Este documento fornece informações sobre avaliação motora de alunos, incluindo testes, medidas, normas de referência, objetivos de avaliação, domínios do desempenho humano e capacidades coordenativas. Resume os principais tipos de avaliação, escalas de medida, registros de dados e classificações de capacidades coordenativas.
Futebol total - técnio, tático, físico e admistrativo
Avaliacao motora juan
1. AVALIAÇÃO MOTORA DO ALUNO
Prof. Doutorando Juan Carlos Pérez Morales
SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE
SUBSECRETARIA DE ESPORTES
SUPERINTENDÊNCIA DE ESPORTE EDUCACIONAL
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE ESPORTE DE FORMAÇÃO
MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE
2. INTRODUÇÃOATESTES E MEDIDAS
Medida
• É indicar um valor do que está sendo avaliado.
Números, categorias-nominações. Distância, altura,
tempo, entre outras.
Teste
• É um instrumento utilizado para fazer uma medida.
Esse instrumento pode ser uma ferramenta oral,
escrita ou um aparelho. Somatotipo, baterias de
testes para a aptidão.
Avaliação
• É dar um conceito ao que foi avaliado. Desempenho
em determinado teste (qualitativo vs quantitativo).
Comparar e tomar decisões.
3. NORMAS E CRITÉRIOS DE REFERÊNCIA
Para comparar e tomar decisões no processo de avaliação
é necessário utilizar normas de referência e critérios de
referência.
4. NORMA DE REFERÊNCIA
• Registrar um desempenho e compará-lo com o desempenho de
outros (amostras homogêneas).
6. AVALIAÇÃO
FORMATIVA
• Acompanhamento
durante o processo de
formação. Pesquisa
longitudinal.
• Pré-teste, pós-teste 1 e
pós-teste 2.
SOMATIVA
• Acontece no final do
processo.
• Teste final (do
mesociclo, do macro
ciclo ou do ciclo
olímpico), prova final
do curso.
7. OBJETIVOS DE MEDIDA, TESTE E
AVALIAÇÃO
Agrupamento
Diagnóstico
Predição
Motivação
Desempenho
Avaliação
Medida, teste
e avaliação
8. AGRUPAMENTO
• Estabelecer grupos
segundo o nível de
desenvolvimento das
capacidades
coordenativas, das
habilidades técnicas e
das capacidades
táticas dos
participantes.
10. PREDIÇÃO
• Definir desempenhos
futuros dos alunos,
atletas a partir dos
resultados obtidos na
primeira fase de
avaliação.
• Modelos estatísticos
de regressão linear.
11. MOTIVAÇÃO
• Os alunos, atletas ou
participantes gostam
de saber o estado
inicial de suas
capacidades e
habilidades, como
estão indo no
processo de E-A-T e
as possibilidades de
melhoria.
13. AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
• Processo inerente no
dia-a-dia do profissional
de educação física.
• Comparação de seus
alunos ou atletas com
outros grupos das
mesmas características
(nível de participação,
aptidão física,
avaliações fisiológicas).
14. DOMÍNIOS DO DESEMPENHO
HUMANO
Os objetivos na área do desempenho humano abrangem
três áreas básicas:
• Domínio cognitivo (conhecimento)
• Domínio afetivo (atributos psicológicos e emocionais)
• Domínio psicomotor (atividade física e aptidão física)
16. 1 2
3 4
O jogador deve ...
Tentar passar a bola sobre o guarda-redes
(chapéu)
Colocar a bola rasteira para o colega da
esquerda.
Rematar forte cruzado Progredir com posse de bola
19. DOMÍNIO PSICOMOTOR
Atividade Física
• Movimento corporal
voluntário
• Comportamento
• Fazer – ação
• Análise do movimento
e variáveis fisiológicas
Aptidão Física
• Atributo ou conjunto de
atributos
• Tem-se ou atinge-se
• Testes de aptidão
física (relacionado à
saúde)
20. AVALIAÇÃO DAATIVIDADE FÍSICA
Na Bateria PROESP-BR, os componentes da aptidão física
afetada pela atividade física incluem:
• A funcao cardio-respiratoria avaliada atraves da capacidade de
resistencia geral medida pelo teste de corrida e caminhada de
9 minutos;
• A composicao corporal avaliada através do Indice de Massa
Corporal (IMC);
• A funcao musculo esqueletica que combina medidas de forca,
resistencia muscular e flexibilidade avaliadas atraves do teste
abdominal (Sit up) e do teste sentar-e-alcancar.
