SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Baixar para ler offline
1 Tema: Educação para a Vida: Os formadores e a estrutura educativa.
Mathusso Jucuiana, E-mail: phlipwilker@gmail.com
Educação para a Vida: Os formadores e a estrutura educativa
Mathusso Jucuiana1
Nota de reflexão
Para ter um bom comportamento na escola, basta ter uma média final de 14 para cima
no final de cada ano. A Felismina, teve uma média de 16 valores o que lhe deu o
comportamento de bom, mas ela na zona, anda de roupas ultrajantes, é o “banco de
socorro dos jovens”, na escola nunca chega cedo, teve caso com todos professores
inclusive o director, já fez 2 abortos conhecidos por todos, é a dona das discotecas, todas
segundas vem a escola ressacada, etc, e por sua vez a Maria, teve uma média anual de 10
valores, o que lhe conferiu um comportamento suficiente, embora seja pontual,
respeitosa, participa nas actividades da escola, não namora, veste-se decentemente, para
saudar a quem seja abranda a marcha, ainda não foi punida na escola, etc.
A questão é: Qual das duas merecia ter comportamento bom, a que a sociedade precisa?
Porque?
1
Mathusso Jucuiana, licenciado em Ensino de Matemática pela Universidade Católica de Moçambique,
lecciona Matemática desde o ano de 2010. Lecciona também, Física e, é director adjunto pedagógico desde
o ano de 2012. Salientar que possui duas formações até então de professorado.
2 Tema: Educação para a Vida: Os formadores e a estrutura educativa.
Mathusso Jucuiana, E-mail: phlipwilker@gmail.com
A influência dos formadores na vida dos formandos
“… o formando aprende antes, mais e melhor o que vê, do que o que
escuta” (PUIG, P.2006 apud PUIG, P. 2010)
A forma mais eficiente de transmissão de conhecimentos, valores e atitudes aos
formandos/alunos é através do exemplo pessoal de vida e isso, só é possível quando os
formadores, deixam de considerar-se meros assalariados, mais sim como colaboradores
do processo formativo dos jovens para primeiro, desenvolver a alternância e
posteriormente a sociedade.
Ser colaborador, significa, antes de tudo, partilhar convicções, visão sobre o processo
formativo na escola e no meio socioprofissional, o que contribuirá na formação de uma
boa personalidade dos nossos formandos, tornando-se assim o formador como agente
educativo, cuja responsabilidade é de animar o conjunto de elementos e pessoas que
actuam no processo, daí ser necessário que cada formador desempenhe funções e
missões específicas, para garantir o envolvimento de todos.
Se queremos que a EPFR sirva para ajudar as pessoas a serem capazes de “ser, de fazer e
de ter”, deve-se contar com os elementos adequados. Deve-se utilizar inicialmente
sobretudo o “contexto”, isto é, a realidade que envolve o formando. Para isto é
necessário conhecer bem a realidade pessoal, familiar, social, económica, integral de
cada formando.
Os formadores, devem estar mais preocupados em criar uma escola em que “o livro
didáctico mais importante fosse o livro da vida, em que o formador fosse sobretudo um
animador, um guia2 que ajudasse o jovem a desenvolver sua personalidade”.
Os formadores são os companheiros necessários no processo de educação, por isso
devem ensinar a fazer, deixar fazer, acompanhar, servir de guia, isto quer dizer, a
formação do formando passa por suas próprias vivências, por suas experiências.
2 Que não colocasse na avaliação formativa nota mínima no locar de se o formando é pontual, enquanto o
mesmo formador fez todo ano sem nenhuma vez participar no Hino Nacional mesmo tendo primeiros
tempos. Não exigisse uniforme aos formandos, se ele não tiver bata. Não dissesse na avaliação formativa
que o formando não evoluiu se ele não mudou a forma de prestar o seu serviço (fichas mal preenchidas,
não planifica as suas aulas diárias, vem de calções na escola fazer algumas actividades, usa chapéu na
escola onde o formando é proibido de o fazer, não participa activamente nos IPs, até da mesmos
apontamentos dos anos passados, etc).
3 Tema: Educação para a Vida: Os formadores e a estrutura educativa.
Mathusso Jucuiana, E-mail: phlipwilker@gmail.com
Se for o que todos almejamos alcançar, o formador dever ser aquele, através do seu
trabalho específico de educador e de formador, se associa à responsabilidade de quem
governa e anima o projecto global da escola, exigindo-se que o formador primeiro
aceitação da identidade3, responsabilidade pessoal4, colaboração activa. E, podemos
numa terminologia mais compromissória, dizer o que contextualizamos acima seria: a
organização e coordenação das actividades de formação, a gestão de processos e meios
para o descobrimento de saberes teóricos, a canalização das relações em todos os âmbitos.
Isto requer algumas qualidades ou aptidões em relação aos diversos âmbitos de sua
actuação:
 Pessoais: maturidade e equilíbrio para compreender as situações e os problemas
pessoais e do meio e ajudar a resolvê-los com objectividades5; visão de futuro;
optimismo; rectidão moral; apropriado sentido de autoridade; compromisso com a
promoção e o desenvolvimento sustentável do campo. (PUIG, P. 2006 apud PUIG, P.
2010)
 Em relação às pessoas e ao grupo: capacidade de trabalhar em equipe, de
dialogar e permanecer na escuta; utilização construtiva de ideias e opiniões6;
respeito mútuo e tolerância7; capacidade de adaptação; experiência no trato com
adolescentes; facilidade para as relações sociais e criatividade na busca de meios
3 Conformar-se com a realidade sobre o que é ser formador. Abandonar o ser professor e desgrudar-se do
antigo eu. Desistir do meu antigo, é a coisa mais difícil de se fazer, porque cria alguns problemas: lidar-se
com a nova realidade, exemplo se nunca chegou em casa as 21:00 horas saindo da escola no serrão, já
imaginou como isso pode afectar o seu relacionamento com os seus filhos, esposa e demais da sua casa?
Entrar no meio da pista de dança com os formandos, maçar xima com os formandos num dia inesperado
pode imaginar como isso será lembrado pelos formandos? Fazer as práticas no campo com os formandos,
que impacto trás para a formação!?
4 É preciso que cada formador assuma a responsabilidade de cumprir com todas as metas que lhe é
imposta a cumprir a tempo recorde e não esperar que alguém o exija para depois dizer, aguarde só até à
tardinha terei terminado. E para reflexão que deixamos é: que responsabilidade tem o formador que não
vai dar aulas no dia seguinte porque passou a noite a beber? Que responsabilidade tem o formador que
trás a ficha de avaliação com média modular mal calculada? Que responsabilidade tem o formador que vai
dar aula sem plano? E talvez, a pergunta mais séptica, que responsabilidade tem o formador quando nunca
consegue executar os seus trabalhos em pelo menos 90%?
5 É preciso lembrar que maior parte dos nossos formandos são adolescentes, cujo “intro e extrovertismo”
são a principal característica, “curiosos” em experimentar tudo, daí que ao invés de expulsa-los da nossa
instituição, é preciso acima de tudo tentar percebe-los em todas vertentes. Ajudando os mesmos a fazer
uma boa escolha ou a superar as ilusões que lhes afecta tanto, dando todo apoio necessário e tudo para
serem gente como nós.
6 Só para lembrar, a coisa mais difícil de aceitar é a crítica. Muitos que criticam acabam mal, porque talvez
não foram bem percebidos na hora, são vítimas de vingança, passam a serem vistos como hóspedes e não
parte da família porque não bateram palmas para o senhor. Daí que a postura demonstrada pelo director,
deve ser seguida por qualquer um, é simplesmente um acto genuíno.
7 É preciso lembrarmos sempre que todos falhamos até um dado momento, mas o bom é manter a calma
para não perder-se o respeito das pessoas que falharam.
4 Tema: Educação para a Vida: Os formadores e a estrutura educativa.
Mathusso Jucuiana, E-mail: phlipwilker@gmail.com
originais que favoreçam o trabalho pessoal e o desenvolvimento das pessoas e do
meio. (PUIG, P. 2006 apud PUIG, P. 2010)
 Com relação ao meio: conhecimento profundo, que requer uma opção pessoal por
viver e trabalhar no e para o meio rural8.
 Com relação ao trabalho: competência profissional, que implica numa formação
técnico-profissional continuamente actualizada e o domínio das técnicas do
trabalho em grupo. Mesmo sendo especialista em uma área de conhecimento, numa
disciplina, deve saber converter-se em um generalista. A formação implica uma
acção de união permanente entre a experiência técnica e o desenvolvimento geral.
(PUIG, P. 2006 apud PUIG, P. 2010). É preciso lembrar que, sempre se exige/
impõe à titulação (grau académico). A reflexão crítica de André Duffaure faz os
seguintes questionamentos: “A capacidade de um formador que tem nível
superior é a melhor para ensinar numa EPFR? Conhece bem o meio? Tem uma
linguagem simples e acessível? Tem vontade de associar formação geral com
formação profissional?
Ele quer dizer, não bastar ter uma titulação ou nível exigida, senão que são
necessárias aptidões e capacidade nos âmbitos citados anteriormente. Daí a
importância da formação específica dos formadores (Pedagogia da alternância).
(PUIG, P. 2006 apud PUIG, P. 2010)
Animador da formação dos jovens
O monitor/ formador é um guia que acompanha e orienta o processo formativo de
cada um dos seus formandos (no seu processo de aprendizagem até a inserção
profissional - e do seu meio). Seu papel de escuta, de diálogo com os jovens, de relação
com as famílias, com os responsáveis de alternância, … é essencial. No entanto, ele deve
receber e favorecer informações; ajudar cada jovem a expressar o que vive (por escrito
