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A arte românica

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As artes medievais
séculos V-XII

Deus, fortaleza da Humanidade

A arquitetura: dos primórdios da Era Cristã ao período bizantino
– a importância da matriz antiga

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2
Após a queda do Império Romano as artes refletiram, até ao século
X, as consequências da depressão económica, cultural e técnica que
afetou todo o Ocidente;
A arte romana foi-se adulterando ;
Surgem novos gostos , interesses estéticos e tradições dos povos
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O estilo românico vai-se desenvolver a partir do século IX, e vai
integrar todas estas influências e estilos.

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´Módulo 3

3
A Arte Paleocristã

Dá-se o nome de arte paleocristã às expressões artísticas dos
primeiros cristãos, entre os séculos III e VI.

Basílica de S. Pedro,
Vaticano, séc. IV

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4
Basílica de S. Pedro,
Vaticano, séc. IV

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5
Basílica Romana

Igreja paleocristã

Templo cristão (igreja)
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cobertas com teto madeira
Planta centrada – circular ou em cruz grega, cobertura cúpula
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6
Mausoléu de Santa
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7
Cruz latina

Cruz grega

Transepto
Nave central

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8
Arte paleocristã – primeiras manifestações artísticas cristãs (200VI)
Próximo Oriente ao Ocidente Europeu
Grande diversidade regional
Traços comuns:
Uso dos modelos romanos (decadência)
Assimilação de novos modelos (orientais)
Temática cristã: Antigo e Novo Testamento, Vida dos Santos, etc.

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9
A Arte Bizantina

Bizâncio (Ex-Constantinopla), capital do Império Romano do
Oriente;
Zona de confluência do Ocidente e Oriente – múltiplas
influências;
A arquitetura teve um lugar de destaque.

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10
Igreja de Santa Sofia, hoje uma mesquita

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11
Santa Sofia, interior

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12
Santa Sofia, corte e planta
S. Vital de Ravena

Utilizou o arco, abóbada e a cúpula
Planta centrada, circular ou cruz grega
A arquitetura bizantina influenciou a construção
de igrejas até ao século XII, sobretudo na Itália e
Europa Oriental

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13
S. Marcos, Veneza,
Exterior, planta

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14
Renascimento Carolíngio e otoniano
Capela Palatina,, Aix-la-Capelle (Aachen)

O renascimento cultural, na época carolíngia, levou à construção
de um grande número de igrejas e mosteiros inspiradas na
tradição romana e bizantina
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15
Renascimento Otoniano

Igreja de S. Miguel de HIldesheim, c. 1020
Otão I, rei da Alemanha é coroado imperador pelo Papa )Império
Germânico);
Desenvolvimento cultural nos finais do século X – influenciada
pela arte carolíngia (Roma/Bizâncio);
Criou um modelo próprio: planta de dupla cabeceira ( 2
transeptos), entrada lateral .
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16
A Arquitectura Românica
Primeiro estilo internacional da Idade Média;
Influências: Antiguidade clássica, Oriente (arte bizantina) e povos
bárbaros;
Entre meados do século X e meados do século XII, o românico
tornou-se no primeiro estilo internacional da Idade Média.

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17
A partir do século X, o desenvolvimento da economia, o renascer
das cidades e reaparecer das viagens e do comércio vai estimular o
desenvolvimento da arte;
O fervor religioso contribui para a construção de inúmeras igrejas e
mosteiros;
A ação da Igreja foi fundamental na implementação deste novo
estilo artístico.

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18
O termo “Românico” surge em 1824, De Caumont, pretende
exprimir 2 conceitos:
Semelhança na formação com as línguas românicas (francês,
castelhano, português…)
Aproximação, em grandeza, à arte romana.
O feudalismo e a religião constituíram os dois polos
dinamizadores da arte;
Foi uma época de peregrinações e cruzadas, que contribuíram
para a divulgação do estilo românico.

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19
A arte foi feita para a glória do poder temporal (rei e senhores
feudais) e do poder religiosos (igreja)
A arte monástica, criada à sombra dos mosteiros e das ordens
religiosas foi a expressão máxima desse poder.