21. AVALIAÇÃO DAAPTIDÃO FÍSICADE CRIANÇAS E
JOVENS BRASILEIROS
(07 a 17 anos)
Bateria Projeto Esporte Brasil (PROESP-BR)
22. ESTATÍSTICA DESCRITIVA
• Resumo matemático de desempenho (melhor escore) e
características desse desempenho (medidas de
tendência central e de dispersão).
• Características da distribuição e comportamento dos
dados (simetria= Skewness e amplitude= curtuse).
23. ESCALAS DE MEDIDA
• Usar um número para representar a medida feita: peso,
altura, distância ou tempo.
• Todos os números não são iguais, portanto existe
diferente tipos de escalas para classificá-los
24. ESCALA NOMINAL
Nomear ou classificar.
• Posições dos
jogadores no
basquetebol.
• Gênero (masculino ou
feminino).
• Escala de tipo
categórica
identificando
diferenças.
25. • Armador = 1
• Ala = 2
• Pivô = 3
• Masculino = 0
• Feminino = 1
• Escola particular = 1
• Escola pública = 2
POSIÇÃO GÊNERO ESCOLA
1 0 1
3 1 2
26. ESCALA ORDINAL
Classificação e
ordenação segundo o
desempenho.
• Lugar final em uma
corrida.
• Classificar os alunos
ou atletas segundo a
nota obtida em
determinada prova ou
teste
27. Qualidade da solução /
Se oferecer se orientar
Procurar a posição adequada
para receber a bola.
Nível de
definição
da situação
Pontos Exemplo
Pobre
Quase Nunca
FÁCIL
3 O AL apesar de estar em uma situação fácil
não tem procurado quase nunca uma posição
ótima para oferecer ao colega portador da bola
a opção de passe.
Insuficiente
Nunca
DIFÍCIL
2 O AL não tem procurado quase nunca a
posição ótima para oferecer ao colega
(portador da bola) a opção de passe. No
entanto, era uma situação difícil.
Insuficiente
Nunca
FACIL
1 O AL apesar de estar em uma situação fácil
não tem procurado nunca uma ótima posição
para oferecer ao colega a opção de passe.
28. ESCALA CONTÍNUA
• Os números são de natureza contínua quando eles são
somados, subtraídos, multiplicados ou divididos e os
resultados ainda têm significado.
• Os números contínuos podem se apresentar em forma de
intervalo ou de razão.
29. INTERVALO
• Unidade de medida
igual ou comum.
• Temperatura ou QI.
• O ponto zero
representa um ponto
em uma linha
numérica.
• Não significa que
alguma coisa não
existe.
30. RAZÃO
• Possui um zero
absoluto ou
verdadeiro.
• Quantidade de peso
levantado na prova de
arrancada.
• Distância atingida na
prova de lançamento
de dardo
31. As escalas de medida são hierárquicas
Nominal
Ordinal
Intervalo
Razão
Estatística
não
paramétrica
Estatística
paramétrica
32. REGISTRO DOS DADOS
• Após a medição é adequado saber o desempenho dos
alunos ou atletas.
• É adequado utilizar a medida de norma de referência
(comparação o desempenho atingido com relação a outra
pessoa).
• Comparação no interior do grupo
33. Métodos:
• Distribuição de freqüência: quantas vezes um escore
se repete.
• Percentil: obtido pela soma da percentagem de escores
que se posicionam no percentual calculado.
34. Resultado de uma prova escrita na qual o
escore menor foi 41 e o escore maior foi 60
89,2% das pessoas
pontuaram melhor
Teve melhor
pontuação do que
90,8% das
pessoas.
