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1
Desenvolvimento
Econômico e Saúde
Luiz Nelson Porto Araujo
Curitiba, 10 de novembro de 2011
4° Seminário FEMIPA
CONFIDENCIAL
2
Introdução
A formulação de uma visão estratégica para o setor
de saúde deve levar em consideração os
direcionadores fundamentais do "estado da saúde" no
Brasil e a sua dinâmica no tempo e no espaço
Fonte: análise Delta
3
Direcionadores
Saúde
economia
objetivos do
milênio
desigualdade
pobreza
mercado
regulação
estrutura do
setor
Insumos/
stakeholder
Fonte: análise Delta
4
Economia e saúde
"Até recentemente, considerava-se que o desenvolvimento econômico era
uma condição prévia para verdadeiras melhorias em saúde"
Mas a Comissão partiu do contrário desta noção e provou que
melhoramentos em saúde são importantes para o desenvolvimento
econômico"
Confirmou que nos países onde a população sofre de má saúde e o nível de
educação é baixo é mais difícil atingir desenvolvimento econômico
sustentável"
Conclusões
Comissão sobre Macroeconomia e Saúde da OMS
Fonte: WHO Commission on Macroeconomics and Health (2001); análise Delta
5
Economia e saúde (cont.)
Fonte: WHO Commission on Macroeconomics and Health (2001); análise Delta
Políticas econômicas e
instituições
Governança
Provisão de bens públicos
Capital humano, incluindo:
Educação, treinamento no local
de trabalho, desenvolvimento
físico e cognitivo
Tecnologia, incluindo:
relevante conhecimento científico
para produção, inovações na
economia doméstica, difusão de
tecnologia do exterior
Empresa de capital, incluindo:
investimentos fixos na planta e
em equipamentos, trabalho de
equipe e organização da força
tarefa, oportunidades de
investimento, habilidade para
atrair mão de obra e capital
Desenvolvimento econômico:
altos níveis do PIB per capita,
crescimento do PIB per capita,
redução da pobreza
Saúde
6
Economia e pobreza
Fonte: análise Delta
Pobreza
Distribuição da
renda
Renda per capita
Impacto da estabilização
sobre a desigualdade:
• menor taxa de inflação
• mudanças nos preços
relativos
• aumento do salário mínimo
Impacto da estabilização na
demanda agregada e no nível
de atividade:
• Menor da taxa de inflação
• menor variabilidade de
renda e poupança
• maior demanda e oferta de
crédito
Estabilização Saúde/Educação
7
Economia e pobreza (cont.)
0,400
0,450
0,500
0,550
0,600
0,650
0,400 0,450 0,500 0,550 0,600 0,650
ÍndicedeGini–2006(oumaisrecente)
Índice de Gini – início dos anos 90
Fonte: United Nations, CEPAL, IBGE; análise Delta
Mudança na desigualdade da renda na América Latina
melhorou
piorou
Brasil
8
Economia e pobreza (cont.)
Fonte: IBGE, IPEA Data, governo federal; análise Delta
0,480
0,500
0,520
0,540
0,560
0,580
0,600
0,620
1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015
Trajetória e projeção do coeficiente de Gini no Brasil: 1995 a 2015
projeção
9
Objetivos do milênio
Objetivo Metas
Erradicar a extrema
pobreza e a fome
cumpriu o objetivo de reduzir pela metade o número de
pessoas vivendo em extrema pobreza até 2015
Atingir o ensino
fundamental universal
objetivo de universalizar o ensino básico de meninas e
meninos foi praticamente alcançado
Promover a igualdade
entre os sexos e a
autonomia das mulheres
as mulheres já estudam mais que os homens, mas
ainda têm menos chances de emprego, recebem
menos do que homens trabalhando nas mesmas
funções e ocupam os piores postos
Reduzir a mortalidade
infantil
expectativa é de que esse objetivo seja cumprido ainda
antes do prazo, mas a desigualdade ainda é grande
Melhorar a saúde
materna
o Brasil registrou uma redução na mortalidade
materna, desde 1990, de praticamente 50%
Combater o HIV/AIDS, a
malária e outras
doenças
o Brasil foi o primeiro país em desenvolvimento a
proporcionar acesso universal e gratuito para o
tratamento de HIV/AIDS na rede de saúde pública
Garantir a
sustentabilidade
ambiental
é considerado por muitos como um dos mais
complexos para o país, principalmente na questão de
acesso aos serviços de saneamento básico em regiões
remotas e nas zonas rurais
Estabelecer uma
parceria mundial para o
desenvolvimento
