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Bem vindos a FOX Treinamentos
Welcome to Training Center
APRESENTAÇÃO
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Fundada em 2008 em Campos dos Goytacazes/RJ, a FOX Treinamentos
dedicava-se exclusivamente ao setor de manutenção. Alcançando uma base
técnica e uma aguda visão de mercado, a identificação e aproveitamento de
novas demandas foram passos naturais que estenderam suas atividades em
Consultoria de Segurança do Trabalho e Treinamentos Industriais em
QSMS praticados no nosso CT, In Company e a Bordo de Plataformas.
Pelo seu dinamismo e versatilidade de suas ações, a FOX Treinamentos
atualmente entrega serviços e pessoas ao talento criativo de sua organização
e continua na busca constante da excelência na prestação de seus serviços.
Visite nosso site e conheça mais sobre a FOX, além de outros treinamentos.
APRESENTAÇÃO
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CERTIFICAÇÃO/CREDENCIAMENTO
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TREINAMENTOS INDUSTRIAIS ON & OFFSHORE
(PRESENCIAL, IN COMPANY E ONLINE)
Os nossos treinamentos atendem as NRs (Normas Regulamentadoras) do
MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), as NBRs (Normas Brasileiras) e a
NORMAM - 24 da MARINHA DO BRASIL.
Para atender de maneira rápida e flexível à demanda de mão-de-obra
qualificada, a FOX Treinamentos e Serviços On & Offshore oferece
treinamentos teóricos e práticos, desenvolvidos nas instalações das empresas
por nossos instrutores ou na própria sede da nossa empresa.
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A FOX Treinamentos também é FOX Escola Técnica disponibilizará 03 Cursos
Técnicos: Técnico em Segurança do Trabalho, Técnico em Mecânica e Técnico em
Logística. Os cursos estarão de acordo com a Secretária de Educação do Estado
do Rio de Janeiro e com o CREA/RJ.
Maiores Informações na Recepção
Segunda à sexta, das 8h às 18h ou telefone: (22) 2770-6725
E-mail: contato@foxtreinamentos.com
CURSOS TÉCNICOS
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POLÍTICA DO USO DO EPI
O uso dos EPIs se faz
necessário quando:
- Houver indicação
por meio de
Sinalização;
- Houver atividades
de risco à Vida e à
Saúde.
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VESTIMENTAS
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EMERGÊNCIAS
A FOX possui assistência e suporte para casos de
Emergência, com ambulância e pessoal capacitado para
executar o transporte da vítima com rapidez e segurança.
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CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO
O aluno receberá um CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO e atrás dele há o
número da SALA onde ocorrerá seu treinamento. Em caso de emergência,
siga as instruções do seu INSTRUTOR, que o conduzirá até o Ponto de
Encontro, que terá o seguinte passo a passo:
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PONTO DE ENCONTRO
O cartão de identificação deverá depositado no “porta cartões”, que
está localizado na entrada do Centro de Treinamentos, no Ponto de
Encontro, próximo ao portão vermelho, onde será realizada a
contagem de acordo com as listas de presença. Permaneça seguro e
aguarde orientações da Brigada de Incêndio.
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SANITÁRIOS
Os sanitários estão localizados nos seguintes pontos:
RECEPÇÃO
(Unisex)
CORREDOR
(Fem. e Masc. )
ÁREA EXTERNA,
PRÓXIMO À ESCADA
(Vestiários Masc. e Fem.)
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PONTO DE COLETA SELETIVA
RECEPÇÃO e VARANDA
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BEBEDOURO
Na Recepção
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POSTO DE ATENDIMENTO
Mantemos em nossas instalações sempre um profissional de saúde para pré
atendimentos se necessário e acompanhamento dos treinamentos.
A enfermaria está localizada em frente a área de recreação.
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PROIBIDO FUMAR!
É proibido fumar nas instalações da FOX.
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HORÁRIOS
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RESTAURANTE
Procedimentos no Restaurante Ponto de Encontro – Imbetiba.
Almoço: Self Service Livre, com direito a churrasco;
Bebida: Uma lata de refrigerante, Guaravita ou Água;
Sobremesa: Opções disponíveis no estabelecimento.
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É NOSSA RESPONSABILIDADE ZELAR PELA SUA SEGURANÇA E
SAÚDE NOS LOCAIS DE TREINAMENTO, PORTANTO, NOS AJUDE A
RESPEITAR OS HORÁRIOS E PROCEDIMENTOS ESTABELICIDOS.
NUMA NECESSIDADE ESPECIAL SOLICITE A SUA EMPRESA OU
SEU COORDENADOR QUE NOS ACIONE FORMALMENTE.
RESPONSABILIDADE
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OBRIGADO!!!
(22) 2770-6725 / (22) 3051-2114
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CBSP – CURSO BÁSICO DE SEGURANÇA DE PLATAFORMA.
O curso atende as exigências da NORMAM-24/DPC. E é aplicado
aos profissionais da área offshore e destina-se a capacitar os
mesmos a responder de forma objetiva à uma situação de
emergência, tomando medidas de segurança e proteção a bordo
das unidades que irão trabalhar, avaliando o cenário,
desenvolvendo e aplicando procedimentos e técnicas básicas de
resposta a emergência, de acordo com as recomendações
contidas nos itens 5.3, 5.4 e 5.5 e com as Tabelas 5.5.1 a 5.5.6 da
Resolução A.1079 (28) de 04/12/2013, da Organização Marítima
Internacional.
CBSP – NORMAM 24
APRESENTAÇÃO
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a) Este currículo contém os conhecimentos mínimos necessários
para a certificação do
aluno em conformidade com as exigências especificadas no
propósito deste curso.
b) Este curso será ministrado por Instituição credenciada pela
DPC, conforme Normas da Autoridade Marítima específicas
(NORMAM-24).
c) O curso poderá ser aplicado para até trinta (30) alunos,
condicionado à disponibilidade de meios (equipamentos
individuais), instrutores e monitores para realizar a parte
prática das disciplinas.
CBSP – NORMAM 24
ESTRUTURAÇÃO DO CURSO
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d) O candidato, no ato da matrícula, deverá apresentar à
instituição que vai ministrar o
curso cópia e o original (para verificação) ou cópia autenticada
que comprovem:
- ter mais de dezoito (18) anos, no dia da matrícula;
- ter concluído o ensino fundamental; e
- atestado de boas condições de saúde física e mental.
e) O número máximo de horas de aula por dia deverá ser oito (08),
com intervalos regulares a cada duas (2) horas, no mínimo, e de
sessenta (60) minutos para o almoço.
CBSP – NORMAM 24
ESTRUTURAÇÃO DO CURSO
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f) O curso será composto de aulas teóricas e de participações
práticas nos assuntos de sobrevivência, primeiros socorros e
combate a incêndio em locais apropriados que apresentem
condições de realizar o que é previsto nos sumários das
disciplinas.
g) Na abertura do curso deverá ser explanado aos alunos detalhes
das atividades que serão desenvolvidas e os requisitos
obrigatórios para a aprovação no curso.
h) É desejável que os alunos tenham conhecimentos elementares
do idioma inglês. Sempre que possível, o instrutor deverá
apresentar os termos técnicos e náuticos em inglês,
correspondentes aos que estiverem sendo ministrados em
português.
CBSP – NORMAM 24
ESTRUTURAÇÃO DO CURSO
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a) A frequência às aulas e às atividades práticas são obrigatórias. A
instituição deverá efetuar o registro da presença dos alunos, pelo
menos duas vezes por dia, pela manhã e à tarde, mediante assinatura de
cada um em folha de controle, que deverá permanecer arquivada com os
documentos da turma.
b) O aluno deverá obter o mínimo de 90% de frequência no total das
aulas ministradas no curso.
c) Serão consideradas faltas em relação a qualquer atividade
programada: O não comparecimento; o atraso superior a dez
(10) minutos do seu início; a ausência autorizada superior a dez (10)
minutos; e a saída não autorizada durante o seu desenvolvimento.
CBSP – NORMAM 24
QUANTO A FREQUENCIA
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Será considerado aprovado o aluno que:
a) - Obtiver nota igual ou superior a seis (6,0), em uma escala de
zero (0,0) a dez (10) na avaliação teórica e alcançar o conceito
satisfatório nas atividades práticas.
b) - Tiver a frequência igual ou maior que a mínima exigida (90%)
para o curso.
c) - Caso o aluno não cumpra as condições descritas nas alíneas
acima, será considerado reprovado.
CBSP – NORMAM 24
QUANTO A APROVAÇÃO NO CURSO
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a) A aprendizagem do aluno será aferida por meio de uma
avaliação teórica versando sobre os conteúdos de todas as
disciplinas. Serão destinados dois (2) tempos de aula para a
avaliação teórica.
b) Na avaliação teórica será utilizada uma escala de zero (0,0) a
dez (10), com aproximação a décimos.
c) O instrutor deverá fazer avaliações da aprendizagem dos
alunos no desempenho das atividades práticas realizadas no
decorrer dos treinamentos.
CBSP – NORMAM 24
AFERIAÇÃO DO APROVEITAMENTO E HABILITAÇÃO DO ALUNO
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d) Na avaliação das atividades práticas será atribuído conceito
satisfatório ou insatisfatório.
e) A instituição que ministrar o curso deverá registrar, assinar e
manter em arquivo seguro a relação dos alunos por turma com
notas, conceitos e período do curso.
f) Ao final do curso, o aluno aprovado fará jus a um certificado de
acordo com modelo previsto na NORMAM-24, preparado pela
instituição onde foi ministrado o curso, registrado e assinado pelo
representante da Autoridade Marítima da área.
CBSP – NORMAM 24
AFERIAÇÃO DO APROVEITAMENTO E HABILITAÇÃO DO ALUNO
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SEGURANÇA PESSOAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL...................... 08 HORAS
PRIMEIROS SOCORROS ELEMENTARES............................................... 06 HORAS
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO................................................. 10 HORAS
TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA PESSOAL E PROCEDIMENTOS DE
EMERGÊNCIA......................................................................................... 09 HORAS
CONSCIÊNCIA DE PROTEÇÃO............................................................... 03 HORAS
CARGA HORÁRIA TOTAL ...................................................................... 40HORAS
CBSP – NORMAM 24
DISCIPLINA E CARGAS HORÁRIAS
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CBSP – NORMAM 24
TSP – TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA PESSOAL E
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
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CAPÍTULO 10
SITUAÇÕES E PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
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CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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TÓPICOS:
 1- Descrever os tipos de emergências.
