SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 104
Módulo I.2
___________
Conservação
do solo, da
água e da
biodiversidade
PREPARAÇÃO E MANUTENÇÃO
DO SOLO SEGUNDO OS
PRINCÍPIOS DO MPB
A preparação do solo é o conjunto de operações usadas com
vista ao aumento ou à manutenção da produtividade das
culturas. Estas operações podem produzir como resultado
melhorias na qualidade produtiva do local, através da
minimização de perdas por erosão, otimização da utilização
dos recursos e melhorias na relação custo/beneficio; mas por
outro lado, podem causar degradação física, química e
biológica do solo (GONÇALVES et al., 2002).
Quando falamos em preparação e manutenção do solo, podemos falar
de diversos operações, desde:
• Destroçamento;
• Enrelvamento;
• Cobertura do solo;
• Monda;
• Fertilização;
• Irrigação;
• etc.
mas normalmente referimo-nos às MOBILIZAÇÕES em concreto.
UM SOLO MOBILIZADO…
As mobilizações têm como objetivos, entre outros:
∙ o arejamento;
∙ a regulação do regime hídrico (infiltração, perdas por evaporação, etc);
∙ a incorporação dos corretivos e outros fertilizantes;
∙ o estabelecimento das raízes em profundidade;
∙ a supressão das infestantes.
Como contras poderá levar:
 à degradação da estrutura;
 ao favorecimento da erosão;
 ao agravamento dos riscos de seca;
 à mutilação do sistema radicular superficial;
 ao aumento do efeito da geada na altura da rebentação;
 à multiplicação de infestantes vivazes.
(entre outros…)
Quanto ao SISTEMA DE PREPARAÇÃO DO SOLO
depende do tipo de cultura a realizar e do sistema que
pretendemos aplicar, pois existem 3 modalidades de
sistemas de preparação do solo:
 Mobilização convencional (tradicional);
 Mobilização reduzida (mínima);
 Sem mobilização (sementeira direta).
Baseia-se na utilização da charrua / escarificador à qual sucede
normalmente passagens com outras alfaias, como a grade de
discos, rolos, escarificador, etc.
Mobilização convencional (tradicional):
Relativamente ao sistema convencional é menos intenso, quer
seja em termos de superficie, profundidade, tipo de trabalho
realizado ou número de operações culturais requeridas.
Mobilização reduzida (mínima):
Sem mobilização prévia do solo, sendo a colocação da semente
directamente no solo.
Sem mobilização (sementeira direta):
 Alterar o tipo de equipamento, percursos, profundidade de trabalho e diferentes tipos
de órgãos ativos, se se optar pela mobilização do solo;
PRINCIPAIS PRÁTICAS ACONSELHADAS:
 Racionalizar a mobilização do solo;
 Trabalhar o solo em condições adequadas de humidade;
 Em alguns casos conservar o máximo de resíduos vegetais sobre a superfície do
terreno;
 Fazer consociações de gramíneas e leguminosas com sementes de variedades
regionais;
 Fazer rotações de culturas;
 Evitar a instalação de culturas em encostas com declives superiores a 20%.
 Estabelecimento de enrelvamentos em vinhas, pomares e olivais, fazendo uma
preparação cuidadosa do solo;
X Não fazer mobilizações com reviramento do solo; ou
ALGUMAS PRÁTICAS A EVITAR:
X Revolver o solo o mínimo possível (estrutura do solo);
X Em parcelas inclinadas, não fazer mobilizações segundo a linha de maior
declive, mas sim segundo as curvas de nível;
X Evitar fazer mobilizações com o solo ainda encharcado;
X Não mobilizar excessivamente o solo (evita a sua compactação);
X Não deixar por incorporar os corretivos orgânicos sobre o solo durante o
Inverno.
Épocas e equipamentos mais apropriados
Para escolher o tipo de equipamento necessário à mecanização de
determinada operação é necessário conhecer a quantidade de
trabalho, as condições em que vai ser realizado, o período de tempo
que se espera ter para o fazer, as características do solo e seu estado,
o tipo de cultura e exigências, as condições climatéricas no momento
de realização dos trabalhos, a topografia e dimensão da parcela, a
escolha do momento oportuno, o tipo de operação/preparação e claro
do equipamento disponível.
Assegurar a cobertura vegetal do solo entre 15 de Novembro e 1 de Março
(IQFP ≥ 3);
Não utilizar alfaias rotativas (destroem a estrutura do solo), privilegiar a
utilização de alfaias de dentes. As alfaias que misturam as diferentes
camadas do solo, como é o caso da charrua, não são as mais adequadas.
Este tipo de alfaia tem uma ação negativa sobre a atividade
microbiológica.
ALGUMAS BOAS PRÁTICAS:
Se utilizar corretivos orgânicos os mesmos devem ser espalhados sobre o
terreno de forma uniforme e incorporados até 2 dias após a aplicação, a
pequena profundidade, com recurso a técnicas de mobilização mínima
sempre que seja adequado ao objetivo ou podendo proceder-se a injeção
ou utilização de grade de discos;
Utilizar, na sementeira da entrelinha, sempre técnicas de mobilização
mínima, podendo no caso da incorporação de corretivos orgânicos
recorrer ao uso de grade de discos.
A EROSÃO DO SOLO E
MEDIDAS PARA O SEU
CONTROLO
O solo é uma fina camada à superfície da Terra que demora milhares
de anos a formar-se.
É um recurso não renovável a curto e médio prazo e, mesmo a longo
prazo, situações há em que muito dificilmente voltará a haver solo –
caso dos desertos que já foram terra fértil.
A taxa média de formação de solo é de 1 cm por um período de 100 a
400 anos. A tais taxas são necessários 3000 a 12000 anos para
formar solo suficiente para um terreno produtivo (Daily, 1995).
EROSÃO DO SOLO
Na Europa os principais problemas de degradação do solo decorrem da
impermeabilização, erosão, contaminação, salinização, compactação, perda de matéria
orgânica e perda de vida.
Estima-se que 12 % da área do continente europeu se encontre afectada pela erosão
hídrica e 4% pela erosão eólica (oldeman et al., cit. Raposo, 2006).
Em França, cerca de 60% dos solos agrícolas estão ameaçados de erosão com perdas
médias anuais de 40 ton/ha (cultura da beterrava sacarina).
Em Espanha a situação não é melhor. A Andaluzia é a região mais afetada, olival com
perdas na ordem de 80 ton/ha (Pastor et al., 1997).
Segundo Laguna (cit. Pastor et al., 1999), na província de Córdoba, as perdas anuais de
solo estão compreendidas entre 60 e 105 ton/ha.
A erosão do solo e as medidas para o seu controlo
A erosão é agravada pela atividade agrícola, como consequência da aplicação de
práticas culturais incorretas, algumas das quais se enumeram a seguir:
- Rotações culturais desajustadas às características do solo e/ou do clima, inexistência
de rotações ou permanência do solo nu durante a época das chuvas. Esta situação é
mais grave nos sistemas de monocultura intensiva;
- Excesso de mobilização do solo - operações demasiado frequentes ou utilização de
equipamentos que pulverizam excessivamente o solo e não deixam resíduos da cultura
anterior na superfície;
- Mobilização do solo segundo a linha de maior declive em terrenos declivosos;
- Execução de operações culturais quando o solo apresenta condições de humidade
inadequadas;
Deve ainda aqui fazer-se referência ao contributo que os fogos florestais nas últimas
décadas, têm dado para o aumento dessa área erodida.
- Instalação “ao alto” de pomares, olivais ou vinhas em terrenos de declive acentuado,
sem proteção do solo durante a época das chuvas;
- Uso de métodos de rega inadequados às condições do terreno e má gestão da água,
sobretudo em parcelas onduladas;
- Deficiente distribuição das culturas pelas diferentes parcelas da exploração agrícola.
- A conversão de solos florestais, pobres e declivosos sem aptidão para a agricultura,
em solos agrícolas.
FORMAS DE
CONSERVAÇÃO DO SOLO
CONSERVAÇÃO DO SOLO