inúmeras iniciativas: G-20, Rodada Doha
Fonte: United Nations; análise Delta
10
Cenários macroeconômicos
Cenário internacional Cenário local
• Nível de incertezas elevado • Crescimento forte e sustentável nos
próximos anos
• Políticas monetárias expansionistas • Ampliação da classe média
• Liquidez global elevada • Bônus demográfico
• Intenso fluxo de capital estrangeiro • Diversas oportunidades de investimento
• risco à estabilidade financeira • exploração da camada do pré-sal
• distorção de preços de ativos • ampliação e modernização da
infraestrutura
• pressão inflacionária • vastas reservas de commodities minerais
• Propagação da crise de dívida soberana
pela Europa
• potencial de ampliação da área cultivável
(exceção mundial) e incremento da
produção agrícola
• Retração do crescimento econômico • importantes eventos esportivos
internacionais
Fonte: análise Delta
11
Agenda econômica
Maior crescimento do
PIB e melhor
distribuição da renda
Taxa de juros e dívida
pública baixas
Aumentos dos
investimentos
públicos e privados
Inflação baixa e
estável
Agenda
Fonte: análise Delta
• Governo central
manteve nos últimos
17 anos uma
agenda estável e
consistente, com
pouca volatilidade
• Desafios futuros não
devem ser
subestimados
• Não são esperadas
mudanças bruscas
na agenda
12
Desenvolvimento sustentável
Fonte: análise Delta
• Quatro objetivos
fundamentais
• Manutenção por 17
anos, com ajustes
marginais
• Grandes conquistas
nas dimensões
macroeconômica e
social
• Reformas estruturais
ainda não
concluídas:
tributária, trabalhista
e política
estratégia
Estratégia de
desenvolvimento
sustentável
Inflação
baixa e
estável
Inclusão
social
Governança
pública
Crescimento
da renda,
emprego e
inversões
13
Desenvolvimento sustentável (cont.)
Desenvolvimento sustentável
política econômica
- meta de inflação
- câmbio flutuante
- controle fiscal
política social
- proteção
- focalização/universalização
- eficiência
polítical regional
- incentivos
- escala e escopo
- realocação
• Crescimento do PIB com inflação moderada
• Expansão da infraestrutura e novos eixos de desenvolvimento
• Internacionalização de empresas brasileiras
• Distribuição da renda e redução da pobreza
• Mudanças na força de trabalho – melhor qualificação
Resultados
esperados
(2011-2015)
• Bons fundamentos
• Crescimento da produção, emprego e renda
• Melhoria do arcabouço regulatório e mitigação de risco
• Inclusão social e programas de transferência de renda
Círculo virtuoso
Fonte: análise Delta
14
PIB
14,7
5,7
1,4
5,4
3,3
1,5
2,0 2,3 2,6
2,0
0
2
4
6
8
10
12
14
16
EstadosUnidos
China
Índia
Japão
Alemanha
Rússia
Brasil
ReinoUnido
França
Itália
PIB (US$ trilhão)
taxa de câmbio oficial– 2010
14,7
9,9
4,0 4,3
3,0
2,2 2,2 2,2 2,2
1,8
0
2
4
6
8
10
12
14
16
EstadosUnidos
China
Índia
Japão
Alemanha
Rússia
Brasil
ReinoUnido
França
Itália
PIB (US$ trilhão)
PPP – 2010
Fonte: World Bank, International Monetary Fund; análise Delta
8ª maior 7ª maior
15
13,1
27,6
5,1 8,1
56,8
42,6
16,3 14,6
8,7 7,1
PIB e população
Desigualdades
• Sul/Sudeste respondem por
73% do PIB e 57% da
população
• Lenta convergência dos níveis
de renda
• Sul/Sudeste
• crescimento mais lento do
PIB e da população
•Norte/Nordeste/Centro-oeste
• nova fronteira
% of PIB
% da população
Dados para 2010
PIB per capita US$ 10.900
Fonte: IBGE; análise Delta
122,6
111,6
133,3
47,5
63,0
Centro-oeste
Sul
Sudeste
Nordeste
Norte
% do PIB per capita
16
Agenda social
A agenda social é
administrada pelo
governo federal com
iniciativas em todo o
Poder Executivo
Educação
Inclusão
social
Tecnologia
Emprego
Fonte: governo federal; análise Delta
Fundamentos
• Anunciado pelo ex-presidente Lula,
em 2007, os objetivos da agenda
social são:
• consolidação da polítical social
como garantidora dos direitos do
cidadão
• redução das desigualdades
sociais
• integração das iniciativas para a
promoção das oportunidades e
emancipação das famílias mais
pobres
• fortalecimento e melhoria da
integração de agentes
governamentais, em articulação
com os Estados e Municípios
17
PPA 2012-2015
Fonte: governo federal; análise Delta
Área temática
Quantidade de