36. CAPACIDADES COORDENATIVAS
• Coordenar significa, etimologicamente, “ordenar junto”;
• Pré-requisito do rendimento, do movimento,
independente do esporte ou da atividade cotidiana;
• Condução e regulação da motricidade humana
(GRECO; BENDA, 1998)
37. CAPACIDADES COORDENATIVAS
O desenvolvimento da capacidade
coordenativa geral representa a base
necessária para a aquisição de novos
movimentos ou de Programas Motores
Gerais, que pela sua vez são a base do
desenvolvimento da capacidade técnica.
38. Definição da coordenação
As exigências coordenativas:
• são gerais em relação aos movimentos;
• são gerais em relação aos esportes;
• influenciam o nível de condução e regulação dos movimentos
voluntários.
(Roth & Willimczik, 1999)
39. Definição da coordenação
As capacidades coordenativas
são qualidades da realização dos
processos específicos e
situacionais da ação motora,
baseadas na experiência
(HIRTZ, 1985)
40. As capacidades coordenativas são
condicionantes de:
Do alto nível de
rendimento
Das atividades da
vida em geral
Da aprendizagem
em geral
42. Importância da Coordenação
• Seu aporte específico no rendimento esportivo é difícil de
medir e comprovar;
• Um comportamento motor eficaz e adaptado à situação
está apoiado na experiência e nas capacidades
coordenativas.
(MARTIN, CARL; LEHNERTZ, 2001)
43.
44.
45. Importância da Coordenação
• Alta treinabilidade da coordenação nas
crianças;
• Base para o aprendizado das habilidades
técnicas;
• Base para o controle das habilidades
técnicas;
• Depende da herança genética, talento e
aprendizagem/treinamento
46. Importância da Coordenação
• As capacidades coordenativas estão
determinadas pelos processos de
regulação e orientação do movimento;
• A coordenação em esportes está
diretamente ligada à capacidade de
aprendizagem
48. Capacidades Coordenativas
(Zimmerman in Meinel e Schnabel, 1987)
Capacidade de
condução de
movimentos
Capacidade de
adaptação de
movimentos
Capacidade
de
aprendizagem
de
movimentos
49. Capacidades Coordenativas
(Zimmerman in Meinel e Schnabel, 1987)
Acoplamento
Diferenciação
Equilíbrio
Orientação
Ritmo
Reação
Mudança
Capacidade de
condução de
movimentos
Capacidade de
adaptação de
movimentos
Capacidade
de aprendizagem
de movimentos
50. CAPACIDADES COORDENATIVAS
(Meinel e Schnabel, 1987)
DIFERENCIAÇÃO
Refere-se à qualidade do
movimento. Consiste na execução
do movimento de forma conforme
o padrão biomecânico, com
economia de esforço, tal qual o
programa arquivado na memória.
fazendo um distinção bastante
refinada.
51. CAPACIDADES COORDENATIVAS
(Meinel e Schnabel, 1987)
ACOPLAMENTO
O termo acoplar traz a idéia
de unir e se refere,
justamente, a esta
característica de unir
movimentos parciais
diferentes do corpo, tornando-
os uma só sequência, acoplados
entre si e coordenados.
52. CAPACIDADES COORDENATIVAS
(Meinel e Schnabel, 1987)
REAÇÃO
- Refere-se à velocidade com
que um sinal é detectado,
ocorrendo uma resposta a este
estímulo. Quanto mais rápida a
resposta a um sinal, melhor a
capacidade de reação.
53. CAPACIDADES COORDENATIVAS
(Meinel e Schnabel, 1987)
ORIENTAÇÃO
- É a capacidade de determinar
o espaço disponível e atuar nele,
utilizando todas as suas
possibilidades. É também a
capacidade de se relacionar
adequadamente com
companheiros, adversários e com
o objeto central do jogo, na
maioria dos esportes, a bola.
54. CAPACIDADES COORDENATIVAS
(Meinel e Schnabel, 1987)
EQUILÍBRIO
- Relaciona-se à capacidade de
manter ou recuperar a
estabilidade: manter, se for o
caso, uma posição estática ou
movimento lentos; recuperar,
quando realizar movimentos
rápidos ou saltos. Nas duas
situações, adquirir uma posição
estável pode ser fundamental
para a qualidade do movimento.
