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DISCIPLINA: VANT (DRONE)
CONCEITOS
PROF. SANDRO SALES DE OLIVEIRA, M.SC
SANDROSALES@GMAIL.COM– 92 991225933.
AULA 1 E 2
2
INDUSTRIA 4.0 – ID85A
Módulos
C/H
Datas
Mapa de Fluxo de Valor e
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05, 06, 07, 12, 13, 14, 19, 20, 21 de
dezembro de 2018.
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29 de novembro de 2019.
SUMÁRIO
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
DEFINIÇÃO
HISTÓRICO
ARQUITETURA E COMPONENTES
3
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
Estabilidade
Certeza
Simplicidade
Claridade
Volatilidade
Incerteza
Complexidade
Ambiguidade
Velho Novo
Zona de
Conforto
Zona de
Desconforto
Mundo
VUCA
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
6
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
7
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
Uso de VANT no mundo
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
Logística
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
Inspeção
Técnica
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
VANT na
Mineração
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
VIGILÂNCIA
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
TRANSPORTE PASSAGEIRO
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
SUMÁRIO
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
DEFINIÇÃO
HISTÓRICO
ARQUITETURA E COMPONENTES
19
DEFINIÇÃO
20
RPA – Remotely Piloted Aircraft – Nomeclatura utilizada pelo ICAO
ARP – Aeronave Remotamente Pilotada – ANAC e DECEA
VANT- Veículo Aéreo Não Tripulado. Termo caindo em
desuso devido a nomenclatura oficial adotada pela
ANAC/DECEA
DRONE:
• Produz som parecido com zumbido de um zangão (drone em inglês)
• 1935 aeronave inglesa operada por controle remoto Queen Bee. Versão
Americana EUA foi batizado de Drone em homenagem ao sistema inglês;
DEFINIÇÃO
21
Outros termos podem ser encontrados nas nomenclaturas aeronáuticas:
ANT – Aeronave Não Tripulada
ARP – Aeronave Remotamente Tripulada
SANT – Sistema de Aeronave Não Tripulada
SARP – Sistema de Aeronave Remotamente Tripulada
UAS – Unmanned Aircraft System
UAV – Unmanned Aerial Vehicle
DEFINIÇÃO
22
VANT – Uso profissional, comercial, militar ou de segurança.
AERONAVE AUTÔNOMA – Piloto não pode intervir para manobrar
a aeronave. Perfil do voo programado.
AEROMODELO – Mesma característica do VANT porém usado
para esporte/lazer com menor distância entre operador e
aeronave.
OBS: VANT civil não pode ser autônomo
DEFINIÇÃO
23
Alcance Máximo Efetivo – É a medida da cobertura do sistema
de enlace de dados avaliada sobre uma distância horizontal que é
função da frequência, taxa de erro na transmissão de ‘bits’, clima
da área e altitude.
Carga de Trabalho (Workload) – Quantidade de trabalho
atribuída ou esperada de uma pessoa em um tempo específico.
Carga Paga (Payload) – Dispositivos ou equipamentos instalados
no VANT para a realização da missão atribuída. Compreende
todos os elementos que não são necessários ao voo.
SUMÁRIO
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
DEFINIÇÃO
HISTÓRICO
ARQUITETURA E COMPONENTES
24
HISTÓRICO
25
BALÕES FORAM OS PRIMEIROS A SE ALÇAREM AOS CÉUS.
Agosto de 1849 (Guerra entre Áustria e Veneza)
HISTÓRICO
26
1918 - Curtiss/Sperry – precursor dos VANT “Flying Bomb” da
Marinha americana.
HISTÓRICO
27
1933 – Fairey Queen – três aeronaves biplano controladas
remotamente a partir de um navio Inglês.
HISTÓRICO
28
1982 – VANT israelense Scout.