programas
temáticos
Valores
estimados (R$
bilhões)
%
Social 25 2.580 56,8
Infraestrutura 15 1.194 26,3
Des. produtivo e
ambiental 17 663 14,6
Especiais 8 104 2,3
Total 65 4.541 100
Aperfeiçoamento
do Sistema Único
de Saúde - SUS
28%
Trabalho,
emprego e renda
22%
Educação
17%
Fortalecimento do
Sistema Único de
Assistência Social
- SUAS
13%
Demais
5%
Agricultura
familiar
8%
Bolsa família
7%
18
Programa de Aceleração do Crescimento 2
cidade
cidadania
habitação
água e
energia
transporte
energia e
pré-sal
Fonte: governo federal; análise Delta
PAC 2
(2011-2014)
• PAC Cidade Melhor
• PAC Comunidade Cidadã
• PAC Minha Casa Minha Vida
• PAC Água e Luz Para Todos
• PAC Transportes
• PAC Energia
Planning
Investment
Development
19
Classe média
Desde 2002, aproximadamente 25 milhões de brasileiros avançaram na pirâmide social. No período
entre 2008 e 2010 a participação da classe C no total aumentou 21%
Fonte: Fundação Getúlio Vargas, IBGE; análise Delta
classe A/B classe Eclasse Dclasse C
2003
8%
37%
27%
28%
% da pop e milhões de pessoas
13
66
47
49
2009
% da pop e milhões de pessoas
11%
50%
24%
15%
20
95
44
29
2014
% da pop e milhões de pessoas
16%
56%
20%
8%
31
113
40
16
Limite inferior Limite superior
A/B 4,854 mais de
C 1,126 4,854
D 705 1,126
E 0 705
Perfil das classes sociais (a preços de 2009 – em R$)
20
Bônus demográfico
Fonte: IBGE; análise Delta
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
2000 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Taxa de dependência total Taxa de dependência crianças/adolescentes Taxa de dependência idosos
TDP = TDC+TDI
TDC = população 0-19/população 20-64
TDI = população >65/população 20-64
21
Mapa das desigualdades
Fonte: D. Dorling (2007): Worldmapper: The Human Anatomy of a Small Planet; análise Delta
Área dos países proporcionais à quantidade de médicos em atividade
22
Mapa das desigualdades (cont.)
Fonte: D. Dorling (2007): Worldmapper: The Human Anatomy of a Small Planet; análise Delta
Área dos países proporcionais à quantidade de HIV/AIDS
23
Mapa das desigualdades (cont.)
Fonte: D. Dorling (2007): Worldmapper: The Human Anatomy of a Small Planet; análise Delta
Área dos países proporcionais ao número de casos de malária
24
Mapa das desigualdades (cont.)
Fonte: D. Dorling (2007): Worldmapper: The Human Anatomy of a Small Planet; análise Delta
Área dos países proporcionais ao número de mortes por doença de Chagas
25
Dispêndios com saúde
População
(milhões)
Gasto total com
saúde como
percentual do
PIB
Gastos totais per
capita em
saúde, com taxa
de câmbio médio
(US$)
Gastos governo
per capita total
em saúde, com
taxa de câmbio
médio (US$)
Gastos privados
em saúde como
percentual dos
gastos totais em
saúde
Argentina 40,1 9,5 730 485 33,6
Bolívia 10,2 4,8 85 54 36,7
Brasil 194,4 9,0 734 335 54,3
Chile 17,0 8,2 787 368 53,2
Colômbia 49,0 6,4 323 272 15,8
Equador 14,1 6,1 255 124 51,6
Paraguai 6,3 7,1 159 68 57,1
Peru 29,1 4,6 201 118 41,4
Uruguai 3,2 7,4 698 440 36,9
Venezuela 28,6 0,0 737 295 8,6
Fonte: WHO Department of Measurement and Information on Health (April 2011); análise Delta
infromações para 2009
26
Perfil das fatalidades causadas por doenças
Em (%) Argentina Bolívia Brasil Chile Colômbia Equador Guiana Paraguai Peru Suriname Uruguai Venezuela
Todas as mortes (por 100.000) 810 675 631 568 454 512 840 459 475 643 1001 479
Doenças não transmissíveis 80 57 74 83 60 65 66 68 60 71 87 66
Neoplasias malignas 25 14 21 28 25 30 12 25 30 16 22 23
Diabetes melitus 3 5 7 5 5 8 13 11 4 7 9 9
Doenças cardiovasculares 42 39 44 35 41 35 54 42 32 54 42 46
Outros 30 42 28 32 29 27 21 22 34 23 27 22
Doenças transmissíveis,
maternais, condições perinatais
e nutricionais
14 35 14 9 19 20 21 20 30 18 7 13
Lesões 6 8 12 8 21 15 13 12 10 11 6 21
Fonte: WHO Department of Measurement and Information on Health (April 2011); análise Delta
infromações para 2008
27
Estrututra do setor
Fonte: análise Delta
28
19
6,5
27
19,5
Mercado total – US$ 2,6 bilhões
descartáveis
diagnóstico e imagem
produtos dentários
produtos
ortopédicos/implantes
outros
• População (2010) – 190 milhões hab.