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20
O castelo

Castelo da Ordem dos Hospitalários, Síria

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21
A Torre era a estrutura defensiva mais simples. Primeiro em
madeira, a partir dos séculos XI e XII, passou a ser construída em
pedra
Vários aposentos (residência nobre), a entrada era localizada no
1º andar

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22
Torres Medievais

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23
As torres evoluíram para estruturas mais complexas – os castelos

Castelo Medieval, esquema

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24
Castelo de Peyrepertude

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25
A arquitectura religiosa

Arquitetura românica religiosa, dois tipos de edifícios:
Mosteiros e Igrejas;
A arquitetura religiosa é o elemento fundamental do românico.

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26
A catedral - Igreja

Basílica Romana

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Igreja

27
A partir do século XI a cobertura das igrejas é feita em abóbadas
de pedra – substituindo os tetos em madeira;
O arco das abóbadas românicas foi o arco romano (arco de volta
inteira ou perfeita) formando abóbadas de berço ou abóbadas
de arestas.

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28
Igreja de Saint-Philibert

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29
Estilo românico apresenta uma grande variedade estilística
(regionalismos) devido às dificuldades de comunicação;
Cada região desenvolveu aspetos característicos e diferenciados;
Mas as construções também apresentam características comuns
(universalismo).

Igreja de Pisa e de Cedofeita

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30
Quatro fatores que contribuíram para o universalismo:
Edifício fundamental típico, a igreja;
Problema técnico central, a cobertura do espaço com abóbadas de
pedra;
Conceção estética favorável a construções maciças com fortes
contrastes de claro/escuro no interior;
Hierarquia entre as artes, primazia da arquitetura.

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31
A articulação em planta das igrejas
As igrejas românicas seguem, em termos de planta, dois
modelos:
Planta centrada (cruz grega, circular, etc.), de influência oriental,
pouco utilizada.

Saint-Front de Périgueux, c. 1120
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32
Tipo basilical, em cruz latina (com 1, 3, 5 ou 7 naves)

Saint-Martin, XII

Saint-Sernin, XI

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33
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34
Nave principal orientada este-oeste, mais larga e mais alta que
as laterais;
Comprimento da igreja é um múltiplo da largura da nave central
As naves laterais são um submúltiplo da nave central.

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35
Deambulatório
Transepto: nave que atravessa a nave
principal
Cruzeiro: zona de cruzamento do
transepto com a nave central

Torres sineiras

Nave principal

Nártex ou átrio
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36
Absidíolos: pequenas capelas situadas na
cabeceira da igreja

Deambulatório: corredor que
dá acesso ao absidíolos

Abside: zona da capela-mor
e do altar

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37
Cripta: sala subterrânea

Tramo: unidade base de
construção de uma igreja
românica – definida por 4
pilares e a abóbada

Nártex ou átrio:
vestíbulo

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38
Sistemas de cobertura e suporte

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39
Abóbada de berço: sucessão de
arcos de volta perfeita

Abóbada de arestas:
cruzamento de duas abóbadas
de berço

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40
Abóbada de berço

Abóbada de arestas

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41
Cúpula: nas igrejas de influência oriental as abóbadas
foram substituídas por cúpulas

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42
A pressão exercida pelas abóbadas é
descarregada, através dos arcos, para os
pilares e colunas

Pilar

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43
Contraforte – adossado
(encostado) à parede

A pressão é transmitida para a
parede exterior, paredes grossas
e com poucas aberturas e
contrafortes no exterior

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44
Contrafortes estão
alinhados com os pilares

contrafortes

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45
Pilar – situa-se no interior e
normalmente cruciformes, podem
existir colunas adossadas
(colunelos)

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46
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47
Alçado interno da nave principal

Clerestório

Trifório
Tribuna
Arcada principal

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48
A iluminação do edifício
Clerestório, outras janelas e frestas
Torre lanterna ou zimbório que se situa por cima do cruzeiro