55. CAPACIDADES COORDENATIVAS
(Meinel e Schnabel, 1987)
MUDANÇA
- Esta capacidade pode ser
observada quando há uma
adaptação a novas situações,
posições, direções. Tem como
característica básica a
variação, sem que se perca a
continuidade do gesto.
56. CAPACIDADES COORDENATIVAS
(Meinel e Schnabel, 1987)
RITMO
- Ocorre quando o
indivíduo se adapta a um
ritmo externo. Segue e
executa os movimentos
dentro deste ritmo. Porém
é muito importante a
realização do movimento
seguindo um ritmo interno,
interior, de acordo com
seus interesses e
motivações
57. Treinamento da Coordenação
• Na iniciação esportiva
• Oferta motora múltipla e complementar
que integra os conteúdos das diferentes
modalidades esportivas abordadas.
• Treinamento técnico complementar
• Estabilização e variação;
• Prática de outras modalidades esportivas.
(MARTIN, CARL; LEHNERTZ, 2001)
58. Treinamento da Coordenação
• As capacidades coordenativas abrangem a
possibilidade de aprender movimentos
relativamente rápido e dominar com
segurança e eficácia tarefas motoras em
situações tanto previsíveis como
imprevisíveis
(FREY, 1977)
62. IEU + EB: treinamento da coordenação
•Ótico
•Acústico
•Tátil
•Cinestésico
•Vestibular
•Tempo
•Precisão
•Complexidade
•Organização
•Carga
•Variabilidade
Analisadores Condicionantes
Kröger e Roth,1999
63. Testes da coordenação
KörperkoordinationsTest für Kinder (KTK)
(Bateria de testes de coordenação corporal)
• Equilibrar-se andando de costas
• Saltitar com uma perna
• Saltos laterais
• Transposição lateral
(Kiphard & Schilling, 1974)
64. Equilibrar-se andando de costas
Objetivo: Coordenação com pressão
da precisão e da complexidade
Exercício:
Equilibrar-se andando
de costas,
3x em cada madeira
Material:
3 madeiras
de larguras diferentes:
6 cm/ 4,5 cm/ 3 cm
66. Saltitar com uma perna
Objetivo: Coordenação com
pressão da complexidade
Exercício:
Saltitar com uma perna
sobre altitudes crescentes
Material:
10 espumas
de 50 cm x 20 cm x 5 cm cada
68. Saltos laterais
Objetivo: Coordenação com
pressão do tempo
Exercício: em 15 segundos
saltar o máximo
de vezes possíveis
de um lado para o outro
Material:
1 fita
1 madeira 60 cm x 4 cm x 2 cm
70. Transposição lateral
Objetivo: Coordenação com pressão
do tempo e da complexidade
Exercício: trocar de pranchas lateralmente
o maior número vezes possíveis em 20 segundos
Material:
2 pranchas com pés
de 25 cm x 25 cm
72. Avaliação
QM = R + I
QM: quociente motor
R: resultado de teste
I: idade
73. Evidências científicas
• No estudo de Lopes et. al., (2003) os objetivos
foram os seguintes:
• Caracterizar o estado de desenvolvimento da
coordenação motora ao longo dos quatro anos
do 1º ciclo do ensino básico (1CEB);
• Mapear as diferenças entre as crianças dos
dois sexos;
• Identificar a presença de insuficiência de
desenvolvimento coordenativo.
74. Evidências científicas
• Amostra:
• 3742 crianças de ambos os sexos dos 6 aos 10
anos de idade.
• Instrumento:
• Bateria de testes de coordenação corporal
(Körperkoordinationstest für Kinder - KTK) que é
composta por quatro testes: (1) equilibrar-se anadando
de costas (ER); (2) saltos laterais (SL); (3) saltos
monopedais (SM); e (4) transposição lateral (TL).