A conservação dos solos agrícolas depende em primeiro lugar dos
agricultores. As principais causas de erosão têm a ver com as práticas
agrícolas. HÁ QUE MUDÁ-LAS.
As principais medidas de defesa do solo, que podem ser de natureza
biológica (principalmente as práticas agrícolas) e mecânicas, são
referidas de seguida.
E devem ser postas em práticas principalmente nos períodos de maior
risco de erosão hídrica, entre OUTUBRO e MARÇO.
Medidas de natureza biológica
- Distribuição das culturas e cobertura vegetal do solo
- Culturas em contorno (em curvas de nível)
- Cultivo em faixas
- Barreiras vivas ou sebes (faixas de contenção)
Distribuição cultural
Medidas de natureza biológica (cont.)
- Rotação de culturas
- Coberto vegetal (espontâneo, temporário e permanente)
- Controlo do coberto vegetal (corte ou pastoreio)
Medidas de natureza mecânica
- Canais de desvio
- Valas de escoamento
- Valados
- Muretes e pequenas barragens
- Protecção dos cursos de água
Medidas de natureza mecânica (cont.)
- Socalcos (patamares)
- Racionalizar a mobilização do solo
- Adaptar as técnicas de regadio
- Evitar a compactação do solo
Outras medidas
-Cuidados especiais no cultivo de terrenos
declivosos
FORMAS E MÉTODOS DE
DRENAGEM
Ao falar de drenagem, é importante estabelecer a distinção entre
dois tipos diferentes de drenagem:
A drenagem superficial, cujo objetivo é dar escoamento às águas
que se acumulam na superfície do terreno (provenientes
normalmente do excesso de precipitação).
A drenagem superficial consiste em regularizar o terreno (criando
um declive constante e acabando com os pontos baixos), criar
valas para o escoamento da água acumulada, aumentar a secção
de pontes e aquedutos, limpar, alargar e aprofundar as linhas de
água.
Drenagem superficial
A drenagem subterrânea, cujo objetivo é retirar o excesso de água
que existe no interior do solo. Por outras palavras, pretende-se
baixar o nível freático.
As causas de um nível freático elevado podem ser, além de uma
camada impermeável mais ou menos superficial (que impede a
drenagem natural), o elevado nível de um rio ou ribeiro, chuvas ou
mesmo regas exageradas.
Os problemas de drenagem subterrânea ocorrem normalmente
em zonas muito planas, em que toda a água se infiltra no solo.
As melhorias a efetuar consistem em:
- Instalar drenos enterrados a cerca de 1 metro de profundidade
- Abrir valas profundas (0,8 - 1,0 m de profundidade)
Disponibilidade de água, métodos de rega
Torna-se necessário regar as culturas sempre que a água da
chuva e/ou a água armazenada no solo não é suficiente para
garantir uma produção economicamente viável, fazendo a sua
gestão de uma forma eficiente.
Métodos de rega de superfície
Existem vários sistemas de rega de superfície, distinguindo-se os
sistemas em que há escorrimento da água à superfície (rega por
sulcos, e faixas) dos sistemas em que há submersão da superfície
a regar (rega em canteiros, em caldeiras).
Sistemas de rega sob pressão
São vários os sistemas de rega com água sob pressão,
distinguindo-se os sistemas em que a água é distribuída em toda
a superfície por aspersão (center pivot), dos sistemas de rega
localizada (gota-a-gota).
- Regas de humedecimento
FINALIDADES DA REGA:
- Regas de protecção
- Regas de fertilização
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE REGA
Existem diversos sistemas de rega, que, como é lógico, devem ser
empregues de acordo com as circunstâncias em causa, particularmente
de acordo com natureza das culturas e do terreno a beneficiar, a mão-
de-obra de que se dispõe para a realização das regas, o clima local, a
textura do solo, etc.
REGA POR SULCOS
PROCESSO DE CANTEIROS
PROCESSO DAS CALDEIRAS
REGA POR ASPERSÃO
VANTAGENS DO SISTEMA DE REGA POR ASPERSÃO
- dispensa a armação do terreno necessária ao emprego dos métodos de rega por
gravidade;
- permite regular com certo rigor a quantidade de água fornecida ao solo em cada
rega;
- possibilita uma boa uniformidade de distribuição da água ao terreno;
- permite uma importante economia de água relativamente aos processos de rega
por gravidade;
- evita a erosão eventualmente provocada pela rega;
- conduz a um total aproveitamento do terreno;
- possibilita uma importante economia de mão-de-obra relativamente a outros
processos de rega;
- origina melhor aquecimento e arejamento da água de rega;
INCONVENIENTES DO SISTEMA DE REGA POR ASPERSÃO
- custos das instalações e despesas de funcionamento relativamente
elevados;
- distribuição irregular por efeito de vento forte;
- favorece o desenvolvimento de algumas doenças das plantas (fungos);
- pode provocar um certo calcamento do solo;
- impossibilidade de empregar águas com elevados teores salinos;
REGA LOCALIZADA
Existem dois tipos fundamentais de rega localizada, conforme as
características dos emissores utilizados e o modo como se faz o
humedecimento do solo:
→ GOTA- A-GOTA
→ MINIASPERSÃO
GOTA- A-GOTA
A rega localizada (gota-a-gota e mini aspersão) possibilita
as seguintes vantagens:
- economia de água;
- utilização de águas com elevados teores salinos;
- emprego em todos os tipos de terreno;
- economia de mão-de-obra;
- emprego da fertirrigação mineral;
- obtenção de uma melhoria quantitativa e qualitativa das
produções (?);
- maior facilidade de realização das operações culturais (?);
- emprego em qualquer momento;
- maior facilidade do uso da rega em agricultura protegida;
- menores consumos de energia.
MINIASPERSÃO
Em contrapartida, apresenta os seguintes inconvenientes
ou limitações:
- custos das instalações e despesas de funcionamento relativamente
elevados;
- elevados custos de primeiro investimento;
- riscos de entupimento, sobretudo no caso dos gotejadores;
- menor aproveitamento do solo;
- desenvolvimento de infestantes junto das linhas com os emissores;
- nulo (ou muito reduzido) efeito contra as geadas;
- dificuldade de realização da fertirrigação orgânica e da distribuição dos
adubos fosfatados (especialmente com águas alcalinas);
- acumulação de sais em excesso nas zonas áridas.
REGADEIRAS DE NÍVEL
Qualidade da água de rega
A qualidade da água de rega é importante para o solo e para as
culturas.
A natureza e a concentração de alguns sais determina a qualidade da
água e influencia o solo e a cultura.
As águas de má qualidade podem provocar salinização do solo,
diminuição da sua permeabilidade e toxicidade para as culturas. Por
outro lado o excesso de elementos nutritivos, principalmente o azoto
(nitratos), o cálcio e o magnésio, fornecem nutrientes às culturas e
devem ser tidos em conta nos cálculos de fertilização.
Qualidade da água de rega
A análise química e microbiológica deve ser feita
periodicamente. A primeira tem mais importância no que
diz respeito ao efeito da água no solo e na cultura.
A segunda condiciona a qualidade do alimento, caso dos
legumes consumidos em fresco e crus (ex. coliformes fecais VMR de 100
bactérias p/ 100 ml água de rega).
DL 236/1998 (art. 2º ; 58º ; anexo XVI valores dos parâmetros)
FOMENTO DA
BIODIVERSIDADE
Fomento da Biodiversidade
A Agricultura Biológica é um modo de produção em que são
utilizadas práticas culturais respeitadoras do equilíbrio
natural do meio e em que se trabalha em compatibilidade
com os ciclos e sistemas naturais da terra, das plantas e
dos animais. Este princípio obriga a que seja necessário
manter e encorajar a biodiversidade, protegendo os
habitats da fauna e flora selvagens.
 Sebes (de preferência compostas)
 Efeito abrigo para auxiliares
— Cada espécie da sebe abriga uma fauna
particular
fauna auxiliar mais rica