• Crescimento do PIB (2011) – 3,5%
• Cobertura dos serviços de saúde – 100%
• Expectativa de vida: H – 69; M – 76
• Agência Nacional de Saúde Complementar
– ANS (Lei n° 9961, de 28/01/00)
• Agência Nacional de Vigilância Sanitária –
ANVISA (Lei n° 9782, de 26/01/99)
Demografia e regulação Mercado (2009)
28
Estrututra do setor (cont.)
Fonte: Swedish Trade Council; análise Delta
• Esforço persistente do governo para
universalizar o acesso à saúde
• Aumento da incidência de doenças
cardiovasculares, respiratórias, câncer e
diabetes
• Forte presença regulatória
• Mercado farmacêutico apresenta forte
crescimento (uma dos maiores da América
Latina)
• Preocupação com custos no sistema de
saúde
• Demanda por genéricos (menor custo) deve
aumentar
• Mercado crescente para programas de
prevenção
• Oportunidades para testes clínicos
• Demanda crescente por produtos
farmacêuticos
Situação atual Perspectivas
Padrão brasileiro deve ser aproximar cada vez mais daquele de
referência de economias mais desenvolvidas
29
Regulação
Fonte: ANS, ANVISA; análise Delta
ANVISA (agenda 2011)ANS (agenda 2011-2012)
• Modelo de financiamento do setor
• Garantia de acesso e qualidade assistencial
• Modelo de pagamento a prestadores
• Assistência farmacêutica
• Incentivo à concorrência
• Garantia de acesso à informação
• Contratos antigos
• Assistência ao idoso
• Integração da Saúde Suplementar com o
SUS
• Alimentos
• Cosméticos
• Controle Administrativo Sanitário
• Laboratórios Analíticos
• Medicamentos
• Portos, Aeroportos e Fronteiras
• Produtos para a Saúde
• Saneantes
• Sangue, Tecidos e Órgãos
• Serviços de Saúde
• Tabaco
• Toxicologia
30
Mercado
Segmento O que Porque
Setor em geral
• Rápido crescimento do
setor com demanda por
produtos e equipamentos
médicos
• Localização estratégica na
América Latina com acesso
à mercado doméstico
consolidado
• Vendas de equipamentos e
produtos dobrou entre
2005-201
• Receita anual de US$ 127
bilhões. Expectativa é que
dispêndio seja de 9,5% do
PIB em 2014
Produtos farmacêuticos
• Mercado de produtos
farmacêuticos deve crescer
ainda mais
• Ambiente propício à
atuação de empresas
estrangeiras
• Economia em crescimento
e acesso à medicamentos
é crescente devido à
programas públicos
• Ambiente regulatório
convergindo fortalecido
Biotecnologia
• Hub regional com indústria
de biotecnologia atrativa
• Investimentos públicos
induzindo inserção privada
• Efeitos positivos de clusters
• Iniciativa de biotecnologia
lançada em 2007 oferece
incentivos para P&D
Fonte: Swedish Trade Council; análise Delta
31
Mercado (cont.)