HISTÓRICO
29
ACAUÃ – Drone militar brasileiro (150 kgf, 1,5 a 2 horas de
autonomia - 2010)
HISTÓRICO
30
Outros modelos de VANT desenvolvidos no Brasil:
• K1AM (autonomia de 1 hora, 370 km/h)
• HELIX –GYRON (HELICÓPTERO - 1991)
• AURORA (DIRIGÍVEL ROBÓTICO AUTÔNOMO)
• ARARA (4 horas de autonomia, payload 4 kgf)
• BRVANT – SPYHAWK (1 hora de autonomia)
• GRALHA AZUL (6 horas de autonomia, payload 8 kgf)
• FIT UAV (2 horas de autonomia)
• NIMBUS (autonomia de 1,5 horas)
• HORUS
• CARCARÁ I
• APOENA
• NAURU 500A
• ECHAR 20ª
• FALCÃO
SUMÁRIO
DRONE NA INDUSTRIA 4.0
DEFINIÇÃO
HISTÓRICO
ARQUITETURA E COMPONENTES
31
ARQUITETURA E COMPONENES
VISÃO GERAL:
• PLATAFORMA (asa fixa, asa rotativa, multirrotor,
dirigível, etc.)
• SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
• PAYLOAD (câmeras, radar, armamento, etc.)
• ESTAÇÃO DE CONTROLE
32
ARQUITETURA E COMPONENES
COMUNICAÇÕES:
• Quanto à distância entre o piloto remoto e
a aeronave:
 VLOS (visual line of sight)
 EVLOS (extended visual line of sight)
 BVLOS (beyond visual line of sight)
• Quanto ao alcance das comunicações:
 RLOS (radio line of sight)
 BRLOS (beyond radio line of sight)
33
ARQUITETURA E COMPONENES
COMUNICAÇÕES:
34
ARQUITETURA E COMPONENES
COMUNICAÇÕES:
35
a) RLOS
b) BRLOS
ARQUITETURA E COMPONENES
FUNÇÕES DO SISTEMA DE
COMUNICAÇÕES:
• COMANDO E CONTROLE
• PAYLOAD
• DETECT E AVOID
36
ARQUITETURA E COMPONENES
ARQUITETURA GERAL
Segmento de Solo
Segmento de Voo
37
Estação de
Planejamento
Estação de
Controle
Comunicação
GDT
Meios de
Lançamento
Meios de
Recuperação
Plataforma
Comunicação
ADT
Sensores
Sistemas de
Propulsão
Sistema
Elétrico
Sistemas de
Navegação
Sistemas de
Controle
Computador
Dispositivos
de Memória
Payload
Dispositivos
de segurança
ARQUITETURA E COMPONENES
ARQUITETURA GERAL
Segmento de Aumento de Alcance das Comunicações
38
Comunicação
via relays
Comunicação
via STD
ARQUITETURA E COMPONENES
39
Estação de Planejamento
• Local de decolagem, altura do voo, rota, velocidade,
local de pouso, intervalo de tempo entre as fotos
ARQUITETURA E COMPONENES
40
Estação de Controle
• Comandos de arfagem, guinada e rolamento;
• Operações de decolagem, realização da missão e pouso.
ARQUITETURA E COMPONENES
41
Comunicação GDT (Ground Data Terminal)
• Antena, receptor e transmissor de RF, modens e processadores
ARQUITETURA E COMPONENES
42
Meios de lançamento
• Lançamento à mão, catapulta, acoplada em carro, acoplada em outra
aeronave.
ARQUITETURA E COMPONENES
43
Meios de recuperação
• Paraquedas, rede, gancho, colchão de ar.
ARQUITETURA E COMPONENES
44
Plataforma
• Asa (Fixa ou rotativa)
• Fuselagem (Parte central da aeronave – navegação, controle e
comunicações.
• Trem de pouso, esqui ou fixação para decolagem em catapulta
• Comandos de voo (arfagem, rolamento e guinada)
ARQUITETURA E COMPONENES
45
Comunicação ADT (Air Data Terminal)
ARQUITETURA E COMPONENES
46
Sensores
• De pressão estática e dinâmica (fornece dados de
altitude, razão de subida e velocidade);
• De navegação (GPS);
• De atitude e de rotação em relação aos eixos da
aeronave;
• De temperatura (ar e motor)
• Do motor (RPM, pressão, temperatura do óleo, etc.)