 Diversidade de plantas na sebe
 Estrutura da copa mais complexa
 Família botânica habitual na região
98
SEBES -
diversidade
99
SEBES -
diversidade
Permeabilidade ao vento é um
aspeto importante
100
REFÚGIOS -
diversidade
101
BORDADURAS -
diversidade
102
DIVERSIFICAÇÃO CULTURAL
HORTICULTURA EM FAIXAS - diversidade
BANDAS DE COMPENSAÇÃO
ECOLÓGICA - diversidade
CHARCOS - diversidade
CHARCOS - diversidade

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Dia Mundial da Floresta
Dia Mundial da FlorestaDia Mundial da Floresta
Dia Mundial da FlorestaANDRÉA LEMOS
 
Aula 5 fundamentos de gestão e ambiental 06.09 2
Aula 5 fundamentos de gestão e ambiental 06.09 2Aula 5 fundamentos de gestão e ambiental 06.09 2
Aula 5 fundamentos de gestão e ambiental 06.09 2Carina Marciela Mews
 
Agricultura biologica
Agricultura biologicaAgricultura biologica
Agricultura biologicaNuno Lemos
 
Linha do Tempo da Sustentabilidade
Linha do Tempo da SustentabilidadeLinha do Tempo da Sustentabilidade
Linha do Tempo da SustentabilidadeCarla Stoicov
 
aula 6 - sisemas de preparo do solo.pdf
aula 6 - sisemas de preparo do solo.pdfaula 6 - sisemas de preparo do solo.pdf
aula 6 - sisemas de preparo do solo.pdfJanielly Costa
 
08.3 preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador
08.3   preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador08.3   preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador
08.3 preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificadorRomulo Vinicius Tio Rominho
 
