontâneas, francas e cordiais.
✓ O trabalho desenvolve-se a um ritmo suave e seguro,
mesmo que o líder se ausente.
✓ Existe um clima de satisfação.
Consequências dos três estilos de liderança
Formadora: Isabel Grazina
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LIBERAL
✓ Apesar dos membros do grupo terem uma atividade
intensa, a produção não é satisfatória.
✓ As tarefas desenvolvem-se ao acaso, fala-se mais dos
problemas pessoais do que de assuntos do trabalho.
✓ Verifica-se um individualismo agressivo, e pouco respeito
pelo líder.
Consequências dos três estilos de liderança
Formadora: Isabel Grazina
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O estilo mais adequado de liderança e aquele que
deve adotar enquanto formador é
?
Formadora: Isabel Grazina
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Democrático
Debate sob
orientação
do Líder
Participação
de todos os
constituintes
do grupo
Líder é um
membro
normal do
grupo
Apoio
operacional
e afetivo
Confiança
Criatividade
Motivação
Coesão
Redução de
conflitos
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Atividade
“Tipos de Liderança”
Formadora: Isabel Grazina
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Os comportamentos na relação
interpessoal
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ESTILOS
COMUNICACIONIAS
Manipulador
Passivo
Assertivo
O estilo comunicativo define a relação entre os
agentes de comunicação
Agressivo
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Passividade Gera Desrespeito
•Carateristicas:
-submissão;
-dificuldade em dizer "não“;
-demissão perante contradições
ou conflitos;
-ausência de iniciativa e
participação reduzida;
-Respeita os outros mas
desrespeita-se a si próprio;
-Comunicação indireta e ainda
justificações sistemáticas do
seu comportamento.
•Máscaras:
-modéstia;
-espírito de conciliação;
- sentido de disciplina;-
-adaptabilidade
•Efeitos nos outros:
-pena;
-indiferença ou
evitamento;
-Irritação;
-culpabilização ou
exploração
EU NÃO SOU
IMPORTANTE!!!
Formadora: Isabel Grazina
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Tipo de comunicação não verbal mais comum:
Postura: contraída, ombros encolhidos, queixo baixo;
Gestos: mãos irrequietas, inclinações de cabeça como forma
de concordância ou o encolher de ombros;
Expressão facial: olhar apelativo, olhos abertos e piscar
rápido e nervoso, ar culpado, tendência para corar em demasia.
Desviar o olhar em situações de incómodo ou fuga;
 Voz: geralmente apagada ou trémula, desconforto no tom,
hesitante no discurso, faz afirmações em tom de pergunta.
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•Carateristicas:
-Hostilidade e tentativa de
controlo coercivo de pessoas
e de situações;
-Respeito por si e não pelos
outros;
-Comunicação clara e direta
das necessidades, direitos e
sentimentos, embora de
forma desadequada.
Agressividade Gera Agressividade
TU NÃO ÉS
IMPORTANTE!!!
•Máscaras:
-gentileza;
- defesa de causas/ameaças
-reparação de prejuízos
•Efeitos nos outros:
-temor/inibição;-
-agressividade/cólera;-
-frustração/humilhação;-
depressão.
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Tipo de comunicação não verbal mais comum:
Postura: muito direito, tenso, rígido, ombros para trás,
movimentos irregulares, queixo levantado, postura altiva;
Gestos: movimentos cortantes, rápidos e bruscos, mãos
cerradas ou usando-as para apontar, os movimentos da cabeça
também tendem a ser muito rápidos e rígidos;
Expressão facial: testa franzida, ar tenso, dentes cerrados,
olhar fixo. O seu sorriso é uma forma de proteção e disfarce da
tensão. Sarcástico na expressão, boca muito firme;
Voz: fala num tom alto e áspero, voz glaciar (fria). Discurso
preciso, com tom de ordem ou sentença.
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•Caraterísticas:
-Procura de satisfação de
vontades/necessidades
próprias, por meios não
explícitos ou por Acão
indireta;
-Respeito por si e não pelos
outros;
-Ausência de comunicação
clara e direta das
necessidades, direitos e
sentimentos.
Manipulação Gera Desconfiança
•TU ÉS
IMPORTANTE,
PARA OS MEUS
OBJETIVOS!!!
•Máscaras:
-mediação;
-boa vontade;
-Franqueza;
-confidência
•Efeitos nos outros:
-sentimentos de
exploração;
-indiferença ou evitamento;
-agressividade ou cólera;
-desconfiança
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Tipo de comunicação não verbal
mais comum:
-Postura: levantar subtilmente um dos ombros antes de
responder a uma pergunta. Ou, acenar, subtilmente,
negativamente com a cabeça, enquanto respondem que 'sim' a
uma pergunta;
-Gestos: esfregar as mãos, coçar o nariz, encobrir a boca com a
mão, passar a mão pelo cabelo, coçar o queixo;
•-Expressão facial: expressões falsas tendem a permanecer mais
tempo na face, o piscar de olhos tende a aumentar, sorriso falso é
utilizado para tentar encobrir uma emoção negativa;
•- Voz: é mais aguda e o volume é mais alto.
