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Módulo 01
Periódico AW-139
Bem vindo ao treinamento
periódico da aeronave
AW-139.
-Descrição geral da
aeronave;
- Estruturas;
- Proteção contra gelo e
chuva;
- Controle ambiental;
- Sistema de iluminação e
Data flight.
•MÓDULO 1
-Descrição geral da aeronave;
-Estruturas;
•MÓDULO 1:
GENERALIDADES
O AW139 é um helicóptero de médio porte de dois
motores turbo-eixo multifuncional projetado para cumprir
uma variedade de funções, tais como:
• Transporte VIP / corporativo de passageiros
• Operações no mar (offshore)
• SAR – Busca e Salvamento (sobre terra, mar,
montanha)
• Serviço Médico de Emergência (EMS)
• Combate ao fogo
• Aplicação da lei / paramilitar
• Utilitário
• Militar
NOTA
AW139 e AB139 são dois nomes para o mesmo
helicóptero. Eles identificam dois lotes de aeronaves
fabricados pela AGUSTA/BELL ou AGUSTA/WESTLAND
e agora LEONARDO.
•- AB139: até SN31054
•- AW139: a partir de SN 31055 em diante
CERTIFICAÇÃO CS 29
O AW139 é certificado pela Agência Europeia para a
Segurança da Aviação (EASA) em de acordo com CS 29
para Grande Rotorcraft Categoria A (Apêndice B - IFR, e
Apêndice C – Condições de formação de gelo) e
Categoria B.
A certificação inclui:
• Taxiamento de superfícies preparadas
• Aproximações CAT 1 ILS
• Operações sobre a água (sem operações anfíbias)
• Transporte de cargas externas
• Operações de clima frio
• Operações quentes e altas
• Operações Single Pilot IFR
• Operações noturnas Single Pilot VFR.
A instalação de kits opcionais dedicados podem ser
necessários para realizar algumas das operações
certificadas.
TRIPULAÇÃO MÍNIMA DE VÔO
Quando a Decolagem ou Aterrissagem da CAT A é
realizada a partir do assento esquerdo ou um
procedimento de Heliponto Offshore é necessário, a
tripulação mínima de voo é de 2 pilotos.
NÚMERO DE OCUPANTES
O número total de ocupantes, incluindo a tripulação, não
deve exceder:
• Configuração de baixa densidade 14
•Configuração de alta densidade 17
•Cada ocupante deve ter um assento e cinto de
segurança.
•A configuração de baixa ou alta densidade pode ter um
número de assentos de passageiros instalados na
cabine. Um mínimo de 3 lugares, em
pelo menos uma linha, deve ser instalada.
•— Após a remoção ou instalação do assento, o novo
peso vazio e CG
devem ser determinados para garantir que os limites de
CG não sejam excedidos.
Cap. Máx na cabine 748 Kgs (1650 Lbs)
Cap. Máx no bagageiro 300 Kgs (660 Lbs)
3 configurações são possíveis:
• Instalação da rede de carga na cabine
com a retirada dos bancos dos
passageiros.
• Instalação da rede de carga no
bagageiro, para uso da configuração de
passageiros.
• Instalação da rede de carga em ambos
os compartimentos, cabine e
bagageiro.
CONFIGURAÇÃ
O CARGUEIRA:
Configurações de cabine e bagageiro
CABINE CABINE CARGO
CARGO
ESTRUTURA
A estrutura primária compreende a seção
dianteira da fuselagem e a seção de cauda (tail
boom).
A estrutura secundária inclui:
• Cockpit doors
• Cabin doors
• Baggage doors
• Inspection doors
• Transparent panels
• Cowlings
• Fairings
• Radome
• Strake
PRINCIPAIS ZONAS
As principais zonas do helicóptero são
designadas de acordo com a figura.
A seção dianteira inclui o compartimento do
nariz, o cockpit, a cabine e a fuselagem traseira,
que inclui o compartimento de bagagem. A
parte superior da seção dianteira fica o piso
superior.
O tail boom está preso à parte de trás da
fuselagem e pode ser removido. O cone de
cauda é integral com a empenagem vertical e
suporta o rotor de cauda, a caixa de transmissão
traseira e o estabilizador horizontal.
O cockpit inclui os assentos do piloto (RH) e do
co-piloto (LH). Os assentos, instalados lado a lado,
são ajustáveis na posição e providos de cintos de
segurança de 4 ou 5 pontos com fivela de
desengate rápida.
Duas portas com dobradiças que abrem para
frente, dão acesso ao cockpit em ambos os lados.
O para-brisas, janelas de acrílico nas portas
da tripulação, na parte inferior do nariz e
bolhas superiores, conferem boa visibilidade
para os tripulantes.
A cabine inclui os assentos de passageiros e a
área de bagagem na parte de trás da
fuselagem. Uma porta deslizante grande está
localizada em cada lado da área da cabine.