Normas de higiene_segurana_e_ambiente
Normas de higiene_segurana_e_ambienteNormas de higiene_segurana_e_ambiente
Normas de higiene_segurana_e_ambientePelo Siro
 
Apostila agricultura geral
Apostila agricultura geralApostila agricultura geral
Apostila agricultura geralLuiz Oliveira
 
Manual de Agricultura de Conservação para Técnicos e Agricultores
Manual de Agricultura de Conservação para Técnicos e AgricultoresManual de Agricultura de Conservação para Técnicos e Agricultores
Manual de Agricultura de Conservação para Técnicos e AgricultoresSérgio Amaral
 
Causas da degradação de solos em moçambique, ppoint
Causas da degradação de solos em moçambique, ppointCausas da degradação de solos em moçambique, ppoint
Causas da degradação de solos em moçambique, ppointCredencio Maunze
 

Mais procurados (20)

Dia Mundial da Floresta
Dia Mundial da FlorestaDia Mundial da Floresta
Dia Mundial da Floresta
 
Manejo Integrado de Pragas
Manejo Integrado de PragasManejo Integrado de Pragas
Manejo Integrado de Pragas
 
Manejo e Conservação do Solo
Manejo e Conservação do SoloManejo e Conservação do Solo
Manejo e Conservação do Solo
 
Aula 5 fundamentos de gestão e ambiental 06.09 2
Aula 5 fundamentos de gestão e ambiental 06.09 2Aula 5 fundamentos de gestão e ambiental 06.09 2
Aula 5 fundamentos de gestão e ambiental 06.09 2
 
Agriculturaorganica
AgriculturaorganicaAgriculturaorganica
Agriculturaorganica
 
Agricultura biologica
Agricultura biologicaAgricultura biologica
Agricultura biologica
 
08.2 preparo periodico - arados de discos
08.2   preparo periodico - arados de discos08.2   preparo periodico - arados de discos
08.2 preparo periodico - arados de discos
 
08.1 preparo inicial
08.1   preparo inicial08.1   preparo inicial
08.1 preparo inicial
 
Linha do Tempo da Sustentabilidade
Linha do Tempo da SustentabilidadeLinha do Tempo da Sustentabilidade
Linha do Tempo da Sustentabilidade
 
aula 6 - sisemas de preparo do solo.pdf
aula 6 - sisemas de preparo do solo.pdfaula 6 - sisemas de preparo do solo.pdf
aula 6 - sisemas de preparo do solo.pdf
 
Aula 6 compostagem
Aula 6 compostagemAula 6 compostagem
Aula 6 compostagem
 
O solo e a agricultura
O solo e a agriculturaO solo e a agricultura
O solo e a agricultura
 
08.3 preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador
08.3   preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador08.3   preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador
08.3 preparo periodico - arados de aivecas, subsolador e escarificador
 
Normas de higiene_segurana_e_ambiente
Normas de higiene_segurana_e_ambienteNormas de higiene_segurana_e_ambiente
Normas de higiene_segurana_e_ambiente
 
Apostila agricultura geral
Apostila agricultura geralApostila agricultura geral
Apostila agricultura geral
 
Agricultura biodinâmica
Agricultura biodinâmica Agricultura biodinâmica
Agricultura biodinâmica
 
Manual de Agricultura de Conservação para Técnicos e Agricultores
Manual de Agricultura de Conservação para Técnicos e AgricultoresManual de Agricultura de Conservação para Técnicos e Agricultores
Manual de Agricultura de Conservação para Técnicos e Agricultores
 
Causas da degradação de solos em moçambique, ppoint
Causas da degradação de solos em moçambique, ppointCausas da degradação de solos em moçambique, ppoint
Causas da degradação de solos em moçambique, ppoint
 
Desflorestaçao
DesflorestaçaoDesflorestaçao
Desflorestaçao
 
Agricultura familiar iica
Agricultura familiar   iicaAgricultura familiar   iica
Agricultura familiar iica
 

Semelhante a MPB conservação solo água biodiversidade

09 02-49-apostilaparaadisciplinamcs
09 02-49-apostilaparaadisciplinamcs09 02-49-apostilaparaadisciplinamcs
09 02-49-apostilaparaadisciplinamcsJHONATA LEMOS
 
Capítulo 05: uso sustentável do solo
Capítulo 05: uso sustentável do soloCapítulo 05: uso sustentável do solo
Capítulo 05: uso sustentável do soloIgor Brant
 
PRATICAS CONSERVACIONISTAS DO SOLO E DA AGUA.pptx
PRATICAS CONSERVACIONISTAS DO SOLO E DA AGUA.pptxPRATICAS CONSERVACIONISTAS DO SOLO E DA AGUA.pptx
PRATICAS CONSERVACIONISTAS DO SOLO E DA AGUA.pptxALEXANDREDECASTROSAL
 
SOLOS E OCUPAÇÃO RURAL NO MUNDO
SOLOS E OCUPAÇÃO RURAL NO MUNDOSOLOS E OCUPAÇÃO RURAL NO MUNDO
SOLOS E OCUPAÇÃO RURAL NO MUNDOProfMario De Mori
 
1228439217 medidas de_conservação
1228439217 medidas de_conservação1228439217 medidas de_conservação
1228439217 medidas de_conservaçãoPelo Siro
 
Aula 21 recuperação de áreas degradadas
Aula 21 recuperação de áreas degradadasAula 21 recuperação de áreas degradadas
Aula 21 recuperação de áreas degradadasHomero Alves de Lima
 
Apostila de areas degradadas
Apostila de areas degradadasApostila de areas degradadas
Apostila de areas degradadasRômulo Magno
 
AULA 1º ANO Capítulo 9 Erosão e contaminação dos solos.pptx
AULA 1º ANO Capítulo 9 Erosão e contaminação dos solos.pptxAULA 1º ANO Capítulo 9 Erosão e contaminação dos solos.pptx
AULA 1º ANO Capítulo 9 Erosão e contaminação dos solos.pptxssuser6b433b
 