ou oralmente/ através da colocação comum do guia de estudo, serrão, visita de estudo,
etc); permitir confrontações que conduzem a extrair conclusões gerais, raciocínios,
8 “isto quer dizer, afinal, que não pode haver um formador “especialista” somente em visitas as famílias, ou
somente na busca de novos formandos para a EPFR (como é o nosso caso em que muitas vezes o director é
que anda a procura de formandos). Todos devem ser capazes de fazer tudo, ainda que alguns estejam mais
bem dotados que outros para certas incumbências”. (cf. GARCIA- MARIRRODRIGA, R. 2002)
5 Tema: Educação para a Vida: Os formadores e a estrutura educativa.
Mathusso Jucuiana, E-mail: phlipwilker@gmail.com
interrogações, partindo de factos concretos, para trazer respostas dos problemas da
escola, do jovem e da comunidade no geral.
Se tudo que citamos acima acontecer, o formando, converte-se, portanto, em seu amigo
fiel, pois terá de orienta-lo no âmbito intelectual9, profissional10 e humana11. Contudo, a
aptidão mais importante para o formador/monitor de uma EPFR é desempenhar sua
tarefa de animador, através da demonstração da capacidade de condução de um grupo
de adolescentes, tanto em nível individual12 e o colectivo. A de mais, é preciso considerar
o jovem como uma pessoa adulta, aceitando suas actuações de adolescente; cultivar uma
personalidade madura e coerente, digna de confiança do jovem; encontrar o equilíbrio
entre a liberdade e a estrutura do grupo, dominando a situação, para não cair nem no
autoritarismo, nem na anomia (ausência de organização).
Em suma, podemos afirmar que a função do formador de uma EPFR, é consequência do
carácter de generalista mais que especialista e de uma competência ligada ao “saber –
estar” (atitude na relação de ajuda) mais que o “saber”, ao “saber – fazer”
(procedimentos, métodos, técnicas) e ao “ saber – fazer fazer” (para favorecer a
aprendizagem em autonomia) (cf. GARCIA- MARIRRODRIGA, R. 2002 apud PUIG, P.
2010). Nisso, é preciso perceber que as relações sócio – afectivas13 e operacionais14 se
tornarão, para cada formador, elementos essenciais, dado que, como ser humano que
tem uma série de condicionamentos nos aspectos relacionais, estes influenciam
directamente em suas atitudes de trabalho.
Assim, é evidente que ao longo do seu trabalho o formador terá dificuldades. Umas são
provenientes de dentro da equipe, cujo a ordem é psicológica (apegamento ao formador
tradicional, divisões ideológicas entre os membros da equipe), relativas ao poder e à
hierarquia dentro da equipe, ligadas ao acto pedagógico (diferentes preferências por
9 Ajudar o formando na organização do horário de estudo na Alternância; apoio na matéria em que sente
dificuldades; conhecimento das suas capacidades: pontos fortes para aproveitar deles e evitar os pontos
fracos; consequência académica e hábito de estudo.
10 Projecto de orientação Profissional e, posteriormente, o PPJ; motivação para o trabalho; conteúdos para
Alternância; comportamento para o empreendimento e estágio.
11 Exigência concreta na aquisição de virtudes humanas e sociais: referimos da sinceridade, fortaleza,
honradez, generosidade, espírito de trabalho, solidariedade, justiça, etc, num clima de liberdade e
responsabilidade pessoal.
12 O que implica um conhecimento das manifestações desta faixa etária e a sua compreensão. Ver a
referência 5.
13 Estar juntos, intercâmbios, compreensão, segurança.
14 Cooperação, trabalho partilhado, intervenções complementares.
6 Tema: Educação para a Vida: Os formadores e a estrutura educativa.
Mathusso Jucuiana, E-mail: phlipwilker@gmail.com
parte dos formandos para uns formadores). Outras dificuldades são de ordem
institucional e têm a ver com as condições materiais15, financeiras e administrativas do
trabalho ou de com a atitude dos outros intervenientes que não conseguem entender a
função do formador e da escola.
Tipos de formadores existentes nas EPFRs (aqui é apenas para cada reflectir sobre o
seu lugar nestes três pontos e daí pensar se vale a pena o seu trabalho como formador
na escola)
O nosso renomado e conceituado pedagogo, classifica os formadores de três diferentes
maneiras do menor a maior compromisso.
1. Usuários ou Consumidores: utilizam os serviços sem participar nas tomadas de
decisões. Vêem as coisas de fora e quando recebem uma tarefa, pagam para
alguém faça e ficam alheios. Normalmente, são formadores que assistem ou
participam porque precisa de alguma coisa cujo sem esse serviço não teria. Estão
a procura de salário apenas.
Ex: Pode assistir a relva a morrer e não falar os formando regarem, pode chegar e
ver cadeiras fora e não dizer os formandos colocarem na sala de aula, encontra
formandos a falarem ndau por exemplo não diz nada, nas suas aulas não exige
uniforme aos formandos, basta dar o teste normal, a recorrência para ele já não
interessa, etc.
2. Simpatizantes ou Adeptos: utilizam dos serviços que lhes oferece a instituição,
participam com relativa frequência das actividades organizadas. Se lhes solicita
para fazer alguma coisa não negam, mas seu compromisso não chega ao nível de
assumir responsabilidades pessoais a serviço do grupo.
Ex: Diz os formandos regarem no campo, mas depois não vai verificar se regaram,
reclama que já falou para os formandos estarem uniformizados e eles já não
cumprem, a coisa mais melhor para ele é comparar as pessoas e não ajudar por
sua opinião ou seu trabalho, etc.
15 Não conseguimos realizar as visitas de estudo porque não temos meio; não podemos realizar as
actividades em todas áreas agrícolas e pecuárias por falta de animais (gado bovino, caprino, galináceo,
suíno, patos, cuninos, etc. Não podemos ensinar o formando a trabalhar com as drogas mais usuais porque
não existem na escola, entre outras dificuldades que retarda o trabalho e criam stress ao formador.
7 Tema: Educação para a Vida: Os formadores e a estrutura educativa.
Mathusso Jucuiana, E-mail: phlipwilker@gmail.com
3. Militantes ou Comprometidos: além de utilizar directamente ou não os serviços
que a instituição oferece, se sentem responsáveis por ela, de sua situação
presente e futura. Assumem responsabilidades e compromissos de tipo pessoal.
Ex: Não é o pagamento que lhes contenta, estão mais preocupados com a honra,
estão sempre dispostos a contribuir, fazem sacrifícios inimagináveis, trabalham
imensuravelmente para o sucesso da instituição, não esperam ter aulas para
chegar a escola, não espera a distribuição de tarefas para entrar em acção, a sua
única meta é o infinito…
Esquema de Pedro Puig, adaptado de acordo com os objectivos desta formação.
Perfil de competências do formador de uma EPFR
TÉCNICAS
 Visão global e integral da EPFR
 Trabalho em equipe com todos
actores da formação
 Priorisar os objectivos
institucionais
 Responsabilidade, rigorosidade
 Organização pessoal
Capacidade de organização Atitudes pedagógicas educativas
 Conhecimento, experiência
profissional
 Pedagogia: didáctica, aplicação dos
instrumentos de Alternância
 Inovação, investigação
 Diálogo, disponibilidade
 Acompanhamento dos projectos dos
jovens
DE GESTÃO CRIATIVIDADE
CAPACIDADE DE LIDERANÇA ATITUDES PESSOAIS
RELAÇÕES HUMANAS
 Animação de grupos: jovens, equipe,
famílias, responsáveis…
 Interacção com as famílias e meio
 Valorização dos aspectos culturais
camponeses
 Integração com as organizações e
movimentos sociais do território
 Autoridade pessoal
 Criatividade, abertura, dinamismo
 Formação permanente, superação
 Compreensão e sinergias
 Princípios e valores humanos
 Adesão e integração aos princípios e
ao Movimento das EPFRs
8 Tema: Educação para a Vida: Os formadores e a estrutura educativa.
Mathusso Jucuiana, E-mail: phlipwilker@gmail.com
Conclusão
Não basta para os formandos serem enchidos de diversas matérias de matemática,
Física, Contabilidade, economia, etc, se não tiver sido desenvolvidos nos mesmos
conhecimentos suficientes para a resolução dos problemas da vida. Com isto quero
dizer, termos formandos génios na escola e “arranca” um 18 no teste, não tem nenhum
significado na vida das pessoas, se o mesmo formando é aquele que não deixa os pais em
paz por causas da ameaças, bate pessoas na estrada, bebe até dormir na estrada, fuma
cana bis-sativa, faz rachas de mota, incomoda os vizinhos pelo volume alto do aparelho e
diz estou na minha casa, não cumprimenta ninguém, zomba dos formadores na escola,
não é pontual, não participa nas actividades, está sempre furando a fila, estraga os bens
da escola e da sociedade em geral, etc. A questão é: Para que serve este formando para a
sociedade, mesmo tendo média 18 na escola?
Daí que esta educação não irá servir para nada.
Em fim, é difícil trabalhar numa EPFR, mas os produtos são mais bons e melhor para a
sociedade.
Referências bibliográficas
1. MARIRRODRIGA, R. García & PUIG, P. Calvó. Formação em Alternância e
Desenvolvimento Local: O movimento Educativo dos CEFFA no Mundo. Tradução
Luiz da Silva Peixoto, João Batista Begnami, Thierry De Burghgrave, Francisco
Trevisan, Laine Fátima Ulegon Trevisan. – Belo Horizonte: O Lutador, 2010
(AIDEFA), Cap: 2, pág: 56 – 106.
Disponível em: www. wilkerfilipel.slishare.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A importância da família para o processo da aprendizagem escolar por flávia...
A importância da família para o processo da aprendizagem escolar   por flávia...A importância da família para o processo da aprendizagem escolar   por flávia...
A importância da família para o processo da aprendizagem escolar por flávia...Psicanalista Santos
 
