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2022
Fitopatologia Aplicada
Aula 1
Nome do Docente
Andreia Faria Macena
Formação
Enga Agrônoma/Bióloga/ Msa e Dra Proteção de
Plantas
Experiência
Docência e Pesquisa
E-mail Institucional
andreia.macena@faculdadefacec.edu
O que esperar disciplina?
Compreender a dinâmica de crescimento das doenças de
plantas e princípios gerais de controle.
Qual a sua importância desta disciplina para o
profissional formando em Engenharia Agronômica ?
Permitirá que a nível de campo manejo adequado, afim de
redução de produtividade.
Carga horária
4 aulas semanais (80 horas)
Segundas feiras 19:00 – 20:40 (Teórica) 21:00 - 22:40
(Prática)
Aulas práticas
Normas
Avaliações
Teórica - Questões objetivas e discursivas ( Valor 7,0)
Prática – Plano e relatório de atividades práticas
(Valor 3,0)
Trimestrais
2 oportunidade – mediante pagamento de taxa
Substitutiva – mediante pagamento de taxa
Exame
Princípios gerais de Controle
•Exclusão
•Erradicação
•Proteção
•Imunização
•Terapia
•Regulação
•Evasão
Whetzel
Princípios gerais de Controle
Exclusão
Erradicação
Proteção
Imunização
Terapia
Regulação
Evasão
Prevenção da entrada de um patógeno
numa área ainda não infestada.
Modificações do ambiente.
Eliminação do patógeno de uma área
em que foi introduzido.
Interposição de uma barreira entre
a planta e o inóculo, antes da deposição.
Desenvolvimento de plantas resistentes
ou imunes.
Visa restabelecer a sanidade de uma
planta com íntima relação parasítica.
Prevenção da doença pelo plantio em épocas
ou áreas quando ou onde o inóculo é
Ineficiente, raro ou ausente.
Princípios gerais de Controle
•Exclusão
•Erradicação
•Proteção
•Imunização
•Terapia
Sementes e mudas sadias
Inspeção e certificação
Quarentena
Eliminação de vetores
Rotação de cultura
Rouguing
Eliminação de hosp. alternativo
Tratamento de semente e solo
Pulverização da parte aérea
Tratamento de semente
Resistência horizontal
Resistência vertical
Pré-imunização
Variedade multilinha
Quimioterapia
Termoterapia
Cirurgia
Princípios gerais de Controle
•Exclusão
•Erradicação
•Proteção
•Imunização
•Terapia
•Regulação
•Evasão
Modificação de práticas culturais
Controle de insetos vetores
Modificação do ambiente e nutrição
Escolha de áreas geográficas
Escolha de local de plantio
Escolha de data de plantio
Plantio raso
Variedade precoce
DISSEMINAÇÃO
INFECÇÃO
SOBREVIVÊNCIA
COLONIZAÇÃO
REPRODUÇÃO
Ciclo Primário
Ciclo
Secundário
CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO – HOSPEDEIRO
E PRINCÍPIOS DE CONTROLE DE WHETZEL
Hospedeiro doente
Em relação ao triângulo doença,
os princípios atuam no patógeno no hospedeiro ou no ambiente ??
patógeno
hospedeiro ambiente
Atuação dos princípios gerais de controle
no triângulo doença
Taxa de progresso (r)
Inóculo inicial (X0) Tempo (t)
Princípios gerais de controle
e a abordagem epidemiológica
X = X0er t
Quarentena
Rotação de culturas, rouguing
Resistência vertical
Termoterapia
Local sem patógeno
Local com ambiente desfavorável
Resistência horizontal
Controle de insetos vetores
Fungicida protetor
Escolha data plantio
Modificação do ambiente
via nutrição
Onde entra o tratamento de semente ?
Taxa de progresso (r)
Inóculo inicial (X0) Tempo (t)
Princípios gerais de controle
e a abordagem epidemiológica
X = X0er t
Estratégias epidemiológicas para controle
1) Eliminar ou reduzir o inóculo inicial ou atrasar seu aparecimento
2) Diminuir a taxa de desenvolvimento da doença
3) Encurtar o período de exposição da cultura ao patógeno
tempo
%
Doença
X0
½X0
T
tempo
%
Doença
r grande
r pequeno
EXCLUSÃO
Quarentena
Aeroporto de Nova York
- coleta de 1 dia -
Malásia
www.asparagin.cenargen.embrapa.br/quarentena
www.cosave.org.py
Consulta de pragas quarentenárias
Casa-de-vegetação blindada
Quarentena de cana-de-açúcar
Município de Miracatu - SP
Ante-sala
incinerador
Int.1
Int.2
Int.3
EXCLUSÃO
EXCLUSÃO - Cancro cítrico
Bactericida ou
Amônia quaternária
• veículos
• ferramentas
• embalagens...