Formadora: Isabel Grazina
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•Caraterísticas:
-Comunicação clara e
objetiva das suas
necessidades, sentimentos e
direitos, de forma adequada;
-Respeito por si e pelos
outros;
-Pronuncia-se de forma
serena e construtiva
ASSERTIVIDADE
•NÓS SOMOS
IMPORTANTES!!!
•Máscaras:
-Não utiliza
•Efeitos nos outros:
-Bem-estar;
-Admiração
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ASSERTIVIDADE
É UM COMPORTAMENTO
QUE SE APRENDE
Formadora: Isabel Grazina
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Fatores
potenciadores do
relacionamento
interpessoal
Autoestima
Empatia
Feedback
Mensagem
Escuta ativaAtitude
Nível de
conhecimentos
Imagem do
Formador
Sistema
Sociocultural
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Dinamização de Grupos
Comunicação e comportamento
relacional
Caracterização do Grupo
Diversidade na
Formação
Grupo: Definição
Conflitos na
Relação
pedagógica
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•Conjunto limitado de pessoas, unidas por
objetivos comuns e que desenvolvem
múltiplas interações entre si.
Grupo: Definição
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Caraterização do Grupo de Formação
•Instrumento de trabalho para o/a formador/a construir
hipóteses sobre as dinâmicas de grupo, e de aprendizagem que
se podem instalar
Etapas de
desenvolvimento
do grupo
Pessoas que
compõem o
grupo
Características de um Grupo
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Características de um
Grupo Eficaz
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Discussão
cingida à
tarefa
Consenso nas
decisões
Objetivos
aceites por
todos
A ideia de cada um é
escutada
Críticas
construtivas
Todos assumem
responsabilidades
O líder
contribui
Exprimem-se
livremente
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O papel do FORMANDO e a atitude adequada
do FORMADOR
Formando Formador
“O perguntador” Devolva as suas perguntas ao grupo
“O persistente”
Tente compreendê-lo e utilize as ideias importantes que ele possa transmitir
“O teimoso” Questione-o; Fale-lhe em particular sobre a sua atuação
“O que sabe tudo” Faça-lhe perguntas difíceis
“O renitente” Peça-lhe que aceite a opinião do grupo
“O implicante” Motive o grupo para o ajudar
“O tipo extraordinário” Utilize frequentemente as suas intervenções
“O distraído”
Peça-lhe para repetir a última ideia expressa pelo grupo;
Faça-lhe perguntas diretas
“O acanhado” Faça-lhe perguntas; Dê reforços positivos às suas intervenções.
“O tipo severo” Não o critique
“O intrujão” Interrompa o seu discurso quando achar oportuno
“O que está sempre
calado”
Convide-o a interagir com os colegas;
Explique o que ele parece não entender.
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Como Gerir?
Diversidade da Formação
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O modo como pensamos, influencia o resultado dos nossos negócios. A técnica dos
Seis Chapéus do pensamento de Edward de Bono é um modelo que pode ser
utilizado para explorar diferentes perspetivas através de uma situação ou de um desafio
complexo.
Os Seis Chapéus
Factual
Emocional
Facilitador
Criativo
Positivo
Critico
?
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Os Seis Chapéus
Cada chapéu representa um dos elementos do
pensamento:
• Branco: neutro e objetivo, baseado nos factos e
números.
• Vermelho: visão emocional e intuitiva.
• Preto: cuidado e precaução.
• Amarelo: otimismo, pensamento positivo.
• Verde: criatividade e novas ideias.
• Azul: calma, organização.
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Os Seis Chapéus
Os principais benefícios do método dos Seis Chapéus de
Pensamento são:
1. Permitir dizer algo sem risco
2. Consciencialização sobre a existência de perspetivas múltiplas no
assunto
3. Mecanismo útil para "mudar perspetivas"
4. Regras para o jogo de pensamento
5. Concentração
6. Criação de mais pensamentos criativos
7. Melhor Comunicação
8. Melhor tomada de decisões
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Chapéu Azul
• Gerir o processo
Vamos
estabelecer
algumas regras.
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Chapéu Verde
• Procura alternativas,
novas soluções e ideias
criativas
O que ainda não
tentamos?
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Chapéu Preto
• "Advogado do
diabo"
Posso imaginar,
pelo menos três
problemas com
esse plano
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Chapéu Vermelho
• Considera
sentimentos,
positivos e
negativos
Isso é motivador,
mas deixa-me
demasiado
ansioso!
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Chapéu Amarelo
• Explora o valor e os
benefícios
Não é perfeito,
mas há
definitivamente
aqui algum valor!
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Chapéu Branco
• Foco em factos e
dadosBaseio-me
apenas nos
factos!