• Do sistema elétrico (tensão da bateria, etc.)
• Posição dos flaps, trem de pouso.
ARQUITETURA E COMPONENES
47
Propulsão
• Motor elétrico
ARQUITETURA E COMPONENES
48
Propulsão
• Motor a pistão
ARQUITETURA E COMPONENES
49
Sistema Elétrico
• Geração, armazenamento, distribuição e proteção da energia elétrica
disponível na aeronave.
• VANT movido à baterias não existe a função de geração;
• Motores a pistão, turbofan, turbojato ou turboélice a energia é provida por
um gerador;
ARQUITETURA E COMPONENES
50
Sistemas de Navegação
• Geralmente são usados sistemas inerciais (giroscópios e acelerômetros)
e GPS;
• Usa-se também câmeras, First Person View (FPV)
ARQUITETURA E COMPONENES
51
Sistemas de Controle
• Aileron, profundor, leme, flap, etc. (envia comandos elétricos para servos
atuadores)
ARQUITETURA E COMPONENES
52
Computador
• Provê informação e comandos para outros sistemas em função dos
sensores e rotinas preestabelecidas
Dispositivos de memória
• Armazenamento das informações do VANT (fotos, vídeos, etc.)
Payload
• Camera (RGB, infravermelho, vídeo)
• Radar;
• Armamento
ARQUITETURA E COMPONENES
53
Segmento de Aumento de
Alcance das Comunicações
• Relays (TX e RX que aumentam
o enlace da comunicação entre
aeronave e solo).
• Comunicação via SDT (Sattelite
Data Terminal)
SUMÁRIO
CLASSIFICAÇÃO
LEGISLAÇÃO
54
CLASSIFICAÇÃO
55
PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM:
• Classe 1: PMD > 150 kgf;
• Classe 2:150 kgf >= PMD > 25 kgf;
• Classe 3: PMD <= 25 kgf
CLASSIFICAÇÃO ANAC
CLASSIFICAÇÃO
56
CAT Definição Altitude
Max
Altura de
operação
Raio de
ação
Autonomi
a
Velocidad
e de
cruzeiro
Velocidad
e mínima
Carga útil
0 Micro-VANT, uso
local
2000 ft 1000 ft 2~5 km 30 min Variável Variável Mínima
1 Mini-VANT, uso
próximo
5000 ft 2000 ft 5 ~ 10 km 30 a 90
min
50 kt 25 kt 0,5 a 2 kg
2 Baixa altitude,
curto alcance
10000 ft 4000 ft 20 ~ 50 km 1 a 5 h 65 kt 30 kt 5 a 30 kg
3 Baixa altitude,
médio alcance
18000 ft 6000 ft Até 120 km 3 a 10 h 80 kt 40 kt 30 a 100
kg
4 Baixa altitude,
longo alcance
18000 ft 10000 ft > 200 km Até 24 h > 100 kt > 100 kt 50 a 200
kg
5 Média altitude,
longo alcance
Até 30000
ft
Limitado
pelo teto
> 200 km > 24 h Subsônica Subsônica variável
CLASSIFICAÇÃO MINISTÉRIO DA DEFESA
SUMÁRIO
CLASSIFICAÇÃO
LEGISLAÇÃO
57
LEGISLAÇÃO
58
PROCESSO ENTIDADE REGULADORA
Certificação do Produto ANAC
Registro do Piloto e das Aeronaves ANAC – (SISANT)
Uso do Espaço Aéreo DECEA – (SARPAS)
Utilização de Transmissores de
Radiofrequência
ANATEL
Realização de Aerolevantamento Ministério da Defesa
LEGISLAÇÃO
59
• Para operar aeronaves não tripuladas da Classe 3 (aeromodelo), além de
seguir as regras da ANATEL e de utilização do espaço aéreo do DECEA,
é necessário:
 Ter no mínimo 18 anos de idade para pilotar ou para auxiliar a operação
como observador.