Cada porta corrediça tem duas janelas de
plástico acrílico e pode ser travada na posição
totalmente aberta ou totalmente fechada.
Versão MEDVAC civil possui vários arranjos
possíveis: maca de atendimento médico,
assento para profissionais da saúde e racks de
equipamento médico
A estrutura do AW 139 é divida nos seguintes
componentes:
1. Fuselagem
2. Portas
3. Janelas
A fuselagem é composta da Fuselagem dianteira,
central e traseira.Os requisitos de segurança da
fuselagem mais importantes incluem:
• Em caso de colisão, as deformações da fuselagem não
comprometem o escape dos ocupantes.
•As frequências naturais são diferentes dos valores de
frequências múltiplas do rotor principal e do rotor de
cauda para minimizar o risco de vibrações.
•A estrutura é protegida pelos efeitos de tempestade de
raios.
•A fuselagem é à prova de fogo em áreas críticas de
incêndio, como fuselagem central e áreas do motor.
•Efeitos de ressonância do solo devem ser considerados
nulos
Há duas versões de configuração que não altera com comprimento total da aeronave e só altera o
compartimento do nariz da aeronave. Essa alteração ocorreu após a mudança das posições das
MAU´s ( Modular Avionics Unit) do compartimento de carga (Avionics Rack) na configuração Short
Nose para o Nose Compartment na configuração Long Nose.
Short Nose (também conhecido
como "padrão" não mais na
produção) até s/n 31200 ou 41200.
• Long Nose A partir do s/n 31201 até s/n
31389 ou do s/n 41201 até s/n 41289.
Saídas de emergência
Oito saídas de emergência são
possíveis através de janelas
alijáveis:
• Duas no cockpit (uma de cada
lado)
• Duas janelas na cabine (uma de
cada lado fixas na estrutura)
• Quatro nas portas de cabine
(duas em cada porta)
Uma tira de nylon vermelho na
base de cada janela pelo lado de
dentro permite a remoção de um
cordão de borracha, que solta o
acrílico, bastando após, pressioná-
lo em um dos cantos para seu
alijamento
JANELAS
ROTORES
Os rotores fornecem
sustentação e empuxo
necessários para o voo e incluem:
• o Rotor Principal (MR);
• o rotor de cauda (TR).
O Rotor Principal (MR) fornece
a sustentação da aeronave e o
voo para frente. O Sistema
compreende:
• a cabeça do rotor principal;
• as pás;
• os controles giratórios e o
conjunto da swashplate.
O rotor principal é um rotor do
tipo totalmente articulado com 5
pás.
O Tail Rotor (TR) compensa
o torque causado pelo rotor
principal e permite
controlar a aeronave no
eixo de guinada.
O TR é um rotor de 4 pás
totalmente articulado com
rolamentos elastoméricos
que permitem flapping,
avanço e recuo e mudanças
de pitch.
-A faixa de altitude máxima é de 20.000 pés.
-A faixa de temperatura é de -40°C até ISA+35°C.
-Um gráfico, fornecido apenas no RFM Seção 1,
fornece os envelopes de velocidade do helicóptero e
permite determinar a VNE em função da altitude
densidade (Hd).
-VNE é continuamente computada e apresentada ao
piloto e copiloto
indicadores de velocidade do ar. A VNE máxima é de
167 nós.
-Ao voar em condições de emergência (ou seja, com
falha total do sistema integrado indicações do Air
Data System) uma placa no painel de instrumentos
fornece valores de VNE para vários valores de altitude
de pressão (Hp) e OAT.
Envelope de altitude, temperatura
e velocidade do ar.
As portas do AW 139 são compostas por:
•Duas portas do cockpit
•Duas portas da cabine
•Duas portas do bagageiro
•Uma porta no nariz
•Uma porta da tomada da fonte externa
O travamento de todas as portas podem
ser verificadas através de mensagens de
avisos na janela do CAS no MFD.
Microswitches são instaladas em cada
porta permitindo verificar a posição do
mecanismo de travamento alertando a
tripulação caso a porta não esteja fechada.
PORTAS
Cabin door
Cockpit door
Bag door
External door
O sistema de proteção contra gelo e
chuva compreende:
• Sistema de aquecimento do Pitot
• Sistema de limpador de para-
brisas
PROTEÇÃO CONTRA GELO E
CHUVA
SISTEMA DE AQUECIMENTO DO PITOT –
GENERALIDADES
O sistema de aquecimento do Pitot impede a
acumulação de gelo nos tubos de pitot.
O sistema pitot-estático coleta dados de ar para
instrumentação do cockpit e consiste em dois sistemas
similares, um para o piloto (RH) e um para o copiloto
(LH).O sistema Pitot-estático faz parte do ADS.
