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DESEMPENHO QUE REFLETEMDESEMPENHO QUE REFLETEM
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Avaliação comportamento motor

  • 1. Avaliação doAvaliação do comportamento motorcomportamento motor Pós-graduaçãoPós-graduação Cássio M. Meira Jr.Cássio M. Meira Jr.
  • 2. POR QUE AVALIAR OPOR QUE AVALIAR O COMPORTAMENTO MOTOR ?COMPORTAMENTO MOTOR ? ESTADO ATUALESTADO ATUAL MUDANÇAMUDANÇA
  • 3. COMO AVALIAR OCOMO AVALIAR O COMPORTAMENTO MOTOR ?COMPORTAMENTO MOTOR ? POR MEIO DO DESEMPENHO NAPOR MEIO DO DESEMPENHO NA EXECUÇÃO DE HABILIDADES MOTORASEXECUÇÃO DE HABILIDADES MOTORAS – DESEMPENHO NO AMBIENTEDESEMPENHO NO AMBIENTE – DESEMPENHO NO CORPODESEMPENHO NO CORPO MUSCULARMUSCULAR ARTICULARARTICULAR NEURALNEURAL
  • 4. COMO AVALIAR OCOMO AVALIAR O COMPORTAMENTO MOTOR ?COMPORTAMENTO MOTOR ? O QUE MEDIRO QUE MEDIR COMO ADQUIRIR A MEDIDACOMO ADQUIRIR A MEDIDA COMO INTERPRETAR A MEDIDACOMO INTERPRETAR A MEDIDA
  • 5. MEDIDASMEDIDAS CATEGORIAS RELACIONADASCATEGORIAS RELACIONADAS AO NÍVEL DE OBSERVAÇÃOAO NÍVEL DE OBSERVAÇÃO – RESULTADORESULTADO DO MOVIMENTO:DO MOVIMENTO: indica o resultado obtido aoindica o resultado obtido ao realizar uma habilidade motorarealizar uma habilidade motora – PRODUÇÃOPRODUÇÃO DO MOVIMENTO:DO MOVIMENTO: indica o desempenho deindica o desempenho de aspectos específicos do sistemaaspectos específicos do sistema de controle motorde controle motor
  • 6. MEDIDASMEDIDAS Descreva duas medidas de desempenho paraDescreva duas medidas de desempenho para cada uma das situações abaixocada uma das situações abaixo Salto em distânciaSalto em distância Em pé parado com apoio unipedalEm pé parado com apoio unipedal Arremesso no lance-livreArremesso no lance-livre Cortada no voleibolCortada no voleibol Saque no tênis de campoSaque no tênis de campo Arremesso de dardosArremesso de dardos Defesas realizadas por um goleiroDefesas realizadas por um goleiro Chutes a gol de um atacante durante um campeonatoChutes a gol de um atacante durante um campeonato Ficar em pé e driblarFicar em pé e driblar
  • 7. MEDIDASMEDIDAS RESULTADO (PRODUTO, INDIRETAS)RESULTADO (PRODUTO, INDIRETAS) – TempoTempo – PrecisãoPrecisão – DistânciaDistância PRODUÇÃO (PROCESSO, DIRETAS)PRODUÇÃO (PROCESSO, DIRETAS) – CinemáticasCinemáticas – CinéticasCinéticas – Elétricas (EMG, EEG)Elétricas (EMG, EEG) – OcularesOculares
  • 8. MEDIDAS DE RESULTADOMEDIDAS DE RESULTADO Tempo para completar uma respostaTempo para completar uma resposta – Ex: Tempo gasto para correr 100 mEx: Tempo gasto para correr 100 m DistânciaDistância – Ex: Distância saltadaEx: Distância saltada Porcentagem de errosPorcentagem de erros – Ex: Número de lances-livres erradosEx: Número de lances-livres errados Número de tentativas bem-sucedidasNúmero de tentativas bem-sucedidas – Ex: Número de vezes que o dardo atinge o alvoEx: Número de vezes que o dardo atinge o alvo
  • 9. MEDIDAS DE RESULTADOMEDIDAS DE RESULTADO Tentativas a serem completadasTentativas a serem completadas – Ex: Número de ataques necessários para anotarEx: Número de ataques necessários para anotar 20 pontos no basquetebol20 pontos no basquetebol Tempo em equilíbrioTempo em equilíbrio – Ex: Tempo de permanência em apoio unipedalEx: Tempo de permanência em apoio unipedal Tempo dentro/fora do alvoTempo dentro/fora do alvo – Ex: Tempo em que uma canetaEx: Tempo em que uma caneta permanece em contato com o alvopermanece em contato com o alvo Tempo de ReaçãoTempo de Reação Erro cometido no desempenho do movimentoErro cometido no desempenho do movimento