76% das empresas da Fortune 50 são do setor de saúde ou tem uma divisão de saúde. Destas,
24% podem ser consideradas empresas tradicionais do setor de saúde, e 52% estão entrando
neste mercado através de métodos não tradicionais
76% das
companhias da
Fortune 50 tem
uma conexão
com o setor da
saúde
24%
categorias do
setor de
saúde
tradicional
52%
categorias
das novas
indústrias do
setor de
saúde
Fonte: PWC, Fortune 500; análise Delta
implement.; 1
empresas
tradicionais; 12
sem divisão de
saúde; 12
fixers; 7
connectors; 7
varejistas; 11
32
Conclusão
Dinâmica do setor de saúde no Brasil condiciona e é
condicionada pela trajetória de desenvolvimento
econômico do País. Os principais desafios são: i)
universalização, ii) inserção do setor privado, iii)
governança pública; iv) regulação e v) inovação
Fonte: análise Delta
33
Delta
34
• Founded in 2000, Delta is a firm with a very large experience and knowledge in economics and finance
• Delta offers sophisticated solutions in economics and finance for the infrastructure, services and industry
sectors. The difference in these solutions is the usage of theory/practice and analytics
• Delta provides consulting services in Local Develpment & Logistics, Strategy & Operations, Corporate Finance,
and Economic Regulation
Corporate Finance Economic Regulation
Local Development & Logistics Strategy & Operations
35
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PR - 2011 - femipa - desenvolvimento econômico e saúde

  • 1. 1 Desenvolvimento Econômico e Saúde Luiz Nelson Porto Araujo Curitiba, 10 de novembro de 2011 4° Seminário FEMIPA CONFIDENCIAL
  • 2. 2 Introdução A formulação de uma visão estratégica para o setor de saúde deve levar em consideração os direcionadores fundamentais do "estado da saúde" no Brasil e a sua dinâmica no tempo e no espaço Fonte: análise Delta
  • 4. 4 Economia e saúde "Até recentemente, considerava-se que o desenvolvimento econômico era uma condição prévia para verdadeiras melhorias em saúde" Mas a Comissão partiu do contrário desta noção e provou que melhoramentos em saúde são importantes para o desenvolvimento econômico" Confirmou que nos países onde a população sofre de má saúde e o nível de educação é baixo é mais difícil atingir desenvolvimento econômico sustentável" Conclusões Comissão sobre Macroeconomia e Saúde da OMS Fonte: WHO Commission on Macroeconomics and Health (2001); análise Delta
  • 5. 5 Economia e saúde (cont.) Fonte: WHO Commission on Macroeconomics and Health (2001); análise Delta Políticas econômicas e instituições Governança Provisão de bens públicos Capital humano, incluindo: Educação, treinamento no local de trabalho, desenvolvimento físico e cognitivo Tecnologia, incluindo: relevante conhecimento científico para produção, inovações na economia doméstica, difusão de tecnologia do exterior Empresa de capital, incluindo: investimentos fixos na planta e em equipamentos, trabalho de equipe e organização da força tarefa, oportunidades de investimento, habilidade para atrair mão de obra e capital Desenvolvimento econômico: altos níveis do PIB per capita, crescimento do PIB per capita, redução da pobreza Saúde
  • 6. 6 Economia e pobreza Fonte: análise Delta Pobreza Distribuição da renda Renda per capita Impacto da estabilização sobre a desigualdade: • menor taxa de inflação • mudanças nos preços relativos • aumento do salário mínimo Impacto da estabilização na demanda agregada e no nível de atividade: • Menor da taxa de inflação • menor variabilidade de renda e poupança • maior demanda e oferta de crédito Estabilização Saúde/Educação
  • 7. 7 Economia e pobreza (cont.) 0,400 0,450 0,500 0,550 0,600 0,650 0,400 0,450 0,500 0,550 0,600 0,650 ÍndicedeGini–2006(oumaisrecente) Índice de Gini – início dos anos 90 Fonte: United Nations, CEPAL, IBGE; análise Delta Mudança na desigualdade da renda na América Latina melhorou piorou Brasil
  • 8. 8 Economia e pobreza (cont.) Fonte: IBGE, IPEA Data, governo federal; análise Delta 0,480 0,500 0,520 0,540 0,560 0,580 0,600 0,620 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 Trajetória e projeção do coeficiente de Gini no Brasil: 1995 a 2015 projeção