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ATIVIDADE
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•Quem realiza as
tarefas e atividades
de animação
•As funções são:
-regular as atividades do grupo;
-canalizar as energias do grupo;
-garantir um clima propício à
aprendizagem;
-mediar os conflitos.
Papel do Animador de Grupo
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•Para que servem?
•Quais são as principais
técnicas de animação de
grupos?
Técnicas de Dinâmicas de Grupo
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•Dinâmicas de Apresentação: para apresentação e
conhecimento imediato das pessoas do grupo;
•Dinâmicas de Integração e Conhecimento: voltadas para
grupos já iniciados, com o objetivo de “unir” as pessoas e
aprofundar o conhecimento inicial;
•Dinâmicas de Aprendizagem: são alguns tipos de
exercícios para estimular o raciocínio e a perceção.
Técnicas de Dinâmicas de Grupo
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“O conflito é o processo que começa
quando uma das partes perceciona que a
outra afeta negativamente algo que a
primeira considera importante.”
Kenneth Thomas
Conflitos na Relação Pedagógica
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✓Heterogeneidade de idades;
✓ Experiência;
✓Escolaridade;
✓ Luta pela liderança;
✓ Relação de competição ou de sedução;
✓ Características internas de cada Indivíduo;
✓ Relacionamento com a instituição organizadora;
✓ Relação formador-grupo;
✓ Características pessoais do formador;
Origem do Conflito
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• O conflito gera ambivalência
•Emergência de uma nova perspetiva
sobre o conflito
Vantagens do conflito Desvantagens do conflito
1. Revela os problemas existentes; 1. Desvia a atenção dos objetivos;
2. Gera ideias novas; 2. Gera ressentimentos entre os
envolvidos;
3. Contribui para a redistribuição do
poder e da influência;
3. Contribui para a insatisfação
4. Facilita o desenvolvimento
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Níveis de Conflito
✓ Intrapessoal (consigo mesma),
✓ Interpessoal (entre pessoas com
interesses ou necessidades
divergentes),
✓ Intragrupal (dentro de grupos,
como as equipas),
✓ Intergrupais(entre dois ou mais
grupos).
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✓Garantir a disposição da sala em U;
✓ Promover a apresentação dos diferentes elementos;
✓ Discutir e esclarecer desde logo as regras de funcionamento
do grupo;
✓ Evitar as exposições teóricas prolongadas;
✓ Atitudes positivas.
Conselhos para lidar com os
conflitos
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Exemplo de
Resolução de um
Conflito
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“Diga-me, e esqueço-me. Mostre-me, e lembro-me.
Envolva-me, e compreendo.”
Confúcio (551-479 a.C.)
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Bibliografia
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1. FERREIRA, Paulo da Trindade (2007). Guia do Animador na Formação de Adultos.
Coleção Pontos de Referência. Editorial Presença
2. FINURAS, P. (2007). Gestão Intercultural: Pessoas e Carreiras na Era da
Globalização. Lisboa: Edições Sílabo
3. GAGNÉ, M. e DECI, E. (2005). Self-determina on theory and work mo va on.
Journal of Organizational Behavior. n.º 26. pp. 331-362
4. HARGIE, Owen (2011). Skilled interpersonal communica on: research, theory and
prac ce. 5th edition. London and New York: Routledge
5. Introdução à Programação Neurolinguística: como entender e influenciar as
pessoas. Coleção Psicologia. São Paulo: Editora Summus
6. SIMÃO, Ana M. Veiga; CAETANO, Ana Paula; FREIRE, Isabel (org.) (2009). Tutoria e
Mediação em Educação. Lisboa: Educa
7. SIMÃO, Ana M. Veiga e FREIRE, Isabel (2007). A gestão do conflito no processo
formativo. Lisboa: IEFP
Formadora: Isabel Grazina
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Comunicação e dinamização de grupos em formação

  • 1. Formação Pedagógica Inicial de Formadores MÓDULO 3: COMUNICAÇÃO E DINAMIZAÇÃO DE GRUPOS EM FORMAÇÃO
  • 3. www.conclusao.pt •Pretende-se que cada formando, após este módulo esteja apto a: •Compreender a dinâmica formador-formandos-objeto de aprendizagem, numa perspetiva de facilitação dos processos de formação; •Compreender os fenómenos psicossociais, nomeadamente o da liderança, decorrentes nos grupos em contexto de formação; •Gerir diferentes grupos de trabalho, com fortes condições de potenciar a discriminação e bloquear a aprendizagem; •Compreender a dinâmica da individualidade de aprendizagem no seio de um grupo de trabalho; •Reconhecer a importância do mediador de grupos de trabalho. Formadora: Isabel Grazina