Os dois tubos do Pitot são protegidos contra a formação
de gelo por meio de resistências elétricas.
São instalados dois sistemas independentes de
aquecimento de pitot (piloto e copiloto), cada um
composto por:
• Um elemento de aquecimento da sonda Pitot-Static
• Um monitor de corrente
• Um interruptor de controle
SISTEMA DO LIMPADOR DE PARA-BRISA
O objetivo do sistema de limpador de para-brisas é manter
o para-brisa limpo de sujeira, areia, poeira ou uma fina
camada de neve macia. O sistema consiste em duas
instalações idênticas, uma para o para-brisa do piloto e o
outro para o para-brisa do copiloto e permite a operação
do piloto e lâminas de limpador de copiloto
separadamente ou em conjunto.
A velocidade máxima para se acionar o limpador de para-
brisas é de 140 KIAS.
SISTEMA DE LAVADORA DO PARA-BRISAS
Um sistema opcional de lavagem do para-brisa pode ser
instalado para ajudar
a limpar o para-brisa e funciona em conjunto com o
sistema de limpador
de para-brisas.
O sistema consiste em:
• um tanque para o líquido de lavagem
• uma bomba elétrica
• pulverizadores nas palhetas
Controle
ambiental.
CONTROLE AMBIENTAL
O sistema de controle ambiental consiste nos seguintes
subsistemas:
• ventilação
• aquecimento
• ar condicionado
SISTEMA DE VENTILAÇÃO
O propósito do sistema de ventilação é fornecer ar
fresco ao cockpit e cabine.
O sistema de ventilação é composto por três sub-
sistemas independentes como se segue:
• Sub-sistema de ventilação do piloto
• Sub-sistema de ventilação do copiloto
• Sub-sistema de ventilação de cabine
VENTILAÇÃO DO COCKPIT (PILOTOS)
Os sistemas de ventilação do piloto e do
copiloto são independentes e simétricos,
controlados apenas por um único botão
rotativo (VENT CREW).
O sistema de ventilação da cabine é um
único sistema independente que fornece ar
fresco para passageiros.
O sistema de ar condicionado compreende dois sistemas
de ciclo vapor, um para o cockpit e um para a cabine, que
usam tetrafluoroetano (Freon) como refrigerante. Freon é
um gás não tóxico e não inflamável. Cada sistema inclui
um compressor, um condensador e um evaporador. Os
compressores são mecanicamente acionados pela MGB
através de embreagens eletromagnéticas.
Quando o ar condicionado está desligado as embreagens
abrem, assim desacoplando mecanicamente os
compressores da MGB.
No modo NORM, os válvulas borboletas de ventilação
estão abertas e o ar de impacto é resfriado. No modo
RECYCLE, as válvulas borboletas estão fechadas e as
válvulas do flapper do recycle estão abertas:
O ar do cockpit e da cabine é recirculado através dos
trocadores de calor pelos ventiladores elétricos e
resfriados.
SISTEMA DE AQUECIMENTO – GENERALIDADES
O sistema de aquecimento fornece para o cockpit uma
mistura de ar quente pressurizado sangrado do compressor (ar
de P3) de ambos os motores e ar externo aspirado através de
uma entrada de ar na fuselagem (parte traseira) LH.
Duas válvulas SHUT-OFF controladas por solenóide (SOV)
controlam o sangramento de ar quente pressurizado para
fornecer o sistema de aquecimento quando selecionado pelo
piloto e desde que o motor esteja funcionando normalmente.
A temperatura do fluxo de ar é controlada automaticamente
pela HEATING CONTROL BOX (HCB) através do botão TEMP
CONTR no controle COND / HEATER quando o seletor COND /
HTR estiver configurado em AUTO.
Em caso de falha no controle automático de temperatura, o
piloto pode manualmente controle a posição da TCV ajustando
o seletor COND / HTR para MAN e usando o botão TEMP
CONTR como um interruptor de corte nas posições
Algumas aeronaves são equipadas com
uma versão mais moderna do ECS
chamado de ENVIRO contido no
Suplemento 87.
Funções:
A seleção de FULL AUTO controla a
temperatura do cockpit e a da cabine
automaticamente para a temperatura
selecionada no AUTO TEMP botão de
CONFIGURAÇÃO.
A seleção de A/C RECYCLE (somente com
o ar condicionado instalado) ativa o ar
condicionado VCS continuamente. A
velocidade do FAN deve ser selecionado
conforme necessário, no entanto, se o
VENTILADOR for selecionado para AUTO
ou OFF o ventilador associado será
desligado.
Selecionar VENT fecha a válvula de
aquecimento do ejetor e/ou seleciona o ar
condicionado DESLIGADO (se instalado) e
ventilação apenas via posicionamento dos
interruptores do vent FAN.
