3. Nome do Docente
Andreia Faria Macena
Formação
Enga Agrônoma/Bióloga/ Msa e Dra Proteção de
Plantas
Experiência
Docência e Pesquisa
E-mail Institucional
andreia.macena@faculdadefacec.edu
4. O que esperar disciplina?
Compreender a dinâmica de crescimento das doenças de
plantas e princípios gerais de controle.
Qual a sua importância desta disciplina para o
profissional formando em Engenharia Agronômica ?
Permitirá que a nível de campo manejo adequado, afim de
redução de produtividade.
Carga horária
4 aulas semanais (80 horas)
Segundas feiras 19:00 – 20:40 (Teórica) 21:00 - 22:40
(Prática)
5. Aulas práticas
Normas
Avaliações
Teórica - Questões objetivas e discursivas ( Valor 7,0)
Prática – Plano e relatório de atividades práticas
(Valor 3,0)
Trimestrais
2 oportunidade – mediante pagamento de taxa
Substitutiva – mediante pagamento de taxa
Exame
7. Princípios gerais de Controle
Exclusão
Erradicação
Proteção
Imunização
Terapia
Regulação
Evasão
Prevenção da entrada de um patógeno
numa área ainda não infestada.
Modificações do ambiente.
Eliminação do patógeno de uma área
em que foi introduzido.
Interposição de uma barreira entre
a planta e o inóculo, antes da deposição.
Desenvolvimento de plantas resistentes
ou imunes.
Visa restabelecer a sanidade de uma
planta com íntima relação parasítica.
Prevenção da doença pelo plantio em épocas
ou áreas quando ou onde o inóculo é
Ineficiente, raro ou ausente.
8. Princípios gerais de Controle
•Exclusão
•Erradicação
•Proteção
•Imunização
•Terapia
Sementes e mudas sadias
Inspeção e certificação
Quarentena
Eliminação de vetores
Rotação de cultura
Rouguing
Eliminação de hosp. alternativo
Tratamento de semente e solo
Pulverização da parte aérea
Tratamento de semente
Resistência horizontal
Resistência vertical
Pré-imunização
Variedade multilinha
Quimioterapia
Termoterapia
Cirurgia
9. Princípios gerais de Controle
•Exclusão
•Erradicação
•Proteção
•Imunização
•Terapia
•Regulação
•Evasão
Modificação de práticas culturais
Controle de insetos vetores
Modificação do ambiente e nutrição
Escolha de áreas geográficas
Escolha de local de plantio
Escolha de data de plantio
Plantio raso
Variedade precoce
12. Taxa de progresso (r)
Inóculo inicial (X0) Tempo (t)
Princípios gerais de controle
e a abordagem epidemiológica
X = X0er t
Quarentena
Rotação de culturas, rouguing
Resistência vertical
Termoterapia
Local sem patógeno
Local com ambiente desfavorável
Resistência horizontal
Controle de insetos vetores
Fungicida protetor
Escolha data plantio
Modificação do ambiente
via nutrição
Onde entra o tratamento de semente ?
13. Taxa de progresso (r)
Inóculo inicial (X0) Tempo (t)
Princípios gerais de controle
e a abordagem epidemiológica
X = X0er t
Estratégias epidemiológicas para controle
1) Eliminar ou reduzir o inóculo inicial ou atrasar seu aparecimento
2) Diminuir a taxa de desenvolvimento da doença
3) Encurtar o período de exposição da cultura ao patógeno
tempo
%
Doença
X0
½X0
T
tempo
%
Doença
r grande
r pequeno
14. EXCLUSÃO
Quarentena
Aeroporto de Nova York
- coleta de 1 dia -
Malásia
www.asparagin.cenargen.embrapa.br/quarentena
www.cosave.org.py
Consulta de pragas quarentenárias
31. IPM: Origem,
Conceituação e
Desenvolvimento
Manejo Integrado de Pragas
IPM pode ser definida com a “utilização de todas
as técnicas disponíveis dentro de um programa
unificado, de tal modo a manter a população de
organismos nocivos abaixo do limiar de dano
econômico e a minimizar os efeitos colaterais
deletérios ao meio ambiente”
N.A.S. (1969)
Doenças
32. IPM: Origem,
Conceituação e
Desenvolvimento
limiar de dano econômico (LDE)
limiar de ação
“a menor densidade populacional do
organismo nocivo que causa dano
econômico”
dano econômico
“quantidade mínima de injúria que justifica a
aplicação de determinada tática de manejo”
“a menor densidade populacional do organismo
nocivo na qual táticas de manejo necessitam ser
tomadas para impedir que o LDE seja
alcançado”
monitoração