  • 5. www.conclusao.pt Relação Pedagógica - Conjunto de todas as interações que se estabelecem entre formador e formandos, com o intuito de atingirem os objetivos (aprendizagem). Comunicação e comportamento relacional Formadora: Isabel Grazina
  • 6. www.conclusao.pt Relação Pedagógica Comunicação e comportamento relacional Comunicação Dinamização de Grupos Dinâmica Formador – Formandos – Objetos de Aprendizagem Formadora: Isabel Grazina
  • 7. www.conclusao.pt Relação Pedagógica Comunicação e comportamento relacional •É fundamental para um bom ambiente de aprendizagem Facilita a Motivação •Sem motivação não há Aprendizagem Formadora: Isabel Grazina
  • 8. www.conclusao.pt Comunicação e comportamento relacional •Três tipos de formandos: -os que estão motivados; -aqueles cuja motivação é nula; -os desmotivados (sinónimo de estarem contra a formação). Como se motivam os adultos para a aprendizagem? -motivação inicial; -formador estar motivado; -ser expressivo (sintonia entre forma verbal e não verbal); -distribuir o olhar por todos (troca de olhares); -apelo à participação; -a linguagem adequada aos destinatários; -usar o humor; - criatividade (antídoto contra o aborrecimento, a passividade, a falta de iniciativa) Formadora: Isabel Grazina
  • 9. www.conclusao.pt A origem da palavra comunicar deriva do latim “communicare” que significa “pôr em comum”, “associar” ou “entrar em relação com”. Comunicar revela-se como a troca de ideias, sentimentos ou experiências, entre indivíduos, que conhecem o significado do que se diz, se faz ou que se pensa… O que é comunicar? Comunicação e comportamento relacional Formadora: Isabel Grazina
  • 10. www.conclusao.pt COMUNICAÇÃO Comunicação e comportamento relacional Organização do Espaço Estilos Comunicacionais Programação Neurolinguística Formas de Comunicar Estilos de Liderança Elementos da Comunicação Formadora: Isabel Grazina
  • 12. www.conclusao.pt Comunicar não é fácil! Ruídos/Barreiras/Obstáculos • Comunicar é difícil, por muito conhecedor, esclarecedor e convicto que o formador seja, dificilmente conseguirá ter uma comunicação 100% eficaz Formadora: Isabel Grazina
  • 13. www.conclusao.pt Comunicar não é fácil! Formadora: Isabel Grazina
  • 14. www.conclusao.pt O QUE EU DIGO! Barreiras à Comunicação AQUILO QUE O OUTRO ENTENDE! Formadora: Isabel Grazina
  • 15. www.conclusao.pt Barreiras à Comunicação 100%Aquilo que quero dizer 80%Aquilo que eu digo 60%Aquilo que o outro ouve 40% Aquilo que o outro compreende 30% Aquilo que o outro retém Formadora: Isabel Grazina
  • 16. www.conclusao.pt Barreiras Pessoais Ao nível do Emissor e Recetor: ✓ Deficiências físicas: auditivas e visuais; ✓ Estado de saúde: doença ou cansaço; ✓ Estados emocionais; ✓ Estereótipos, crenças e preconceitos; ✓ Falta de motivação; ✓ Preocupação somente em fazer-se ouvir; ✓ Resistência à mudança; ✓ Perceção seletiva; ✓ Efeito de Halo. Formadora: Isabel Grazina
  • 17. www.conclusao.pt Barreiras Semânticas  complexidade da mensagem;  Uso de palavras ou expressões ambíguas;  pertinência da mensagem;  utilização de códigos diferentes. Formadora: Isabel Grazina
  • 18. www.conclusao.pt Barreiras Físicas  Ruído;  Condições de iluminação;  Falar com duas ou mais pessoas ao mesmo tempo;  Desconhecimento do contexto Formadora: Isabel Grazina
  • 19. www.conclusao.pt Como se Comunica? Oral VERBAL Escrita Voluntária: fácil de controlar Formadora: Isabel Grazina
  • 20. www.conclusao.pt Como se Comunica? NÃO VERBAL Involuntária: mais difícil de controlar, por vezes mais fidedigna que a verbal, transmitimos cerca de 90% daquilo que comunicamos. •Gestos, expressões faciais, postura, roupa, adornos, silêncios, sorrir, acenar com a cabeça………….. Formadora: Isabel Grazina
  • 21. www.conclusao.pt Dicas para uma boa comunicação verbal….  Não se deve falar nem muito baixo nem muito alto.  Não se deve falar nem muito depressa, nem muito devagar, deve ser equilibrado.  Deve evitar as gírias, como por exemplo “pronto”, “ok”.  Deve pronunciar corretamente as palavras, articulando bem as palavras.  As variações do tom de voz devem ser equilibradas, consoante a importância que queremos demonstrar num determinado tema.  Não se deve utilizar um tom monocórdico.  A linguagem deve ser adaptada ao público-alvo; não utilizar vocábulos que possam ser desconhecidos. Formadora: Isabel Grazina
