PR - 2015 - fnq - dinâmica macroeconômica e política

Luiz Nelson Porto Araujo
São Paulo, 19 de março de 2015
Dinâmica Macroeconômica
e Política: Global e Local
Fundação Nacional da Qualidade - FNQ

2
Dinâmica Macroeconômica e Política – Março de 2015
"The Social Science … is a
dreary, desolate, and indeed quite
abject and distressing one; what
we might call ... The dismal
science"
c1849
"Prediction is very difficult,
especially if it's about the future"
c1950
Niels Bohr
Thomas Carlyle
Fonte: análise Delta

3

4
Economia, política e jogos
Robert J. AumannJohn C. Harsanyi
conflitos e cooperaçãojogos não-cooperativos
Prêmio Nobel 1994 Prêmio Nobel 2005
Thomas C. SchellingJohn F. Nash Jr. Reinhard Selten

5
Jogos
Dilema do prisioneiro
Jogo da galinha
Batalha dos sexos
Corredor 1
Corredor 2
Desvia Não desvia
Desvia (0,0) (-1,1)
Não desvia (1,-1) (-10,10)
Mulher
Homem
Futebol Shopping
Futebol (2,1) (0,0)
Shopping (0,0) (1,2)
Prisioneiro 1
Prisioneiro 2
Confessa Não confessa
Confessa (-10,-10) (0,-20)
Não confessa (-20,0) (-1,-1)
Entre parênteses, o primeiro número representa o ganho
do jogador na "linha"; o segundo, o ganho do jogador na
"coluna"

6
Economia Mundial:
Evolução Recente

7
Tendências globais – riscos e oportunidades
• Envelhecimento da população, com
impactos sobre consumo o taxa de
juros
• Cada país terá um conjunto único
de oportunidades e riscos, com
grande dispersão
• Crescimento da renda, estabilidade
política e ambientes favoráveis a
investimentos estrangeiros
• Riscos políticos e regulatórios trarão
novos desafios ao ambiente
empresarial
Demografia
Cidades
Institucional
Tecnologia e
conhecimento

8
Crise mundial – do céu ao inferno
• Crises de dívida -
austeridade
• Redução do
consumo, aumento
da poupança
• Redução das
importações,
aumento das
exportações
• Redução do gasto
público, aumento da
receita
• Redução do preço
relativo dos bens e
serviços não
comercializáveis
Agora, ajustamento
• Fluxo de capital
convencional
• Excesso de
poupança no exterior
• Baixa taxa de juros
induz endividamento
• Endividamento
público (redução
impostos e guerra)
• Desregulação do
setor financeiro
• Interação com o
sistema tributário
Uma interpretação
dos anos 2000
Fonte: IMF; análise Delta
Nada agradável,
mas não é o fim
do mundo

9
Líderes – novos e emergentes
Área
(mil km2)
Ordem População
(milhões)
Ordem PIB PPP
(US$ bilhões)
Ordem
Federação Russa 17.075,2 1 138,0 9 380,0 6
Canadá 9.984,7 2 34,3 36 1.389,0 14
Estados Unidos 9.826,6 3 313,8 3 15.040,0 1
China 9.597,0 4 1.343,2 1 11.290,0 2
Brasil 8.512,0 5 205,7 5 2.282,0 7
Austrália 7.686,9 6 22,0 54 917,7 18
Índia 3.287,6 7 1.205,0 2 4.463,0 3
Argentina 2.766,9 8 42,1 32 709,7 21
Casaquistão 2.717,3 9 17,5 60 216,4 52
Sudão 2.505,8 10 34,2 37 97,2 71
População estimada em julho/2012
PPP – Purchasing Power Parity
Fonte: UN, IMF, ECLA; análise Delta