 2- Identificar os sinais de alarme.
 3- Definir e exemplificar uma Tabela Mestra.
 4- Citar o emprego dos equipamentos.
 5- Identificar os sistemas de comunicações interiores.
 6- Compreender a importância de seguir as ordens e
instruções.
 7- Descrever os procedimentos especiais de operações
combinadas.
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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10.1 - CONCEITO DE EMERGÊNCIA.
Emergência é a situação anormal que coloca em perigo a
segurança da unidade, dos residentes ou de ambos e pode
gerar sérios danos ao meio ambiente.
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
Pág 128
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TIPOS DE EMERGÊNCIAS:
 Ferimentos/lesões graves;
 Homem ao mar;
 Acidente com mergulhadores;
 Colisão;
 Abalroamento;
 Queda/pouso de aeronave
no mar;
 Incêndio/explosão;
 Mau tempo;
 Vazamento de gás;
 Água aberta;
 Derramamento de óleo;
 Naufrágio;
 Blow-out.
Pág 128
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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TIPOS DE EMERGÊNCIAS:
 Ferimentos/lesões graves;
 Homem ao mar;
 Acidente com mergulhadores;
 Colisão;
 Abalroamento;
 Queda/pouso de aeronave no mar;
 Incêndio/explosão;
 Mau tempo;
 Vazamento de gás;
 Água aberta;
 Derramamento de óleo;
 Naufrágio;
 Blow-out.
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CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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TIPOS DE EMERGÊNCIAS:
 Ferimentos/lesões graves;
 Homem ao mar;
 Acidente com mergulhadores;
 Colisão;
 Abalroamento;
 Queda/pouso de aeronave no mar;
 Incêndio/explosão;
 Mau tempo;
 Vazamento de gás;
 Água aberta;
 Derramamento de óleo;
 Naufrágio;
 Blow-out.
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CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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TIPOS DE EMERGÊNCIAS:
 Ferimentos/lesões graves;
 Homem ao mar;
 Acidente com mergulhadores;
 Colisão;
 Abalroamento;
 Queda/pouso de aeronave no mar;
 Incêndio/explosão;
 Mau tempo;
 Vazamento de gás;
 Água aberta;
 Derramamento de óleo;
 Naufrágio;
 Blow-out.
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CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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TIPOS DE EMERGÊNCIAS:
 Ferimentos/lesões graves;
 Homem ao mar;
 Acidente com mergulhadores;
 Colisão;
 Abalroamento;
 Queda/pouso de aeronave no mar;
 Incêndio/explosão;
 Mau tempo;
 Vazamento de gás;
 Água aberta;
 Derramamento de óleo;
 Naufrágio;
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EMERGÊNCIA
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TIPOS DE EMERGÊNCIAS:
 Ferimentos/lesões graves;
 Homem ao mar;
 Acidente com mergulhadores;
 Colisão;
 Abalroamento;
 Queda/pouso de aeronave no mar;
 Incêndio/explosão;
 Mau tempo;
 Vazamento de gás;
 Água aberta;
 Derramamento de óleo;
 Naufrágio;
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EMERGÊNCIA
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TIPOS DE EMERGÊNCIAS:
 Ferimentos/lesões graves;
 Homem ao mar;
 Acidente com mergulhadores;
 Colisão;
 Abalroamento;
 Queda/pouso de aeronave no mar;
 Incêndio/explosão;
 Mau tempo;
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 Água aberta;
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EMERGÊNCIA
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TIPOS DE EMERGÊNCIAS:
 Ferimentos/lesões graves;
 Homem ao mar;
 Acidente com mergulhadores;
 Colisão;
 Abalroamento;
 Queda/pouso de aeronave no mar;
 Incêndio/explosão;
 Mau tempo;
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EMERGÊNCIA
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TIPOS DE EMERGÊNCIAS:
 Ferimentos/lesões graves;
 Homem ao mar;
 Acidente com mergulhadores;
 Colisão;
 Abalroamento;
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 Incêndio/explosão;
 Mau tempo;
 Vazamento de gás;
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EMERGÊNCIA
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TIPOS DE EMERGÊNCIAS:
 Ferimentos/lesões graves;
 Homem ao mar;
 Acidente com mergulhadores;
 Colisão;
 Abalroamento;
 Queda/pouso de aeronave no mar;
 Incêndio/explosão;
 Mau tempo;
 Vazamento de gás;
 Água aberta;
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TIPOS DE EMERGÊNCIAS:
 Ferimentos/lesões graves;
 Homem ao mar;
 Acidente com mergulhadores;
 Colisão;
 Abalroamento;
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 Incêndio/explosão;
 Mau tempo;
 Vazamento de gás;
 Água aberta;
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TIPOS DE EMERGÊNCIAS:
 Ferimentos/lesões graves;
 Homem ao mar;
 Acidente com mergulhadores;
 Colisão;
 Abalroamento;
 Queda/pouso de aeronave no mar;
 Incêndio/explosão;
 Mau tempo;
 Vazamento de gás;
 Água aberta;
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EMERGÊNCIA
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TIPOS DE EMERGÊNCIAS:
 Ferimentos/lesões graves;
 Homem ao mar;
 Acidente com mergulhadores;
 Colisão;
 Abalroamento;
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 Incêndio/explosão;
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CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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5Enchova (1984)
4P-36 (2001
3Alexander
Kielland (1980)
2Deepwater
Horizon (2010)
1Piper Alpha (1988)
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EMERGÊNCIA
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10.2 - SINAIS DE ALARME.
Os alarmes de emergência são sinais sonoros e visuais.
Pág 128
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CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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A ordem de ABANDONO é dada verbalmente pelo GEPLAT /
COMANDANTE / OIM.
ESTADOS
ALARMES SONOROS
EMERGÊNCIA ............intermitente............
PREPARAR PARA ABANDONO ________contínuo________
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CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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10.3 - TABELA MESTRA, ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA E
PLANOS DE CONTINGÊNCIA
Distribuição de todo o pessoal da tripulação de um navio pelos
vários encargos de bordo e pelos postos a serem ocupados nas
fainas gerais (incêndio, colisão, abandono, homem ao mar, etc.).
Pág 130
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CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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TABELA MESTRA E PLANOS DE CONTINGÊNCIA.
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EMERGÊNCIA
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ROTA DE FUGA.
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EMERGÊNCIA
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PONTO DE REUNIÃO.
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CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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POSTO DE ABANDONO.
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CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA.
ESTANDO NO CAMAROTE:
 Vista o Equipamento de Proteção Individual (EPI);
 Pegue o colete salva-vidas;
 Siga as rotas de fuga;
 Vá para o seu Ponto de Reunião;
 Conforme procedimento da unidade, faça o uso do cartão “T”;
 Responda a chamada de POB;
 Aguarde instruções.
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CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA.
ESTANDO NO TURNO DE TRABALHO:
 Pare imediatamente o que estiver fazendo;
 Desligue os equipamentos e desenergise se possível;
 Vá ao camarote e pegue seu colete salva-vidas (se possível);
 Siga as rotas de fuga;
 Vá para seu ponto de reunião;
 Conforme procedimento da unidade, faça o uso do cartão “T”;
 Responda a chamada de POB;
 Aguarde instruções.
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CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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Incêndio
 BRIGADA DE INCÊNDIO: Explosão
Vazamento de gás
Controle da planta de processo,
 Equipe de PARADA DE EMERGÊNCIA: estabilidade e segurança do poço.
 Equipe de ABANDONO;
 Equipe de RESGATE;
 Equipe de SOCORRISTA;
 Equipe SOPEP. (Shipboard Oil Pollution Emergency Plan / Plano de Emergência contra
Poluição a Bordo).
NOTA: Podemos encontrar em plataformas outras designações de equipes de emergências,
tais como: Equipe de Controle de Avarias (CAVO). Equipe de Manobra e Combate a Incêndio
em Aeronaves (EMCIA) e outras.
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COORDENAÇÃO DE EMERGÊNCIA
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CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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10.4 - EMPREGO DOS EQUIPAMENTOS DE SOBREVIVÊNCIA.
OS COLETES SE DIVIDEM EM 5 CLASSES:
Classe I – Navegação Oceânica / Plataforma.
Pág 132/133
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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Classe II – Navegação de Mar Aberto (costeira) – Entre
portos nacionais (cabotagem).
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CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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Classe III – Destinado ao uso nas embarcações
empregadas na navegação interior, (rios, lagos, lagoas,
baias e angras).
Pág 133
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CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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Classe IV – Destinado ao uso por pessoas envolvidas
em trabalhos realizados próximos à borda da Unidade
Marítima com o risco de cair no mar acidentalmente.
Pág 134
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CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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Classe V – Material fabricado para emprego em
atividades esportivas e recreativas.
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CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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COLETE DE IÇAMENTO (SLING RESCUE).
É o equipamento fixado ao guincho do helicóptero, para a
retirada de vítimas conscientes no mar.
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CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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CESTA DE TRANSBORDO.
Equipamento considerado como parte da equipagem de
salvatagem dos navios-sonda e plataformas; é empregada
nas emergências para evacuação das pessoas não
envolvidas com a estrutura de resposta às emergências.
Pág 136
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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CESTA DE TRANSBORDO.
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CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
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CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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10.5 - SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES INTERIORES DE
BORDO.
Nas Unidades Offshore, contamos com os seguintes
equipamentos para difusão de uma situação de emergência:
 Telefone de antepara (circuito interno);
 Radio walk talk;
 Botoeira de emergência (em caso de incêndio a bordo);
 Intercom (Boca de Ferro).
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CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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10.6 - ORDENS E INSTRUÇÕES DA CADEIA DE COMANDO.
Para que isso seja possível é necessário definir-se as
diferentes posições numa equipe de trabalho. Dois
indivíduos, absolutamente iguais entre si, não podem
ter entre eles relação de mando e de obediência.
Percebe-se assim que a hierarquia é uma condição
necessária para o cumprimento dos comandos.
Pág 139/140
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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10.7 - PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE OPERAÇÕES
COMBINADAS.