  • 22. www.conclusao.pt Dicas para uma boa comunicação verbal….  Não se deve cruzar os braços.  Olhar sempre para os formandos e não para um ponto abstrato.  Não se deve gesticular demasiado.  Deve-se circular pela sala.  Não deve utilizar gestos que demonstrem que se encontra nervoso, deve exibir confiança.  Não deve mastigar pastilha elástica.  Não deve olhar para o relógio excessivamente.  Não deve colocar as mãos nos bolsos.  Entre outras. Formadora: Isabel Grazina
  • 23. www.conclusao.pt Dicas para uma boa comunicação verbal…. Formadora: Isabel Grazina
  • 24. www.conclusao.pt Comunicação Consciente e Inconsciente Comunicação onde a pessoa fala, mas os gestos demonstram outra totalmente oposta... Eu estou calmo... Formadora: Isabel Grazina
  • 25. www.conclusao.pt Comunicação Oral. •“...não se esqueça da reunião de amanhã...” •“...não se preocupe, vai correr bem...” Canal Verbal Emissor Recetor Mensagem Formadora: Isabel Grazina
  • 26. www.conclusao.pt Comunicação verbal escrita. É o tipo de comunicação que não necessita da “fala” para ser compreendida!! Pode ser encontrada em revistas, cartazes, placas, faixas... Formadora: Isabel Grazina
  • 28. www.conclusao.pt Comunicação Não-Verbal Comunicação por Mímicas Comunicação por gestos das mão, do corpo, face, caretas, entre outras formas... Formadora: Isabel Grazina
  • 31. www.conclusao.pt Programação Neurolínguistica Para comunicarmos com eficácia e eficiência é necessário adotar alguns comportamentos e atitudes que nos permitam conhecermo-nos melhor e aos outros também! •Programação – Forma como organizamos os nossos pensamentos e ações (através dos nossos sentidos) para produzir determinado resultado; •Neuro – os comportamentos nascem dos processos neurológicos dos nossos sentidos; •Linguística – A linguagem que usamos para organizar os nossos pensamentos e comunicarmos com os outros (verbal e corporal). Formadora: Isabel Grazina
  • 32. www.conclusao.pt VISUAL: implica a capacidade de recordar imagens e a possibilidade de criar novas. AUDITIVO: implica a capacidade de recordar palavras ou sons ouvidos anteriormente e de criar novos. CINESTÉSICO: comunicar através de ação corporal. Sistemas de Representação Formadora: Isabel Grazina
  • 33. www.conclusao.pt Organização do espaço •Maior comunicação entre todos; •Visualização de todos os elementos; •Todos se encontram no mesmo patamar. Formadora: Isabel Grazina
  • 34. www.conclusao.pt “ A liderança é a atividade de influenciar pessoas fazendo-as empenhar-se voluntariamente em objetivos de grupo”. George Terry (1960) Liderança Formadora: Isabel Grazina
  • 35. www.conclusao.pt O que é ser Líder? Autoconfiança Participação Social Poder Oratório Capacidade de Ação e Afirmação Inteligência Poder de Influência Capacidade de motivar Capacidade de negociar Personagem central no grupo Formadora: Isabel Grazina
  • 36. www.conclusao.pt Funções de Liderança Tomar Iniciativa Apoiar e Informar Avaliar e Regulamentar Formadora: Isabel Grazina
  • 37. www.conclusao.pt Estilos de Liderança •A gestão do espaço formativo, do espaço de comunicação pode fazer-se de várias formas, traduzindo-se em diferentes ambientes pedagógicos: a) Autocrático/autoritário; b) Liberal (Laissez-Faire); c) Democrático. Formadora: Isabel Grazina
  • 38. www.conclusao.pt Liderança autoritária •Apenas o líder fixa as diretrizes, sem qualquer • participação do grupo. •O líder é dominador. Formadora: Isabel Grazina
  • 39. www.conclusao.pt LIDERANÇA DEMOCRÁTICA •As diretrizes são “discutidas” e decididas pelo grupo, sendo •o papel do líder, de assistir e de estimular. •O líder procura ser um membro igual aos restantes. Formadora: Isabel Grazina
  • 40. www.conclusao.pt LIDERANÇA LIBERAL •Os elementos do grupo têm liberdade completa para tomar •as decisões com a participação mínima do líder. •O líder não avalia nem regula o que se passa no grupo. Formadora: Isabel Grazina
  • 41. www.conclusao.pt Consequências dos três estilos de liderança AUTOCRÁTICA  O líder revela uma grande tensão, frustração, agressividade, ausência de espontaneidade e iniciativa. Não existe amizade.  Não revela qualquer satisfação em relação à tarefa.  O trabalho só se desenvolve na presença do líder. Formadora: Isabel Grazina