10
Expectativas de crescimento
Fonte: IMF (vários anos); análise Delta

11
Estabilidade dos preços
Fonte: Bank of Japan; análise Delta

12
Colapso do investimento
Fonte: BIS; análise Delta

13
Redução da incerteza

14
Produção, demanda e preço do petróleo

15
Preço do barril
Fonte: Thomson Reuters; análise Delta

16
Desafios dos líderes
• Crescimento do PIB maior do que na zona do Euro – descolamento
• Elevação das taxas de juros – ainda em 2015
• Redução do desemprego – muito relevante
• Matriz energética – impacto do shale gas e preço do petróleo
• Redução do crescimento histórico do PIB – acomodação
• Mercado financeiro e imobiliário – pouso suave (risco de bolha)
• Combate à corrupção -
• Geopolítica – sudeste asiático, América Latina, Africa e Europa
• Abenomics – sem grandes impactos
• Inflação e desemprego – precisa aumentar
• Crescimento do PIB
• Dívida pública – redução
• Risco soberano: Grécia, Portugal e Espanha
• Elevado desemprego
• Agenda política: imigração
• Taxas de inflação e juros incertas

17
Economia Brasileira:
Evolução Recente

18
Rankings
Organizações Indicador Ano Posição do
Brasil
Total
países
Fraser Institute Economic Freedom of the
World
2014 103° 152
Insead, Human Capital
Leadership Institute, Adecco
The Global Talent
Competitiveness Index
2014 49° 93
Legatum Institute Legatum Prosperity Index 2014 49° 142
Reporters Without Borders World Press Freedom Index 2014 111° 180
Social Progress Imperative (SPI) The Social Progress Index 2014 46° 132
The Organisation for Economic
Co-operation and Development
(OECD)
The Programme for
International Student
Assessment (PISA)
2012 58° (matemática)
55° (leitura)
59° (ciência)
65
The World Bank (WB),
International Finance
Corporation (IFC)
Doing Business 2015 120° 189
Transparency International Corruption Perceptions Index 2014 69° 175
World Economic Forum (WEF) The Global Competitiveness
Report
2014-2015 57° 144
World Intellectual
Property Organization (WIPO)
The Global Innovation Index 2014 61° 143
Fonte: Fraser Institute, Insead, Legatum Institute, Reporters without Borders, SPI, OECD, WB, IFC, Transparency International, WEF, WIPO; análise Delta

19
Desenvolvimento sustentável
Estratégia de
desenvolvimento
sustentável
Inflação
baixa e
estável
Aumento
da inclusão
social
Melhoria da
governança
pública
Aumento
da renda,
emprego e
inversões
Estratégia
• Quatro objetivos fundamentais
• Manutenção desde o Plano Real,
com ajustes marginais
• Grandes conquistas nas dimensões
macroeconômica e social
• Um dos principais desafios:
reformas estruturais ainda não
concluídas (tributária, trabalhista e
política)

20
Agenda macroeconômica
Maior crescimento do
PIB e melhor
distribuição da renda
Taxa de juros e dívida
pública baixas
Aumentos dos
investimentos
públicos e privados
Inflação baixa e
estável
Agenda
• Governo federal manteve nos
últimos 4 anos uma política
econômica inconsistente - "Nova
Matriz Econômica"
• Desafios futuros, principalmente
em 2015-2016, não devem ser
subestimados
• Mudanças abrupta na agenda:
efeitos danosos decorrentes da
insustentabilidade

21
PIB
Fonte: IBGE; análise Delta
1,2
5,7
3,2
4,0
6,1
5,2
-0,3
7,5
2,7
1,0
2,5
0,1
-1
0
1
2
3
4
5
6
7
8
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Variação do PIB real (%)
Crescimento do PIB muito abaixo da
média histórica recente

22
Investimento e poupança
15,3
16,1 15,9
16,4
17,4
19,1
18,1
19,5 19,3
18,2 18,2
17,3
16
18,5
17,3 17,6
18,1
18,8
15,9
17,5 17,2
14,6
13,8
12,8
0
5
10
15
20
25
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Taxa de investimento e de poupança (% do PIB)
Taxa investimento Taxa de poupança doméstica
Taxa de investimento e de poupança são
dois dos principais gargalos na retomada
do crescimento do PIB