As operações combinadas que envolvem ações coordenadas
entre Unidades Marítimas, devem ser planejadas de forma que
as suas ações não interfiram nas atividades da Plataforma ou
Navio-Sonda. Operação entre FPSO e Navio Aliviador, Flotel e
Rebocadores de Stand-By. Como também fainas especiais tais
como: construção e reparos a bordo, operações de mergulho,
movimentação de carga etc.
Pág 140
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE OPERAÇÕES
COMBINADAS.
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EMERGÊNCIA
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PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE OPERAÇÕES
COMBINADAS.
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EMERGÊNCIA
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PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE OPERAÇÕES
COMBINADAS.
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EMERGÊNCIA
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PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE OPERAÇÕES
COMBINADAS.
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CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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FIM
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CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE
EMERGÊNCIA
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CAPÍTULO 11
ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
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CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
Pág 141
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TÓPICOS:
 1- Mostrar os principais compartimentos e equipamentos;
 2- Citar a estrutura funcional e hierárquica e os diversos
tipos de unidades;
 3- Conceituar os elementos de estabilidades e
estanqueidade;
 4- Descreve os modos de evacuação/abandono;
 5- Citar os procedimentos básicos para evacuação e
abandono;
 6- Citar os procedimentos para embarque e desembarque
em helicópteros.
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11.1 - PRINCIPAIS COMPARTIMENTOS E EQUIPAMENTOS DE UMA
PLATAFORMA.
 Convés (Decks);
 Sala de controle;
 Sala de geradores;
 Casario;
 Heliponto e Helideck;
 Sonda;
 Queimadores (Flare);
 Área de produção;
 Área de facilidade;
 Risers.
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11.2 - ESTRUTURA FUNCIONAL E HIERÁRQUICA E OS
PROCESSOS PRODUTIVOS DA PLATAFORMA.
ESTRUTURA FUNCIONAL:
 Gerenciamento;
 Produção;
 Estocagem;
 Facilidades;
 Exportação.
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Estrutura Hierárquica
 GERENTE DE INSTALAÇÃO OFFSHORE
 SUP. DE EMBARCAÇÃO
 GRUPO DE SALVAMENTO
 SUP. DE MANUTENÇÃO
 OPERADOR DE CONTROLE DE LASTRO
 AQUAVIÁRIO DA SEÇÃO DE CONVÉS
 AQUAVIÁRIO DA SEÇÃO DE MÁQUINAS
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TIPOS DE PLATAFORMAS
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FPSO
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FPSO
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FPSO - MONOBLOCO
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FIXA
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FIXA
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AUTOELEVÁVEL
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11.3 - ELEMENTOS DE ESTABILIDADE E ESTANQUEIDADE.
 Estabilidade – é a tendência que tem uma embarcação de
voltar à sua posição inicial e de equilíbrio quando cessa a
força que a faça mudar de posição;
 Estanqueidade – é a capacidade do navio não permitir a
entrada de água em seus compartimentos. Todo o navio é
dividido em compartimentos estanques, situados acima e
abaixo da linha de flutuação;
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ELEMENTOS DE ESTABILIDADE E ESTANQUEIDADE.
 Linha d’água - faixa pintada no casco dos navios, de proa a popa
 Linha de flutuação - consiste na linha que separa a parte imersa do
casco de um navio (obras vivas) da sua parte emersa (obras mortas);
 Obras vivas - parte do casco que fica abaixo da linha d’água em plena
carga;
 Obras mortas - é a parte do casco que fica fora d’água em plena carga;
 Calado - é a distância vertical entre a superfície da água (linha de
flutuação) e a parte mais baixa da embarcação (Quilha);
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ELEMENTOS DE ESTABILIDADE E ESTANQUEIDADE.
 Linha d’água;
 Linha de flutuação;
 Obras vivas;
 Obras mortas;
 Calado;
 Portas estanques;
 Sistema de lastro;
 Tanques;
 Redes e Bombas.
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ELEMENTOS DE ESTABILIDADE E ESTANQUEIDADE.
 Linha d’água;
 Linha de flutuação;
 Obras vivas;
 Obras mortas;
 Calado;
 Portas estanques- portas de fechamento estanque, que
estabelecem ou interceptam as comunicações através
das anteparas estanques
 Sistema de lastro;
 Tanques;
 Redes e Bombas.
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ELEMENTOS DE ESTABILIDADE E ESTANQUEIDADE.
 Linha d’água;
 Linha de flutuação;
 Obras vivas;
 Obras mortas;
 Calado;
 Portas estanques;
 Sistema de lastro;
 Tanques;
 Redes e Bombas.
Sistema de lastro – é responsável
por manter a estabilidade da
embarcação, definir o calado e
manipular a distribuição de peso a
bordo. Através de tanques, redes e
bombas.
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ELEMENTOS DE ESTABILIDADE E ESTANQUEIDADE.
 Linha d’água;
 Linha de flutuação;
 Obras vivas;
 Obras mortas;
 Calado;
 Portas estanques;
 Sistema de lastro;
 Tanques;
 Redes e Bombas.
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ESTABILIDADE E ESTANQUEIDADE.
É quando o calado a ré é maior que o calado avante, o
navio ou plataforma está derrabado.
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ESTABILIDADE E ESTANQUEIDADE.
Quando o calado de vante é maior que o calado a ré,
dizemos que o navio ou plataforma está embicado ou
abicado.
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ESTABILIDADE E ESTANQUEIDADE.
Se os calados são iguais, dizemos que o navio
está compassado ou em águas parelhas.
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11.4 - PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA
EVACUAÇÃO / ABANDONO
EVACUAÇÃO.
Ato de retirar da Unidade de forma ordenada de todo pessoal
não envolvido na faina de emergência, após o controle da
emergência e liberado o retorno de todos os residentes.
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ABANDONO.
Ato de retirar de forma ordenada todo pessoal de
bordo, após o esgotamento dos recursos para o
controle da emergência, utilizando-se para transporte
os recursos disponíveis conforme as circunstâncias
recomendarem e permitirem.
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11.5 - POCEDIMENTOS DE ABANDONO - PREPARAÇÃO DO PESSOAL
 Reunir passageiros/residentes nos Pontos de Reunião;
 Manter a calma;
 Mover-se rápido sem correr (observar as regras de tráfego de bordo);
 Vestir-se de acordo com o clima;
 Vestir o colete salva-vidas, ajustando-o seguramente (quando já estiver no Ponto de
Reunião).
Causas das complicações no abandono da unidade:
 Falha no lançamento da embarcação;
 Adernamento;
 Fumaça e chamas;
 Descontrole emocional;
 Ausência de pessoal encarregado de certos deveres;
 Ausência de pessoal na lista de chamada;
 Ferimentos a pessoal-chave;
 Ferimentos ao restante do pessoal.
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MEIOS DE EVACUAÇÃO / ABANDONO.
Esses meios de evacuação/abandono são
definidos pela Coordenação Local de
Emergência, conforme a situação exigir.
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PASSARELA (GANGWAY)
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HELICÓPTEROS
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EMBARCAÇÕES DE APOIO / CESTA DE TRANSBORDO
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PROCEDIMENTOS A SEREM OBSERVADOS PARA
ABANDONO ATRAVÉS DE BALEEIRA.
Responsabilidade dos passageiro-residentes:
 Embarcar orientados pelo Coordenador do Posto de
Abandono;
 Ocupar o seu assento na baleeira (preferencialmente devem
ser ocupados os bancos no sentido popa-proa-popa);
 Colocar o cinto de segurança e permanecer sentado e em
silencio.
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BALEEIRA DO TIPO TOTALMENTE FECHADA
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CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
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PROCEDIMENTOS NA BALSA SALVA-VIDAS.
AÇÕES PRIMÁRIAS:
 Cortar o cabo de disparo e remar se afastando (observar
corrente e vento);
 Acionar o SART (“SearchAnd Recue Transponder”) ;
 Lançar âncora flutuante;
 Distribuir pílulas para enjoo, se necessário;
 Fechar/abrir sanefas do toldo da balsa conforme a
necessidade;
 Manter em boas condições a si próprio (mantenha o seu
macacão o mais seco possível) e a balsa.
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BALSAS SALVA-VIDAS
TURCADA
MANUAL
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ESCADAS DE QUEBRA PEITO
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SALTO NA ÁGUA (ÚLTIMA OPÇÃO).
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11.6 - PROCEDIMENTOS PARA EMBARQUE E DESEMBARQUE COM
SEGURANÇA EM HELICÓPTEROS.
TENHA SEMPRE ATENÇÃO:
 Use sempre o abafador de ruído e os óculos de proteção, obedeça às instruções
visuais do helideck no embarque e desembarque, use corretamente o colete
salva-vidas;
 Tenha sempre cuidado para não tropeçar na Rede de Proteção que se encontra
sobre o heliponto;
 Aproxime-se ou afaste-se do heliponto somente quando autorizado pela equipe de
apoio;
 Aproxime-se ou afaste-se sempre ligeiramente abaixado;
 Mova-se pelas laterais dentro da área de segurança;
 Não se aproxime dos rotores / áreas de exaustão;
 Não toque nas antenas e tubo pitot estático;
 Não se locomova com objetos soltos (boné, cachecóis, etc.).
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CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
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PROCEDIMENTOS PARA EMBARQUE E DESEMBARQUE COM
SEGURANÇA EM HELICÓPTEROS.
Pág 149
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CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
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FIM
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CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
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CAPÍTULO 12
TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR.
Pág 150
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
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TÓPICOS:
 1- Descrever os equipamentos para salvatagem e
sobrevivência.
 2- Citar os tipos de embarcações utilizadas para
abandono e sobrevivência.
 3- Identificar os pontos de reunião e abandono.
 4- Citar os procedimentos dentro d’agua.
 5- Citar a necessidade do autocontrole.
 6- Citar os meios de alerta e sinalizações.
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CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
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12.1 - EQUIPAMENTOS PARA SALVATAGEM E
SOBREVIVÊNCIA
BOIAS SALVA-VIDAS / BOIA CIRCULAR.
Destinam-se a servir como auxílio primário a pessoa que caiu no
mar e espera salvamento.