 Possuir seguro com cobertura de danos a terceiros.
 Fazer uma avaliação de risco operacional (IS-ANAC no E94-003).
LEGISLAÇÃO
60
 Operar apenas em áreas distantes de terceiros (no mínimo 30 metros
horizontais). Essa restrição está dispensada caso haja anuência das
pessoas próximas à operação ou exista uma barreira mecânica capaz de
isolar e proteger as pessoas não envolvidas e não anuentes com a
operação.
 Operar apenas um único sistema de RPA por vez.
 É possível trocar o piloto remoto em comando durante a operação.
 As operações só poderão ser iniciadas se houver autonomia suficiente
da aeronave para realizar o voo e para pousar em segurança no local
previsto, levando-se em conta as condições meteorológicas conhecidas.
 Cadastrar cada equipamento no Sistema de Aeronaves não Tripuladas
(SISANT) da ANAC disponível em: sistemas.anac.gov.br/sisant.
LEGISLAÇÃO
61
 Fixar a identificação (número obtido no processo de cadastramento) do
equipamento em local visível na aeronave e com material não inflamável.
 Portar o comprovante do cadastro junto à ANAC, do seguro e da
avaliação de risco e o manual de voo do equipamento.
 Não é permitido operar drones sob efeito de substâncias psicoativas e
todos os operadores estão sujeitos às regras quanto ao uso de álcool e
de drogas constantes do item 91.17 do Regulamento Brasileiro de
Homologação Aeronáutica (RBHA 91/2003).
LEGISLAÇÃO
62
CADASTRO DE PESSOA FÍSICA
1 –FAÇA O CADASTRO NO SISTEMA DA ANAC (SISANT), UTILIZANDO O CPF DO OPERADOR
QUE PRETENDE REALIZAR VOOS.
2 –FAÇA O CADASTRO NO SISTEMA DO DECEA (SARPAS), UTILIZANDO O MESMO CPF QUE
FOI USADO NO CADASTRO NA ANAC.
3 –AGUARDE O ENVIO DO E-MAIL DE ATIVAÇÃO DE CADASTRO, ENVIADO PELO DECEA.
4 –ATIVE SEU CADASTRO.
5 –AGUARDE A ANÁLISE DO DECEA (PRAZO MÁXIMO DE 10 DIAS CORRIDOS).
6 –APÓS RECEBER A CONFIRMAÇÃO, ACESSE SEU CADASTRO NO SARPAS.
7 –NA GUIA AERONAVES, ADICIONE SUA(S) AERONAVE(S).-COLOQUE AS INFORMAÇÕES
NECESSÁRIAS; ENVIE O CERTIFICADO DE CADASTRO NO SISANT EM PDF.
8 –AGUARDE O STATUS DA SUA AERONAVE (DEVE APARECER A COR VERDE).
Hiperlinks úteis
63
• https://youtu.be/fCtLv4en9JQ
• https://youtu.be/s96Q2GXgoeE
• https://youtu.be/Y8NJLtcJy_Q
• https://youtu.be/sRrCp7JV86A
• https://youtu.be/G_3UZl4_miU
• https://youtu.be/k2fh4mv4ETk
64
• Elabore um projeto para o emprego
de VANT na empresa/órgão em que
você trabalha mostrando as
vantagens do uso dessa
plataforma.