  • 9. 9 Objetivos do milênio Objetivo Metas Erradicar a extrema pobreza e a fome cumpriu o objetivo de reduzir pela metade o número de pessoas vivendo em extrema pobreza até 2015 Atingir o ensino fundamental universal objetivo de universalizar o ensino básico de meninas e meninos foi praticamente alcançado Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres as mulheres já estudam mais que os homens, mas ainda têm menos chances de emprego, recebem menos do que homens trabalhando nas mesmas funções e ocupam os piores postos Reduzir a mortalidade infantil expectativa é de que esse objetivo seja cumprido ainda antes do prazo, mas a desigualdade ainda é grande Melhorar a saúde materna o Brasil registrou uma redução na mortalidade materna, desde 1990, de praticamente 50% Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças o Brasil foi o primeiro país em desenvolvimento a proporcionar acesso universal e gratuito para o tratamento de HIV/AIDS na rede de saúde pública Garantir a sustentabilidade ambiental é considerado por muitos como um dos mais complexos para o país, principalmente na questão de acesso aos serviços de saneamento básico em regiões remotas e nas zonas rurais Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento inúmeras iniciativas: G-20, Rodada Doha Fonte: United Nations; análise Delta
  • 10. 10 Cenários macroeconômicos Cenário internacional Cenário local • Nível de incertezas elevado • Crescimento forte e sustentável nos próximos anos • Políticas monetárias expansionistas • Ampliação da classe média • Liquidez global elevada • Bônus demográfico • Intenso fluxo de capital estrangeiro • Diversas oportunidades de investimento • risco à estabilidade financeira • exploração da camada do pré-sal • distorção de preços de ativos • ampliação e modernização da infraestrutura • pressão inflacionária • vastas reservas de commodities minerais • Propagação da crise de dívida soberana pela Europa • potencial de ampliação da área cultivável (exceção mundial) e incremento da produção agrícola • Retração do crescimento econômico • importantes eventos esportivos internacionais Fonte: análise Delta
  • 11. 11 Agenda econômica Maior crescimento do PIB e melhor distribuição da renda Taxa de juros e dívida pública baixas Aumentos dos investimentos públicos e privados Inflação baixa e estável Agenda Fonte: análise Delta • Governo central manteve nos últimos 17 anos uma agenda estável e consistente, com pouca volatilidade • Desafios futuros não devem ser subestimados • Não são esperadas mudanças bruscas na agenda
  • 12. 12 Desenvolvimento sustentável Fonte: análise Delta • Quatro objetivos fundamentais • Manutenção por 17 anos, com ajustes marginais • Grandes conquistas nas dimensões macroeconômica e social • Reformas estruturais ainda não concluídas: tributária, trabalhista e política estratégia Estratégia de desenvolvimento sustentável Inflação baixa e estável Inclusão social Governança pública Crescimento da renda, emprego e inversões
  • 13. 13 Desenvolvimento sustentável (cont.) Desenvolvimento sustentável política econômica - meta de inflação - câmbio flutuante - controle fiscal política social - proteção - focalização/universalização - eficiência polítical regional - incentivos - escala e escopo - realocação • Crescimento do PIB com inflação moderada • Expansão da infraestrutura e novos eixos de desenvolvimento • Internacionalização de empresas brasileiras • Distribuição da renda e redução da pobreza • Mudanças na força de trabalho – melhor qualificação Resultados esperados (2011-2015) • Bons fundamentos • Crescimento da produção, emprego e renda • Melhoria do arcabouço regulatório e mitigação de risco • Inclusão social e programas de transferência de renda Círculo virtuoso Fonte: análise Delta
  • 14. 14 PIB 14,7 5,7 1,4 5,4 3,3 1,5 2,0 2,3 2,6 2,0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 EstadosUnidos China Índia Japão Alemanha Rússia Brasil ReinoUnido França Itália PIB (US$ trilhão) taxa de câmbio oficial– 2010 14,7 9,9 4,0 4,3 3,0 2,2 2,2 2,2 2,2 1,8 0 2 4 6 8 10 12 14 16 EstadosUnidos China Índia Japão Alemanha Rússia Brasil ReinoUnido França Itália PIB (US$ trilhão) PPP – 2010 Fonte: World Bank, International Monetary Fund; análise Delta 8ª maior 7ª maior
  • 15. 15 13,1 27,6 5,1 8,1 56,8 42,6 16,3 14,6 8,7 7,1 PIB e população Desigualdades • Sul/Sudeste respondem por 73% do PIB e 57% da população • Lenta convergência dos níveis de renda • Sul/Sudeste • crescimento mais lento do PIB e da população •Norte/Nordeste/Centro-oeste • nova fronteira % of PIB % da população Dados para 2010 PIB per capita US$ 10.900 Fonte: IBGE; análise Delta 122,6 111,6 133,3 47,5 63,0 Centro-oeste Sul Sudeste Nordeste Norte % do PIB per capita