Semana Pedagógica. 13 dicas valiosas
Semana Pedagógica. 13 dicas valiosasSemana Pedagógica. 13 dicas valiosas
Semana Pedagógica. 13 dicas valiosasSeduc MT
 
Sugestões metodológicas de Orientação Educacional
Sugestões metodológicas de Orientação EducacionalSugestões metodológicas de Orientação Educacional
Sugestões metodológicas de Orientação Educacionalsuelianeisaac
 
O coordenador (a) pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...
O coordenador (a)  pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...O coordenador (a)  pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...
O coordenador (a) pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...Seduc MT
 
Motivação em sala de aula
Motivação em sala de aulaMotivação em sala de aula
Motivação em sala de aulaRoselene Rocha
 
Apresentação nufor abril_2011
Apresentação nufor abril_2011Apresentação nufor abril_2011
Apresentação nufor abril_2011Rakel de Macêdo
 
Perfil dos professores participantes Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes
Perfil dos professores participantes Escola Estadual Adolfo Augusto de MoraesPerfil dos professores participantes Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes
Perfil dos professores participantes Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraesheder oliveira silva
 
Orientações Gerais da Educação Infantil
Orientações Gerais da Educação InfantilOrientações Gerais da Educação Infantil
Orientações Gerais da Educação InfantilNayara Alves
 
Pratica de ensino oportunizando vivências da realidade escolar
Pratica de ensino oportunizando vivências da realidade escolarPratica de ensino oportunizando vivências da realidade escolar
Pratica de ensino oportunizando vivências da realidade escolarDaniella Bezerra
 
Manual do aluno 2016
Manual do aluno   2016Manual do aluno   2016
Manual do aluno 2016Nayara Alves
 
Manual do aluno 2017
Manual do aluno 2017Manual do aluno 2017
Manual do aluno 2017Nayara Alves
 
As especificidades da educação de bebês
As especificidades da educação de bebêsAs especificidades da educação de bebês
As especificidades da educação de bebêsSimoneHelenDrumond
 
Portifólio Diego Argolo
Portifólio Diego ArgoloPortifólio Diego Argolo
Portifólio Diego Argolomonalisaqueiroz
 
Projeto Indisciplina x Aprendizagem
Projeto Indisciplina x AprendizagemProjeto Indisciplina x Aprendizagem
Projeto Indisciplina x Aprendizagemceliaregiane
 
Monografia Edivânia Pedagogia Itiúba 2012
Monografia Edivânia Pedagogia Itiúba 2012Monografia Edivânia Pedagogia Itiúba 2012
Monografia Edivânia Pedagogia Itiúba 2012Biblioteca Campus VII
 

Mais procurados (20)

A importância da família para o processo da aprendizagem escolar por flávia...
A importância da família para o processo da aprendizagem escolar   por flávia...A importância da família para o processo da aprendizagem escolar   por flávia...
A importância da família para o processo da aprendizagem escolar por flávia...
 