HOMEWORK
64
65
BOA NOITE

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Drone na Indústria 4.0

  • 1. DISCIPLINA: VANT (DRONE) CONCEITOS PROF. SANDRO SALES DE OLIVEIRA, M.SC SANDROSALES@GMAIL.COM– 92 991225933. AULA 1 E 2
  • 2. 2 INDUSTRIA 4.0 – ID85A Módulos C/H Datas Mapa de Fluxo de Valor e Virtualização 45 horas 05, 06, 07, 12, 13, 14, 19, 20, 21 de dezembro de 2018. Simulação de Processos Industriais 45 horas 30, 31 de janeiro. 01, 13, 14, 15, 27, 28 de fevereiro. 01 de março de 2019. Big Data Analysis e Data Mining para Indústria 45 horas 13, 14, 15, 27, 28, 29 de março. 10, 11, 12 de abril de 2019. IoT Aplicado aos Negócios e Realidade Aumentada 45 horas 24, 25, 26 de abril. 08, 09, 10, 22, 23, 24 de maio de 2019. Robótica Colaborativa e Exoesqueleto 45 horas 05, 06, 07, 12, 13, 14 de junho. 03, 04, 05 de julho de 2019. Veículos Aéreos Não Tripulados (DRONES) 45 horas 31 de julho. 01, 02, 14, 15, 16, 28, 29, 30 de agosto de 2019. Manutenção Aditiva e Preditiva com Prototipagem 3D 45 horas 11, 12, 13, 25, 26, 27 de setembro. 09, 10, 11 de outubro de 2019. Cyber Security 45 horas 30, 31 de outubro. 01, 13, 14, 15, 27, 28, 29 de novembro de 2019.
  • 3. SUMÁRIO DRONE NA INDUSTRIA 4.0 DEFINIÇÃO HISTÓRICO ARQUITETURA E COMPONENTES 3
  • 5. DRONE NA INDUSTRIA 4.0 Estabilidade Certeza Simplicidade Claridade Volatilidade Incerteza Complexidade Ambiguidade Velho Novo Zona de Conforto Zona de Desconforto Mundo VUCA
  • 12. DRONE NA INDUSTRIA 4.0 Uso de VANT no mundo
  • 13. DRONE NA INDUSTRIA 4.0 Logística
  • 14. DRONE NA INDUSTRIA 4.0 Inspeção Técnica
  • 15. DRONE NA INDUSTRIA 4.0 VANT na Mineração
  • 16. DRONE NA INDUSTRIA 4.0 VIGILÂNCIA
  • 17. DRONE NA INDUSTRIA 4.0 TRANSPORTE PASSAGEIRO
  • 19. SUMÁRIO DRONE NA INDUSTRIA 4.0 DEFINIÇÃO HISTÓRICO ARQUITETURA E COMPONENTES 19
  • 20. DEFINIÇÃO 20 RPA – Remotely Piloted Aircraft – Nomeclatura utilizada pelo ICAO ARP – Aeronave Remotamente Pilotada – ANAC e DECEA VANT- Veículo Aéreo Não Tripulado. Termo caindo em desuso devido a nomenclatura oficial adotada pela ANAC/DECEA DRONE: • Produz som parecido com zumbido de um zangão (drone em inglês) • 1935 aeronave inglesa operada por controle remoto Queen Bee. Versão Americana EUA foi batizado de Drone em homenagem ao sistema inglês;
  • 21. DEFINIÇÃO 21 Outros termos podem ser encontrados nas nomenclaturas aeronáuticas: ANT – Aeronave Não Tripulada ARP – Aeronave Remotamente Tripulada SANT – Sistema de Aeronave Não Tripulada SARP – Sistema de Aeronave Remotamente Tripulada UAS – Unmanned Aircraft System UAV – Unmanned Aerial Vehicle
  • 22. DEFINIÇÃO 22 VANT – Uso profissional, comercial, militar ou de segurança. AERONAVE AUTÔNOMA – Piloto não pode intervir para manobrar a aeronave. Perfil do voo programado. AEROMODELO – Mesma característica do VANT porém usado para esporte/lazer com menor distância entre operador e aeronave. OBS: VANT civil não pode ser autônomo
  • 23. DEFINIÇÃO 23 Alcance Máximo Efetivo – É a medida da cobertura do sistema de enlace de dados avaliada sobre uma distância horizontal que é função da frequência, taxa de erro na transmissão de ‘bits’, clima da área e altitude. Carga de Trabalho (Workload) – Quantidade de trabalho atribuída ou esperada de uma pessoa em um tempo específico. Carga Paga (Payload) – Dispositivos ou equipamentos instalados no VANT para a realização da missão atribuída. Compreende todos os elementos que não são necessários ao voo.