  • 16. 16 Agenda social A agenda social é administrada pelo governo federal com iniciativas em todo o Poder Executivo Educação Inclusão social Tecnologia Emprego Fonte: governo federal; análise Delta Fundamentos • Anunciado pelo ex-presidente Lula, em 2007, os objetivos da agenda social são: • consolidação da polítical social como garantidora dos direitos do cidadão • redução das desigualdades sociais • integração das iniciativas para a promoção das oportunidades e emancipação das famílias mais pobres • fortalecimento e melhoria da integração de agentes governamentais, em articulação com os Estados e Municípios
  • 17. 17 PPA 2012-2015 Fonte: governo federal; análise Delta Área temática Quantidade de programas temáticos Valores estimados (R$ bilhões) % Social 25 2.580 56,8 Infraestrutura 15 1.194 26,3 Des. produtivo e ambiental 17 663 14,6 Especiais 8 104 2,3 Total 65 4.541 100 Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde - SUS 28% Trabalho, emprego e renda 22% Educação 17% Fortalecimento do Sistema Único de Assistência Social - SUAS 13% Demais 5% Agricultura familiar 8% Bolsa família 7%
  • 18. 18 Programa de Aceleração do Crescimento 2 cidade cidadania habitação água e energia transporte energia e pré-sal Fonte: governo federal; análise Delta PAC 2 (2011-2014) • PAC Cidade Melhor • PAC Comunidade Cidadã • PAC Minha Casa Minha Vida • PAC Água e Luz Para Todos • PAC Transportes • PAC Energia Planning Investment Development
  • 19. 19 Classe média Desde 2002, aproximadamente 25 milhões de brasileiros avançaram na pirâmide social. No período entre 2008 e 2010 a participação da classe C no total aumentou 21% Fonte: Fundação Getúlio Vargas, IBGE; análise Delta classe A/B classe Eclasse Dclasse C 2003 8% 37% 27% 28% % da pop e milhões de pessoas 13 66 47 49 2009 % da pop e milhões de pessoas 11% 50% 24% 15% 20 95 44 29 2014 % da pop e milhões de pessoas 16% 56% 20% 8% 31 113 40 16 Limite inferior Limite superior A/B 4,854 mais de C 1,126 4,854 D 705 1,126 E 0 705 Perfil das classes sociais (a preços de 2009 – em R$)
  • 20. 20 Bônus demográfico Fonte: IBGE; análise Delta 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 2000 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050 Taxa de dependência total Taxa de dependência crianças/adolescentes Taxa de dependência idosos TDP = TDC+TDI TDC = população 0-19/população 20-64 TDI = população >65/população 20-64
  • 21. 21 Mapa das desigualdades Fonte: D. Dorling (2007): Worldmapper: The Human Anatomy of a Small Planet; análise Delta Área dos países proporcionais à quantidade de médicos em atividade
  • 22. 22 Mapa das desigualdades (cont.) Fonte: D. Dorling (2007): Worldmapper: The Human Anatomy of a Small Planet; análise Delta Área dos países proporcionais à quantidade de HIV/AIDS
  • 23. 23 Mapa das desigualdades (cont.) Fonte: D. Dorling (2007): Worldmapper: The Human Anatomy of a Small Planet; análise Delta Área dos países proporcionais ao número de casos de malária
  • 24. 24 Mapa das desigualdades (cont.) Fonte: D. Dorling (2007): Worldmapper: The Human Anatomy of a Small Planet; análise Delta Área dos países proporcionais ao número de mortes por doença de Chagas
  • 25. 25 Dispêndios com saúde População (milhões) Gasto total com saúde como percentual do PIB Gastos totais per capita em saúde, com taxa de câmbio médio (US$) Gastos governo per capita total em saúde, com taxa de câmbio médio (US$) Gastos privados em saúde como percentual dos gastos totais em saúde Argentina 40,1 9,5 730 485 33,6 Bolívia 10,2 4,8 85 54 36,7 Brasil 194,4 9,0 734 335 54,3 Chile 17,0 8,2 787 368 53,2 Colômbia 49,0 6,4 323 272 15,8 Equador 14,1 6,1 255 124 51,6 Paraguai 6,3 7,1 159 68 57,1 Peru 29,1 4,6 201 118 41,4 Uruguai 3,2 7,4 698 440 36,9 Venezuela 28,6 0,0 737 295 8,6 Fonte: WHO Department of Measurement and Information on Health (April 2011); análise Delta infromações para 2009
  • 26. 26 Perfil das fatalidades causadas por doenças Em (%) Argentina Bolívia Brasil Chile Colômbia Equador Guiana Paraguai Peru Suriname Uruguai Venezuela Todas as mortes (por 100.000) 810 675 631 568 454 512 840 459 475 643 1001 479 Doenças não transmissíveis 80 57 74 83 60 65 66 68 60 71 87 66 Neoplasias malignas 25 14 21 28 25 30 12 25 30 16 22 23 Diabetes melitus 3 5 7 5 5 8 13 11 4 7 9 9 Doenças cardiovasculares 42 39 44 35 41 35 54 42 32 54 42 46 Outros 30 42 28 32 29 27 21 22 34 23 27 22 Doenças transmissíveis, maternais, condições perinatais e nutricionais 14 35 14 9 19 20 21 20 30 18 7 13 Lesões 6 8 12 8 21 15 13 12 10 11 6 21 Fonte: WHO Department of Measurement and Information on Health (April 2011); análise Delta infromações para 2008