Semana Pedagógica. 13 dicas valiosas
Semana Pedagógica. 13 dicas valiosasSemana Pedagógica. 13 dicas valiosas
Semana Pedagógica. 13 dicas valiosas
 
artigo2
artigo2artigo2
artigo2
 
Sugestões metodológicas de Orientação Educacional
Sugestões metodológicas de Orientação EducacionalSugestões metodológicas de Orientação Educacional
Sugestões metodológicas de Orientação Educacional
 
A lição da Ocupação
A lição da OcupaçãoA lição da Ocupação
A lição da Ocupação
 
O coordenador (a) pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...
O coordenador (a)  pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...O coordenador (a)  pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...
O coordenador (a) pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...
 
Motivação em sala de aula
Motivação em sala de aulaMotivação em sala de aula
Motivação em sala de aula
 
Apresentação nufor abril_2011
Apresentação nufor abril_2011Apresentação nufor abril_2011
Apresentação nufor abril_2011
 
artigo 1
artigo 1artigo 1
artigo 1
 
Perfil dos professores participantes Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes
Perfil dos professores participantes Escola Estadual Adolfo Augusto de MoraesPerfil dos professores participantes Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes
Perfil dos professores participantes Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes
 
Orientações Gerais da Educação Infantil
Orientações Gerais da Educação InfantilOrientações Gerais da Educação Infantil
Orientações Gerais da Educação Infantil
 
Cartilha infantil
Cartilha infantilCartilha infantil
Cartilha infantil
 
Pratica de ensino oportunizando vivências da realidade escolar
Pratica de ensino oportunizando vivências da realidade escolarPratica de ensino oportunizando vivências da realidade escolar
Pratica de ensino oportunizando vivências da realidade escolar
 
Artigo7
Artigo7Artigo7
Artigo7
 
Manual do aluno 2016
Manual do aluno   2016Manual do aluno   2016
Manual do aluno 2016
 
Manual do aluno 2017
Manual do aluno 2017Manual do aluno 2017
Manual do aluno 2017
 
As especificidades da educação de bebês
As especificidades da educação de bebêsAs especificidades da educação de bebês
As especificidades da educação de bebês
 
Portifólio Diego Argolo
Portifólio Diego ArgoloPortifólio Diego Argolo
Portifólio Diego Argolo
 
Projeto Indisciplina x Aprendizagem
Projeto Indisciplina x AprendizagemProjeto Indisciplina x Aprendizagem
Projeto Indisciplina x Aprendizagem
 
Monografia Edivânia Pedagogia Itiúba 2012
Monografia Edivânia Pedagogia Itiúba 2012Monografia Edivânia Pedagogia Itiúba 2012
Monografia Edivânia Pedagogia Itiúba 2012
 

Semelhante a Educação para a vida :os formadores e a estrutura educativa

Apresenta[1]..
Apresenta[1]..Apresenta[1]..
Apresenta[1]..cosmyn
 
WEB_Livro-1-Educação-Física-3.pdf
WEB_Livro-1-Educação-Física-3.pdfWEB_Livro-1-Educação-Física-3.pdf
WEB_Livro-1-Educação-Física-3.pdfKlvinMendes
 
Eronilde ensaio modulo iv
Eronilde ensaio modulo ivEronilde ensaio modulo iv
Eronilde ensaio modulo ivVania Mendes
 
A brincar tambem_se_aprende
A brincar tambem_se_aprendeA brincar tambem_se_aprende
A brincar tambem_se_aprendeCatiaDuarte_1
 
A brincar tambem_se_aprende
A brincar tambem_se_aprendeA brincar tambem_se_aprende
A brincar tambem_se_aprendeAna Teresa
 
Fundamentos epistemológicos da psicopedagogia
Fundamentos epistemológicos da psicopedagogiaFundamentos epistemológicos da psicopedagogia
Fundamentos epistemológicos da psicopedagogiaVanessa Casaro
 
As+emoções+como+elementos+facilitadores+da+aprendizagem
As+emoções+como+elementos+facilitadores+da+aprendizagemAs+emoções+como+elementos+facilitadores+da+aprendizagem
As+emoções+como+elementos+facilitadores+da+aprendizagempedagogia para licenciados
 
Projeto Escola Viva Sensibilizacão
Projeto Escola Viva SensibilizacãoProjeto Escola Viva Sensibilizacão
Projeto Escola Viva Sensibilizacãoasustecnologia
 
Projeto Escola Viva Sensibilizacao
Projeto Escola Viva SensibilizacaoProjeto Escola Viva Sensibilizacao
Projeto Escola Viva Sensibilizacaoasustecnologia
 
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultosComo potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultosjeconiaseandreia
 
Trabalho individual currículo escolar
Trabalho individual   currículo escolarTrabalho individual   currículo escolar
Trabalho individual currículo escolarhamiltondutra
 
Proposta pedagogica ensino fundamental 2012
Proposta pedagogica  ensino fundamental 2012Proposta pedagogica  ensino fundamental 2012
Proposta pedagogica ensino fundamental 2012kauezinhoproducao
 
Projeto de Intervenção
Projeto de IntervençãoProjeto de Intervenção
Projeto de Intervençãomoniquests
 
Atps projeto de extensao_a_comunidade
Atps projeto de extensao_a_comunidadeAtps projeto de extensao_a_comunidade
Atps projeto de extensao_a_comunidademkbariotto
 
Guia prático de Competências Socioemocionais
Guia prático de Competências SocioemocionaisGuia prático de Competências Socioemocionais
Guia prático de Competências SocioemocionaisManoel Luis Fr. BELEM
 
A funcao social da escola - síntese
A funcao social da escola - sínteseA funcao social da escola - síntese
A funcao social da escola - sínteseJohnny Ribeiro
 
AD1-1° semestre de 2018-Didática
AD1-1° semestre de 2018-DidáticaAD1-1° semestre de 2018-Didática
AD1-1° semestre de 2018-Didáticavaleriaalvesmazza
 

Semelhante a Educação para a vida :os formadores e a estrutura educativa (20)

Apresenta[1]..
Apresenta[1]..Apresenta[1]..
Apresenta[1]..
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
WEB_Livro-1-Educação-Física-3.pdf
WEB_Livro-1-Educação-Física-3.pdfWEB_Livro-1-Educação-Física-3.pdf
WEB_Livro-1-Educação-Física-3.pdf
 
Eronilde ensaio modulo iv
Eronilde ensaio modulo ivEronilde ensaio modulo iv
Eronilde ensaio modulo iv
 
A brincar tambem_se_aprende
A brincar tambem_se_aprendeA brincar tambem_se_aprende
A brincar tambem_se_aprende
 
A brincar tambem_se_aprende
A brincar tambem_se_aprendeA brincar tambem_se_aprende
A brincar tambem_se_aprende
 
Fundamentos epistemológicos da psicopedagogia
Fundamentos epistemológicos da psicopedagogiaFundamentos epistemológicos da psicopedagogia
Fundamentos epistemológicos da psicopedagogia
 
As+emoções+como+elementos+facilitadores+da+aprendizagem
As+emoções+como+elementos+facilitadores+da+aprendizagemAs+emoções+como+elementos+facilitadores+da+aprendizagem
As+emoções+como+elementos+facilitadores+da+aprendizagem
 
Projeto Escola Viva Sensibilizacão
Projeto Escola Viva SensibilizacãoProjeto Escola Viva Sensibilizacão
Projeto Escola Viva Sensibilizacão
 
Projeto Escola Viva Sensibilizacao
Projeto Escola Viva SensibilizacaoProjeto Escola Viva Sensibilizacao
Projeto Escola Viva Sensibilizacao
 
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultosComo potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
Como potencializar e_dinamizar_o_ensino_para_adultos
 
Pedagogia freinet
Pedagogia freinetPedagogia freinet
Pedagogia freinet
 
Trabalho individual currículo escolar
Trabalho individual   currículo escolarTrabalho individual   currículo escolar
Trabalho individual currículo escolar
 