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CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
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Devem possuir as seguintes especificações:
 Capacidade de 14.5Kg/24h;
 Possuir cabo de segurança (linha de vida), formando alças
presas em quatro pontos;
 Flutuabilidade própria;
 Fitas reflexivas;
 Composição: poliuretano expandido;
 Resistir à queda de até 30m de altura;
 Dimensões: 40cm de diâmetro e 80cm externo (Classe I);
 Identificação da unidade.
Pág 150
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CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
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Pág 151
EQUIPAMENTOS PARA SALVATAGEM E SOBREVIVÊNCIA.
Classe I – Navegação Oceânica / Plataforma.
Os coletes salva-vidas devem ser dotados dos seguintes
acessórios obrigatórios:
 Luz de sinalização de emergência;
 Fitas retro refletivas;
 Apito;
 Cor contrastante com mar e
 Ser auto adriçável.
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CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
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Classe I – Navegação Oceânica / Plataforma.
Pág 151
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
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ROUPA DE IMERSÃO.
A roupa de imersão deve ser usada em condições de baixa
temperatura da água. É confeccionada com material
impermeável e deve permitir que possa ser retirada do
invólucro e vestida sem ajuda, em menos de 2 minutos.
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CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
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ROUPA DE PROTEÇÃO TÉRMICA (TPA).
As roupas de proteção térmica servem para proteger o corpo do
frio intenso, normalmente suas cores variam entre laranja,
amarelo ou vermelho. São de material à prova d’água, reduzem
a perda de calor do corpo. Essas roupas são projetadas para
suportar temperaturas entre -30⁰C a +20⁰C.
Pág 152
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CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
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EQUIPAMENTOS PARA SALVATAGEM E SOBREVIVÊNCIA.
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CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
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12.2 - TIPOS DE EMBARCAÇÕES UTILIZADAS PARA
ABANDONO E SOBREVIVÊNCIA.
BALEEIRAS:
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LANÇAMENTO DE BALEEIRAS:
TURCO DE REBATER
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LANÇAMENTO DE BALEEIRAS:
TURCO FIXO
Pág 154
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LANÇAMENTO DE BALEEIRAS:
FREE FALL
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BALSAS SALVA-VIDAS:
LANÇAMENTO MANUAL LANÇAMENTO POR TURCO
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LANÇAMENTO DAS BALSAS:
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LANÇAMENTO DAS BALSAS:
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CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
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DESVIRANDO UMA BALSA EMBORCADA
Pág 158
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12.3 - PONTOS DE REUNÃO E ABANDONO DE ACORDO
COM A TABELA MESTRA
POSTO DE EVACUAÇÃO / ABANDONO.
Pág 159
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12.4 - PROCEDIMENTOS DO NÁUFRAGO NA ÁGUA.
Após o salto na água, nade apenas se for possível chegar a uma embarcação
de sobrevivência ou a algum objeto que esteja flutuando;
 Enquanto estiver sozinho na água aguardando resgate permaneça na
posição HELP;
 Uma vez em grupo, adote a POSIÇÃO HUDDLE ou CÍRCULO DE
SOBREVIVÊNCIA e procure trazer para o círculo todos os que estiverem na
água;
 Se existirem feridos, os mesmos deverão estar dispostos no centro do
círculo;
 Mantenha a busca por qualquer objeto que possa flutuar e possa ser usado
pelo grupo;
 Mantenha-se a uma distância segura da embarcação sinistrada (não se
afastando muito do local do sinistro).
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POSIÇÃO HELP ( HEAT ESCAPE LESSENING POSTURE)
A posição HELP ajuda a manter o calor do corpo e
conserva a energia. Mantida essa posição o
náufrago estará retardando os efeitos da
hipotermia.
Pág 160/161
CBSP – NORMAM 24
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POSIÇÃO CÍRCULO DE SOBREVIVÊNCIA E HUDDLE.
Círculo de Sobrevivência é formada pela união dos
náufragos de braços trançados num reforço de
permaneceram juntos estando todos no círculo na
posição Help compactada.
A posição Huddle é a aglomeração dos náufragos,
visando à união do grupo para que não haja
deslocamentos ou desaparecimentos e minimizar a
perda de calor do corpo dos sobreviventes.
Pág 161
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CÍRCULO DE SOBREVIVÊNCIA HUDDLE
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CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
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NADO DE COMBOIO OU
COLETIVO.
Duas ou mais pessoas unidas
umas a outra pelos pés e
posicionadas nas respectivas
axilas nadam com braçadas
coordenadas promovendo o
deslocamento da pessoa com
dificuldade e de todo o
grupo.
Pág 162
CBSP – NORMAM 24
CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
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12.5 - AUTOCONTROLE E OS CUIDADOS PARA A
SOBREVIVÊNCIA.
O controle emocional na hora do acidente e durante os
procedimentos de abandono é fundamental para o
sucesso do mesmo. A melhor forma para se evitar o
pânico é estar preparado para a emergência e isso só
se consegue com o treinamento constante.
Pág 162
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CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
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12.6 - OS MEIOS DE ALERTA E
SINALIZAÇÕES.
RADIO VHF PORTÁTIL.
Os rádios portáteis, são utilizados
normalmente para comunicação em
instalações ou navios. Nas emergências, os
rádios deverão ser levados para as baleeiras
ou balsas a fim de manter contato. Em caso
de emergência, o canal 16 pode ser usado
para transmitir uma chamada de emergência
utilizando a expressão “MAYDAY” repetida
três (3) vezes.
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O Transponder de Busca e Salvamento,(SART).
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Radiobaliza Indicadora de Posição de Emergência
conhecida pela sigla,(EPIRB).
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REFLETOR DE RADAR
Aumenta a reflexão das ondas emitidas pelos radares das
embarcações e aeronaves, melhorando a qualidade de
captação.
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CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
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PIROTÉCNICOS.
São dispositivos de sinalização visuais noturna e diurna
utilizados para localização de náufragos.
 Fumígeno fumaça laranja; mínimo 3 minutos de emissão de
fumaça.
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PIROTÉCNICOS.
São dispositivos de sinalização visuais noturna e diurna
utilizados para localização de náufragos.
 Facho manual; mínimo de 1 minuto de queima, pode ser visto
a uma distância de 5 milhas.
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CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
PIROTÉCNICOS.
São dispositivos de sinalização visuais noturna e diurna
utilizados para localização de náufragos.
 Foguete tipo paraquedas, pode ser visto a uma distância de
40 milhas e queima por 1 minuto.
Pág 169
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São quatro fatores importantes que devemos ter
para uma boa sobrevivência: Equipamentos,
Conhecimentos, Treinamentos e Auto Controle.
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TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) Brasil. Marinha do Brasil. Manual de Sobrevivência – Imprensa Naval. Rio
de Janeiro. 1990.
b) REZENDE, Celso Antônio Junqueira. Manual de Sobrevivência no mar.
Rio de Janeiro. 1992.
c) Wright, C. H. Survival at Sea: The Lifeboat and Liferaft. Liverpool: The
James Laver Printing Co. Ltd., 1986.
d) Lee, E. C. B. and Lee, K. Safety and Survival at Sea. London: W. W.
Norton, 1980.
e) International Maritime Organization. Código Internacional para Proteção
de Navios e Instalações Portuárias – ISPS Code, London, 2003.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
f) Recomendações para o Treinamento e Certificação de Pessoal em
Unidades Offshore Móveis (MOU). Resolução A. 1079(28). Adotada em 04 de
dezembro de 2013.
g) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Adestramento Almirante Marques de
Leão - CAAML-206 Manual de Primeiros Socorros. Niterói, RJ: 2006.
h) Instituto Nacional de Emergências Médicas – Organização Mundial de
Saúde – Guia Médico Internacional para Barcos. Tradução da Organização
Mundial da Saúde. Genéve: 1988.
i) BERGERON, J. David e Gloria Bizjak. Primeiros Socorros. Editora Atheneu,
São Paulo, SP: 2004.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
j) CAMPBELL, John Emory. Basic Trauma Life Support – BTLS. CAME, Alabama,
EUA: 1999.
k) SANTOS, Raimundo Rodrigues et al, Manual de Socorro de Emergência.
Editora Atheneu, 2000.
l) BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no
Trabalho. NORMA REGULAMENTADORA (NR-30).
m) CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. Uma
abordagem holística. Ed. Atlas, 1999.
n) NOGUEIRA, Nildo Ribeiro. Desenvolvendo as competências profissionais. 1ª ed.
São Paulo: Érica, 2001.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
o) OLIVEIRA, Sebastião Mauro. Apostila de Segurança do Trabalho. CIAGA. RJ.
2006.
p) BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Manual do Curso
Especial Básico de Combate a Incêndio. Rio de Janeiro, 2002.
q) Centro de Adestramento "Almirante Marques de Leão". Manual de Combate a
Incêndio. Rio de Janeiro, 1998.
r) Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no
Trabalho. Norma Regulamentadora NR 34 - Condições e Meio Ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. Portaria SIT No 200,
de 20/01/2011.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
s) DUARTE, Moacyr. Riscos Industriais, Etapas para a Investigação e a
Prevenção de Acidentes. Rio de Janeiro, Funenseg, 2002.
t) FALCÃO, Roberto José Kassab. Tecnologia de Proteção Contra Incêndio.
Edição 1995. 3
u) JORDÃO, Dácio de Miranda. Manual de Instalações Elétricas em Indústrias
Químicas, Petroquímicas e de Petróleo. 3ª edição. Rio de Janeiro, Qualitymark.
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  • 4. www.foxtreinamentos.com TREINAMENTOS INDUSTRIAIS ON & OFFSHORE (PRESENCIAL, IN COMPANY E ONLINE) Os nossos treinamentos atendem as NRs (Normas Regulamentadoras) do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), as NBRs (Normas Brasileiras) e a NORMAM - 24 da MARINHA DO BRASIL. Para atender de maneira rápida e flexível à demanda de mão-de-obra qualificada, a FOX Treinamentos e Serviços On & Offshore oferece treinamentos teóricos e práticos, desenvolvidos nas instalações das empresas por nossos instrutores ou na própria sede da nossa empresa.