  • 24. SUMÁRIO DRONE NA INDUSTRIA 4.0 DEFINIÇÃO HISTÓRICO ARQUITETURA E COMPONENTES 24
  • 25. HISTÓRICO 25 BALÕES FORAM OS PRIMEIROS A SE ALÇAREM AOS CÉUS. Agosto de 1849 (Guerra entre Áustria e Veneza)
  • 26. HISTÓRICO 26 1918 - Curtiss/Sperry – precursor dos VANT “Flying Bomb” da Marinha americana.
  • 27. HISTÓRICO 27 1933 – Fairey Queen – três aeronaves biplano controladas remotamente a partir de um navio Inglês.
  • 28. HISTÓRICO 28 1982 – VANT israelense Scout.
  • 29. HISTÓRICO 29 ACAUÃ – Drone militar brasileiro (150 kgf, 1,5 a 2 horas de autonomia - 2010)
  • 30. HISTÓRICO 30 Outros modelos de VANT desenvolvidos no Brasil: • K1AM (autonomia de 1 hora, 370 km/h) • HELIX –GYRON (HELICÓPTERO - 1991) • AURORA (DIRIGÍVEL ROBÓTICO AUTÔNOMO) • ARARA (4 horas de autonomia, payload 4 kgf) • BRVANT – SPYHAWK (1 hora de autonomia) • GRALHA AZUL (6 horas de autonomia, payload 8 kgf) • FIT UAV (2 horas de autonomia) • NIMBUS (autonomia de 1,5 horas) • HORUS • CARCARÁ I • APOENA • NAURU 500A • ECHAR 20ª • FALCÃO
  • 31. SUMÁRIO DRONE NA INDUSTRIA 4.0 DEFINIÇÃO HISTÓRICO ARQUITETURA E COMPONENTES 31
  • 32. ARQUITETURA E COMPONENES VISÃO GERAL: • PLATAFORMA (asa fixa, asa rotativa, multirrotor, dirigível, etc.) • SISTEMA DE COMUNICAÇÃO • PAYLOAD (câmeras, radar, armamento, etc.) • ESTAÇÃO DE CONTROLE 32
  • 33. ARQUITETURA E COMPONENES COMUNICAÇÕES: • Quanto à distância entre o piloto remoto e a aeronave:  VLOS (visual line of sight)  EVLOS (extended visual line of sight)  BVLOS (beyond visual line of sight) • Quanto ao alcance das comunicações:  RLOS (radio line of sight)  BRLOS (beyond radio line of sight) 33
  • 36. ARQUITETURA E COMPONENES FUNÇÕES DO SISTEMA DE COMUNICAÇÕES: • COMANDO E CONTROLE • PAYLOAD • DETECT E AVOID 36
  • 37. ARQUITETURA E COMPONENES ARQUITETURA GERAL Segmento de Solo Segmento de Voo 37 Estação de Planejamento Estação de Controle Comunicação GDT Meios de Lançamento Meios de Recuperação Plataforma Comunicação ADT Sensores Sistemas de Propulsão Sistema Elétrico Sistemas de Navegação Sistemas de Controle Computador Dispositivos de Memória Payload Dispositivos de segurança
  • 38. ARQUITETURA E COMPONENES ARQUITETURA GERAL Segmento de Aumento de Alcance das Comunicações 38 Comunicação via relays Comunicação via STD
  • 39. ARQUITETURA E COMPONENES 39 Estação de Planejamento • Local de decolagem, altura do voo, rota, velocidade, local de pouso, intervalo de tempo entre as fotos
  • 40. ARQUITETURA E COMPONENES 40 Estação de Controle • Comandos de arfagem, guinada e rolamento; • Operações de decolagem, realização da missão e pouso.