  • 27. 27 Estrututra do setor Fonte: análise Delta 28 19 6,5 27 19,5 Mercado total – US$ 2,6 bilhões descartáveis diagnóstico e imagem produtos dentários produtos ortopédicos/implantes outros • População (2010) – 190 milhões hab. • Crescimento do PIB (2011) – 3,5% • Cobertura dos serviços de saúde – 100% • Expectativa de vida: H – 69; M – 76 • Agência Nacional de Saúde Complementar – ANS (Lei n° 9961, de 28/01/00) • Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA (Lei n° 9782, de 26/01/99) Demografia e regulação Mercado (2009)
  • 28. 28 Estrututra do setor (cont.) Fonte: Swedish Trade Council; análise Delta • Esforço persistente do governo para universalizar o acesso à saúde • Aumento da incidência de doenças cardiovasculares, respiratórias, câncer e diabetes • Forte presença regulatória • Mercado farmacêutico apresenta forte crescimento (uma dos maiores da América Latina) • Preocupação com custos no sistema de saúde • Demanda por genéricos (menor custo) deve aumentar • Mercado crescente para programas de prevenção • Oportunidades para testes clínicos • Demanda crescente por produtos farmacêuticos Situação atual Perspectivas Padrão brasileiro deve ser aproximar cada vez mais daquele de referência de economias mais desenvolvidas
  • 29. 29 Regulação Fonte: ANS, ANVISA; análise Delta ANVISA (agenda 2011)ANS (agenda 2011-2012) • Modelo de financiamento do setor • Garantia de acesso e qualidade assistencial • Modelo de pagamento a prestadores • Assistência farmacêutica • Incentivo à concorrência • Garantia de acesso à informação • Contratos antigos • Assistência ao idoso • Integração da Saúde Suplementar com o SUS • Alimentos • Cosméticos • Controle Administrativo Sanitário • Laboratórios Analíticos • Medicamentos • Portos, Aeroportos e Fronteiras • Produtos para a Saúde • Saneantes • Sangue, Tecidos e Órgãos • Serviços de Saúde • Tabaco • Toxicologia
  • 30. 30 Mercado Segmento O que Porque Setor em geral • Rápido crescimento do setor com demanda por produtos e equipamentos médicos • Localização estratégica na América Latina com acesso à mercado doméstico consolidado • Vendas de equipamentos e produtos dobrou entre 2005-201 • Receita anual de US$ 127 bilhões. Expectativa é que dispêndio seja de 9,5% do PIB em 2014 Produtos farmacêuticos • Mercado de produtos farmacêuticos deve crescer ainda mais • Ambiente propício à atuação de empresas estrangeiras • Economia em crescimento e acesso à medicamentos é crescente devido à programas públicos • Ambiente regulatório convergindo fortalecido Biotecnologia • Hub regional com indústria de biotecnologia atrativa • Investimentos públicos induzindo inserção privada • Efeitos positivos de clusters • Iniciativa de biotecnologia lançada em 2007 oferece incentivos para P&D Fonte: Swedish Trade Council; análise Delta
  • 31. 31 Mercado (cont.) 76% das empresas da Fortune 50 são do setor de saúde ou tem uma divisão de saúde. Destas, 24% podem ser consideradas empresas tradicionais do setor de saúde, e 52% estão entrando neste mercado através de métodos não tradicionais 76% das companhias da Fortune 50 tem uma conexão com o setor da saúde 24% categorias do setor de saúde tradicional 52% categorias das novas indústrias do setor de saúde Fonte: PWC, Fortune 500; análise Delta implement.; 1 empresas tradicionais; 12 sem divisão de saúde; 12 fixers; 7 connectors; 7 varejistas; 11
  • 32. 32 Conclusão Dinâmica do setor de saúde no Brasil condiciona e é condicionada pela trajetória de desenvolvimento econômico do País. Os principais desafios são: i) universalização, ii) inserção do setor privado, iii) governança pública; iv) regulação e v) inovação Fonte: análise Delta
  • 34. 34 • Founded in 2000, Delta is a firm with a very large experience and knowledge in economics and finance • Delta offers sophisticated solutions in economics and finance for the infrastructure, services and industry sectors. The difference in these solutions is the usage of theory/practice and analytics • Delta provides consulting services in Local Develpment & Logistics, Strategy & Operations, Corporate Finance, and Economic Regulation Corporate Finance Economic Regulation Local Development & Logistics Strategy & Operations
  • 35. 35 são paulo sp fone +55 11 2667.3754 www.deltaef.com Share Us Slideshare http://www.slideshare.net/deltaef Join Us Facebook http://www.facebook.com/deltaecon Follow Us Twitter http://www.twitter.com/deltaef Watch Us Youtube http://www.youtube.com/user/deltaecon Join Us Facebook http://www.facebook.com/integridadecorporativa Join Us Facebook http://www.facebook.com/deltaefrankings Read Us Issuu http://www.issuu.com/deltaef Stay connected