A seleção de MAN HEAT permite que os
SOVs sejam controlados manualmente pelo
interruptor MAN HEAT selecionando
momentaneamente para AUMENTAR ou
DIMINUIR a temperatura.
A seleção de RAM ONLY fecha SOVs e/ou
seleciona o ar condicionado OFF (se instalado)
e abre totalmente a válvula de ar fresco. O
FAN é então controlada pelos interruptores
FAN CREW/PAX.
A velocidade do FAN pode ser selecionado
para as posições 1, 2 ou 3 para selecionar
manualmente um velocidade fixa do
ventilador.
Limitações para Cat B:
Aeronave com pesos acima de 6400 kgs, o ECS
ENVIRO não poderá ser selecionado para FULL
AUTO ou MAN HEAT.
Limitações Gerais do ECS:
Quando a aeronave estiver no solo com regime
de MPOG o ECS control knob:
• Não poderá ser selecionado para RAM ONLY.
• Não deverá selecionar A/C RECYCLE a
menos que os fans forem selecionados na
posição 3.
• Não devera selecionar A/C RECYCLE se tiver
instalado uma divisória entre o cockpit e a
cabine.
ILUMINAÇÃO + DATA FLIGHT
O sistema de iluminação inclui os seguintes
subsistemas:
• Luzes internas
• Luzes externas
• Luzes de emergência
LUZES INTERNAS
Fornecer iluminação interior para:
• Instrumentos de cabine e painéis de controle
• Luz ambiente e de mapa do cockpit
• Luzes anti-storm, utilitário e dome
• Luz ambiente e de leitura da cabine do passageiro
• Compartimento de bagagem
LANDING LIGHTS
Dois faróis de pouso fornecem luz de alta intensidade
adequada para pousar e operações de táxi durante a noite.
As luzes de desembarque são instaladas ou nos sponsors ou
na barriga da anv.
Os faróis de pouso são controlados pela chave LDG LT no
coletivo do piloto e do copiloto (anv antigas). Piloto ou
copiloto podem ligar ou desligar o farol.
Quando os faróis de pouso estiverem acionados, a CAS
LANDING LT ON é exibida.
A energia para o farol de pouso é fornecida pela barra ESS 1
através dos CB LDG CONTR e LDG PWR.
FAROL DE POUSO SECUNDÁRIO (SEARCH LIGHT)
O farol de pouso secundário foi projetado para fornecer uma
luz de alta intensidade direcionável para pousar à noite fora
dos aeroportos ou helipontos e para reconhecimento aéreo
durante a noite.
É instalado sob o cockpit (lado LH dianteiro da fuselagem
inferior e/ou lado RH).
FAROL DE POUSO SECUNDÁRIO (SEARCH LIGHT)
Todas as aeronaves da OMNI, excetuando-se as aeronaves que vieram da Sênior
(SEU, SET, SES e SEO) possuem dois faróis de SEARCH LIGHT idênticos,
dispostos lado a lado na barriga da aeronave.
A utilização normal é do LH SEARCH LIGHT ser usado pelo 2P e o RH SEARCH
LIGHT ser usado pelo 1P.
O Control Panel permite alternar entre 1P e 2P o controle dos dois faróis.
LUZES DE EMERGÊNCIA
As luzes de emergência permitem iluminação para evacuação em emergência a noite e compreende:
• Duas dome lights de emergência interna
• Duas luzes externas de emergência
• Dois packs de baterias que alimentam as luzes de emergência e se localizam no nariz da aeronave e são
recarregadas quando a EMERG switch está em OFF ou ARM e a ESS 1 é alimentada. Quando na perda da
ESS 1 e o switch na posição ARM, as luzes de emergência serão automaticamente ligadas.
CENTRAL DISPLAY SYSTEM – GENERALIDADES
O Central Display System (CDS) faz parte do Primus EPIC® Integraded
System Avionics e mostra todos os dados da aeronave para os
pilotos através de quatro Displays (DU).
Os dados mais importantes fornecidos pelo CDS são:
• atitude e proa (HDG) do Attitude and Heading Reference System
(AHRS)
• velocidade, velocidade vertical e dados de altitude do Air Data
System (ADS)
• dados de navegação (como desvios, radiais, distância, etc.) dos
rádios de navegação e do Sistema de Gerenciamento de Vôo (FMS)
• dados de orientação do Automatic Flight Control System (AFCS)
• frequências de rádio COM e NAV ativas e código do transponder
ATC
• parâmetros de sistema do motor e da aeronave (como NG, NF, NR,
torque, temperaturas, pressões, etc.)
