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Universidade Federal do Maranhão – UFMA
Centro de Ciências Agrárias e Ambientais - CCAA
Disciplina: Entomologia Aplicada
PRAGAS DO EUCALIPTO
Chapadinha, MA
2018
Discentes:Dário Sousa Ramos
2
INTRODUÇÃO
 Eucalipto
 O gênero Eucalyptus
 Austrália, Tasmânia e outras
ilhas da Oceania.
 730 espécies.
 Eucalipto Brasil
Eucalyptus grandis, Eucalyptus saligna,
Eucalyptus urophylla, Eucalyptus
viminalis, híbridos de E. grandis x E.
urophylla e Eucalyptus dunnii (Região Sul
do Brasil).
INTRODUÇÃO
Universidade Federal de Viçosa (MG)
Uso eficiente da resistência genética e de outras medidas de manejo
integrado, tem garantido a proteção florestal com baixa utilização de
defensivos agrícolas.
 Controle biológico;
 Como o uso de organismos vivos para o controle de pragas.
3
4
PRAGAS (DANOS E CONTROLE)
LAGARTA ROSCA
viveiros de produção de mudas, principalmente:
Agrotis ipisilon e (Nomophila sp.) - (Lepidóptera: Pyralidae).
 Nomophila sp
 Danos e sintomas nas plantas hospedeiras
As mudas de eucalipto mais desenvolvidas apresentam caulículos
enrijecidos e as lagartas conseguem apenas roê-los ou alimentarem-se da
sua porção apical, resultando em tombamento ou bifurcações. Em
condições favoráveis.
 Controle
Observações de campo mostraram um baixo impacto de parasitóides e
predadores sobre populações de Nomophila sp., pois na presença de estes
inimigos, o dano causado pela praga foi alto, fazendo necessária a
aplicação de inseticidas (ZANUNCIO et al., 1999).
5
Fase larval
Fase adulta
PRAGAS (DANOS E CONTROLE)
6
 Agrotis ipsilon
PRAGAS (DANOS E CONTROLE)
Constituem um importante grupo, devido, principalmente, aos prejuízos
causados a grande número de plantas cultivadas e à sua vasta distribuição
geográfica.
 Danos e sintomas nas plantas hospedeiras
As lagartas cortam as plantas rente ao solo, podendo cada lagarta destruir
plantas até com 10cm de altura.
Os danos são mais significativos quando o caule da muda de eucalipto ainda
não está lignificado.
 Controle
O controle pode ser, com uso de parasitoides, cultural.
Revolvimento do solo, cultivo consorciado com Capim Kikuyo, controle
biológico natural por através dos inimigos naturais: Tachinidae (dípteros
predadores), Braconidae ("vespinha"), Vespidae (vespas predadoras) ou
químico.
7
PRAGAS (DANOS E CONTROLE)
Fase larval
Fase adulta
8
PULGÕES
PRAGAS (DANOS E CONTROLE)
 Toxoptera aurantii (Piolho negro dos citros) (Insecta, Homoptera, Aphididae).
As colônias desenvolvem-se preferencialmente no lado inferior da
folhagem. Também podem se desenvolver em brotos e botões florais.
 Danos e sintomas nas plantas hospedeiras
Estas espécie suga seiva e enfraquece o tecido
atacado.
A abundancia de honeydew que esta espécie
produz atrai formigas e permite também
desenvolvimento de fungos.
9
 Controle
Vários inimigos naturais deste afídeo mantem esta peste sub controle.
São utilizados parasitóides (Aphelinus semiflavus);
Predadores (Coelophora inaequalis);
Fungo entomopatogênico (Acrostalagmus albus)
O controle químico se faz necessário, podem ser usados ambos, óleo
inseticida ou afidicida sintético (inseticida).
PULGÕES
 Toxoptera aurantii (Piolho negro dos citros) (Insecta, Homoptera, Aphididae).
PRAGAS (DANOS E CONTROLE)
10
MOSCA BRANCA - Aleyrodideos
PRAGAS (DANOS E CONTROLE)
As moscas brancas são prejudiciais não só para as respectivas plantas
hospedeiras através da alimentação, mas também são capazes de transmitir
muitas doenças virais para as plantas
 Danos e sintomas nas plantas hospedeiras.
o Dano direto
o Danos indiretos
o Transmissão do vírus
Dano direto pela alimentação é causado pela
perfuração e sucção de seiva de folhas por estágios imaturos e adultos.
Danos indiretos são provocados pela acumulação material
floculoso branco produzido pelos aleurodideos.
O terceiro tipo de dano é um resultado
da capacidade deste inseto para agir
como um vetor de doenças vegetais.
11
Controle
O controle biológico é muito importante e é realizado por joaninhas e
algumas espécies de vespas.