  • 41. ARQUITETURA E COMPONENES 41 Comunicação GDT (Ground Data Terminal) • Antena, receptor e transmissor de RF, modens e processadores
  • 42. ARQUITETURA E COMPONENES 42 Meios de lançamento • Lançamento à mão, catapulta, acoplada em carro, acoplada em outra aeronave.
  • 43. ARQUITETURA E COMPONENES 43 Meios de recuperação • Paraquedas, rede, gancho, colchão de ar.
  • 44. ARQUITETURA E COMPONENES 44 Plataforma • Asa (Fixa ou rotativa) • Fuselagem (Parte central da aeronave – navegação, controle e comunicações. • Trem de pouso, esqui ou fixação para decolagem em catapulta • Comandos de voo (arfagem, rolamento e guinada)
  • 45. ARQUITETURA E COMPONENES 45 Comunicação ADT (Air Data Terminal)
  • 46. ARQUITETURA E COMPONENES 46 Sensores • De pressão estática e dinâmica (fornece dados de altitude, razão de subida e velocidade); • De navegação (GPS); • De atitude e de rotação em relação aos eixos da aeronave; • De temperatura (ar e motor) • Do motor (RPM, pressão, temperatura do óleo, etc.) • Do sistema elétrico (tensão da bateria, etc.) • Posição dos flaps, trem de pouso.
  • 49. ARQUITETURA E COMPONENES 49 Sistema Elétrico • Geração, armazenamento, distribuição e proteção da energia elétrica disponível na aeronave. • VANT movido à baterias não existe a função de geração; • Motores a pistão, turbofan, turbojato ou turboélice a energia é provida por um gerador;
  • 50. ARQUITETURA E COMPONENES 50 Sistemas de Navegação • Geralmente são usados sistemas inerciais (giroscópios e acelerômetros) e GPS; • Usa-se também câmeras, First Person View (FPV)
  • 51. ARQUITETURA E COMPONENES 51 Sistemas de Controle • Aileron, profundor, leme, flap, etc. (envia comandos elétricos para servos atuadores)
  • 52. ARQUITETURA E COMPONENES 52 Computador • Provê informação e comandos para outros sistemas em função dos sensores e rotinas preestabelecidas Dispositivos de memória • Armazenamento das informações do VANT (fotos, vídeos, etc.) Payload • Camera (RGB, infravermelho, vídeo) • Radar; • Armamento
  • 53. ARQUITETURA E COMPONENES 53 Segmento de Aumento de Alcance das Comunicações • Relays (TX e RX que aumentam o enlace da comunicação entre aeronave e solo). • Comunicação via SDT (Sattelite Data Terminal)
  • 55. CLASSIFICAÇÃO 55 PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM: • Classe 1: PMD > 150 kgf; • Classe 2:150 kgf >= PMD > 25 kgf; • Classe 3: PMD <= 25 kgf CLASSIFICAÇÃO ANAC
  • 56. CLASSIFICAÇÃO 56 CAT Definição Altitude Max Altura de operação Raio de ação Autonomi a Velocidad e de cruzeiro Velocidad e mínima Carga útil 0 Micro-VANT, uso local 2000 ft 1000 ft 2~5 km 30 min Variável Variável Mínima 1 Mini-VANT, uso próximo 5000 ft 2000 ft 5 ~ 10 km 30 a 90 min 50 kt 25 kt 0,5 a 2 kg 2 Baixa altitude, curto alcance 10000 ft 4000 ft 20 ~ 50 km 1 a 5 h 65 kt 30 kt 5 a 30 kg 3 Baixa altitude, médio alcance 18000 ft 6000 ft Até 120 km 3 a 10 h 80 kt 40 kt 30 a 100 kg 4 Baixa altitude, longo alcance 18000 ft 10000 ft > 200 km Até 24 h > 100 kt > 100 kt 50 a 200 kg 5 Média altitude, longo alcance Até 30000 ft Limitado pelo teto > 200 km > 24 h Subsônica Subsônica variável CLASSIFICAÇÃO MINISTÉRIO DA DEFESA
  • 58. LEGISLAÇÃO 58 PROCESSO ENTIDADE REGULADORA Certificação do Produto ANAC Registro do Piloto e das Aeronaves ANAC – (SISANT) Uso do Espaço Aéreo DECEA – (SARPAS) Utilização de Transmissores de Radiofrequência ANATEL Realização de Aerolevantamento Ministério da Defesa
  • 59. LEGISLAÇÃO 59 • Para operar aeronaves não tripuladas da Classe 3 (aeromodelo), além de seguir as regras da ANATEL e de utilização do espaço aéreo do DECEA, é necessário:  Ter no mínimo 18 anos de idade para pilotar ou para auxiliar a operação como observador.  Possuir seguro com cobertura de danos a terceiros.  Fazer uma avaliação de risco operacional (IS-ANAC no E94-003).