Drenagem agrícola
Drenagem agrícolaDrenagem agrícola
Drenagem agrícolalipemodesto
 
Apostila implementos-preparo-de-sol
Apostila implementos-preparo-de-solApostila implementos-preparo-de-sol
Apostila implementos-preparo-de-solCleiton Domingos
 
Gestão microbacias apresentação_ubá_manejoconservaçãosoloágua
Gestão microbacias apresentação_ubá_manejoconservaçãosoloáguaGestão microbacias apresentação_ubá_manejoconservaçãosoloágua
Gestão microbacias apresentação_ubá_manejoconservaçãosoloáguaequipeagroplus
 

Semelhante a MPB conservação solo água biodiversidade (20)

III conservacao
III conservacaoIII conservacao
III conservacao
 
09 02-49-apostilaparaadisciplinamcs
09 02-49-apostilaparaadisciplinamcs09 02-49-apostilaparaadisciplinamcs
09 02-49-apostilaparaadisciplinamcs
 
Resumo de métodos de produção
Resumo de métodos de produçãoResumo de métodos de produção
Resumo de métodos de produção
 
Teli 5
Teli 5Teli 5
Teli 5
 
Capítulo 05: uso sustentável do solo
Capítulo 05: uso sustentável do soloCapítulo 05: uso sustentável do solo
Capítulo 05: uso sustentável do solo
 
PRATICAS CONSERVACIONISTAS DO SOLO E DA AGUA.pptx
PRATICAS CONSERVACIONISTAS DO SOLO E DA AGUA.pptxPRATICAS CONSERVACIONISTAS DO SOLO E DA AGUA.pptx
PRATICAS CONSERVACIONISTAS DO SOLO E DA AGUA.pptx
 
SOLOS E OCUPAÇÃO RURAL NO MUNDO
SOLOS E OCUPAÇÃO RURAL NO MUNDOSOLOS E OCUPAÇÃO RURAL NO MUNDO
SOLOS E OCUPAÇÃO RURAL NO MUNDO
 
1228439217 medidas de_conservação
1228439217 medidas de_conservação1228439217 medidas de_conservação
1228439217 medidas de_conservação
 
Solos
SolosSolos
Solos
 
Aula 21 recuperação de áreas degradadas
Aula 21 recuperação de áreas degradadasAula 21 recuperação de áreas degradadas
Aula 21 recuperação de áreas degradadas
 
Solo - manejo do solo
Solo -  manejo do soloSolo -  manejo do solo
Solo - manejo do solo
 
Apostila de areas degradadas
Apostila de areas degradadasApostila de areas degradadas
Apostila de areas degradadas
 
Apostila de areas degradadas
Apostila de areas degradadasApostila de areas degradadas
Apostila de areas degradadas
 
AULA 1º ANO Capítulo 9 Erosão e contaminação dos solos.pptx
AULA 1º ANO Capítulo 9 Erosão e contaminação dos solos.pptxAULA 1º ANO Capítulo 9 Erosão e contaminação dos solos.pptx
AULA 1º ANO Capítulo 9 Erosão e contaminação dos solos.pptx
 
Drenagem agrícola
Drenagem agrícolaDrenagem agrícola
Drenagem agrícola
 
Apostila implementos-preparo-de-sol
Apostila implementos-preparo-de-solApostila implementos-preparo-de-sol
Apostila implementos-preparo-de-sol
 
A15v30n1
A15v30n1A15v30n1
A15v30n1
 
Gestão microbacias apresentação_ubá_manejoconservaçãosoloágua
Gestão microbacias apresentação_ubá_manejoconservaçãosoloáguaGestão microbacias apresentação_ubá_manejoconservaçãosoloágua
Gestão microbacias apresentação_ubá_manejoconservaçãosoloágua
 
Senar go ppv_cultprodgraos_mod1
Senar go ppv_cultprodgraos_mod1Senar go ppv_cultprodgraos_mod1
Senar go ppv_cultprodgraos_mod1
 
Formação de pastagens
Formação de pastagensFormação de pastagens
Formação de pastagens
 

Mais de Consultua Ensino e Formação Profissional, Lda

Mais de Consultua Ensino e Formação Profissional, Lda (20)

Mviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formador
Mviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formadorMviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formador
Mviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formador
 
Mviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formador
Mviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formadorMviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formador
Mviii cots intervenção tecnico-pedagógica do formador
 
4 produtos fitofarmaceuticos
4 produtos fitofarmaceuticos4 produtos fitofarmaceuticos
4 produtos fitofarmaceuticos
 
Introd
IntrodIntrod
Introd
 
Modulo i pf
Modulo i  pfModulo i  pf
Modulo i pf
 
Manual acolhimento
Manual acolhimentoManual acolhimento
Manual acolhimento
 
Ii.4
Ii.4Ii.4
Ii.4
 
Ii.3
Ii.3Ii.3
Ii.3
 
Mi 4 parte ii_01-mpb-2021
Mi 4 parte ii_01-mpb-2021Mi 4 parte ii_01-mpb-2021
Mi 4 parte ii_01-mpb-2021
 
apresentacao_curso_MPB_FNF
apresentacao_curso_MPB_FNFapresentacao_curso_MPB_FNF
apresentacao_curso_MPB_FNF
 
Manual acolhimento
Manual acolhimentoManual acolhimento
Manual acolhimento
 
Metodologia avaliacao de rega de pivot 2021-10
Metodologia avaliacao de rega de pivot  2021-10Metodologia avaliacao de rega de pivot  2021-10
Metodologia avaliacao de rega de pivot 2021-10
 
Metodologia avaliacao de rega de aspersão 2021-11
Metodologia avaliacao de rega de aspersão   2021-11Metodologia avaliacao de rega de aspersão   2021-11
Metodologia avaliacao de rega de aspersão 2021-11
 