• falhas no sistema do motor e da aeronave e indicações de status
• Dados meteorológicos do sistema de radar meteorológico (WXR)
• dados de terreno do Enhanced Ground Proximity Warning System
(EGPWS)
• dados de tráfego do Traffic Alert and Collision Avoidance System
(TCAS)
• imagens de vídeo da FLIR e / ou câmeras (se instaladas)
CENTRAL DISPLAY SYSTEM – PRINCIPAIS COMPONENTES
Os principais componente do CDS são:
• quatro Display Units (DU)
• um DU Dimming control panel (DIM)
• dois Cursor Control Devices (CCD)
• dois Display Controllers (DC)
• dois Remote Instrument Controllers (RIC)
• um Reversion Control Panel (RCP)
Modulo 1 concluído

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Módulo 1: Introdução ao AW-139

  • 2. Bem vindo ao treinamento periódico da aeronave AW-139. -Descrição geral da aeronave; - Estruturas; - Proteção contra gelo e chuva; - Controle ambiental; - Sistema de iluminação e Data flight. •MÓDULO 1
  • 3. -Descrição geral da aeronave; -Estruturas; •MÓDULO 1:
  • 4. GENERALIDADES O AW139 é um helicóptero de médio porte de dois motores turbo-eixo multifuncional projetado para cumprir uma variedade de funções, tais como: • Transporte VIP / corporativo de passageiros • Operações no mar (offshore) • SAR – Busca e Salvamento (sobre terra, mar, montanha) • Serviço Médico de Emergência (EMS) • Combate ao fogo • Aplicação da lei / paramilitar • Utilitário • Militar NOTA AW139 e AB139 são dois nomes para o mesmo helicóptero. Eles identificam dois lotes de aeronaves fabricados pela AGUSTA/BELL ou AGUSTA/WESTLAND e agora LEONARDO. •- AB139: até SN31054 •- AW139: a partir de SN 31055 em diante CERTIFICAÇÃO CS 29 O AW139 é certificado pela Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA) em de acordo com CS 29 para Grande Rotorcraft Categoria A (Apêndice B - IFR, e Apêndice C – Condições de formação de gelo) e Categoria B. A certificação inclui: • Taxiamento de superfícies preparadas • Aproximações CAT 1 ILS • Operações sobre a água (sem operações anfíbias) • Transporte de cargas externas • Operações de clima frio • Operações quentes e altas • Operações Single Pilot IFR • Operações noturnas Single Pilot VFR. A instalação de kits opcionais dedicados podem ser necessários para realizar algumas das operações certificadas.
  • 5. TRIPULAÇÃO MÍNIMA DE VÔO Quando a Decolagem ou Aterrissagem da CAT A é realizada a partir do assento esquerdo ou um procedimento de Heliponto Offshore é necessário, a tripulação mínima de voo é de 2 pilotos. NÚMERO DE OCUPANTES O número total de ocupantes, incluindo a tripulação, não deve exceder: • Configuração de baixa densidade 14 •Configuração de alta densidade 17 •Cada ocupante deve ter um assento e cinto de segurança. •A configuração de baixa ou alta densidade pode ter um número de assentos de passageiros instalados na cabine. Um mínimo de 3 lugares, em pelo menos uma linha, deve ser instalada. •— Após a remoção ou instalação do assento, o novo peso vazio e CG devem ser determinados para garantir que os limites de CG não sejam excedidos.
  • 6. Cap. Máx na cabine 748 Kgs (1650 Lbs) Cap. Máx no bagageiro 300 Kgs (660 Lbs) 3 configurações são possíveis: • Instalação da rede de carga na cabine com a retirada dos bancos dos passageiros. • Instalação da rede de carga no bagageiro, para uso da configuração de passageiros. • Instalação da rede de carga em ambos os compartimentos, cabine e bagageiro. CONFIGURAÇÃ O CARGUEIRA:
  • 7. Configurações de cabine e bagageiro CABINE CABINE CARGO CARGO
  • 8. ESTRUTURA A estrutura primária compreende a seção dianteira da fuselagem e a seção de cauda (tail boom). A estrutura secundária inclui: • Cockpit doors • Cabin doors • Baggage doors • Inspection doors • Transparent panels • Cowlings • Fairings • Radome • Strake PRINCIPAIS ZONAS As principais zonas do helicóptero são designadas de acordo com a figura.
  • 9. A seção dianteira inclui o compartimento do nariz, o cockpit, a cabine e a fuselagem traseira, que inclui o compartimento de bagagem. A parte superior da seção dianteira fica o piso superior. O tail boom está preso à parte de trás da fuselagem e pode ser removido. O cone de cauda é integral com a empenagem vertical e suporta o rotor de cauda, a caixa de transmissão traseira e o estabilizador horizontal. O cockpit inclui os assentos do piloto (RH) e do co-piloto (LH). Os assentos, instalados lado a lado, são ajustáveis na posição e providos de cintos de segurança de 4 ou 5 pontos com fivela de desengate rápida. Duas portas com dobradiças que abrem para frente, dão acesso ao cockpit em ambos os lados.