No entanto o controle com pulverizações de emulsões de sabão e óleo
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Pragas do eucalipto

  • 1. Universidade Federal do Maranhão – UFMA Centro de Ciências Agrárias e Ambientais - CCAA Disciplina: Entomologia Aplicada PRAGAS DO EUCALIPTO Chapadinha, MA 2018 Discentes:Dário Sousa Ramos
  • 2. 2 INTRODUÇÃO  Eucalipto  O gênero Eucalyptus  Austrália, Tasmânia e outras ilhas da Oceania.  730 espécies.  Eucalipto Brasil Eucalyptus grandis, Eucalyptus saligna, Eucalyptus urophylla, Eucalyptus viminalis, híbridos de E. grandis x E. urophylla e Eucalyptus dunnii (Região Sul do Brasil).
  • 3. INTRODUÇÃO Universidade Federal de Viçosa (MG) Uso eficiente da resistência genética e de outras medidas de manejo integrado, tem garantido a proteção florestal com baixa utilização de defensivos agrícolas.  Controle biológico;  Como o uso de organismos vivos para o controle de pragas. 3
  • 4. 4 PRAGAS (DANOS E CONTROLE) LAGARTA ROSCA viveiros de produção de mudas, principalmente: Agrotis ipisilon e (Nomophila sp.) - (Lepidóptera: Pyralidae).  Nomophila sp  Danos e sintomas nas plantas hospedeiras As mudas de eucalipto mais desenvolvidas apresentam caulículos enrijecidos e as lagartas conseguem apenas roê-los ou alimentarem-se da sua porção apical, resultando em tombamento ou bifurcações. Em condições favoráveis.  Controle Observações de campo mostraram um baixo impacto de parasitóides e predadores sobre populações de Nomophila sp., pois na presença de estes inimigos, o dano causado pela praga foi alto, fazendo necessária a aplicação de inseticidas (ZANUNCIO et al., 1999).
  • 5. 5 Fase larval Fase adulta PRAGAS (DANOS E CONTROLE)
  • 6. 6  Agrotis ipsilon PRAGAS (DANOS E CONTROLE) Constituem um importante grupo, devido, principalmente, aos prejuízos causados a grande número de plantas cultivadas e à sua vasta distribuição geográfica.  Danos e sintomas nas plantas hospedeiras As lagartas cortam as plantas rente ao solo, podendo cada lagarta destruir plantas até com 10cm de altura. Os danos são mais significativos quando o caule da muda de eucalipto ainda não está lignificado.  Controle O controle pode ser, com uso de parasitoides, cultural. Revolvimento do solo, cultivo consorciado com Capim Kikuyo, controle biológico natural por através dos inimigos naturais: Tachinidae (dípteros predadores), Braconidae ("vespinha"), Vespidae (vespas predadoras) ou químico.
  • 7. 7 PRAGAS (DANOS E CONTROLE) Fase larval Fase adulta
  • 8. 8 PULGÕES PRAGAS (DANOS E CONTROLE)  Toxoptera aurantii (Piolho negro dos citros) (Insecta, Homoptera, Aphididae). As colônias desenvolvem-se preferencialmente no lado inferior da folhagem. Também podem se desenvolver em brotos e botões florais.  Danos e sintomas nas plantas hospedeiras Estas espécie suga seiva e enfraquece o tecido atacado. A abundancia de honeydew que esta espécie produz atrai formigas e permite também desenvolvimento de fungos.
  • 9. 9  Controle Vários inimigos naturais deste afídeo mantem esta peste sub controle. São utilizados parasitóides (Aphelinus semiflavus); Predadores (Coelophora inaequalis); Fungo entomopatogênico (Acrostalagmus albus) O controle químico se faz necessário, podem ser usados ambos, óleo inseticida ou afidicida sintético (inseticida). PULGÕES  Toxoptera aurantii (Piolho negro dos citros) (Insecta, Homoptera, Aphididae). PRAGAS (DANOS E CONTROLE)
  • 10. 10 MOSCA BRANCA - Aleyrodideos PRAGAS (DANOS E CONTROLE) As moscas brancas são prejudiciais não só para as respectivas plantas hospedeiras através da alimentação, mas também são capazes de transmitir muitas doenças virais para as plantas  Danos e sintomas nas plantas hospedeiras. o Dano direto o Danos indiretos o Transmissão do vírus Dano direto pela alimentação é causado pela perfuração e sucção de seiva de folhas por estágios imaturos e adultos. Danos indiretos são provocados pela acumulação material floculoso branco produzido pelos aleurodideos. O terceiro tipo de dano é um resultado da capacidade deste inseto para agir como um vetor de doenças vegetais.
  • 11. 11 Controle O controle biológico é muito importante e é realizado por joaninhas e algumas espécies de vespas. No entanto o controle com pulverizações de emulsões de sabão e óleo mineral é efetivo, impedindo-o de respirar, matando assim por sufocamento. Combinações com calda de fumo também podem auxiliar na eliminação da praga PRAGAS (DANOS E CONTROLE)