Proposta pedagogica ensino fundamental 2012
Proposta pedagogica  ensino fundamental 2012Proposta pedagogica  ensino fundamental 2012
Proposta pedagogica ensino fundamental 2012
 
Projeto de Intervenção
Projeto de IntervençãoProjeto de Intervenção
Projeto de Intervenção
 
Atps projeto de extensao_a_comunidade
Atps projeto de extensao_a_comunidadeAtps projeto de extensao_a_comunidade
Atps projeto de extensao_a_comunidade
 
Guia prático de Competências Socioemocionais
Guia prático de Competências SocioemocionaisGuia prático de Competências Socioemocionais
Guia prático de Competências Socioemocionais
 
A funcao social da escola - síntese
A funcao social da escola - sínteseA funcao social da escola - síntese
A funcao social da escola - síntese
 
6 relacionamento professor aluno
6 relacionamento professor aluno6 relacionamento professor aluno
6 relacionamento professor aluno
 
AD1-1° semestre de 2018-Didática
AD1-1° semestre de 2018-DidáticaAD1-1° semestre de 2018-Didática
AD1-1° semestre de 2018-Didática
 

Mais de wilkerfilipel

Lógica matemática (exercícios resolvidos)
Lógica matemática (exercícios resolvidos)Lógica matemática (exercícios resolvidos)
Lógica matemática (exercícios resolvidos)wilkerfilipel
 
Epopéia do meu amor
Epopéia do meu amorEpopéia do meu amor
Epopéia do meu amorwilkerfilipel
 
ÁLGEBRA: polinómios e sistemas de equações até três incógnitas
ÁLGEBRA: polinómios e sistemas de equações até três incógnitasÁLGEBRA: polinómios e sistemas de equações até três incógnitas
ÁLGEBRA: polinómios e sistemas de equações até três incógnitaswilkerfilipel
 
Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...
Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...
Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...wilkerfilipel
 
Dificuldades Encaradas pelos Alunos na Adição e Subtracção deFracções na 8ª c...
Dificuldades Encaradas pelos Alunos na Adição e Subtracção deFracções na 8ª c...Dificuldades Encaradas pelos Alunos na Adição e Subtracção deFracções na 8ª c...
Dificuldades Encaradas pelos Alunos na Adição e Subtracção deFracções na 8ª c...wilkerfilipel
 
Teoria de conjuntos fichas de exercícios
Teoria de conjuntos   fichas de exercícios Teoria de conjuntos   fichas de exercícios
Teoria de conjuntos fichas de exercícios wilkerfilipel
 
(63 alíneas) Exercicios resolvidos sobre logaritmos e equações logaritmicas
(63 alíneas) Exercicios resolvidos sobre logaritmos e equações logaritmicas (63 alíneas) Exercicios resolvidos sobre logaritmos e equações logaritmicas
(63 alíneas) Exercicios resolvidos sobre logaritmos e equações logaritmicas wilkerfilipel
 
Instrumentos pedagogicos
Instrumentos pedagogicos Instrumentos pedagogicos
Instrumentos pedagogicos wilkerfilipel
 
Contrato de estágio profissional nas escolas profissionais familiares rurais
Contrato de estágio profissional nas escolas profissionais familiares ruraisContrato de estágio profissional nas escolas profissionais familiares rurais
Contrato de estágio profissional nas escolas profissionais familiares ruraiswilkerfilipel
 
Plano de aula ( seus elementos) e plano de avaliaçao (seus elementos).
Plano de aula ( seus elementos) e plano de avaliaçao (seus elementos).Plano de aula ( seus elementos) e plano de avaliaçao (seus elementos).
Plano de aula ( seus elementos) e plano de avaliaçao (seus elementos).wilkerfilipel
 
Exercícios resolvidos sobre números inteiros (adição, subtracção, multiplição...
Exercícios resolvidos sobre números inteiros (adição, subtracção, multiplição...Exercícios resolvidos sobre números inteiros (adição, subtracção, multiplição...
Exercícios resolvidos sobre números inteiros (adição, subtracção, multiplição...wilkerfilipel
 
História da matemática como recurso didáctico para o ensino da matemátia
História da matemática como recurso didáctico para o ensino da matemátiaHistória da matemática como recurso didáctico para o ensino da matemátia
História da matemática como recurso didáctico para o ensino da matemátiawilkerfilipel
 
Exercícios de aplicação sobre momento de uma força e alavanca
Exercícios de aplicação sobre momento de uma força e alavancaExercícios de aplicação sobre momento de uma força e alavanca
Exercícios de aplicação sobre momento de uma força e alavancawilkerfilipel
 
Avaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliação
Avaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliaçãoAvaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliação
Avaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliaçãowilkerfilipel
 
Mundo actual 1º e 2º ano
Mundo actual  1º e 2º ano Mundo actual  1º e 2º ano
Mundo actual 1º e 2º ano wilkerfilipel
 
Contabilidade simplificada 2º ano unico
Contabilidade simplificada 2º ano unicoContabilidade simplificada 2º ano unico
Contabilidade simplificada 2º ano unicowilkerfilipel
 
Funções,Atitudes e Competências dum formador de uma Escola Proffional Familia...
Funções,Atitudes e Competências dum formador de uma Escola Proffional Familia...Funções,Atitudes e Competências dum formador de uma Escola Proffional Familia...
Funções,Atitudes e Competências dum formador de uma Escola Proffional Familia...wilkerfilipel
 
Motivação nas Escolas Profissionais F.R. de Moçambique ( Por: Francisco da Cr...
Motivação nas Escolas Profissionais F.R. de Moçambique ( Por: Francisco da Cr...Motivação nas Escolas Profissionais F.R. de Moçambique ( Por: Francisco da Cr...
Motivação nas Escolas Profissionais F.R. de Moçambique ( Por: Francisco da Cr...wilkerfilipel
 
Instrumentos e atividades pedagogia da alternância nas Escolas Profissionais ...
Instrumentos e atividades pedagogia da alternância nas Escolas Profissionais ...Instrumentos e atividades pedagogia da alternância nas Escolas Profissionais ...
Instrumentos e atividades pedagogia da alternância nas Escolas Profissionais ...wilkerfilipel
 
Brainstorming da Formação Nacional sobre Pedagogia de Alternância. O que é a ...
Brainstorming da Formação Nacional sobre Pedagogia de Alternância. O que é a ...Brainstorming da Formação Nacional sobre Pedagogia de Alternância. O que é a ...
Brainstorming da Formação Nacional sobre Pedagogia de Alternância. O que é a ...wilkerfilipel
 

Mais de wilkerfilipel (20)

Lógica matemática (exercícios resolvidos)
Lógica matemática (exercícios resolvidos)Lógica matemática (exercícios resolvidos)
Lógica matemática (exercícios resolvidos)
 
Epopéia do meu amor
Epopéia do meu amorEpopéia do meu amor
Epopéia do meu amor
 
ÁLGEBRA: polinómios e sistemas de equações até três incógnitas
ÁLGEBRA: polinómios e sistemas de equações até três incógnitasÁLGEBRA: polinómios e sistemas de equações até três incógnitas
ÁLGEBRA: polinómios e sistemas de equações até três incógnitas
 
Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...
Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...
Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...
 
Dificuldades Encaradas pelos Alunos na Adição e Subtracção deFracções na 8ª c...
Dificuldades Encaradas pelos Alunos na Adição e Subtracção deFracções na 8ª c...Dificuldades Encaradas pelos Alunos na Adição e Subtracção deFracções na 8ª c...
Dificuldades Encaradas pelos Alunos na Adição e Subtracção deFracções na 8ª c...
 