  • 5. www.foxtreinamentos.com A FOX Treinamentos também é FOX Escola Técnica disponibilizará 03 Cursos Técnicos: Técnico em Segurança do Trabalho, Técnico em Mecânica e Técnico em Logística. Os cursos estarão de acordo com a Secretária de Educação do Estado do Rio de Janeiro e com o CREA/RJ. Maiores Informações na Recepção Segunda à sexta, das 8h às 18h ou telefone: (22) 2770-6725 E-mail: contato@foxtreinamentos.com CURSOS TÉCNICOS
  • 6. www.foxtreinamentos.com POLÍTICA DO USO DO EPI O uso dos EPIs se faz necessário quando: - Houver indicação por meio de Sinalização; - Houver atividades de risco à Vida e à Saúde.
  • 8. www.foxtreinamentos.com EMERGÊNCIAS A FOX possui assistência e suporte para casos de Emergência, com ambulância e pessoal capacitado para executar o transporte da vítima com rapidez e segurança.
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  • 10. www.foxtreinamentos.com PONTO DE ENCONTRO O cartão de identificação deverá depositado no “porta cartões”, que está localizado na entrada do Centro de Treinamentos, no Ponto de Encontro, próximo ao portão vermelho, onde será realizada a contagem de acordo com as listas de presença. Permaneça seguro e aguarde orientações da Brigada de Incêndio.
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  • 20. www.foxtreinamentos.com CBSP – CURSO BÁSICO DE SEGURANÇA DE PLATAFORMA. O curso atende as exigências da NORMAM-24/DPC. E é aplicado aos profissionais da área offshore e destina-se a capacitar os mesmos a responder de forma objetiva à uma situação de emergência, tomando medidas de segurança e proteção a bordo das unidades que irão trabalhar, avaliando o cenário, desenvolvendo e aplicando procedimentos e técnicas básicas de resposta a emergência, de acordo com as recomendações contidas nos itens 5.3, 5.4 e 5.5 e com as Tabelas 5.5.1 a 5.5.6 da Resolução A.1079 (28) de 04/12/2013, da Organização Marítima Internacional. CBSP – NORMAM 24 APRESENTAÇÃO
  • 21. www.foxtreinamentos.com a) Este currículo contém os conhecimentos mínimos necessários para a certificação do aluno em conformidade com as exigências especificadas no propósito deste curso. b) Este curso será ministrado por Instituição credenciada pela DPC, conforme Normas da Autoridade Marítima específicas (NORMAM-24). c) O curso poderá ser aplicado para até trinta (30) alunos, condicionado à disponibilidade de meios (equipamentos individuais), instrutores e monitores para realizar a parte prática das disciplinas. CBSP – NORMAM 24 ESTRUTURAÇÃO DO CURSO
  • 22. www.foxtreinamentos.com d) O candidato, no ato da matrícula, deverá apresentar à instituição que vai ministrar o curso cópia e o original (para verificação) ou cópia autenticada que comprovem: - ter mais de dezoito (18) anos, no dia da matrícula; - ter concluído o ensino fundamental; e - atestado de boas condições de saúde física e mental. e) O número máximo de horas de aula por dia deverá ser oito (08), com intervalos regulares a cada duas (2) horas, no mínimo, e de sessenta (60) minutos para o almoço. CBSP – NORMAM 24 ESTRUTURAÇÃO DO CURSO
  • 23. www.foxtreinamentos.com f) O curso será composto de aulas teóricas e de participações práticas nos assuntos de sobrevivência, primeiros socorros e combate a incêndio em locais apropriados que apresentem condições de realizar o que é previsto nos sumários das disciplinas. g) Na abertura do curso deverá ser explanado aos alunos detalhes das atividades que serão desenvolvidas e os requisitos obrigatórios para a aprovação no curso. h) É desejável que os alunos tenham conhecimentos elementares do idioma inglês. Sempre que possível, o instrutor deverá apresentar os termos técnicos e náuticos em inglês, correspondentes aos que estiverem sendo ministrados em português. CBSP – NORMAM 24 ESTRUTURAÇÃO DO CURSO
  • 24. www.foxtreinamentos.com a) A frequência às aulas e às atividades práticas são obrigatórias. A instituição deverá efetuar o registro da presença dos alunos, pelo menos duas vezes por dia, pela manhã e à tarde, mediante assinatura de cada um em folha de controle, que deverá permanecer arquivada com os documentos da turma. b) O aluno deverá obter o mínimo de 90% de frequência no total das aulas ministradas no curso. c) Serão consideradas faltas em relação a qualquer atividade programada: O não comparecimento; o atraso superior a dez (10) minutos do seu início; a ausência autorizada superior a dez (10) minutos; e a saída não autorizada durante o seu desenvolvimento. CBSP – NORMAM 24 QUANTO A FREQUENCIA
  • 25. www.foxtreinamentos.com Será considerado aprovado o aluno que: a) - Obtiver nota igual ou superior a seis (6,0), em uma escala de zero (0,0) a dez (10) na avaliação teórica e alcançar o conceito satisfatório nas atividades práticas. b) - Tiver a frequência igual ou maior que a mínima exigida (90%) para o curso. c) - Caso o aluno não cumpra as condições descritas nas alíneas acima, será considerado reprovado. CBSP – NORMAM 24 QUANTO A APROVAÇÃO NO CURSO
  • 26. www.foxtreinamentos.com a) A aprendizagem do aluno será aferida por meio de uma avaliação teórica versando sobre os conteúdos de todas as disciplinas. Serão destinados dois (2) tempos de aula para a avaliação teórica. b) Na avaliação teórica será utilizada uma escala de zero (0,0) a dez (10), com aproximação a décimos. c) O instrutor deverá fazer avaliações da aprendizagem dos alunos no desempenho das atividades práticas realizadas no decorrer dos treinamentos. CBSP – NORMAM 24 AFERIAÇÃO DO APROVEITAMENTO E HABILITAÇÃO DO ALUNO
  • 27. www.foxtreinamentos.com d) Na avaliação das atividades práticas será atribuído conceito satisfatório ou insatisfatório. e) A instituição que ministrar o curso deverá registrar, assinar e manter em arquivo seguro a relação dos alunos por turma com notas, conceitos e período do curso. f) Ao final do curso, o aluno aprovado fará jus a um certificado de acordo com modelo previsto na NORMAM-24, preparado pela instituição onde foi ministrado o curso, registrado e assinado pelo representante da Autoridade Marítima da área. CBSP – NORMAM 24 AFERIAÇÃO DO APROVEITAMENTO E HABILITAÇÃO DO ALUNO
  • 28. www.foxtreinamentos.com SEGURANÇA PESSOAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL...................... 08 HORAS PRIMEIROS SOCORROS ELEMENTARES............................................... 06 HORAS PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO................................................. 10 HORAS TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA PESSOAL E PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA......................................................................................... 09 HORAS CONSCIÊNCIA DE PROTEÇÃO............................................................... 03 HORAS CARGA HORÁRIA TOTAL ...................................................................... 40HORAS CBSP – NORMAM 24 DISCIPLINA E CARGAS HORÁRIAS
  • 29. www.foxtreinamentos.com Bem vindos a FOX Treinamentos Welcome to Training Center CBSP – NORMAM 24 TSP – TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA PESSOAL E PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
  • 30. www.foxtreinamentos.com CAPÍTULO 10 SITUAÇÕES E PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA Pág 128 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 31. www.foxtreinamentos.com TÓPICOS:  1- Descrever os tipos de emergências.  2- Identificar os sinais de alarme.  3- Definir e exemplificar uma Tabela Mestra.  4- Citar o emprego dos equipamentos.  5- Identificar os sistemas de comunicações interiores.  6- Compreender a importância de seguir as ordens e instruções.  7- Descrever os procedimentos especiais de operações combinadas. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 32. www.foxtreinamentos.com 10.1 - CONCEITO DE EMERGÊNCIA. Emergência é a situação anormal que coloca em perigo a segurança da unidade, dos residentes ou de ambos e pode gerar sérios danos ao meio ambiente. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA Pág 128
  • 33. www.foxtreinamentos.com TIPOS DE EMERGÊNCIAS:  Ferimentos/lesões graves;  Homem ao mar;  Acidente com mergulhadores;  Colisão;  Abalroamento;  Queda/pouso de aeronave no mar;  Incêndio/explosão;  Mau tempo;  Vazamento de gás;  Água aberta;  Derramamento de óleo;  Naufrágio;  Blow-out. Pág 128 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 34. www.foxtreinamentos.com TIPOS DE EMERGÊNCIAS:  Ferimentos/lesões graves;  Homem ao mar;  Acidente com mergulhadores;  Colisão;  Abalroamento;  Queda/pouso de aeronave no mar;  Incêndio/explosão;  Mau tempo;  Vazamento de gás;  Água aberta;  Derramamento de óleo;  Naufrágio;  Blow-out. Pág 128 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 35. www.foxtreinamentos.com TIPOS DE EMERGÊNCIAS:  Ferimentos/lesões graves;  Homem ao mar;  Acidente com mergulhadores;  Colisão;  Abalroamento;  Queda/pouso de aeronave no mar;  Incêndio/explosão;  Mau tempo;  Vazamento de gás;  Água aberta;  Derramamento de óleo;  Naufrágio;  Blow-out. Pág 128 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 36. www.foxtreinamentos.com TIPOS DE EMERGÊNCIAS:  Ferimentos/lesões graves;  Homem ao mar;  Acidente com mergulhadores;  Colisão;  Abalroamento;  Queda/pouso de aeronave no mar;  Incêndio/explosão;  Mau tempo;  Vazamento de gás;  Água aberta;  Derramamento de óleo;  Naufrágio;  Blow-out. Pág 128 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 37. www.foxtreinamentos.com TIPOS DE EMERGÊNCIAS:  Ferimentos/lesões graves;  Homem ao mar;  Acidente com mergulhadores;  Colisão;  Abalroamento;  Queda/pouso de aeronave no mar;  Incêndio/explosão;  Mau tempo;  Vazamento de gás;  Água aberta;  Derramamento de óleo;  Naufrágio;  Blow-out. Pág 128 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 38. www.foxtreinamentos.com TIPOS DE EMERGÊNCIAS:  Ferimentos/lesões graves;  Homem ao mar;  Acidente com mergulhadores;  Colisão;  Abalroamento;  Queda/pouso de aeronave no mar;  Incêndio/explosão;  Mau tempo;  Vazamento de gás;  Água aberta;  Derramamento de óleo;  Naufrágio;  Blow-out. Pág 128 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 39. www.foxtreinamentos.com TIPOS DE EMERGÊNCIAS:  Ferimentos/lesões graves;  Homem ao mar;  Acidente com mergulhadores;  Colisão;  Abalroamento;  Queda/pouso de aeronave no mar;  Incêndio/explosão;  