23
BNDES – fim dos aportes
Fonte: BNDES; análise Delta
43
144
253
311
376
413
473
159
165
175
189
205
219
243
75
78
121
125
134
150
99
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
2008 2008 2010 2011 2012 2013 2014
Fontes de financiamento (R$ bilhões)
Empréstimo Tesouro FAT/PIS/PASEP/FGTS Outros
Aportes adicionais do Tesouro para o
BNDES não são mais instrumentos de
política econômica

24
Emprego
Fonte: MT; análise Delta
0,9
1,9
1,8
1,9
2,5
1,8 1,8
2,9
2,2
1,1
1,5
0,6
0
1
1
2
2
3
3
4
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Criação líquida de empregos formais (milhões)
Queda significativa na criação de
empregos formais desde 2010. Problema
com elevada rotatividade

25
Desemprego
12,3
11,5
9,9 10,0
9,3
7,9 8,1
6,7
6,0
5,5 5,4
4,8
0
2
4
6
8
10
12
14
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Taxa de desemprego (%)
Queda significativa na taxa de
desemprego desde 2003, foco da política
pública

26
Inflação
9,30
7,60
5,69
3,14
4,46
5,90
4,31
5,91
6,50
5,84 5,91
6,43
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
IPCA (%)
Fonte: Banco Central; análise Delta
2003 – meta 3,25 +/- 2; meta 4,0 +/- 2,5
2004 – meta 3,75 +/- 2,5; meta 5,5 +/- 2,5
Desde 2003 problema no cumprimento
do regime de meta de inflação. A partir de
2005 "meta" da política foi o "teto" da
meta definida pelo Copom

27
Selic – queda
0
5
10
15
20
25
30
2003 2003 2004 2005 2006 2007 2009 2010 2011 2012 2014
Taxa Selic (%)
8 reuniões anuais
12 reuniões anuais
Queda persistente da taxa Selic.
Tentativa, sem fundamento econômico,
de redução da taxa em 2011-2012
fracassou

28
TJLP – queda subsidiada
0
2
4
6
8
10
12
14
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
TJLP (%)
Queda significativa da TJLP, descolada da
taxa Selic, resultando em taxas reais
negativas. Financiamento pelo Tesouro,
FAT, PIS/PASEP e FGTS

29
Finanças públicas – desastre em 2014
3,3
3,7 3,8
3,2 3,3 3,4
2,0
2,7 3,1
2,4
1,9
-0,6
-5,2
-2,9
-3,6 -3,6
-2,8
-2
-3,3
-2,5 -2,6 -2,5
-3,2
-6,7
-8
-6
-4
-2
0
2
4
6
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Resultado primário e nominal do setor público não financeiro (% do PIB)
Primário Nominal
Descontrole das finanças públicas em
2014, devido a "Ciclo econômico político",
"Nova Matriz Econômica" e contabilidade
criativa

30
Dívida pública
54,8
50,6
48,4
47,3
45,5
38,5
42,1
39,2
36,4
35,3
33,6
36,8
56,40
58,00 57,40
60,90
53,40 54,20
58,80
56,70
63,50
0
10
20
30
40
50
60
70
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Dívida pública bruta (% do PIB)
DLSP DBGC
Fonte: Banco Central, Ministério da Fezenda; análise Delta
Indicador fundamental, a partir de 2015,
para monitoramento do setor público

31
Restos a pagar
227,0
188,5
38,5
Não
Processados
Processados
77,7
Até 2013
110,8
Em 2014
6,1
71,6
Saúde e MDE
Demais (inclusive
PAC)
39,8
PAC, Emendas
Impositivas, Saúde e
MDE
71,0
Demais
30,0
8,5
Até 2013
Em 2014
Total RAP
25,8
14,0
PAC
Emendas Impositivas, Saúde e
MDE
Em revisão
Fonte: MPOG; análise Delta