09 11 2021 auditoria da rega localizada
09 11 2021 auditoria da rega localizada09 11 2021 auditoria da rega localizada
09 11 2021 auditoria da rega localizada
 
09 11 2021 auditoria da rega localizada
09 11 2021 auditoria da rega localizada09 11 2021 auditoria da rega localizada
09 11 2021 auditoria da rega localizada
 
Ii.4 avaliacao sistema de rega geral uniformidade de rega apresentacao de 8 11
Ii.4 avaliacao sistema de rega geral uniformidade de rega apresentacao de 8 11Ii.4 avaliacao sistema de rega geral uniformidade de rega apresentacao de 8 11
Ii.4 avaliacao sistema de rega geral uniformidade de rega apresentacao de 8 11
 
Ii.4 avaliacao sistema de rega geral eficiência de aplicacao apresentacao de ...
Ii.4 avaliacao sistema de rega geral eficiência de aplicacao apresentacao de ...Ii.4 avaliacao sistema de rega geral eficiência de aplicacao apresentacao de ...
Ii.4 avaliacao sistema de rega geral eficiência de aplicacao apresentacao de ...
 
Ii.3 tecnicas de medicao de pressao apresentação 2021
Ii.3 tecnicas de medicao de pressao apresentação 2021Ii.3 tecnicas de medicao de pressao apresentação 2021
Ii.3 tecnicas de medicao de pressao apresentação 2021
 
Avaliação sistema de rega aspersão
Avaliação sistema de rega aspersãoAvaliação sistema de rega aspersão
Avaliação sistema de rega aspersão
 
Avaliação da rega localizada
Avaliação da rega localizadaAvaliação da rega localizada
Avaliação da rega localizada
 

Último

Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 

Último (20)

Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 

MPB conservação solo água biodiversidade

  • 1. Módulo I.2 ___________ Conservação do solo, da água e da biodiversidade
  • 2. PREPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DO SOLO SEGUNDO OS PRINCÍPIOS DO MPB
  • 3. A preparação do solo é o conjunto de operações usadas com vista ao aumento ou à manutenção da produtividade das culturas. Estas operações podem produzir como resultado melhorias na qualidade produtiva do local, através da minimização de perdas por erosão, otimização da utilização dos recursos e melhorias na relação custo/beneficio; mas por outro lado, podem causar degradação física, química e biológica do solo (GONÇALVES et al., 2002).
  • 4. Quando falamos em preparação e manutenção do solo, podemos falar de diversos operações, desde: • Destroçamento; • Enrelvamento; • Cobertura do solo; • Monda; • Fertilização; • Irrigação; • etc. mas normalmente referimo-nos às MOBILIZAÇÕES em concreto.
  • 6. As mobilizações têm como objetivos, entre outros: ∙ o arejamento; ∙ a regulação do regime hídrico (infiltração, perdas por evaporação, etc); ∙ a incorporação dos corretivos e outros fertilizantes; ∙ o estabelecimento das raízes em profundidade; ∙ a supressão das infestantes.
  • 7.
  • 8. Como contras poderá levar:  à degradação da estrutura;  ao favorecimento da erosão;  ao agravamento dos riscos de seca;  à mutilação do sistema radicular superficial;  ao aumento do efeito da geada na altura da rebentação;  à multiplicação de infestantes vivazes. (entre outros…)
  • 9. Quanto ao SISTEMA DE PREPARAÇÃO DO SOLO depende do tipo de cultura a realizar e do sistema que pretendemos aplicar, pois existem 3 modalidades de sistemas de preparação do solo:  Mobilização convencional (tradicional);  Mobilização reduzida (mínima);  Sem mobilização (sementeira direta).
  • 10. Baseia-se na utilização da charrua / escarificador à qual sucede normalmente passagens com outras alfaias, como a grade de discos, rolos, escarificador, etc. Mobilização convencional (tradicional):
  • 11.
  • 12.
  • 13. Relativamente ao sistema convencional é menos intenso, quer seja em termos de superficie, profundidade, tipo de trabalho realizado ou número de operações culturais requeridas. Mobilização reduzida (mínima):
  • 14.
  • 15. Sem mobilização prévia do solo, sendo a colocação da semente directamente no solo. Sem mobilização (sementeira direta):
  • 16.
  • 17.
  • 18.  Alterar o tipo de equipamento, percursos, profundidade de trabalho e diferentes tipos de órgãos ativos, se se optar pela mobilização do solo; PRINCIPAIS PRÁTICAS ACONSELHADAS:  Racionalizar a mobilização do solo;  Trabalhar o solo em condições adequadas de humidade;  Em alguns casos conservar o máximo de resíduos vegetais sobre a superfície do terreno;  Fazer consociações de gramíneas e leguminosas com sementes de variedades regionais;  Fazer rotações de culturas;  Evitar a instalação de culturas em encostas com declives superiores a 20%.  Estabelecimento de enrelvamentos em vinhas, pomares e olivais, fazendo uma preparação cuidadosa do solo;
  • 19. X Não fazer mobilizações com reviramento do solo; ou ALGUMAS PRÁTICAS A EVITAR: X Revolver o solo o mínimo possível (estrutura do solo); X Em parcelas inclinadas, não fazer mobilizações segundo a linha de maior declive, mas sim segundo as curvas de nível; X Evitar fazer mobilizações com o solo ainda encharcado; X Não mobilizar excessivamente o solo (evita a sua compactação); X Não deixar por incorporar os corretivos orgânicos sobre o solo durante o Inverno.
  • 20. Épocas e equipamentos mais apropriados Para escolher o tipo de equipamento necessário à mecanização de determinada operação é necessário conhecer a quantidade de trabalho, as condições em que vai ser realizado, o período de tempo que se espera ter para o fazer, as características do solo e seu estado, o tipo de cultura e exigências, as condições climatéricas no momento de realização dos trabalhos, a topografia e dimensão da parcela, a escolha do momento oportuno, o tipo de operação/preparação e claro do equipamento disponível.
  • 21. Assegurar a cobertura vegetal do solo entre 15 de Novembro e 1 de Março (IQFP ≥ 3); Não utilizar alfaias rotativas (destroem a estrutura do solo), privilegiar a utilização de alfaias de dentes. As alfaias que misturam as diferentes camadas do solo, como é o caso da charrua, não são as mais adequadas. Este tipo de alfaia tem uma ação negativa sobre a atividade microbiológica. ALGUMAS BOAS PRÁTICAS:
  • 22. Se utilizar corretivos orgânicos os mesmos devem ser espalhados sobre o terreno de forma uniforme e incorporados até 2 dias após a aplicação, a pequena profundidade, com recurso a técnicas de mobilização mínima sempre que seja adequado ao objetivo ou podendo proceder-se a injeção ou utilização de grade de discos; Utilizar, na sementeira da entrelinha, sempre técnicas de mobilização mínima, podendo no caso da incorporação de corretivos orgânicos recorrer ao uso de grade de discos.
  • 23. A EROSÃO DO SOLO E MEDIDAS PARA O SEU CONTROLO
  • 24. O solo é uma fina camada à superfície da Terra que demora milhares de anos a formar-se. É um recurso não renovável a curto e médio prazo e, mesmo a longo prazo, situações há em que muito dificilmente voltará a haver solo – caso dos desertos que já foram terra fértil. A taxa média de formação de solo é de 1 cm por um período de 100 a 400 anos. A tais taxas são necessários 3000 a 12000 anos para formar solo suficiente para um terreno produtivo (Daily, 1995). EROSÃO DO SOLO
  • 25. Na Europa os principais problemas de degradação do solo decorrem da impermeabilização, erosão, contaminação, salinização, compactação, perda de matéria orgânica e perda de vida. Estima-se que 12 % da área do continente europeu se encontre afectada pela erosão hídrica e 4% pela erosão eólica (oldeman et al., cit. Raposo, 2006). Em França, cerca de 60% dos solos agrícolas estão ameaçados de erosão com perdas médias anuais de 40 ton/ha (cultura da beterrava sacarina). Em Espanha a situação não é melhor. A Andaluzia é a região mais afetada, olival com perdas na ordem de 80 ton/ha (Pastor et al., 1997). Segundo Laguna (cit. Pastor et al., 1999), na província de Córdoba, as perdas anuais de solo estão compreendidas entre 60 e 105 ton/ha. A erosão do solo e as medidas para o seu controlo
  • 26.
  • 27.
  • 28. A erosão é agravada pela atividade agrícola, como consequência da aplicação de práticas culturais incorretas, algumas das quais se enumeram a seguir: - Rotações culturais desajustadas às características do solo e/ou do clima, inexistência de rotações ou permanência do solo nu durante a época das chuvas. Esta situação é mais grave nos sistemas de monocultura intensiva; - Excesso de mobilização do solo - operações demasiado frequentes ou utilização de equipamentos que pulverizam excessivamente o solo e não deixam resíduos da cultura anterior na superfície; - Mobilização do solo segundo a linha de maior declive em terrenos declivosos; - Execução de operações culturais quando o solo apresenta condições de humidade inadequadas;
  • 29.
  • 30. Deve ainda aqui fazer-se referência ao contributo que os fogos florestais nas últimas décadas, têm dado para o aumento dessa área erodida. - Instalação “ao alto” de pomares, olivais ou vinhas em terrenos de declive acentuado, sem proteção do solo durante a época das chuvas; - Uso de métodos de rega inadequados às condições do terreno e má gestão da água, sobretudo em parcelas onduladas; - Deficiente distribuição das culturas pelas diferentes parcelas da exploração agrícola. - A conversão de solos florestais, pobres e declivosos sem aptidão para a agricultura, em solos agrícolas.
  • 31.
  • 32.