Mau tempo;  Vazamento de gás;  Água aberta;  Derramamento de óleo;  Naufrágio;  Blow-out. Pág 128 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 40. www.foxtreinamentos.com TIPOS DE EMERGÊNCIAS:  Ferimentos/lesões graves;  Homem ao mar;  Acidente com mergulhadores;  Colisão;  Abalroamento;  Queda/pouso de aeronave no mar;  Incêndio/explosão;  Mau tempo;  Vazamento de gás;  Água aberta;  Derramamento de óleo;  Naufrágio;  Blow-out. Pág 128 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 41. www.foxtreinamentos.com TIPOS DE EMERGÊNCIAS:  Ferimentos/lesões graves;  Homem ao mar;  Acidente com mergulhadores;  Colisão;  Abalroamento;  Queda/pouso de aeronave no mar;  Incêndio/explosão;  Mau tempo;  Vazamento de gás;  Água aberta;  Derramamento de óleo;  Naufrágio;  Blow-out. Pág 128 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 42. www.foxtreinamentos.com TIPOS DE EMERGÊNCIAS:  Ferimentos/lesões graves;  Homem ao mar;  Acidente com mergulhadores;  Colisão;  Abalroamento;  Queda/pouso de aeronave no mar;  Incêndio/explosão;  Mau tempo;  Vazamento de gás;  Água aberta;  Derramamento de óleo;  Naufrágio;  Blow-out. Pág 128 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 43. www.foxtreinamentos.com TIPOS DE EMERGÊNCIAS:  Ferimentos/lesões graves;  Homem ao mar;  Acidente com mergulhadores;  Colisão;  Abalroamento;  Queda/pouso de aeronave no mar;  Incêndio/explosão;  Mau tempo;  Vazamento de gás;  Água aberta;  Derramamento de óleo;  Naufrágio;  Blow-out. Pág 128 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 44. www.foxtreinamentos.com TIPOS DE EMERGÊNCIAS:  Ferimentos/lesões graves;  Homem ao mar;  Acidente com mergulhadores;  Colisão;  Abalroamento;  Queda/pouso de aeronave no mar;  Incêndio/explosão;  Mau tempo;  Vazamento de gás;  Água aberta;  Derramamento de óleo;  Naufrágio;  Blow-out. Pág 128 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 45. www.foxtreinamentos.com TIPOS DE EMERGÊNCIAS:  Ferimentos/lesões graves;  Homem ao mar;  Acidente com mergulhadores;  Colisão;  Abalroamento;  Queda/pouso de aeronave no mar;  Incêndio/explosão;  Mau tempo;  Vazamento de gás;  Água aberta;  Derramamento de óleo;  Naufrágio;  Blow-out. Pág 128 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 46. www.foxtreinamentos.com 5Enchova (1984) 4P-36 (2001 3Alexander Kielland (1980) 2Deepwater Horizon (2010) 1Piper Alpha (1988) CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 47. www.foxtreinamentos.com 10.2 - SINAIS DE ALARME. Os alarmes de emergência são sinais sonoros e visuais. Pág 128 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 48. www.foxtreinamentos.com A ordem de ABANDONO é dada verbalmente pelo GEPLAT / COMANDANTE / OIM. ESTADOS ALARMES SONOROS EMERGÊNCIA ............intermitente............ PREPARAR PARA ABANDONO ________contínuo________ Pág 129 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 49. www.foxtreinamentos.com 10.3 - TABELA MESTRA, ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Distribuição de todo o pessoal da tripulação de um navio pelos vários encargos de bordo e pelos postos a serem ocupados nas fainas gerais (incêndio, colisão, abandono, homem ao mar, etc.). Pág 130 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 50. www.foxtreinamentos.com TABELA MESTRA E PLANOS DE CONTINGÊNCIA. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 51. www.foxtreinamentos.com ROTA DE FUGA. Pág 130 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 52. www.foxtreinamentos.com PONTO DE REUNIÃO. Pág 130 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 53. www.foxtreinamentos.com POSTO DE ABANDONO. Pág 131 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 54. www.foxtreinamentos.com PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA. ESTANDO NO CAMAROTE:  Vista o Equipamento de Proteção Individual (EPI);  Pegue o colete salva-vidas;  Siga as rotas de fuga;  Vá para o seu Ponto de Reunião;  Conforme procedimento da unidade, faça o uso do cartão “T”;  Responda a chamada de POB;  Aguarde instruções. Pág 131 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 55. www.foxtreinamentos.com PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA. ESTANDO NO TURNO DE TRABALHO:  Pare imediatamente o que estiver fazendo;  Desligue os equipamentos e desenergise se possível;  Vá ao camarote e pegue seu colete salva-vidas (se possível);  Siga as rotas de fuga;  Vá para seu ponto de reunião;  Conforme procedimento da unidade, faça o uso do cartão “T”;  Responda a chamada de POB;  Aguarde instruções. Pág 131 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 56. www.foxtreinamentos.com Incêndio  BRIGADA DE INCÊNDIO: Explosão Vazamento de gás Controle da planta de processo,  Equipe de PARADA DE EMERGÊNCIA: estabilidade e segurança do poço.  Equipe de ABANDONO;  Equipe de RESGATE;  Equipe de SOCORRISTA;  Equipe SOPEP. (Shipboard Oil Pollution Emergency Plan / Plano de Emergência contra Poluição a Bordo). NOTA: Podemos encontrar em plataformas outras designações de equipes de emergências, tais como: Equipe de Controle de Avarias (CAVO). Equipe de Manobra e Combate a Incêndio em Aeronaves (EMCIA) e outras. Pág 131/132 COORDENAÇÃO DE EMERGÊNCIA CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 57. www.foxtreinamentos.com 10.4 - EMPREGO DOS EQUIPAMENTOS DE SOBREVIVÊNCIA. OS COLETES SE DIVIDEM EM 5 CLASSES: Classe I – Navegação Oceânica / Plataforma. Pág 132/133 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 58. www.foxtreinamentos.com Classe II – Navegação de Mar Aberto (costeira) – Entre portos nacionais (cabotagem). Pág 133 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 59. www.foxtreinamentos.com Classe III – Destinado ao uso nas embarcações empregadas na navegação interior, (rios, lagos, lagoas, baias e angras). Pág 133 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 60. www.foxtreinamentos.com Classe IV – Destinado ao uso por pessoas envolvidas em trabalhos realizados próximos à borda da Unidade Marítima com o risco de cair no mar acidentalmente. Pág 134 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 61. www.foxtreinamentos.com Classe V – Material fabricado para emprego em atividades esportivas e recreativas. Pág 134 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 62. www.foxtreinamentos.com COLETE DE IÇAMENTO (SLING RESCUE). É o equipamento fixado ao guincho do helicóptero, para a retirada de vítimas conscientes no mar. Pág 135 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 63. www.foxtreinamentos.com CESTA DE TRANSBORDO. Equipamento considerado como parte da equipagem de salvatagem dos navios-sonda e plataformas; é empregada nas emergências para evacuação das pessoas não envolvidas com a estrutura de resposta às emergências. Pág 136 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 64. www.foxtreinamentos.com CESTA DE TRANSBORDO. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 65. www.foxtreinamentos.com EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI Pág 136/137/138/139 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 66. www.foxtreinamentos.com 10.5 - SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES INTERIORES DE BORDO. Nas Unidades Offshore, contamos com os seguintes equipamentos para difusão de uma situação de emergência:  Telefone de antepara (circuito interno);  Radio walk talk;  Botoeira de emergência (em caso de incêndio a bordo);  Intercom (Boca de Ferro). Pág 139 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 67. www.foxtreinamentos.com 10.6 - ORDENS E INSTRUÇÕES DA CADEIA DE COMANDO. Para que isso seja possível é necessário definir-se as diferentes posições numa equipe de trabalho. Dois indivíduos, absolutamente iguais entre si, não podem ter entre eles relação de mando e de obediência. Percebe-se assim que a hierarquia é uma condição necessária para o cumprimento dos comandos. Pág 139/140 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 68. www.foxtreinamentos.com 10.7 - PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE OPERAÇÕES COMBINADAS. As operações combinadas que envolvem ações coordenadas entre Unidades Marítimas, devem ser planejadas de forma que as suas ações não interfiram nas atividades da Plataforma ou Navio-Sonda. Operação entre FPSO e Navio Aliviador, Flotel e Rebocadores de Stand-By. Como também fainas especiais tais como: construção e reparos a bordo, operações de mergulho, movimentação de carga etc. Pág 140 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 69. www.foxtreinamentos.com PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE OPERAÇÕES COMBINADAS. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 70. www.foxtreinamentos.com PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE OPERAÇÕES COMBINADAS. Pág 142 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 71. www.foxtreinamentos.com PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE OPERAÇÕES COMBINADAS. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 72. www.foxtreinamentos.com PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE OPERAÇÕES COMBINADAS. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 73. www.foxtreinamentos.com FIM CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 10 - SITUAÇÕES E PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
  • 74. www.foxtreinamentos.com CAPÍTULO 11 ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO Pág 141