  • 42. www.conclusao.pt DEMOCRÁTICA: ✓ Desenvolve-se a amizade entre os vários membros do grupo. ✓ O líder e os restantes membros desenvolvem comunicações espontâneas, francas e cordiais. ✓ O trabalho desenvolve-se a um ritmo suave e seguro, mesmo que o líder se ausente. ✓ Existe um clima de satisfação. Consequências dos três estilos de liderança Formadora: Isabel Grazina
  • 43. www.conclusao.pt LIBERAL ✓ Apesar dos membros do grupo terem uma atividade intensa, a produção não é satisfatória. ✓ As tarefas desenvolvem-se ao acaso, fala-se mais dos problemas pessoais do que de assuntos do trabalho. ✓ Verifica-se um individualismo agressivo, e pouco respeito pelo líder. Consequências dos três estilos de liderança Formadora: Isabel Grazina
  • 44. www.conclusao.pt O estilo mais adequado de liderança e aquele que deve adotar enquanto formador é ? Formadora: Isabel Grazina
  • 45. www.conclusao.pt Democrático Debate sob orientação do Líder Participação de todos os constituintes do grupo Líder é um membro normal do grupo Apoio operacional e afetivo Confiança Criatividade Motivação Coesão Redução de conflitos Formadora: Isabel Grazina
  • 47. www.conclusao.pt Os comportamentos na relação interpessoal Formadora: Isabel Grazina
  • 48. www.conclusao.pt ESTILOS COMUNICACIONIAS Manipulador Passivo Assertivo O estilo comunicativo define a relação entre os agentes de comunicação Agressivo Formadora: Isabel Grazina
  • 49. www.conclusao.pt Passividade Gera Desrespeito •Carateristicas: -submissão; -dificuldade em dizer "não“; -demissão perante contradições ou conflitos; -ausência de iniciativa e participação reduzida; -Respeita os outros mas desrespeita-se a si próprio; -Comunicação indireta e ainda justificações sistemáticas do seu comportamento. •Máscaras: -modéstia; -espírito de conciliação; - sentido de disciplina;- -adaptabilidade •Efeitos nos outros: -pena; -indiferença ou evitamento; -Irritação; -culpabilização ou exploração EU NÃO SOU IMPORTANTE!!! Formadora: Isabel Grazina
  • 50. www.conclusao.pt Tipo de comunicação não verbal mais comum: Postura: contraída, ombros encolhidos, queixo baixo; Gestos: mãos irrequietas, inclinações de cabeça como forma de concordância ou o encolher de ombros; Expressão facial: olhar apelativo, olhos abertos e piscar rápido e nervoso, ar culpado, tendência para corar em demasia. Desviar o olhar em situações de incómodo ou fuga;  Voz: geralmente apagada ou trémula, desconforto no tom, hesitante no discurso, faz afirmações em tom de pergunta. Formadora: Isabel Grazina
  • 51. www.conclusao.pt •Carateristicas: -Hostilidade e tentativa de controlo coercivo de pessoas e de situações; -Respeito por si e não pelos outros; -Comunicação clara e direta das necessidades, direitos e sentimentos, embora de forma desadequada. Agressividade Gera Agressividade TU NÃO ÉS IMPORTANTE!!! •Máscaras: -gentileza; - defesa de causas/ameaças -reparação de prejuízos •Efeitos nos outros: -temor/inibição;- -agressividade/cólera;- -frustração/humilhação;- depressão. Formadora: Isabel Grazina
  • 52. www.conclusao.pt Tipo de comunicação não verbal mais comum: Postura: muito direito, tenso, rígido, ombros para trás, movimentos irregulares, queixo levantado, postura altiva; Gestos: movimentos cortantes, rápidos e bruscos, mãos cerradas ou usando-as para apontar, os movimentos da cabeça também tendem a ser muito rápidos e rígidos; Expressão facial: testa franzida, ar tenso, dentes cerrados, olhar fixo. O seu sorriso é uma forma de proteção e disfarce da tensão. Sarcástico na expressão, boca muito firme; Voz: fala num tom alto e áspero, voz glaciar (fria). Discurso preciso, com tom de ordem ou sentença. Formadora: Isabel Grazina
  • 53. www.conclusao.pt •Caraterísticas: -Procura de satisfação de vontades/necessidades próprias, por meios não explícitos ou por Acão indireta; -Respeito por si e não pelos outros; -Ausência de comunicação clara e direta das necessidades, direitos e sentimentos. Manipulação Gera Desconfiança •TU ÉS IMPORTANTE, PARA OS MEUS OBJETIVOS!!! •Máscaras: -mediação; -boa vontade; -Franqueza; -confidência •Efeitos nos outros: -sentimentos de exploração; -indiferença ou evitamento; -agressividade ou cólera; -desconfiança Formadora: Isabel Grazina