Princípios gerais de Controle
•Exclusão
•Erradicação
•Proteção
•Imunização
•Terapia
•Regulação
•Evasão
ERRADICAÇÃO
Cancro cítrico
ERRADICAÇÃO - Cancro cítrico
Incidência < 0,5 %
Raio de 30 m
Incidência > 0,5 %
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Reincidência < 0,5 %
Queima de planta foco
Princípios gerais de Controle
•Exclusão
•Erradicação
•Proteção
•Imunização
•Terapia
•Regulação
•Evasão
PROTEÇÃO – fungicida protetor
Proteção mecânica
de pêras
Princípios gerais de Controle
•Exclusão
•Erradicação
•Proteção
•Imunização
•Terapia
•Regulação
•Evasão
IMUNIZAÇÃ
O
ARROZ RESISTENTE E
SUSCETÍVEL A BRUSONE
Princípios gerais de Controle
•Exclusão
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•Proteção
•Imunização
•Terapia
•Regulação
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TERAPIA – Rubelose dos citros
Corticium salmonicolor
Poda
Proteção
Princípios gerais de Controle
•Exclusão
•Erradicação
•Proteção
•Imunização
•Terapia
•Regulação
•Evasão
REGULAÇÃO
Manejo ambiental de
estufas e câmaras frias
para armazenamento de
produtos perecíveis
Princípios gerais de Controle
•Exclusão
•Erradicação
•Proteção
•Imunização
•Terapia
•Regulação
•Evasão
EVASÃO Plantio de seringueira em
região com clima não
favorável ao patógeno
Princípios gerais de Controle
•Exclusão
•Erradicação
•Proteção
•Imunização
•Terapia
•Regulação
•Evasão
IPM: Origem,
Conceituação e
Desenvolvimento
Manejo Integrado de Pragas
IPM pode ser definida com a “utilização de todas
as técnicas disponíveis dentro de um programa
unificado, de tal modo a manter a população de
organismos nocivos abaixo do limiar de dano
econômico e a minimizar os efeitos colaterais
deletérios ao meio ambiente”
N.A.S. (1969)
Doenças
IPM: Origem,
Conceituação e
Desenvolvimento
 limiar de dano econômico (LDE)
 limiar de ação
“a menor densidade populacional do
organismo nocivo que causa dano
econômico”
 dano econômico
“quantidade mínima de injúria que justifica a
aplicação de determinada tática de manejo”
“a menor densidade populacional do organismo
nocivo na qual táticas de manejo necessitam ser
tomadas para impedir que o LDE seja
alcançado”
monitoração
IPM: Origem,
Conceituação e
Desenvolvimento
produção
densidade da praga
compensação
LDE
dano<custo do controle
dano>custo do controle
Dp
LDE
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populacional do
organismo nocivo que
causa dano econômico”

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  • 1.
  • 3. Nome do Docente Andreia Faria Macena Formação Enga Agrônoma/Bióloga/ Msa e Dra Proteção de Plantas Experiência Docência e Pesquisa E-mail Institucional andreia.macena@faculdadefacec.edu
  • 4. O que esperar disciplina? Compreender a dinâmica de crescimento das doenças de plantas e princípios gerais de controle. Qual a sua importância desta disciplina para o profissional formando em Engenharia Agronômica ? Permitirá que a nível de campo manejo adequado, afim de redução de produtividade. Carga horária 4 aulas semanais (80 horas) Segundas feiras 19:00 – 20:40 (Teórica) 21:00 - 22:40 (Prática)
  • 5. Aulas práticas Normas Avaliações Teórica - Questões objetivas e discursivas ( Valor 7,0) Prática – Plano e relatório de atividades práticas (Valor 3,0) Trimestrais 2 oportunidade – mediante pagamento de taxa Substitutiva – mediante pagamento de taxa Exame
  • 6. Princípios gerais de Controle •Exclusão •Erradicação •Proteção •Imunização •Terapia •Regulação •Evasão Whetzel
  • 7. Princípios gerais de Controle Exclusão Erradicação Proteção Imunização Terapia Regulação Evasão Prevenção da entrada de um patógeno numa área ainda não infestada. Modificações do ambiente. Eliminação do patógeno de uma área em que foi introduzido. Interposição de uma barreira entre a planta e o inóculo, antes da deposição. Desenvolvimento de plantas resistentes ou imunes. Visa restabelecer a sanidade de uma planta com íntima relação parasítica. Prevenção da doença pelo plantio em épocas ou áreas quando ou onde o inóculo é Ineficiente, raro ou ausente.