  • 75. www.foxtreinamentos.com TÓPICOS:  1- Mostrar os principais compartimentos e equipamentos;  2- Citar a estrutura funcional e hierárquica e os diversos tipos de unidades;  3- Conceituar os elementos de estabilidades e estanqueidade;  4- Descreve os modos de evacuação/abandono;  5- Citar os procedimentos básicos para evacuação e abandono;  6- Citar os procedimentos para embarque e desembarque em helicópteros. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 76. www.foxtreinamentos.com 11.1 - PRINCIPAIS COMPARTIMENTOS E EQUIPAMENTOS DE UMA PLATAFORMA.  Convés (Decks);  Sala de controle;  Sala de geradores;  Casario;  Heliponto e Helideck;  Sonda;  Queimadores (Flare);  Área de produção;  Área de facilidade;  Risers. Pág 141 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 77. www.foxtreinamentos.com 11.2 - ESTRUTURA FUNCIONAL E HIERÁRQUICA E OS PROCESSOS PRODUTIVOS DA PLATAFORMA. ESTRUTURA FUNCIONAL:  Gerenciamento;  Produção;  Estocagem;  Facilidades;  Exportação. Pág 141/142 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 78. www.foxtreinamentos.com Estrutura Hierárquica  GERENTE DE INSTALAÇÃO OFFSHORE  SUP. DE EMBARCAÇÃO  GRUPO DE SALVAMENTO  SUP. DE MANUTENÇÃO  OPERADOR DE CONTROLE DE LASTRO  AQUAVIÁRIO DA SEÇÃO DE CONVÉS  AQUAVIÁRIO DA SEÇÃO DE MÁQUINAS Pág 142 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 79. www.foxtreinamentos.com TIPOS DE PLATAFORMAS Pág 142 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 80. www.foxtreinamentos.com CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 81. www.foxtreinamentos.com FPSO CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 82. www.foxtreinamentos.com CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 83. www.foxtreinamentos.com FPSO CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 84. www.foxtreinamentos.com FPSO - MONOBLOCO CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 85. www.foxtreinamentos.com CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 86. www.foxtreinamentos.com FIXA CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 87. www.foxtreinamentos.com FIXA CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 88. www.foxtreinamentos.com AUTOELEVÁVEL CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 89. www.foxtreinamentos.com 11.3 - ELEMENTOS DE ESTABILIDADE E ESTANQUEIDADE.  Estabilidade – é a tendência que tem uma embarcação de voltar à sua posição inicial e de equilíbrio quando cessa a força que a faça mudar de posição;  Estanqueidade – é a capacidade do navio não permitir a entrada de água em seus compartimentos. Todo o navio é dividido em compartimentos estanques, situados acima e abaixo da linha de flutuação; Pág 142/143 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 90. www.foxtreinamentos.com ELEMENTOS DE ESTABILIDADE E ESTANQUEIDADE.  Linha d’água - faixa pintada no casco dos navios, de proa a popa  Linha de flutuação - consiste na linha que separa a parte imersa do casco de um navio (obras vivas) da sua parte emersa (obras mortas);  Obras vivas - parte do casco que fica abaixo da linha d’água em plena carga;  Obras mortas - é a parte do casco que fica fora d’água em plena carga;  Calado - é a distância vertical entre a superfície da água (linha de flutuação) e a parte mais baixa da embarcação (Quilha); Pág 143 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 91. www.foxtreinamentos.com ELEMENTOS DE ESTABILIDADE E ESTANQUEIDADE.  Linha d’água;  Linha de flutuação;  Obras vivas;  Obras mortas;  Calado;  Portas estanques;  Sistema de lastro;  Tanques;  Redes e Bombas. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 92. www.foxtreinamentos.com ELEMENTOS DE ESTABILIDADE E ESTANQUEIDADE.  Linha d’água;  Linha de flutuação;  Obras vivas;  Obras mortas;  Calado;  Portas estanques- portas de fechamento estanque, que estabelecem ou interceptam as comunicações através das anteparas estanques  Sistema de lastro;  Tanques;  Redes e Bombas. Pág 144 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 93. www.foxtreinamentos.com ELEMENTOS DE ESTABILIDADE E ESTANQUEIDADE.  Linha d’água;  Linha de flutuação;  Obras vivas;  Obras mortas;  Calado;  Portas estanques;  Sistema de lastro;  Tanques;  Redes e Bombas. Sistema de lastro – é responsável por manter a estabilidade da embarcação, definir o calado e manipular a distribuição de peso a bordo. Através de tanques, redes e bombas. Pág 144 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 94. www.foxtreinamentos.com ELEMENTOS DE ESTABILIDADE E ESTANQUEIDADE.  Linha d’água;  Linha de flutuação;  Obras vivas;  Obras mortas;  Calado;  Portas estanques;  Sistema de lastro;  Tanques;  Redes e Bombas. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 95. www.foxtreinamentos.com ESTABILIDADE E ESTANQUEIDADE. É quando o calado a ré é maior que o calado avante, o navio ou plataforma está derrabado. Pág 143 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 96. www.foxtreinamentos.com ESTABILIDADE E ESTANQUEIDADE. Quando o calado de vante é maior que o calado a ré, dizemos que o navio ou plataforma está embicado ou abicado. Pág 143 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 97. www.foxtreinamentos.com ESTABILIDADE E ESTANQUEIDADE. Se os calados são iguais, dizemos que o navio está compassado ou em águas parelhas. Pág 143 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 98. www.foxtreinamentos.com 11.4 - PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA EVACUAÇÃO / ABANDONO EVACUAÇÃO. Ato de retirar da Unidade de forma ordenada de todo pessoal não envolvido na faina de emergência, após o controle da emergência e liberado o retorno de todos os residentes. Pág 145 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 99. www.foxtreinamentos.com ABANDONO. Ato de retirar de forma ordenada todo pessoal de bordo, após o esgotamento dos recursos para o controle da emergência, utilizando-se para transporte os recursos disponíveis conforme as circunstâncias recomendarem e permitirem. Pág 145 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 100. www.foxtreinamentos.com 11.5 - POCEDIMENTOS DE ABANDONO - PREPARAÇÃO DO PESSOAL  Reunir passageiros/residentes nos Pontos de Reunião;  Manter a calma;  Mover-se rápido sem correr (observar as regras de tráfego de bordo);  Vestir-se de acordo com o clima;  Vestir o colete salva-vidas, ajustando-o seguramente (quando já estiver no Ponto de Reunião). Causas das complicações no abandono da unidade:  Falha no lançamento da embarcação;  Adernamento;  Fumaça e chamas;  Descontrole emocional;  Ausência de pessoal encarregado de certos deveres;  Ausência de pessoal na lista de chamada;  Ferimentos a pessoal-chave;  Ferimentos ao restante do pessoal. Pág 145 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 101. www.foxtreinamentos.com MEIOS DE EVACUAÇÃO / ABANDONO. Esses meios de evacuação/abandono são definidos pela Coordenação Local de Emergência, conforme a situação exigir. Pág 145 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 102. www.foxtreinamentos.com PASSARELA (GANGWAY) Pág 146 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 103. www.foxtreinamentos.com HELICÓPTEROS Pág 146 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 104. www.foxtreinamentos.com EMBARCAÇÕES DE APOIO / CESTA DE TRANSBORDO Pág 146 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 105. www.foxtreinamentos.com PROCEDIMENTOS A SEREM OBSERVADOS PARA ABANDONO ATRAVÉS DE BALEEIRA. Responsabilidade dos passageiro-residentes:  Embarcar orientados pelo Coordenador do Posto de Abandono;  Ocupar o seu assento na baleeira (preferencialmente devem ser ocupados os bancos no sentido popa-proa-popa);  Colocar o cinto de segurança e permanecer sentado e em silencio. Pág 146/147 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 106. www.foxtreinamentos.com BALEEIRA DO TIPO TOTALMENTE FECHADA Pág 147 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 107. www.foxtreinamentos.com PROCEDIMENTOS NA BALSA SALVA-VIDAS. AÇÕES PRIMÁRIAS:  Cortar o cabo de disparo e remar se afastando (observar corrente e vento);  Acionar o SART (“SearchAnd Recue Transponder”) ;  Lançar âncora flutuante;  Distribuir pílulas para enjoo, se necessário;  Fechar/abrir sanefas do toldo da balsa conforme a necessidade;  Manter em boas condições a si próprio (mantenha o seu macacão o mais seco possível) e a balsa. Pág 147 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 108. www.foxtreinamentos.com BALSAS SALVA-VIDAS TURCADA MANUAL Pág 147 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 109. www.foxtreinamentos.com ESCADAS DE QUEBRA PEITO Pág 148 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 110. www.foxtreinamentos.com SALTO NA ÁGUA (ÚLTIMA OPÇÃO). Pág 148 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 111. www.foxtreinamentos.com 11.6 - PROCEDIMENTOS PARA EMBARQUE E DESEMBARQUE COM SEGURANÇA EM HELICÓPTEROS. TENHA SEMPRE ATENÇÃO:  Use sempre o abafador de ruído e os óculos de proteção, obedeça às instruções visuais do helideck no embarque e desembarque, use corretamente o colete salva-vidas;  Tenha sempre cuidado para não tropeçar na Rede de Proteção que se encontra sobre o heliponto;  Aproxime-se ou afaste-se do heliponto somente quando autorizado pela equipe de apoio;  Aproxime-se ou afaste-se sempre ligeiramente abaixado;  Mova-se pelas laterais dentro da área de segurança;  Não se aproxime dos rotores / áreas de exaustão;  Não toque nas antenas e tubo pitot estático;  Não se locomova com objetos soltos (boné, cachecóis, etc.). Pág 148/149 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 112. www.foxtreinamentos.com PROCEDIMENTOS PARA EMBARQUE E DESEMBARQUE COM SEGURANÇA EM HELICÓPTEROS. Pág 149 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 113. www.foxtreinamentos.com FIM CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 11 - ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURANÇA A BORDO