Teoria de conjuntos fichas de exercícios
Teoria de conjuntos   fichas de exercícios Teoria de conjuntos   fichas de exercícios
Teoria de conjuntos fichas de exercícios
 
(63 alíneas) Exercicios resolvidos sobre logaritmos e equações logaritmicas
(63 alíneas) Exercicios resolvidos sobre logaritmos e equações logaritmicas (63 alíneas) Exercicios resolvidos sobre logaritmos e equações logaritmicas
(63 alíneas) Exercicios resolvidos sobre logaritmos e equações logaritmicas
 
Instrumentos pedagogicos
Instrumentos pedagogicos Instrumentos pedagogicos
Instrumentos pedagogicos
 
Contrato de estágio profissional nas escolas profissionais familiares rurais
Contrato de estágio profissional nas escolas profissionais familiares ruraisContrato de estágio profissional nas escolas profissionais familiares rurais
Contrato de estágio profissional nas escolas profissionais familiares rurais
 
Plano de aula ( seus elementos) e plano de avaliaçao (seus elementos).
Plano de aula ( seus elementos) e plano de avaliaçao (seus elementos).Plano de aula ( seus elementos) e plano de avaliaçao (seus elementos).
Plano de aula ( seus elementos) e plano de avaliaçao (seus elementos).
 
Exercícios resolvidos sobre números inteiros (adição, subtracção, multiplição...
Exercícios resolvidos sobre números inteiros (adição, subtracção, multiplição...Exercícios resolvidos sobre números inteiros (adição, subtracção, multiplição...
Exercícios resolvidos sobre números inteiros (adição, subtracção, multiplição...
 
História da matemática como recurso didáctico para o ensino da matemátia
História da matemática como recurso didáctico para o ensino da matemátiaHistória da matemática como recurso didáctico para o ensino da matemátia
História da matemática como recurso didáctico para o ensino da matemátia
 
Exercícios de aplicação sobre momento de uma força e alavanca
Exercícios de aplicação sobre momento de uma força e alavancaExercícios de aplicação sobre momento de uma força e alavanca
Exercícios de aplicação sobre momento de uma força e alavanca
 
Avaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliação
Avaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliaçãoAvaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliação
Avaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliação
 
Mundo actual 1º e 2º ano
Mundo actual  1º e 2º ano Mundo actual  1º e 2º ano
Mundo actual 1º e 2º ano
 
Contabilidade simplificada 2º ano unico
Contabilidade simplificada 2º ano unicoContabilidade simplificada 2º ano unico
Contabilidade simplificada 2º ano unico
 
Funções,Atitudes e Competências dum formador de uma Escola Proffional Familia...
Funções,Atitudes e Competências dum formador de uma Escola Proffional Familia...Funções,Atitudes e Competências dum formador de uma Escola Proffional Familia...
Funções,Atitudes e Competências dum formador de uma Escola Proffional Familia...
 
Motivação nas Escolas Profissionais F.R. de Moçambique ( Por: Francisco da Cr...
Motivação nas Escolas Profissionais F.R. de Moçambique ( Por: Francisco da Cr...Motivação nas Escolas Profissionais F.R. de Moçambique ( Por: Francisco da Cr...
Motivação nas Escolas Profissionais F.R. de Moçambique ( Por: Francisco da Cr...
 
Instrumentos e atividades pedagogia da alternância nas Escolas Profissionais ...
Instrumentos e atividades pedagogia da alternância nas Escolas Profissionais ...Instrumentos e atividades pedagogia da alternância nas Escolas Profissionais ...
Instrumentos e atividades pedagogia da alternância nas Escolas Profissionais ...
 
Brainstorming da Formação Nacional sobre Pedagogia de Alternância. O que é a ...
Brainstorming da Formação Nacional sobre Pedagogia de Alternância. O que é a ...Brainstorming da Formação Nacional sobre Pedagogia de Alternância. O que é a ...
Brainstorming da Formação Nacional sobre Pedagogia de Alternância. O que é a ...
 

Último

Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 

Último (20)

Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 

Educação para a vida :os formadores e a estrutura educativa

  • 1. 1 Tema: Educação para a Vida: Os formadores e a estrutura educativa. Mathusso Jucuiana, E-mail: phlipwilker@gmail.com Educação para a Vida: Os formadores e a estrutura educativa Mathusso Jucuiana1 Nota de reflexão Para ter um bom comportamento na escola, basta ter uma média final de 14 para cima no final de cada ano. A Felismina, teve uma média de 16 valores o que lhe deu o comportamento de bom, mas ela na zona, anda de roupas ultrajantes, é o “banco de socorro dos jovens”, na escola nunca chega cedo, teve caso com todos professores inclusive o director, já fez 2 abortos conhecidos por todos, é a dona das discotecas, todas segundas vem a escola ressacada, etc, e por sua vez a Maria, teve uma média anual de 10 valores, o que lhe conferiu um comportamento suficiente, embora seja pontual, respeitosa, participa nas actividades da escola, não namora, veste-se decentemente, para saudar a quem seja abranda a marcha, ainda não foi punida na escola, etc. A questão é: Qual das duas merecia ter comportamento bom, a que a sociedade precisa? Porque? 1 Mathusso Jucuiana, licenciado em Ensino de Matemática pela Universidade Católica de Moçambique, lecciona Matemática desde o ano de 2010. Lecciona também, Física e, é director adjunto pedagógico desde o ano de 2012. Salientar que possui duas formações até então de professorado.
  • 2. 2 Tema: Educação para a Vida: Os formadores e a estrutura educativa. Mathusso Jucuiana, E-mail: phlipwilker@gmail.com A influência dos formadores na vida dos formandos “… o formando aprende antes, mais e melhor o que vê, do que o que escuta” (PUIG, P.2006 apud PUIG, P. 2010) A forma mais eficiente de transmissão de conhecimentos, valores e atitudes aos formandos/alunos é através do exemplo pessoal de vida e isso, só é possível quando os formadores, deixam de considerar-se meros assalariados, mais sim como colaboradores do processo formativo dos jovens para primeiro, desenvolver a alternância e posteriormente a sociedade. Ser colaborador, significa, antes de tudo, partilhar convicções, visão sobre o processo formativo na escola e no meio socioprofissional, o que contribuirá na formação de uma boa personalidade dos nossos formandos, tornando-se assim o formador como agente educativo, cuja responsabilidade é de animar o conjunto de elementos e pessoas que actuam no processo, daí ser necessário que cada formador desempenhe funções e missões específicas, para garantir o envolvimento de todos. Se queremos que a EPFR sirva para ajudar as pessoas a serem capazes de “ser, de fazer e de ter”, deve-se contar com os elementos adequados. Deve-se utilizar inicialmente sobretudo o “contexto”, isto é, a realidade que envolve o formando. Para isto é necessário conhecer bem a realidade pessoal, familiar, social, económica, integral de cada formando. Os formadores, devem estar mais preocupados em criar uma escola em que “o livro didáctico mais importante fosse o livro da vida, em que o formador fosse sobretudo um animador, um guia2 que ajudasse o jovem a desenvolver sua personalidade”. Os formadores são os companheiros necessários no processo de educação, por isso devem ensinar a fazer, deixar fazer, acompanhar, servir de guia, isto quer dizer, a formação do formando passa por suas próprias vivências, por suas experiências. 2 Que não colocasse na avaliação formativa nota mínima no locar de se o formando é pontual, enquanto o mesmo formador fez todo ano sem nenhuma vez participar no Hino Nacional mesmo tendo primeiros tempos. Não exigisse uniforme aos formandos, se ele não tiver bata. Não dissesse na avaliação formativa que o formando não evoluiu se ele não mudou a forma de prestar o seu serviço (fichas mal preenchidas, não planifica as suas aulas diárias, vem de calções na escola fazer algumas actividades, usa chapéu na escola onde o formando é proibido de o fazer, não participa activamente nos IPs, até da mesmos apontamentos dos anos passados, etc).
  • 3. 3 Tema: Educação para a Vida: Os formadores e a estrutura educativa. Mathusso Jucuiana, E-mail: phlipwilker@gmail.com Se for o que todos almejamos alcançar, o formador dever ser aquele, através do seu trabalho específico de educador e de formador, se associa à responsabilidade de quem governa e anima o projecto global da escola, exigindo-se que o formador primeiro aceitação da identidade3, responsabilidade pessoal4, colaboração activa. E, podemos numa terminologia mais compromissória, dizer o que contextualizamos acima seria: a organização e coordenação das actividades de formação, a gestão de processos e meios para o descobrimento de saberes teóricos, a canalização das relações em todos os âmbitos. Isto requer algumas qualidades ou aptidões em relação aos diversos âmbitos de sua actuação:  Pessoais: maturidade e equilíbrio para compreender as situações e os problemas pessoais e do meio e ajudar a resolvê-los com objectividades5; visão de futuro; optimismo; rectidão moral; apropriado sentido de autoridade; compromisso com a promoção e o desenvolvimento sustentável do campo. (PUIG, P. 2006 apud PUIG, P. 2010)  Em relação às pessoas e ao grupo: capacidade de trabalhar em equipe, de dialogar e permanecer na escuta; utilização construtiva de ideias e opiniões6; respeito mútuo e tolerância7; capacidade de adaptação; experiência no trato com adolescentes; facilidade para as relações sociais e criatividade na busca de meios 3 Conformar-se com a realidade sobre o que é ser formador. Abandonar o ser professor e desgrudar-se do antigo eu. Desistir do meu antigo, é a coisa mais difícil de se fazer, porque cria alguns problemas: lidar-se com a nova realidade, exemplo se nunca chegou em casa as 21:00 horas saindo da escola no serrão, já imaginou como isso pode afectar o seu relacionamento com os seus filhos, esposa e demais da sua casa? Entrar no meio da pista de dança com os formandos, maçar xima com os formandos num dia inesperado pode imaginar como isso será lembrado pelos formandos? Fazer as práticas no campo com os formandos, que impacto trás para a formação!? 4 É preciso que cada formador assuma a responsabilidade de cumprir com todas as metas que lhe é imposta a cumprir a tempo recorde e não esperar que alguém o exija para depois dizer, aguarde só até à tardinha terei terminado. E para reflexão que deixamos é: que responsabilidade tem o formador que não vai dar aulas no dia seguinte porque passou a noite a beber? Que responsabilidade tem o formador que trás a ficha de avaliação com média modular mal calculada? Que responsabilidade tem o formador que vai dar aula sem plano? E talvez, a pergunta mais séptica, que responsabilidade tem o formador quando nunca consegue executar os seus trabalhos em pelo menos 90%? 5 É preciso lembrar que maior parte dos nossos formandos são adolescentes, cujo “intro e extrovertismo” são a principal característica, “curiosos” em experimentar tudo, daí que ao invés de expulsa-los da nossa instituição, é preciso acima de tudo tentar percebe-los em todas vertentes. Ajudando os mesmos a fazer uma boa escolha ou a superar as ilusões que lhes afecta tanto, dando todo apoio necessário e tudo para serem gente como nós. 6 Só para lembrar, a coisa mais difícil de aceitar é a crítica. Muitos que criticam acabam mal, porque talvez não foram bem percebidos na hora, são vítimas de vingança, passam a serem vistos como hóspedes e não parte da família porque não bateram palmas para o senhor. Daí que a postura demonstrada pelo director, deve ser seguida por qualquer um, é simplesmente um acto genuíno. 7 É preciso lembrarmos sempre que todos falhamos até um dado momento, mas o bom é manter a calma para não perder-se o respeito das pessoas que falharam.
  • 4. 4 Tema: Educação para a Vida: Os formadores e a estrutura educativa. Mathusso Jucuiana, E-mail: phlipwilker@gmail.com originais que favoreçam o trabalho pessoal e o desenvolvimento das pessoas e do meio. (PUIG, P. 2006 apud PUIG, P. 2010)  Com relação ao meio: conhecimento profundo, que requer uma opção pessoal por viver e trabalhar no e para o meio rural8.  Com relação ao trabalho: competência profissional, que implica numa formação técnico-profissional continuamente actualizada e o domínio das técnicas do trabalho em grupo. Mesmo sendo especialista em uma área de conhecimento, numa disciplina, deve saber converter-se em um generalista. A formação implica uma acção de união permanente entre a experiência técnica e o desenvolvimento geral. (PUIG, P. 2006 apud PUIG, P. 2010). É preciso lembrar que, sempre se exige/ impõe à titulação (grau académico). A reflexão crítica de André Duffaure faz os seguintes questionamentos: “A capacidade de um formador que tem nível superior é a melhor para ensinar numa EPFR? Conhece bem o meio? Tem uma linguagem simples e acessível? Tem vontade de associar formação geral com formação profissional? Ele quer dizer, não bastar ter uma titulação ou nível exigida, senão que são necessárias aptidões e capacidade nos âmbitos citados anteriormente. Daí a importância da formação específica dos formadores (Pedagogia da alternância). (PUIG, P. 2006 apud PUIG, P. 2010) Animador da formação dos jovens O monitor/ formador é um guia que acompanha e orienta o processo formativo de cada um dos seus formandos (no seu processo de aprendizagem até a inserção profissional - e do seu meio). Seu papel de escuta, de diálogo com os jovens, de relação com as famílias, com os responsáveis de alternância, … é essencial. No entanto, ele deve receber e favorecer informações; ajudar cada jovem a expressar o que vive (por escrito ou oralmente/ através da colocação comum do guia de estudo, serrão, visita de estudo, etc); permitir confrontações que conduzem a extrair conclusões gerais, raciocínios, 8 “isto quer dizer, afinal, que não pode haver um formador “especialista” somente em visitas as famílias, ou somente na busca de novos formandos para a EPFR (como é o nosso caso em que muitas vezes o director é que anda a procura de formandos). Todos devem ser capazes de fazer tudo, ainda que alguns estejam mais bem dotados que outros para certas incumbências”. (cf. GARCIA- MARIRRODRIGA, R. 2002)