  • 54. www.conclusao.pt Tipo de comunicação não verbal mais comum: -Postura: levantar subtilmente um dos ombros antes de responder a uma pergunta. Ou, acenar, subtilmente, negativamente com a cabeça, enquanto respondem que 'sim' a uma pergunta; -Gestos: esfregar as mãos, coçar o nariz, encobrir a boca com a mão, passar a mão pelo cabelo, coçar o queixo; •-Expressão facial: expressões falsas tendem a permanecer mais tempo na face, o piscar de olhos tende a aumentar, sorriso falso é utilizado para tentar encobrir uma emoção negativa; •- Voz: é mais aguda e o volume é mais alto. Formadora: Isabel Grazina
  • 55. www.conclusao.pt •Caraterísticas: -Comunicação clara e objetiva das suas necessidades, sentimentos e direitos, de forma adequada; -Respeito por si e pelos outros; -Pronuncia-se de forma serena e construtiva ASSERTIVIDADE •NÓS SOMOS IMPORTANTES!!! •Máscaras: -Não utiliza •Efeitos nos outros: -Bem-estar; -Admiração Formadora: Isabel Grazina
  • 56. www.conclusao.pt ASSERTIVIDADE É UM COMPORTAMENTO QUE SE APRENDE Formadora: Isabel Grazina
  • 58. www.conclusao.pt Dinamização de Grupos Comunicação e comportamento relacional Caracterização do Grupo Diversidade na Formação Grupo: Definição Conflitos na Relação pedagógica Formadora: Isabel Grazina
  • 59. www.conclusao.pt •Conjunto limitado de pessoas, unidas por objetivos comuns e que desenvolvem múltiplas interações entre si. Grupo: Definição Formadora: Isabel Grazina
  • 60. www.conclusao.pt Caraterização do Grupo de Formação •Instrumento de trabalho para o/a formador/a construir hipóteses sobre as dinâmicas de grupo, e de aprendizagem que se podem instalar Etapas de desenvolvimento do grupo Pessoas que compõem o grupo Características de um Grupo Formadora: Isabel Grazina
  • 61. www.conclusao.pt Características de um Grupo Eficaz Formadora: Isabel Grazina
  • 62. www.conclusao.pt Discussão cingida à tarefa Consenso nas decisões Objetivos aceites por todos A ideia de cada um é escutada Críticas construtivas Todos assumem responsabilidades O líder contribui Exprimem-se livremente Formadora: Isabel Grazina
  • 63. www.conclusao.pt O papel do FORMANDO e a atitude adequada do FORMADOR Formando Formador “O perguntador” Devolva as suas perguntas ao grupo “O persistente” Tente compreendê-lo e utilize as ideias importantes que ele possa transmitir “O teimoso” Questione-o; Fale-lhe em particular sobre a sua atuação “O que sabe tudo” Faça-lhe perguntas difíceis “O renitente” Peça-lhe que aceite a opinião do grupo “O implicante” Motive o grupo para o ajudar “O tipo extraordinário” Utilize frequentemente as suas intervenções “O distraído” Peça-lhe para repetir a última ideia expressa pelo grupo; Faça-lhe perguntas diretas “O acanhado” Faça-lhe perguntas; Dê reforços positivos às suas intervenções. “O tipo severo” Não o critique “O intrujão” Interrompa o seu discurso quando achar oportuno “O que está sempre calado” Convide-o a interagir com os colegas; Explique o que ele parece não entender. Formadora: Isabel Grazina
  • 64. www.conclusao.pt Como Gerir? Diversidade da Formação Formadora: Isabel Grazina
  • 65. www.conclusao.pt Formadora: Isabel Grazina O modo como pensamos, influencia o resultado dos nossos negócios. A técnica dos Seis Chapéus do pensamento de Edward de Bono é um modelo que pode ser utilizado para explorar diferentes perspetivas através de uma situação ou de um desafio complexo. Os Seis Chapéus Factual Emocional Facilitador Criativo Positivo Critico ?
  • 66. www.conclusao.pt Formadora: Isabel Grazina Os Seis Chapéus Cada chapéu representa um dos elementos do pensamento: • Branco: neutro e objetivo, baseado nos factos e números. • Vermelho: visão emocional e intuitiva. • Preto: cuidado e precaução. • Amarelo: otimismo, pensamento positivo. • Verde: criatividade e novas ideias. • Azul: calma, organização.
  • 67. www.conclusao.pt Formadora: Isabel Grazina Os Seis Chapéus Os principais benefícios do método dos Seis Chapéus de Pensamento são: 1. Permitir dizer algo sem risco 2. Consciencialização sobre a existência de perspetivas múltiplas no assunto 3. Mecanismo útil para "mudar perspetivas" 4. Regras para o jogo de pensamento 5. Concentração 6. Criação de mais pensamentos criativos 7. Melhor Comunicação 8. Melhor tomada de decisões
  • 68. www.conclusao.pt Chapéu Azul • Gerir o processo Vamos estabelecer algumas regras.
  • 69. www.conclusao.pt Chapéu Verde • Procura alternativas, novas soluções e ideias criativas O que ainda não tentamos?