  • 10. O para-brisas, janelas de acrílico nas portas da tripulação, na parte inferior do nariz e bolhas superiores, conferem boa visibilidade para os tripulantes. A cabine inclui os assentos de passageiros e a área de bagagem na parte de trás da fuselagem. Uma porta deslizante grande está localizada em cada lado da área da cabine. Cada porta corrediça tem duas janelas de plástico acrílico e pode ser travada na posição totalmente aberta ou totalmente fechada. Versão MEDVAC civil possui vários arranjos possíveis: maca de atendimento médico, assento para profissionais da saúde e racks de equipamento médico
  • 11. A estrutura do AW 139 é divida nos seguintes componentes: 1. Fuselagem 2. Portas 3. Janelas A fuselagem é composta da Fuselagem dianteira, central e traseira.Os requisitos de segurança da fuselagem mais importantes incluem: • Em caso de colisão, as deformações da fuselagem não comprometem o escape dos ocupantes. •As frequências naturais são diferentes dos valores de frequências múltiplas do rotor principal e do rotor de cauda para minimizar o risco de vibrações. •A estrutura é protegida pelos efeitos de tempestade de raios. •A fuselagem é à prova de fogo em áreas críticas de incêndio, como fuselagem central e áreas do motor. •Efeitos de ressonância do solo devem ser considerados nulos
  • 12. Há duas versões de configuração que não altera com comprimento total da aeronave e só altera o compartimento do nariz da aeronave. Essa alteração ocorreu após a mudança das posições das MAU´s ( Modular Avionics Unit) do compartimento de carga (Avionics Rack) na configuração Short Nose para o Nose Compartment na configuração Long Nose. Short Nose (também conhecido como "padrão" não mais na produção) até s/n 31200 ou 41200. • Long Nose A partir do s/n 31201 até s/n 31389 ou do s/n 41201 até s/n 41289.
  • 13. Saídas de emergência Oito saídas de emergência são possíveis através de janelas alijáveis: • Duas no cockpit (uma de cada lado) • Duas janelas na cabine (uma de cada lado fixas na estrutura) • Quatro nas portas de cabine (duas em cada porta) Uma tira de nylon vermelho na base de cada janela pelo lado de dentro permite a remoção de um cordão de borracha, que solta o acrílico, bastando após, pressioná- lo em um dos cantos para seu alijamento
  • 15. ROTORES Os rotores fornecem sustentação e empuxo necessários para o voo e incluem: • o Rotor Principal (MR); • o rotor de cauda (TR). O Rotor Principal (MR) fornece a sustentação da aeronave e o voo para frente. O Sistema compreende: • a cabeça do rotor principal; • as pás; • os controles giratórios e o conjunto da swashplate. O rotor principal é um rotor do tipo totalmente articulado com 5 pás. O Tail Rotor (TR) compensa o torque causado pelo rotor principal e permite controlar a aeronave no eixo de guinada. O TR é um rotor de 4 pás totalmente articulado com rolamentos elastoméricos que permitem flapping, avanço e recuo e mudanças de pitch.
  • 16. -A faixa de altitude máxima é de 20.000 pés. -A faixa de temperatura é de -40°C até ISA+35°C. -Um gráfico, fornecido apenas no RFM Seção 1, fornece os envelopes de velocidade do helicóptero e permite determinar a VNE em função da altitude densidade (Hd). -VNE é continuamente computada e apresentada ao piloto e copiloto indicadores de velocidade do ar. A VNE máxima é de 167 nós. -Ao voar em condições de emergência (ou seja, com falha total do sistema integrado indicações do Air Data System) uma placa no painel de instrumentos fornece valores de VNE para vários valores de altitude de pressão (Hp) e OAT. Envelope de altitude, temperatura e velocidade do ar.
  • 17. As portas do AW 139 são compostas por: •Duas portas do cockpit •Duas portas da cabine •Duas portas do bagageiro •Uma porta no nariz •Uma porta da tomada da fonte externa O travamento de todas as portas podem ser verificadas através de mensagens de avisos na janela do CAS no MFD. Microswitches são instaladas em cada porta permitindo verificar a posição do mecanismo de travamento alertando a tripulação caso a porta não esteja fechada.