  • 8. Princípios gerais de Controle •Exclusão •Erradicação •Proteção •Imunização •Terapia Sementes e mudas sadias Inspeção e certificação Quarentena Eliminação de vetores Rotação de cultura Rouguing Eliminação de hosp. alternativo Tratamento de semente e solo Pulverização da parte aérea Tratamento de semente Resistência horizontal Resistência vertical Pré-imunização Variedade multilinha Quimioterapia Termoterapia Cirurgia
  • 9. Princípios gerais de Controle •Exclusão •Erradicação •Proteção •Imunização •Terapia •Regulação •Evasão Modificação de práticas culturais Controle de insetos vetores Modificação do ambiente e nutrição Escolha de áreas geográficas Escolha de local de plantio Escolha de data de plantio Plantio raso Variedade precoce
  • 10. DISSEMINAÇÃO INFECÇÃO SOBREVIVÊNCIA COLONIZAÇÃO REPRODUÇÃO Ciclo Primário Ciclo Secundário CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO – HOSPEDEIRO E PRINCÍPIOS DE CONTROLE DE WHETZEL Hospedeiro doente Em relação ao triângulo doença, os princípios atuam no patógeno no hospedeiro ou no ambiente ??
  • 11. patógeno hospedeiro ambiente Atuação dos princípios gerais de controle no triângulo doença
  • 12. Taxa de progresso (r) Inóculo inicial (X0) Tempo (t) Princípios gerais de controle e a abordagem epidemiológica X = X0er t Quarentena Rotação de culturas, rouguing Resistência vertical Termoterapia Local sem patógeno Local com ambiente desfavorável Resistência horizontal Controle de insetos vetores Fungicida protetor Escolha data plantio Modificação do ambiente via nutrição Onde entra o tratamento de semente ?
  • 13. Taxa de progresso (r) Inóculo inicial (X0) Tempo (t) Princípios gerais de controle e a abordagem epidemiológica X = X0er t Estratégias epidemiológicas para controle 1) Eliminar ou reduzir o inóculo inicial ou atrasar seu aparecimento 2) Diminuir a taxa de desenvolvimento da doença 3) Encurtar o período de exposição da cultura ao patógeno tempo % Doença X0 ½X0 T tempo % Doença r grande r pequeno
  • 14. EXCLUSÃO Quarentena Aeroporto de Nova York - coleta de 1 dia - Malásia www.asparagin.cenargen.embrapa.br/quarentena www.cosave.org.py Consulta de pragas quarentenárias
  • 15. Casa-de-vegetação blindada Quarentena de cana-de-açúcar Município de Miracatu - SP Ante-sala incinerador Int.1 Int.2 Int.3 EXCLUSÃO
  • 16. EXCLUSÃO - Cancro cítrico Bactericida ou Amônia quaternária • veículos • ferramentas • embalagens...
  • 17. Princípios gerais de Controle •Exclusão •Erradicação •Proteção •Imunização •Terapia •Regulação •Evasão
  • 19. ERRADICAÇÃO - Cancro cítrico Incidência < 0,5 % Raio de 30 m Incidência > 0,5 % Área Total Reincidência < 0,5 % Queima de planta foco
  • 20. Princípios gerais de Controle •Exclusão •Erradicação •Proteção •Imunização •Terapia •Regulação •Evasão
  • 21. PROTEÇÃO – fungicida protetor Proteção mecânica de pêras
  • 22. Princípios gerais de Controle •Exclusão •Erradicação •Proteção •Imunização •Terapia •Regulação •Evasão
  • 24. Princípios gerais de Controle •Exclusão •Erradicação •Proteção •Imunização •Terapia •Regulação •Evasão
  • 25. TERAPIA – Rubelose dos citros Corticium salmonicolor Poda Proteção
  • 26. Princípios gerais de Controle •Exclusão •Erradicação •Proteção •Imunização •Terapia •Regulação •Evasão
  • 27. REGULAÇÃO Manejo ambiental de estufas e câmaras frias para armazenamento de produtos perecíveis
  • 28. Princípios gerais de Controle •Exclusão •Erradicação •Proteção •Imunização •Terapia •Regulação •Evasão
  • 29. EVASÃO Plantio de seringueira em região com clima não favorável ao patógeno
  • 30. Princípios gerais de Controle •Exclusão •Erradicação •Proteção •Imunização •Terapia •Regulação •Evasão
  • 31. IPM: Origem, Conceituação e Desenvolvimento Manejo Integrado de Pragas IPM pode ser definida com a “utilização de todas as técnicas disponíveis dentro de um programa unificado, de tal modo a manter a população de organismos nocivos abaixo do limiar de dano econômico e a minimizar os efeitos colaterais deletérios ao meio ambiente” N.A.S. (1969) Doenças
  • 32. IPM: Origem, Conceituação e Desenvolvimento  limiar de dano econômico (LDE)  limiar de ação “a menor densidade populacional do organismo nocivo que causa dano econômico”  dano econômico “quantidade mínima de injúria que justifica a aplicação de determinada tática de manejo” “a menor densidade populacional do organismo nocivo na qual táticas de manejo necessitam ser tomadas para impedir que o LDE seja alcançado” monitoração
  • 33. IPM: Origem, Conceituação e Desenvolvimento produção densidade da praga compensação LDE dano<custo do controle dano>custo do controle Dp LDE “a menor densidade populacional do organismo nocivo que causa dano econômico”