  • 10. Acurácia X PrecisãoAcurácia X Precisão AcuráciaAcurácia – Grau de veracidadeGrau de veracidade Erro sistemáticoErro sistemático PrecisãoPrecisão – Grau de reprodutibilidadeGrau de reprodutibilidade Erro de reprodutibilidadeErro de reprodutibilidade
  • 11. Acurácia X PrecisãoAcurácia X Precisão > acurácia e < precisão> acurácia e < precisão < acurácia e > precisão< acurácia e > precisão
  • 13. MEDIDAS DE ERROSMEDIDAS DE ERROS Sequência de tentativasSequência de tentativas Acurácia, precisão e viésAcurácia, precisão e viés
  • 14. Erro Absoluto (EA)Erro Absoluto (EA) EA = Σ |xi – T| / n xi: valor produzido na tentativa i T: valor alvo n: número de tentativas • Diferença absoluta entre o desempenho real em cada tentativa e a meta • Medida de acurácia (relacionado ao alcance da meta) • EA = Erro radial (para alvos bidimensionais) e Erro quadrático médio (para alvos de perseguição)
  • 15. Erro Constante (EC)Erro Constante (EC) EC = Σ (EC = Σ (xxii - T) /- T) / nn xxii: valor produzido na tentativa: valor produzido na tentativa ii T: valor alvoT: valor alvo nn: número de tentativas: número de tentativas • Desvio em relação à meta: mesmo cálculo do EA, masDesvio em relação à meta: mesmo cálculo do EA, mas mantendo os sinais algébricosmantendo os sinais algébricos • Predisposição em ficar além ou aquém da metaPredisposição em ficar além ou aquém da meta • Medida de viés/direção (pode estar relacionado aMedida de viés/direção (pode estar relacionado a problemas de adaptação à situação)problemas de adaptação à situação)
  • 16. Erro Variável (EV)Erro Variável (EV) EV = √Σ (xi – M)2 / n xxii: valor produzido na tentativa: valor produzido na tentativa ii M: valor médio produzidoM: valor médio produzido nn: número de tentativas: número de tentativas • Desvio-padrão dos ECs para a série de tentativasDesvio-padrão dos ECs para a série de tentativas • Consistência/Variabilidade do desempenho paraConsistência/Variabilidade do desempenho para uma série de tentativasuma série de tentativas • Medida de precisão (pode estar relacionado aMedida de precisão (pode estar relacionado a problemas no padrão de movimento)problemas no padrão de movimento)
  • 17. ERROS (UM EXEMPLO)ERROS (UM EXEMPLO) EAf = | xi – 20 |EAf = | xi – 20 | EAd = | xi – 35 |EAd = | xi – 35 | ECf = (xi – 20 )ECf = (xi – 20 ) ECd = (xi – 35 )ECd = (xi – 35 ) EVf = | xi – ME |EVf = | xi – ME | EVd = | xi – ME |EVd = | xi – ME | xi é o resultado obtido em cada tentativaxi é o resultado obtido em cada tentativa ME é o valor médio do total de tentativas.ME é o valor médio do total de tentativas.
  • 18. MEDIDAS DE PRODUÇÃOMEDIDAS DE PRODUÇÃO CinemáticasCinemáticas – DeslocamentoDeslocamento – VelocidadeVelocidade – AceleraçãoAceleração – Ângulo articularÂngulo articular CinéticasCinéticas – ForçaForça – TorqueTorque ElétricasElétricas – Eletromiografia (EMG)Eletromiografia (EMG) – Imageamento Cerebral (EEG)Imageamento Cerebral (EEG) OcularesOculares – Rastreador visualRastreador visual
  • 19. ANÁLISE CINEMÁTICA DOANÁLISE CINEMÁTICA DO MOVIMENTOMOVIMENTO http://www.univie.ac.at/cga/teach-in/kinematics.html
  • 20. ANÁLISE CINEMÁTICA DOANÁLISE CINEMÁTICA DO MOVIMENTOMOVIMENTO
  • 21. Força de ReaçãoForça de Reação do Solodo Solo -200 0 200 0 400 800 Force(N) 0.1 0.3 0.5 -40 0 40 Time (s) Braking Impulse Propulsive Impulse Forward Backward Lateral Medial Upward ANÁLISE CINÉTICA DOANÁLISE CINÉTICA DO MOVIMENTOMOVIMENTO