75. Evidências científicas
• Resultados:
• Para em ambos os sexos e em todas as provas da
bateria, ocorre um incremento significativo dos valores
médios de cada teste ao longo da idade;
• Os meninos alcançaram valores médios superiores aos
das meninas em todos os intervalos etários em todos
os itens da bateria, com a exceção dos SL.
• Os valores médios do desempenho nas quatro provas
são inferiores aos valores médios obtidos em outros
estudos realizados em Portugal e no estrangeiro.
• Os valores médios do QM decrescem com a idade.
76. Evidências científicas
• Resultados:
• A generalidade das crianças, em ambos os sexos e nos
diferentes intervalos etários, situa-se no intervalo de
insuficiência coordenativa e de perturbações de
coordenação.
• Constatou-se, em ambos os sexos, a tendência
generalizada para as crianças de uma idade mostrarem
perfis de coordenação motora inferiores àqueles que
são esperados para a sua idade.
84. Evidências científicas
• No estudo de Coillet et. al., (2008) os
objetivos foram os seguintes:
• analisar o nível de coordenação motora
de escolares da cidade de Florianópolis,
considerando sexo, faixa etária, prática
esportiva extra-classe e IMC.
85. Evidências científicas
• Amostra:
• 243 escolares de 8 a 14 anos da rede
estadual de ensino.
• Instrumentos:
• Medidas antropométricas e aplicação do
teste de coordenação motora para
crianças (KTK).
86. Evidências científicas
• Resultados:
• Escolares do sexo masculino apresentaram melhores
níveis de coordenação motora do que o feminino,
constatando-se também um decréscimo significativo
nos níveis de coordenação em escolares com idade
mais avançada;
• Observou-se que os praticantes de esportes em horário
extra-classe possuíam índices mais elevados de
coordenação motora;
• Os escolares com sobrepeso/obesidade revelaram
níveis expressivos de baixa coordenação.
88. FICHA DE REGISTRO DE DADOS: KTK
Nome da crianças: ___________________________________________________________________
Data do teste: __________________ Local: _____________________________________________
Escola e Classe: ___________________________________________________________________
Data de nascimento: ______________ (dia, mês, ano) Idade: ______________
Sexo: □ Masculino □ Feminino
Pé dominante: □ Canhoto - Esquerdo □ Destro - Direito
Mão dominante: □ Canhoto - Esquerdo □ Destro - Direito
EQUILIBRAR-SE ANDANDO DE COSTAS (Ensaio: a criança tem que realizar um ensaio em cada uma das
barras. No ensaio a criança deve ir de frente e voltar de costas; Máximo 8 pontos; A criança tem que realizar três
tentativas em cada barra!)
1. Barra (larga) 2. Barra (meia) 3. Barra (estreita)
Tentativa 1 ______ Tentativa 1 ______ Tentativa 1 ______
Tentativa 2 ______ Tentativa 2 ______ Tentativa 2 ______
Tentativa 3 ______ Tentativa 3 ______ Tentativa 3 ______
Soma: Soma: Soma:
Soma das somas:_________ MQ:____________
SALTITAR COM UMA PERNA (Ensaio: 2 ensaio em uma espuma – se a crianças conseguir no primerio
ensaio, não será necessário a realização do segundo ensaio; Teste: 3 tentativas para cada pé em cada altura)
Altura/Espuma 5 cm/1 10cm/2 15cm/3 20cm/4 25cm/5 30cm/6 35cm/7 40cm/8 45cm/9 50cm/10
Perna Esq.
Perna Direita
SALTOS LATERAIS (PARA UM LADO E PARA O OUTRO) (Ensaio: 5 saltos)
1. Tentativa _______ (Pontos durante 15 segundos)
2. Tentativa _______ (Pontos durante 15 segundos) Soma:_____ MQ:_______
TRANSPOSIÇÃO LATERAL (Ensaio: 3 transposições / Contagem dos pontos: 1 ponto para transposição da
pranchas e 1 ponto para a trasnposição do corpo)
1. Tentativa _______ (Pontos durante 20 segundos)
2. Tentativa _______ (Pontos durante 20 segundos) Soma:_____ MQ:_______