  • 34. CONSERVAÇÃO DO SOLO A conservação dos solos agrícolas depende em primeiro lugar dos agricultores. As principais causas de erosão têm a ver com as práticas agrícolas. HÁ QUE MUDÁ-LAS. As principais medidas de defesa do solo, que podem ser de natureza biológica (principalmente as práticas agrícolas) e mecânicas, são referidas de seguida. E devem ser postas em práticas principalmente nos períodos de maior risco de erosão hídrica, entre OUTUBRO e MARÇO.
  • 35.
  • 36. Medidas de natureza biológica - Distribuição das culturas e cobertura vegetal do solo - Culturas em contorno (em curvas de nível) - Cultivo em faixas - Barreiras vivas ou sebes (faixas de contenção)
  • 38.
  • 39. Medidas de natureza biológica (cont.) - Rotação de culturas - Coberto vegetal (espontâneo, temporário e permanente) - Controlo do coberto vegetal (corte ou pastoreio)
  • 40. Medidas de natureza mecânica - Canais de desvio - Valas de escoamento - Valados - Muretes e pequenas barragens - Protecção dos cursos de água
  • 41.
  • 42. Medidas de natureza mecânica (cont.) - Socalcos (patamares) - Racionalizar a mobilização do solo - Adaptar as técnicas de regadio - Evitar a compactação do solo
  • 43.
  • 44.
  • 45. Outras medidas -Cuidados especiais no cultivo de terrenos declivosos
  • 46.
  • 47. FORMAS E MÉTODOS DE DRENAGEM
  • 48. Ao falar de drenagem, é importante estabelecer a distinção entre dois tipos diferentes de drenagem: A drenagem superficial, cujo objetivo é dar escoamento às águas que se acumulam na superfície do terreno (provenientes normalmente do excesso de precipitação). A drenagem superficial consiste em regularizar o terreno (criando um declive constante e acabando com os pontos baixos), criar valas para o escoamento da água acumulada, aumentar a secção de pontes e aquedutos, limpar, alargar e aprofundar as linhas de água.
  • 50. A drenagem subterrânea, cujo objetivo é retirar o excesso de água que existe no interior do solo. Por outras palavras, pretende-se baixar o nível freático. As causas de um nível freático elevado podem ser, além de uma camada impermeável mais ou menos superficial (que impede a drenagem natural), o elevado nível de um rio ou ribeiro, chuvas ou mesmo regas exageradas. Os problemas de drenagem subterrânea ocorrem normalmente em zonas muito planas, em que toda a água se infiltra no solo.
  • 51. As melhorias a efetuar consistem em: - Instalar drenos enterrados a cerca de 1 metro de profundidade - Abrir valas profundas (0,8 - 1,0 m de profundidade)
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56. Disponibilidade de água, métodos de rega Torna-se necessário regar as culturas sempre que a água da chuva e/ou a água armazenada no solo não é suficiente para garantir uma produção economicamente viável, fazendo a sua gestão de uma forma eficiente. Métodos de rega de superfície Existem vários sistemas de rega de superfície, distinguindo-se os sistemas em que há escorrimento da água à superfície (rega por sulcos, e faixas) dos sistemas em que há submersão da superfície a regar (rega em canteiros, em caldeiras).
  • 57. Sistemas de rega sob pressão São vários os sistemas de rega com água sob pressão, distinguindo-se os sistemas em que a água é distribuída em toda a superfície por aspersão (center pivot), dos sistemas de rega localizada (gota-a-gota).
  • 58.
  • 59. - Regas de humedecimento FINALIDADES DA REGA: - Regas de protecção - Regas de fertilização
  • 60. CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE REGA Existem diversos sistemas de rega, que, como é lógico, devem ser empregues de acordo com as circunstâncias em causa, particularmente de acordo com natureza das culturas e do terreno a beneficiar, a mão- de-obra de que se dispõe para a realização das regas, o clima local, a textura do solo, etc.
  • 61.
  • 63.
  • 65.
  • 66.
  • 68.
  • 70.
  • 71. VANTAGENS DO SISTEMA DE REGA POR ASPERSÃO - dispensa a armação do terreno necessária ao emprego dos métodos de rega por gravidade; - permite regular com certo rigor a quantidade de água fornecida ao solo em cada rega; - possibilita uma boa uniformidade de distribuição da água ao terreno; - permite uma importante economia de água relativamente aos processos de rega por gravidade; - evita a erosão eventualmente provocada pela rega; - conduz a um total aproveitamento do terreno; - possibilita uma importante economia de mão-de-obra relativamente a outros processos de rega; - origina melhor aquecimento e arejamento da água de rega;
  • 72.
  • 73.
  • 74. INCONVENIENTES DO SISTEMA DE REGA POR ASPERSÃO - custos das instalações e despesas de funcionamento relativamente elevados; - distribuição irregular por efeito de vento forte; - favorece o desenvolvimento de algumas doenças das plantas (fungos); - pode provocar um certo calcamento do solo; - impossibilidade de empregar águas com elevados teores salinos;
  • 75.
  • 77.
  • 78.
  • 79. Existem dois tipos fundamentais de rega localizada, conforme as características dos emissores utilizados e o modo como se faz o humedecimento do solo: → GOTA- A-GOTA → MINIASPERSÃO
  • 81.
  • 82.
  • 83. A rega localizada (gota-a-gota e mini aspersão) possibilita as seguintes vantagens: - economia de água; - utilização de águas com elevados teores salinos; - emprego em todos os tipos de terreno; - economia de mão-de-obra; - emprego da fertirrigação mineral; - obtenção de uma melhoria quantitativa e qualitativa das produções (?); - maior facilidade de realização das operações culturais (?); - emprego em qualquer momento; - maior facilidade do uso da rega em agricultura protegida; - menores consumos de energia.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 88. Em contrapartida, apresenta os seguintes inconvenientes ou limitações: - custos das instalações e despesas de funcionamento relativamente elevados; - elevados custos de primeiro investimento; - riscos de entupimento, sobretudo no caso dos gotejadores; - menor aproveitamento do solo; - desenvolvimento de infestantes junto das linhas com os emissores; - nulo (ou muito reduzido) efeito contra as geadas; - dificuldade de realização da fertirrigação orgânica e da distribuição dos adubos fosfatados (especialmente com águas alcalinas); - acumulação de sais em excesso nas zonas áridas.
  • 89.
  • 91.
  • 92. Qualidade da água de rega A qualidade da água de rega é importante para o solo e para as culturas. A natureza e a concentração de alguns sais determina a qualidade da água e influencia o solo e a cultura. As águas de má qualidade podem provocar salinização do solo, diminuição da sua permeabilidade e toxicidade para as culturas. Por outro lado o excesso de elementos nutritivos, principalmente o azoto (nitratos), o cálcio e o magnésio, fornecem nutrientes às culturas e devem ser tidos em conta nos cálculos de fertilização.
  • 93. Qualidade da água de rega A análise química e microbiológica deve ser feita periodicamente. A primeira tem mais importância no que diz respeito ao efeito da água no solo e na cultura. A segunda condiciona a qualidade do alimento, caso dos legumes consumidos em fresco e crus (ex. coliformes fecais VMR de 100 bactérias p/ 100 ml água de rega). DL 236/1998 (art. 2º ; 58º ; anexo XVI valores dos parâmetros)
  • 95. Fomento da Biodiversidade A Agricultura Biológica é um modo de produção em que são utilizadas práticas culturais respeitadoras do equilíbrio natural do meio e em que se trabalha em compatibilidade com os ciclos e sistemas naturais da terra, das plantas e dos animais. Este princípio obriga a que seja necessário manter e encorajar a biodiversidade, protegendo os habitats da fauna e flora selvagens.
  • 96.  Sebes (de preferência compostas)  Efeito abrigo para auxiliares — Cada espécie da sebe abriga uma fauna particular fauna auxiliar mais rica   Diversidade de plantas na sebe  Estrutura da copa mais complexa  Família botânica habitual na região
  • 98. 99 SEBES - diversidade Permeabilidade ao vento é um aspeto importante