  • 19. O sistema de proteção contra gelo e chuva compreende: • Sistema de aquecimento do Pitot • Sistema de limpador de para- brisas PROTEÇÃO CONTRA GELO E CHUVA
  • 20. SISTEMA DE AQUECIMENTO DO PITOT – GENERALIDADES O sistema de aquecimento do Pitot impede a acumulação de gelo nos tubos de pitot. O sistema pitot-estático coleta dados de ar para instrumentação do cockpit e consiste em dois sistemas similares, um para o piloto (RH) e um para o copiloto (LH).O sistema Pitot-estático faz parte do ADS. Os dois tubos do Pitot são protegidos contra a formação de gelo por meio de resistências elétricas. São instalados dois sistemas independentes de aquecimento de pitot (piloto e copiloto), cada um composto por: • Um elemento de aquecimento da sonda Pitot-Static • Um monitor de corrente • Um interruptor de controle
  • 21. SISTEMA DO LIMPADOR DE PARA-BRISA O objetivo do sistema de limpador de para-brisas é manter o para-brisa limpo de sujeira, areia, poeira ou uma fina camada de neve macia. O sistema consiste em duas instalações idênticas, uma para o para-brisa do piloto e o outro para o para-brisa do copiloto e permite a operação do piloto e lâminas de limpador de copiloto separadamente ou em conjunto. A velocidade máxima para se acionar o limpador de para- brisas é de 140 KIAS. SISTEMA DE LAVADORA DO PARA-BRISAS Um sistema opcional de lavagem do para-brisa pode ser instalado para ajudar a limpar o para-brisa e funciona em conjunto com o sistema de limpador de para-brisas. O sistema consiste em: • um tanque para o líquido de lavagem • uma bomba elétrica • pulverizadores nas palhetas
  • 23. CONTROLE AMBIENTAL O sistema de controle ambiental consiste nos seguintes subsistemas: • ventilação • aquecimento • ar condicionado SISTEMA DE VENTILAÇÃO O propósito do sistema de ventilação é fornecer ar fresco ao cockpit e cabine. O sistema de ventilação é composto por três sub- sistemas independentes como se segue: • Sub-sistema de ventilação do piloto • Sub-sistema de ventilação do copiloto • Sub-sistema de ventilação de cabine
  • 24. VENTILAÇÃO DO COCKPIT (PILOTOS) Os sistemas de ventilação do piloto e do copiloto são independentes e simétricos, controlados apenas por um único botão rotativo (VENT CREW). O sistema de ventilação da cabine é um único sistema independente que fornece ar fresco para passageiros.
  • 25. O sistema de ar condicionado compreende dois sistemas de ciclo vapor, um para o cockpit e um para a cabine, que usam tetrafluoroetano (Freon) como refrigerante. Freon é um gás não tóxico e não inflamável. Cada sistema inclui um compressor, um condensador e um evaporador. Os compressores são mecanicamente acionados pela MGB através de embreagens eletromagnéticas. Quando o ar condicionado está desligado as embreagens abrem, assim desacoplando mecanicamente os compressores da MGB. No modo NORM, os válvulas borboletas de ventilação estão abertas e o ar de impacto é resfriado. No modo RECYCLE, as válvulas borboletas estão fechadas e as válvulas do flapper do recycle estão abertas: O ar do cockpit e da cabine é recirculado através dos trocadores de calor pelos ventiladores elétricos e resfriados.
  • 26.
  • 27. SISTEMA DE AQUECIMENTO – GENERALIDADES O sistema de aquecimento fornece para o cockpit uma mistura de ar quente pressurizado sangrado do compressor (ar de P3) de ambos os motores e ar externo aspirado através de uma entrada de ar na fuselagem (parte traseira) LH. Duas válvulas SHUT-OFF controladas por solenóide (SOV) controlam o sangramento de ar quente pressurizado para fornecer o sistema de aquecimento quando selecionado pelo piloto e desde que o motor esteja funcionando normalmente. A temperatura do fluxo de ar é controlada automaticamente pela HEATING CONTROL BOX (HCB) através do botão TEMP CONTR no controle COND / HEATER quando o seletor COND / HTR estiver configurado em AUTO. Em caso de falha no controle automático de temperatura, o piloto pode manualmente controle a posição da TCV ajustando o seletor COND / HTR para MAN e usando o botão TEMP CONTR como um interruptor de corte nas posições
  • 28.
  • 29. Algumas aeronaves são equipadas com uma versão mais moderna do ECS chamado de ENVIRO contido no Suplemento 87. Funções: A seleção de FULL AUTO controla a temperatura do cockpit e a da cabine automaticamente para a temperatura selecionada no AUTO TEMP botão de CONFIGURAÇÃO. A seleção de A/C RECYCLE (somente com o ar condicionado instalado) ativa o ar condicionado VCS continuamente. A velocidade do FAN deve ser selecionado conforme necessário, no entanto, se o VENTILADOR for selecionado para AUTO ou OFF o ventilador associado será desligado.
  • 30. Selecionar VENT fecha a válvula de aquecimento do ejetor e/ou seleciona o ar condicionado DESLIGADO (se instalado) e ventilação apenas via posicionamento dos interruptores do vent FAN. A seleção de MAN HEAT permite que os SOVs sejam controlados manualmente pelo interruptor MAN HEAT selecionando momentaneamente para AUMENTAR ou DIMINUIR a temperatura. A seleção de RAM ONLY fecha SOVs e/ou seleciona o ar condicionado OFF (se instalado) e abre totalmente a válvula de ar fresco. O FAN é então controlada pelos interruptores FAN CREW/PAX. A velocidade do FAN pode ser selecionado para as posições 1, 2 ou 3 para selecionar manualmente um velocidade fixa do ventilador.