  • 60. LEGISLAÇÃO 60  Operar apenas em áreas distantes de terceiros (no mínimo 30 metros horizontais). Essa restrição está dispensada caso haja anuência das pessoas próximas à operação ou exista uma barreira mecânica capaz de isolar e proteger as pessoas não envolvidas e não anuentes com a operação.  Operar apenas um único sistema de RPA por vez.  É possível trocar o piloto remoto em comando durante a operação.  As operações só poderão ser iniciadas se houver autonomia suficiente da aeronave para realizar o voo e para pousar em segurança no local previsto, levando-se em conta as condições meteorológicas conhecidas.  Cadastrar cada equipamento no Sistema de Aeronaves não Tripuladas (SISANT) da ANAC disponível em: sistemas.anac.gov.br/sisant.
  • 61. LEGISLAÇÃO 61  Fixar a identificação (número obtido no processo de cadastramento) do equipamento em local visível na aeronave e com material não inflamável.  Portar o comprovante do cadastro junto à ANAC, do seguro e da avaliação de risco e o manual de voo do equipamento.  Não é permitido operar drones sob efeito de substâncias psicoativas e todos os operadores estão sujeitos às regras quanto ao uso de álcool e de drogas constantes do item 91.17 do Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica (RBHA 91/2003).
  • 62. LEGISLAÇÃO 62 CADASTRO DE PESSOA FÍSICA 1 –FAÇA O CADASTRO NO SISTEMA DA ANAC (SISANT), UTILIZANDO O CPF DO OPERADOR QUE PRETENDE REALIZAR VOOS. 2 –FAÇA O CADASTRO NO SISTEMA DO DECEA (SARPAS), UTILIZANDO O MESMO CPF QUE FOI USADO NO CADASTRO NA ANAC. 3 –AGUARDE O ENVIO DO E-MAIL DE ATIVAÇÃO DE CADASTRO, ENVIADO PELO DECEA. 4 –ATIVE SEU CADASTRO. 5 –AGUARDE A ANÁLISE DO DECEA (PRAZO MÁXIMO DE 10 DIAS CORRIDOS). 6 –APÓS RECEBER A CONFIRMAÇÃO, ACESSE SEU CADASTRO NO SARPAS. 7 –NA GUIA AERONAVES, ADICIONE SUA(S) AERONAVE(S).-COLOQUE AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS; ENVIE O CERTIFICADO DE CADASTRO NO SISANT EM PDF. 8 –AGUARDE O STATUS DA SUA AERONAVE (DEVE APARECER A COR VERDE).
  • 63. Hiperlinks úteis 63 • https://youtu.be/fCtLv4en9JQ • https://youtu.be/s96Q2GXgoeE • https://youtu.be/Y8NJLtcJy_Q • https://youtu.be/sRrCp7JV86A • https://youtu.be/G_3UZl4_miU • https://youtu.be/k2fh4mv4ETk
  • 64. 64 • Elabore um projeto para o emprego de VANT na empresa/órgão em que você trabalha mostrando as vantagens do uso dessa plataforma. HOMEWORK 64