  • 114. www.foxtreinamentos.com CAPÍTULO 12 TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR. Pág 150 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 115. www.foxtreinamentos.com TÓPICOS:  1- Descrever os equipamentos para salvatagem e sobrevivência.  2- Citar os tipos de embarcações utilizadas para abandono e sobrevivência.  3- Identificar os pontos de reunião e abandono.  4- Citar os procedimentos dentro d’agua.  5- Citar a necessidade do autocontrole.  6- Citar os meios de alerta e sinalizações. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 116. www.foxtreinamentos.com 12.1 - EQUIPAMENTOS PARA SALVATAGEM E SOBREVIVÊNCIA BOIAS SALVA-VIDAS / BOIA CIRCULAR. Destinam-se a servir como auxílio primário a pessoa que caiu no mar e espera salvamento. Pág 150 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 117. www.foxtreinamentos.com Devem possuir as seguintes especificações:  Capacidade de 14.5Kg/24h;  Possuir cabo de segurança (linha de vida), formando alças presas em quatro pontos;  Flutuabilidade própria;  Fitas reflexivas;  Composição: poliuretano expandido;  Resistir à queda de até 30m de altura;  Dimensões: 40cm de diâmetro e 80cm externo (Classe I);  Identificação da unidade. Pág 150 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 118. www.foxtreinamentos.com Pág 151 EQUIPAMENTOS PARA SALVATAGEM E SOBREVIVÊNCIA. Classe I – Navegação Oceânica / Plataforma. Os coletes salva-vidas devem ser dotados dos seguintes acessórios obrigatórios:  Luz de sinalização de emergência;  Fitas retro refletivas;  Apito;  Cor contrastante com mar e  Ser auto adriçável. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 119. www.foxtreinamentos.com Classe I – Navegação Oceânica / Plataforma. Pág 151 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 120. www.foxtreinamentos.com ROUPA DE IMERSÃO. A roupa de imersão deve ser usada em condições de baixa temperatura da água. É confeccionada com material impermeável e deve permitir que possa ser retirada do invólucro e vestida sem ajuda, em menos de 2 minutos. Pág 151/152 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 121. www.foxtreinamentos.com ROUPA DE PROTEÇÃO TÉRMICA (TPA). As roupas de proteção térmica servem para proteger o corpo do frio intenso, normalmente suas cores variam entre laranja, amarelo ou vermelho. São de material à prova d’água, reduzem a perda de calor do corpo. Essas roupas são projetadas para suportar temperaturas entre -30⁰C a +20⁰C. Pág 152 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 122. www.foxtreinamentos.com EQUIPAMENTOS PARA SALVATAGEM E SOBREVIVÊNCIA. CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 123. www.foxtreinamentos.com 12.2 - TIPOS DE EMBARCAÇÕES UTILIZADAS PARA ABANDONO E SOBREVIVÊNCIA. BALEEIRAS: Pág 152/153 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 124. www.foxtreinamentos.com CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 125. www.foxtreinamentos.com LANÇAMENTO DE BALEEIRAS: TURCO DE REBATER Pág 153/154 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 126. www.foxtreinamentos.com LANÇAMENTO DE BALEEIRAS: TURCO FIXO Pág 154 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 127. www.foxtreinamentos.com LANÇAMENTO DE BALEEIRAS: FREE FALL Pág 154 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 128. www.foxtreinamentos.com BALSAS SALVA-VIDAS: LANÇAMENTO MANUAL LANÇAMENTO POR TURCO Pág 155/156 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 129. www.foxtreinamentos.com LANÇAMENTO DAS BALSAS: Pág 156 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 130. www.foxtreinamentos.com LANÇAMENTO DAS BALSAS: CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 131. www.foxtreinamentos.com DESVIRANDO UMA BALSA EMBORCADA Pág 158 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 132. www.foxtreinamentos.com CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 133. www.foxtreinamentos.com 12.3 - PONTOS DE REUNÃO E ABANDONO DE ACORDO COM A TABELA MESTRA POSTO DE EVACUAÇÃO / ABANDONO. Pág 159 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 134. www.foxtreinamentos.com 12.4 - PROCEDIMENTOS DO NÁUFRAGO NA ÁGUA. Após o salto na água, nade apenas se for possível chegar a uma embarcação de sobrevivência ou a algum objeto que esteja flutuando;  Enquanto estiver sozinho na água aguardando resgate permaneça na posição HELP;  Uma vez em grupo, adote a POSIÇÃO HUDDLE ou CÍRCULO DE SOBREVIVÊNCIA e procure trazer para o círculo todos os que estiverem na água;  Se existirem feridos, os mesmos deverão estar dispostos no centro do círculo;  Mantenha a busca por qualquer objeto que possa flutuar e possa ser usado pelo grupo;  Mantenha-se a uma distância segura da embarcação sinistrada (não se afastando muito do local do sinistro). Pág 160 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 135. www.foxtreinamentos.com POSIÇÃO HELP ( HEAT ESCAPE LESSENING POSTURE) A posição HELP ajuda a manter o calor do corpo e conserva a energia. Mantida essa posição o náufrago estará retardando os efeitos da hipotermia. Pág 160/161 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 136. www.foxtreinamentos.com POSIÇÃO CÍRCULO DE SOBREVIVÊNCIA E HUDDLE. Círculo de Sobrevivência é formada pela união dos náufragos de braços trançados num reforço de permaneceram juntos estando todos no círculo na posição Help compactada. A posição Huddle é a aglomeração dos náufragos, visando à união do grupo para que não haja deslocamentos ou desaparecimentos e minimizar a perda de calor do corpo dos sobreviventes. Pág 161 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 137. www.foxtreinamentos.com CÍRCULO DE SOBREVIVÊNCIA HUDDLE Pág 161 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 138. www.foxtreinamentos.com NADO DE COMBOIO OU COLETIVO. Duas ou mais pessoas unidas umas a outra pelos pés e posicionadas nas respectivas axilas nadam com braçadas coordenadas promovendo o deslocamento da pessoa com dificuldade e de todo o grupo. Pág 162 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 139. www.foxtreinamentos.com 12.5 - AUTOCONTROLE E OS CUIDADOS PARA A SOBREVIVÊNCIA. O controle emocional na hora do acidente e durante os procedimentos de abandono é fundamental para o sucesso do mesmo. A melhor forma para se evitar o pânico é estar preparado para a emergência e isso só se consegue com o treinamento constante. Pág 162 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 140. www.foxtreinamentos.com 12.6 - OS MEIOS DE ALERTA E SINALIZAÇÕES. RADIO VHF PORTÁTIL. Os rádios portáteis, são utilizados normalmente para comunicação em instalações ou navios. Nas emergências, os rádios deverão ser levados para as baleeiras ou balsas a fim de manter contato. Em caso de emergência, o canal 16 pode ser usado para transmitir uma chamada de emergência utilizando a expressão “MAYDAY” repetida três (3) vezes. Pág 165/166 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 141. www.foxtreinamentos.com O Transponder de Busca e Salvamento,(SART). Pág 167 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 142. www.foxtreinamentos.com Radiobaliza Indicadora de Posição de Emergência conhecida pela sigla,(EPIRB). Pág 167/168 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 143. www.foxtreinamentos.com REFLETOR DE RADAR Aumenta a reflexão das ondas emitidas pelos radares das embarcações e aeronaves, melhorando a qualidade de captação. Pág 168 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 144. www.foxtreinamentos.com PIROTÉCNICOS. São dispositivos de sinalização visuais noturna e diurna utilizados para localização de náufragos.  Fumígeno fumaça laranja; mínimo 3 minutos de emissão de fumaça. Pág 169 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 145. www.foxtreinamentos.com PIROTÉCNICOS. São dispositivos de sinalização visuais noturna e diurna utilizados para localização de náufragos.  Facho manual; mínimo de 1 minuto de queima, pode ser visto a uma distância de 5 milhas. Pág 169 CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 146. www.foxtreinamentos.com CBSP – NORMAM 24 CAPÍTULO 12 - TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR PIROTÉCNICOS. São dispositivos de sinalização visuais noturna e diurna utilizados para localização de náufragos.  Foguete tipo paraquedas, pode ser visto a uma distância de 40 milhas e queima por 1 minuto. Pág 169
  • 147. www.foxtreinamentos.com São quatro fatores importantes que devemos ter para uma boa sobrevivência: Equipamentos, Conhecimentos, Treinamentos e Auto Controle. CBSP – NORMAM 24 TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO MAR
  • 148. www.foxtreinamentos.com REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS a) Brasil. Marinha do Brasil. Manual de Sobrevivência – Imprensa Naval. Rio de Janeiro. 1990. b) REZENDE, Celso Antônio Junqueira. Manual de Sobrevivência no mar. Rio de Janeiro. 1992. c) Wright, C. H. Survival at Sea: The Lifeboat and Liferaft. Liverpool: The James Laver Printing Co. Ltd., 1986. d) Lee, E. C. B. and Lee, K. Safety and Survival at Sea. London: W. W. Norton, 1980. e) International Maritime Organization. Código Internacional para Proteção de Navios e Instalações Portuárias – ISPS Code, London, 2003. CBSP – NORMAM 24
  • 149. www.foxtreinamentos.com REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS f) Recomendações para o Treinamento e Certificação de Pessoal em Unidades Offshore Móveis (MOU). Resolução A. 1079(28). Adotada em 04 de dezembro de 2013. g) BRASIL. Marinha do Brasil. Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão - CAAML-206 Manual de Primeiros Socorros. Niterói, RJ: 2006. h) Instituto Nacional de Emergências Médicas – Organização Mundial de Saúde – Guia Médico Internacional para Barcos. Tradução da Organização Mundial da Saúde. Genéve: 1988. i) BERGERON, J. David e Gloria Bizjak. Primeiros Socorros. Editora Atheneu, São Paulo, SP: 2004. CBSP – NORMAM 24
  • 150. www.foxtreinamentos.com REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS j) CAMPBELL, John Emory. Basic Trauma Life Support – BTLS. CAME, Alabama, EUA: 1999. k) SANTOS, Raimundo Rodrigues et al, Manual de Socorro de Emergência. Editora Atheneu, 2000. l) BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho. NORMA REGULAMENTADORA (NR-30). m) CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. Uma abordagem holística. Ed. Atlas, 1999. n) NOGUEIRA, Nildo Ribeiro. Desenvolvendo as competências profissionais. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2001. CBSP – NORMAM 24
  • 151. www.foxtreinamentos.com REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS o) OLIVEIRA, Sebastião Mauro. Apostila de Segurança do Trabalho. CIAGA. RJ. 2006. p) BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Manual do Curso Especial Básico de Combate a Incêndio. Rio de Janeiro, 2002. q) Centro de Adestramento "Almirante Marques de Leão". Manual de Combate a Incêndio. Rio de Janeiro, 1998. r) Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho. Norma Regulamentadora NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. Portaria SIT No 200, de 20/01/2011. CBSP – NORMAM 24
  • 152. www.foxtreinamentos.com REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS s) DUARTE, Moacyr. Riscos Industriais, Etapas para a Investigação e a Prevenção de Acidentes. Rio de Janeiro, Funenseg, 2002. t) FALCÃO, Roberto José Kassab. Tecnologia de Proteção Contra Incêndio. Edição 1995. 3 u) JORDÃO, Dácio de Miranda. Manual de Instalações Elétricas em Indústrias Químicas, Petroquímicas e de Petróleo. 3ª edição. Rio de Janeiro, Qualitymark. CBSP – NORMAM 24

Notas do Editor

  1. e de