  • 31. Limitações para Cat B: Aeronave com pesos acima de 6400 kgs, o ECS ENVIRO não poderá ser selecionado para FULL AUTO ou MAN HEAT. Limitações Gerais do ECS: Quando a aeronave estiver no solo com regime de MPOG o ECS control knob: • Não poderá ser selecionado para RAM ONLY. • Não deverá selecionar A/C RECYCLE a menos que os fans forem selecionados na posição 3. • Não devera selecionar A/C RECYCLE se tiver instalado uma divisória entre o cockpit e a cabine.
  • 33. O sistema de iluminação inclui os seguintes subsistemas: • Luzes internas • Luzes externas • Luzes de emergência LUZES INTERNAS Fornecer iluminação interior para: • Instrumentos de cabine e painéis de controle • Luz ambiente e de mapa do cockpit • Luzes anti-storm, utilitário e dome • Luz ambiente e de leitura da cabine do passageiro • Compartimento de bagagem
  • 34.
  • 35.
  • 36. LANDING LIGHTS Dois faróis de pouso fornecem luz de alta intensidade adequada para pousar e operações de táxi durante a noite. As luzes de desembarque são instaladas ou nos sponsors ou na barriga da anv. Os faróis de pouso são controlados pela chave LDG LT no coletivo do piloto e do copiloto (anv antigas). Piloto ou copiloto podem ligar ou desligar o farol. Quando os faróis de pouso estiverem acionados, a CAS LANDING LT ON é exibida. A energia para o farol de pouso é fornecida pela barra ESS 1 através dos CB LDG CONTR e LDG PWR. FAROL DE POUSO SECUNDÁRIO (SEARCH LIGHT) O farol de pouso secundário foi projetado para fornecer uma luz de alta intensidade direcionável para pousar à noite fora dos aeroportos ou helipontos e para reconhecimento aéreo durante a noite. É instalado sob o cockpit (lado LH dianteiro da fuselagem inferior e/ou lado RH).
  • 37. FAROL DE POUSO SECUNDÁRIO (SEARCH LIGHT) Todas as aeronaves da OMNI, excetuando-se as aeronaves que vieram da Sênior (SEU, SET, SES e SEO) possuem dois faróis de SEARCH LIGHT idênticos, dispostos lado a lado na barriga da aeronave. A utilização normal é do LH SEARCH LIGHT ser usado pelo 2P e o RH SEARCH LIGHT ser usado pelo 1P. O Control Panel permite alternar entre 1P e 2P o controle dos dois faróis.
  • 38. LUZES DE EMERGÊNCIA As luzes de emergência permitem iluminação para evacuação em emergência a noite e compreende: • Duas dome lights de emergência interna • Duas luzes externas de emergência • Dois packs de baterias que alimentam as luzes de emergência e se localizam no nariz da aeronave e são recarregadas quando a EMERG switch está em OFF ou ARM e a ESS 1 é alimentada. Quando na perda da ESS 1 e o switch na posição ARM, as luzes de emergência serão automaticamente ligadas.
  • 39. CENTRAL DISPLAY SYSTEM – GENERALIDADES O Central Display System (CDS) faz parte do Primus EPIC® Integraded System Avionics e mostra todos os dados da aeronave para os pilotos através de quatro Displays (DU). Os dados mais importantes fornecidos pelo CDS são: • atitude e proa (HDG) do Attitude and Heading Reference System (AHRS) • velocidade, velocidade vertical e dados de altitude do Air Data System (ADS) • dados de navegação (como desvios, radiais, distância, etc.) dos rádios de navegação e do Sistema de Gerenciamento de Vôo (FMS) • dados de orientação do Automatic Flight Control System (AFCS) • frequências de rádio COM e NAV ativas e código do transponder ATC • parâmetros de sistema do motor e da aeronave (como NG, NF, NR, torque, temperaturas, pressões, etc.) • falhas no sistema do motor e da aeronave e indicações de status • Dados meteorológicos do sistema de radar meteorológico (WXR) • dados de terreno do Enhanced Ground Proximity Warning System (EGPWS) • dados de tráfego do Traffic Alert and Collision Avoidance System (TCAS) • imagens de vídeo da FLIR e / ou câmeras (se instaladas)
  • 40. CENTRAL DISPLAY SYSTEM – PRINCIPAIS COMPONENTES Os principais componente do CDS são: • quatro Display Units (DU) • um DU Dimming control panel (DIM) • dois Cursor Control Devices (CCD) • dois Display Controllers (DC) • dois Remote Instrument Controllers (RIC) • um Reversion Control Panel (RCP)