32
Taxa de câmbio nominal
3,08
2,93
2,44
2,18
1,95
1,83
2,00
1,76
1,68
1,95
2,16
2,35
0
1
1
2
2
3
3
4
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Taxa de câmbio – média do perído (R$/US$)
Fonte: Banco Central, Ministério da Fezenda; análise Delta
Desvalorização cambial decorrente do
crise interna e do realinhamento do dólar

33
Taxa de câmbio real
0
20
40
60
80
100
120
140
160
jan/90
nov/90
set/91
jul/92
mai/93
mar/94
jan/95
nov/95
set/96
jul/97
mai/98
mar/99
jan/00
nov/00
set/01
jul/02
mai/03
mar/04
jan/05
nov/05
set/06
jul/07
mai/08
mar/09
jan/10
nov/10
set/11
jul/12
mai/13
mar/14
Taxa de câmbio efetiva real - INPC - exportações – índice
(média 2005 = 100)
Fonte: IPEA; análise Delta
Taxa de câmbio real de "equilíbrio" é uma
grande incógnita

34
24,8
33,6
44,7
46,5
40,0
24,8 25,3
20,1
29,8
19,4
2,4
-4,0
-10
0
10
20
30
40
50
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Saldo da balança commercial (US$ bilhões)
Balança comercial
Deterioração decorrente da taxa de
câmbio, queda dos preços das
commodities e perda de competitividade

35
4,2
11,7 14,0 13,6
1,6
-28,2
-24,3
-47,3
-52,5
-54,2
-81,1
-91,3
-100
-80
-60
-40
-20
0
20
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Saldo em transações correntes (US$ bilhões)
Transações correntes
Deterioração decorrente dos déficits dos
balanços comercial e de serviços

36
10,0
18,0
15,0
19,0
35,0
45,0
26,0
49,0
67,0
65,0 64,0
62,0
0
10
20
30
40
50
60
70
80
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Investimento estrangeiro direto (US$ bilhões)
Investimento estrangeiro
Brasil grau de investimento da S&P e
Fitch em 2008, e da Moody´s em 2009

37
Reservas
49,3 52,9 53,8
85,8
180,3
193,8
238,5
288,6
352,0
378,6 375,8 373,0
0
50
100
150
200
250
300
350
400
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Reservas internacionais (US$ bilhões)
Crescimento e estabilização das reservas.
Custo de carregamento do estoque é
muito elevado

38
Perspectivas e Desafios

39
Agenda social
A agenda social é
administrada pelo
governo federal com
iniciativas em todo o
Poder Executivo
Educação
Inclusão
social
Tecnologia
Emprego
Fonte: governo federal; análise Delta
Objetivos
• Anunciada em 2007 os principais
objetivos são:
• consolidação da política social
como garantidora dos direitos do
cidadão
• redução das desigualdades
sociais
• integração das iniciativas para a
promoção das oportunidades e
emancipação das famílias mais
pobres
• fortalecimento e melhoria da
integração de agentes
governamentais, em articulação
com os Estados e Municípios

40
Correção dos erros de 2008-2014
Reequilíbrio macro e crescimento
• O crescimento sustentado depende do
aumento do investimento
• O investimento depende da expectativa
de crescimento continuado da economia
• Para que o crescimento se sustente por
vários anos, é necessário ter estabilidade
fiscal e controle da inflação
• As medidas fiscais e monetárias em
curso são o primeiro passo para a
recuperação do crescimento
Estratégia Fiscal
• Revisão da meta de resultado primário
• Redução de subsídios fiscais e
financeiros (energia elétrica/CDE e
BNDES/PSI)
• Redução permanente de despesas
obrigatórias (MPs 664 e 665)
• Redução das despesas discricionárias
• Revisão de desonerações tributárias
• Aumento da qualidade do gasto (GTAG
e RAP)