  • 70. www.conclusao.pt Chapéu Preto • "Advogado do diabo" Posso imaginar, pelo menos três problemas com esse plano
  • 71. www.conclusao.pt Chapéu Vermelho • Considera sentimentos, positivos e negativos Isso é motivador, mas deixa-me demasiado ansioso!
  • 72. www.conclusao.pt Chapéu Amarelo • Explora o valor e os benefícios Não é perfeito, mas há definitivamente aqui algum valor!
  • 73. www.conclusao.pt Chapéu Branco • Foco em factos e dadosBaseio-me apenas nos factos!
  • 75. www.conclusao.pt •Quem realiza as tarefas e atividades de animação •As funções são: -regular as atividades do grupo; -canalizar as energias do grupo; -garantir um clima propício à aprendizagem; -mediar os conflitos. Papel do Animador de Grupo Formadora: Isabel Grazina
  • 76. www.conclusao.pt •Para que servem? •Quais são as principais técnicas de animação de grupos? Técnicas de Dinâmicas de Grupo Formadora: Isabel Grazina
  • 77. www.conclusao.pt •Dinâmicas de Apresentação: para apresentação e conhecimento imediato das pessoas do grupo; •Dinâmicas de Integração e Conhecimento: voltadas para grupos já iniciados, com o objetivo de “unir” as pessoas e aprofundar o conhecimento inicial; •Dinâmicas de Aprendizagem: são alguns tipos de exercícios para estimular o raciocínio e a perceção. Técnicas de Dinâmicas de Grupo Formadora: Isabel Grazina
  • 78. www.conclusao.pt “O conflito é o processo que começa quando uma das partes perceciona que a outra afeta negativamente algo que a primeira considera importante.” Kenneth Thomas Conflitos na Relação Pedagógica Formadora: Isabel Grazina
  • 79. www.conclusao.pt ✓Heterogeneidade de idades; ✓ Experiência; ✓Escolaridade; ✓ Luta pela liderança; ✓ Relação de competição ou de sedução; ✓ Características internas de cada Indivíduo; ✓ Relacionamento com a instituição organizadora; ✓ Relação formador-grupo; ✓ Características pessoais do formador; Origem do Conflito Formadora: Isabel Grazina
  • 80. www.conclusao.pt • O conflito gera ambivalência •Emergência de uma nova perspetiva sobre o conflito Vantagens do conflito Desvantagens do conflito 1. Revela os problemas existentes; 1. Desvia a atenção dos objetivos; 2. Gera ideias novas; 2. Gera ressentimentos entre os envolvidos; 3. Contribui para a redistribuição do poder e da influência; 3. Contribui para a insatisfação 4. Facilita o desenvolvimento Formadora: Isabel Grazina
  • 81. www.conclusao.pt Níveis de Conflito ✓ Intrapessoal (consigo mesma), ✓ Interpessoal (entre pessoas com interesses ou necessidades divergentes), ✓ Intragrupal (dentro de grupos, como as equipas), ✓ Intergrupais(entre dois ou mais grupos). Formadora: Isabel Grazina
  • 82. www.conclusao.pt ✓Garantir a disposição da sala em U; ✓ Promover a apresentação dos diferentes elementos; ✓ Discutir e esclarecer desde logo as regras de funcionamento do grupo; ✓ Evitar as exposições teóricas prolongadas; ✓ Atitudes positivas. Conselhos para lidar com os conflitos Formadora: Isabel Grazina
  • 83. www.conclusao.pt Exemplo de Resolução de um Conflito Formadora: Isabel Grazina
  • 84. www.conclusao.pt “Diga-me, e esqueço-me. Mostre-me, e lembro-me. Envolva-me, e compreendo.” Confúcio (551-479 a.C.) Formadora: Isabel Grazina
  • 86. www.conclusao.pt 1. FERREIRA, Paulo da Trindade (2007). Guia do Animador na Formação de Adultos. Coleção Pontos de Referência. Editorial Presença 2. FINURAS, P. (2007). Gestão Intercultural: Pessoas e Carreiras na Era da Globalização. Lisboa: Edições Sílabo 3. GAGNÉ, M. e DECI, E. (2005). Self-determina on theory and work mo va on. Journal of Organizational Behavior. n.º 26. pp. 331-362 4. HARGIE, Owen (2011). Skilled interpersonal communica on: research, theory and prac ce. 5th edition. London and New York: Routledge 5. Introdução à Programação Neurolinguística: como entender e influenciar as pessoas. Coleção Psicologia. São Paulo: Editora Summus 6. SIMÃO, Ana M. Veiga; CAETANO, Ana Paula; FREIRE, Isabel (org.) (2009). Tutoria e Mediação em Educação. Lisboa: Educa 7. SIMÃO, Ana M. Veiga e FREIRE, Isabel (2007). A gestão do conflito no processo formativo. Lisboa: IEFP Formadora: Isabel Grazina