  • 24. IMAGEAMENTO CEREBRALIMAGEAMENTO CEREBRAL http://www.cerebromente.org.br/n01/pet/pet_port.htm • Tomografia por emissãoTomografia por emissão de pósitronsde pósitrons • Detecta alterações noDetecta alterações no fluxo sangüíneofluxo sangüíneo cerebralcerebral • Regiões cerebraisRegiões cerebrais mais ativas implicammais ativas implicam em um maiorem um maior consumo energéticoconsumo energético (maior demanda de(maior demanda de OO22))
  • 26. DE ONDE VÊM AS MEDIDAS?DE ONDE VÊM AS MEDIDAS? EquipamentosEquipamentos
  • 27. DE ONDE VÊM AS MEDIDAS?DE ONDE VÊM AS MEDIDAS? EquipamentosEquipamentos
  • 28. ANÁLISE DAS MEDIDASANÁLISE DAS MEDIDAS Blocos de 5 tentativas Erro Absoluto (ms)
  • 29. ANÁLISE DAS MEDIDASANÁLISE DAS MEDIDAS Fase de aquisição (precisão) 40 45 50 55 60 65 BL1 BL2 BL3 BL4 BL5 BL6 BL7 BL8 BL9 BL10 BL11 BL12 Sessões (Blocos de 24 tentativas) Escores GA GB Fase de transferência/retenção (padrão de movimento) 190 200 210 220 230 240 250 BL12 TR1 TR2 TR3 TR4 TR5 TR6 TR7 RET Sessões (Blocos de 12 tentativas) Escores GA GB
  • 31. CARACTERÍSTICAS DOCARACTERÍSTICAS DO DESEMPENHO QUE REFLETEMDESEMPENHO QUE REFLETEM APRENDIZAGEMAPRENDIZAGEM AperfeiçoamentoAperfeiçoamento ConsistênciaConsistência PersistênciaPersistência AdaptabilidadeAdaptabilidade
  • 32. AVALIAÇÃO DAAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM MOTORAAPRENDIZAGEM MOTORA Curvas de desempenhoCurvas de desempenho Testes de aprendizagemTestes de aprendizagem – RetençãoRetenção – TransferênciaTransferência
  • 33. TESTES DE APRENDIZAGEMTESTES DE APRENDIZAGEM Retenção (persistência)Retenção (persistência) Transferência (adaptabilidade)Transferência (adaptabilidade)
  • 34. TESTE DE RETENÇÃOTESTE DE RETENÇÃO Permanência ou persistência do nível dePermanência ou persistência do nível de desempenho alcançado durante a fase dedesempenho alcançado durante a fase de práticaprática Condições idênticas às da fase de prática ou deCondições idênticas às da fase de prática ou de aquisiçãoaquisição Período sem prática: intervalo suficientementePeríodo sem prática: intervalo suficientemente longo para permitir a dissipação de fatoreslongo para permitir a dissipação de fatores alheiosalheios Comparação com primeira sessão de práticaComparação com primeira sessão de prática
  • 35. TESTE DE TRANSFERÊNCIATESTE DE TRANSFERÊNCIA Adaptabilidade a uma nova situaçãoAdaptabilidade a uma nova situação Contexto: feedback, ambiente físico, pressãoContexto: feedback, ambiente físico, pressão Tarefa: variação da habilidadeTarefa: variação da habilidade
  • 36. TESTE DE TRANSFERÊNCIATESTE DE TRANSFERÊNCIA ++ TESTE DE RETENÇÃOTESTE DE RETENÇÃO
  • 38. Fase de transferência/retenção (padrão de movimento) 190 200 210 220 230 240 250 BL12 TR1 TR2 TR3 TR4 TR5 TR6 TR7 RET Sessões (Blocos de 12 tentativas) Escores GA GB CURVAS DE DESEMPENHOCURVAS DE DESEMPENHO
  • 39. CURVAS DE DESEMPENHOCURVAS DE DESEMPENHO Ilustrações gráficas do processo de desempenho na tarefa motoraIlustrações gráficas do processo de desempenho na tarefa motora Aperfeiçoamento e ConsistênciaAperfeiçoamento e Consistência Eixos: X e YEixos: X e Y Traçados: linear, exponencial, STraçados: linear, exponencial, S Mudanças rápidas no início e mais graduais depoisMudanças rápidas no início e mais graduais depois Fase de prática ou de aquisiçãoFase de prática ou de aquisição Traçadas a partir da performance individual ou da média dasTraçadas a partir da performance individual ou da média das tentativas de práticatentativas de prática Não são curvas de aprendizagemNão são curvas de aprendizagem Limitações: encobrem diferenças individuais e mascaram aLimitações: encobrem diferenças individuais e mascaram a variabilidade entre os sujeitosvariabilidade entre os sujeitos Platôs de desempenhoPlatôs de desempenho
  • 40. No laboratório ...No laboratório ...