41
Avaliação do presidente
9%
12% 13%
28%
13%
68%
41%
56%
29%
62%
COLLOR (PRN) ITAMAR (PMDB) FHC (PSDB) LULA (PT) DILMA (PT)
Ótimo/bom Ruim/péssimo
Em set.92, às
vésperas do
impeachment
Em nov.93, no
escândalo dos
"anões do
orçamento" na
Câmara
Em set.99, sob
os efeitos da
desvalorização
do Real
Em dez.05,
após cassação
de José Dirceu,
no âmbito do
mensalão
Em mar.15,
sob medidas
de ajuste e
investigação de
corrupção na
Petrobras
Fonte: Datafolha; análise Delta

42
Reversão das expectativas
Octávio Bulhões
Roberto Campos
Estabilização de 1964-1967
Programa de Ação Econômica do Governo - PAEG
• Redução do déficit público
• Fortalecimento da poupança (disciplina do consumo e transferências)
• Fortalecimento da arrecação tributária
• Estabilização dos preços
• Fortalecimento da política de crédito
• Fortalecimento da infraestrutura econômica e social (investimentos públicos)

43
Gradualismo vs. tratamento de choque
"Toda sociedade tem a inflação que merece."
"A condução da economia moderna tem apenas dois
problemas: quando as políticas fracassam e quando
funcionam."
"Em política econômica, o que não é óbvio quase
sempre é besteira."
O trade-off entre o custo vs. Tempo
do ajuste

44
Agenda para o crescimento
Medidas de incentivo ao investimento e aumento da
produtividade
Continuação da
reforma tributária:
Supersimples, PIS-
COFINS e ICMS
Desburocratização
e simplificação:
Programa Bem
Mais Simples
Investimento em
infraestrutura:
ampliação das
concessões e
continuidade do
PAC

45
Programa bem mais simples
• Sistema Integrado de
Registro Civil
• Serviço de
Informação ao
Cidadão
• Carteira de Trabalho
Eletrônica
• E-darf de taxas e
foros de imóveis da
União
• Passaporte de 10
anos
• E-social
• Portal Único de
Comércio Exterior
• Porto Sem Papel
• Menos burocracia na
abertura e
fechamento de
empresas
• Portal do MEI
• Central de Compras e
Contratações
• Esplanada
Sustentável
• Governo Eletrônico
• Integração de base
de dados
• Plataforma para
aplicativos móveis de
serviços públicos
federais
Cidadão Empresas Governo
Ações em andamento e novas iniciativas em estudo

46
Focus (13/03/15)

47
Perspectivas
Internacional Brasil
• Redução do nível de incerteza alto • Ajuste macroeconômico 2015/2016:
• Assimetrias: EUA, Zona do Euro e Japão • Crescimento abaixo do potencial
• Políticas monetárias neutras • Ajuste no câmbio e juros
• Liquidez global – "follow the return" • Ajuste nos preços relativos
• Redução do fluxo de capital estrangeiro • Cenário político: confronto (qual "jogo")
• Efeitos da crise de dívida soberana na
Europa ainda são relevantes
• Oportunidades de investimento: PPPs e
concessões (infraestrutura) – redefinição
• Pressão deflacionária • Estabilidade na inclusão social – risco de
demanda derivada
• Confrontos geopolíticos • Bônus demográfico sendo perdido
• Retomada do crescimento econômico, com
pequena redução do desemprego
• Alocação do custo da "estabilização"

48
Delta

• Fundada em maio de 2000, a Delta é uma empresa com vasto conhecimento e experiência nas áreas de
economia e finanças
• A Delta disponibiliza sofisticadas soluções econômico-financeiras nos setores de infraestrutura, de serviços e
indústria. O diferencial destas soluções está na fundamentação teórica/empírica e na aplicação de métodos
quantitativos
• A Delta presta serviços de consultoria nas áreas de Desenvolvimento Local & Logística, Estratégica &
Operações, Finanças Corporativas e Regulação Econômica
Finanças Corporativas Regulação Econômica
Desenvolvimento Local & Logística Estratégia & Operações

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