  • 5. 5 Tema: Educação para a Vida: Os formadores e a estrutura educativa. Mathusso Jucuiana, E-mail: phlipwilker@gmail.com interrogações, partindo de factos concretos, para trazer respostas dos problemas da escola, do jovem e da comunidade no geral. Se tudo que citamos acima acontecer, o formando, converte-se, portanto, em seu amigo fiel, pois terá de orienta-lo no âmbito intelectual9, profissional10 e humana11. Contudo, a aptidão mais importante para o formador/monitor de uma EPFR é desempenhar sua tarefa de animador, através da demonstração da capacidade de condução de um grupo de adolescentes, tanto em nível individual12 e o colectivo. A de mais, é preciso considerar o jovem como uma pessoa adulta, aceitando suas actuações de adolescente; cultivar uma personalidade madura e coerente, digna de confiança do jovem; encontrar o equilíbrio entre a liberdade e a estrutura do grupo, dominando a situação, para não cair nem no autoritarismo, nem na anomia (ausência de organização). Em suma, podemos afirmar que a função do formador de uma EPFR, é consequência do carácter de generalista mais que especialista e de uma competência ligada ao “saber – estar” (atitude na relação de ajuda) mais que o “saber”, ao “saber – fazer” (procedimentos, métodos, técnicas) e ao “ saber – fazer fazer” (para favorecer a aprendizagem em autonomia) (cf. GARCIA- MARIRRODRIGA, R. 2002 apud PUIG, P. 2010). Nisso, é preciso perceber que as relações sócio – afectivas13 e operacionais14 se tornarão, para cada formador, elementos essenciais, dado que, como ser humano que tem uma série de condicionamentos nos aspectos relacionais, estes influenciam directamente em suas atitudes de trabalho. Assim, é evidente que ao longo do seu trabalho o formador terá dificuldades. Umas são provenientes de dentro da equipe, cujo a ordem é psicológica (apegamento ao formador tradicional, divisões ideológicas entre os membros da equipe), relativas ao poder e à hierarquia dentro da equipe, ligadas ao acto pedagógico (diferentes preferências por 9 Ajudar o formando na organização do horário de estudo na Alternância; apoio na matéria em que sente dificuldades; conhecimento das suas capacidades: pontos fortes para aproveitar deles e evitar os pontos fracos; consequência académica e hábito de estudo. 10 Projecto de orientação Profissional e, posteriormente, o PPJ; motivação para o trabalho; conteúdos para Alternância; comportamento para o empreendimento e estágio. 11 Exigência concreta na aquisição de virtudes humanas e sociais: referimos da sinceridade, fortaleza, honradez, generosidade, espírito de trabalho, solidariedade, justiça, etc, num clima de liberdade e responsabilidade pessoal. 12 O que implica um conhecimento das manifestações desta faixa etária e a sua compreensão. Ver a referência 5. 13 Estar juntos, intercâmbios, compreensão, segurança. 14 Cooperação, trabalho partilhado, intervenções complementares.
  • 6. 6 Tema: Educação para a Vida: Os formadores e a estrutura educativa. Mathusso Jucuiana, E-mail: phlipwilker@gmail.com parte dos formandos para uns formadores). Outras dificuldades são de ordem institucional e têm a ver com as condições materiais15, financeiras e administrativas do trabalho ou de com a atitude dos outros intervenientes que não conseguem entender a função do formador e da escola. Tipos de formadores existentes nas EPFRs (aqui é apenas para cada reflectir sobre o seu lugar nestes três pontos e daí pensar se vale a pena o seu trabalho como formador na escola) O nosso renomado e conceituado pedagogo, classifica os formadores de três diferentes maneiras do menor a maior compromisso. 1. Usuários ou Consumidores: utilizam os serviços sem participar nas tomadas de decisões. Vêem as coisas de fora e quando recebem uma tarefa, pagam para alguém faça e ficam alheios. Normalmente, são formadores que assistem ou participam porque precisa de alguma coisa cujo sem esse serviço não teria. Estão a procura de salário apenas. Ex: Pode assistir a relva a morrer e não falar os formando regarem, pode chegar e ver cadeiras fora e não dizer os formandos colocarem na sala de aula, encontra formandos a falarem ndau por exemplo não diz nada, nas suas aulas não exige uniforme aos formandos, basta dar o teste normal, a recorrência para ele já não interessa, etc. 2. Simpatizantes ou Adeptos: utilizam dos serviços que lhes oferece a instituição, participam com relativa frequência das actividades organizadas. Se lhes solicita para fazer alguma coisa não negam, mas seu compromisso não chega ao nível de assumir responsabilidades pessoais a serviço do grupo. Ex: Diz os formandos regarem no campo, mas depois não vai verificar se regaram, reclama que já falou para os formandos estarem uniformizados e eles já não cumprem, a coisa mais melhor para ele é comparar as pessoas e não ajudar por sua opinião ou seu trabalho, etc. 15 Não conseguimos realizar as visitas de estudo porque não temos meio; não podemos realizar as actividades em todas áreas agrícolas e pecuárias por falta de animais (gado bovino, caprino, galináceo, suíno, patos, cuninos, etc. Não podemos ensinar o formando a trabalhar com as drogas mais usuais porque não existem na escola, entre outras dificuldades que retarda o trabalho e criam stress ao formador.
  • 7. 7 Tema: Educação para a Vida: Os formadores e a estrutura educativa. Mathusso Jucuiana, E-mail: phlipwilker@gmail.com 3. Militantes ou Comprometidos: além de utilizar directamente ou não os serviços que a instituição oferece, se sentem responsáveis por ela, de sua situação presente e futura. Assumem responsabilidades e compromissos de tipo pessoal. Ex: Não é o pagamento que lhes contenta, estão mais preocupados com a honra, estão sempre dispostos a contribuir, fazem sacrifícios inimagináveis, trabalham imensuravelmente para o sucesso da instituição, não esperam ter aulas para chegar a escola, não espera a distribuição de tarefas para entrar em acção, a sua única meta é o infinito… Esquema de Pedro Puig, adaptado de acordo com os objectivos desta formação. Perfil de competências do formador de uma EPFR TÉCNICAS  Visão global e integral da EPFR  Trabalho em equipe com todos actores da formação  Priorisar os objectivos institucionais  Responsabilidade, rigorosidade  Organização pessoal Capacidade de organização Atitudes pedagógicas educativas  Conhecimento, experiência profissional  Pedagogia: didáctica, aplicação dos instrumentos de Alternância  Inovação, investigação  Diálogo, disponibilidade  Acompanhamento dos projectos dos jovens DE GESTÃO CRIATIVIDADE CAPACIDADE DE LIDERANÇA ATITUDES PESSOAIS RELAÇÕES HUMANAS  Animação de grupos: jovens, equipe, famílias, responsáveis…  Interacção com as famílias e meio  Valorização dos aspectos culturais camponeses  Integração com as organizações e movimentos sociais do território  Autoridade pessoal  Criatividade, abertura, dinamismo  Formação permanente, superação  Compreensão e sinergias  Princípios e valores humanos  Adesão e integração aos princípios e ao Movimento das EPFRs
  • 8. 8 Tema: Educação para a Vida: Os formadores e a estrutura educativa. Mathusso Jucuiana, E-mail: phlipwilker@gmail.com Conclusão Não basta para os formandos serem enchidos de diversas matérias de matemática, Física, Contabilidade, economia, etc, se não tiver sido desenvolvidos nos mesmos conhecimentos suficientes para a resolução dos problemas da vida. Com isto quero dizer, termos formandos génios na escola e “arranca” um 18 no teste, não tem nenhum significado na vida das pessoas, se o mesmo formando é aquele que não deixa os pais em paz por causas da ameaças, bate pessoas na estrada, bebe até dormir na estrada, fuma cana bis-sativa, faz rachas de mota, incomoda os vizinhos pelo volume alto do aparelho e diz estou na minha casa, não cumprimenta ninguém, zomba dos formadores na escola, não é pontual, não participa nas actividades, está sempre furando a fila, estraga os bens da escola e da sociedade em geral, etc. A questão é: Para que serve este formando para a sociedade, mesmo tendo média 18 na escola? Daí que esta educação não irá servir para nada. Em fim, é difícil trabalhar numa EPFR, mas os produtos são mais bons e melhor para a sociedade. Referências bibliográficas 1. MARIRRODRIGA, R. García & PUIG, P. Calvó. Formação em Alternância e Desenvolvimento Local: O movimento Educativo dos CEFFA no Mundo. Tradução Luiz da Silva Peixoto, João Batista Begnami, Thierry De Burghgrave, Francisco Trevisan, Laine Fátima Ulegon Trevisan. – Belo Horizonte: O Lutador, 2010 (AIDEFA), Cap: 2, pág: 56 – 106. Disponível em: www. wilkerfilipel.slishare.com