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49
Torre lanterna ou zimbório

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50
Configuração e decoração do exterior

Combinação de volumes:
Circulares (cabeceira);
Retangulares (corpo da igreja);
Poliédricos e piramidais (Torres)

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51
Elementos das fachadas:
Existem 2 corpos laterais (naves laterais)
mais baixos que a nave central ou mais
altos quando correspondem as duas torres
Rosácea ou janelões;
Portal

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52
Arquivoltas

Tímpano

Lintel ou dintel

Mainel

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53
A decoração exterior (há exceções) só existe nas
cornijas e nos portais

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54
Unidade e diversidade do românico

França: país com uma grande diversidade de escolas

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55
Aquitânia
Igreja de Notre-Dame-la-Grande, Poitiers,1143

Aquitânia:
Igrejas com muita decoração esculpida no exterior e
interior profusamente decorado
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56
Borgonha:
Santa Madalena de Vézelay, 1120

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57
Santa Madalena de Vézelay, 1120

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58
Borgonha:
Novo tipo de contrafortes;
mais aberturas;
igreja mais iluminada no interior;
planta com um transepto pouco saliente.

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59
Languedoc

Igreja de Sainte-Foy, século XI

Languedoc: Igrejas robustas, pouca decoração e poucas aberturas

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60
Itália
Igreja de Pisa e de Modena

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61
Itália:
Igrejas mais decoradas no exterior, batistério, igreja e torre em
edifícios separados.

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62
Alemanha
Santa Maria Laach, 1093 e
S. Miguel de Hildesheim, 1130

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63
Alemanha: Igrejas com múltiplas torres, duplo transepto e
entrada lateral

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64
Na Inglaterra e Espanha as igrejas apresentam uma grande
sobriedade e pouca decoração exterior.

Santiago de Compostela

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65
O Românico em Portugal

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66
A Igreja românica estava ligada a um mosteiro ou implantada no
meio rural (Românico rural)
Sés de Braga, Porto, Coimbra, Tomar, Lisboa e Évora, são as de
maior monumentalidade e próximas das catedrais europeias
(Românico urbano).
Sé Velha de Lisboa e Igreja de Bravães

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67
Românico urbano: Sé de Lisboa e Sé Velha de Coimbra
(cabeceira e interior)

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68
Igrejas de Carrazeda de Ansiães, S. Salvador
de Travanca,

Materiais:
Norte – Granito
Centro – Calcário
Sul - Tijolo
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69
Igreja de S. Martinho de Cedofeita

Muitas igrejas portuguesas apresentam
um elemento decorativo denominado
cruz vazada
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70
Igreja de S. Salvador de
Bravães

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71
Cachorrada

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72
Marcas de Posse e Marcas Poveiras
São grafitos que indicam o autor.
Surgem outras marcas com outros fins: religioso,
etc.

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73
Características do românico rural português:
Igrejas pequenas de uma só nave;
Muitas vezes o teto é em madeira;
Aspeto robusto, paredes grossas poucas aberturas;
Pouca decoração exterior;
Cachorrada;
Marcas de posse ou poveiras;

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74
Igreja de São Pedro de Rates

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75
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76
Sob a igreja encontram-se vestígios de uma primitiva igreja
paleocristã (VI, VII);
Tornou-se um centro de peregrinação;
Século IX – mosteiro com uma igreja de 3 naves;
Conde D. Henrique e D. Teresa doaram-na à Ordem de Cluny.

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77
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78
Século XII e XIII edifício foi sujeito a muitas obras o que originou
incongruências nas estruturas arquitetónicas:
Naves laterais com larguras diferentes;
Tramos desiguais;
Pilares e contrafortes não alinhados;
Fachada principal assimétrica.

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79
Cobertura das naves em madeira (apesar das paredes estarem
preparadas para suportar abóbadas de pedra)

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80
Decoração linear e muito simples (tradição local e influências da
Galiza);
Encontra-se decoração nos portais, capitéis e frisos.

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81
Capitel: pássaros
devorando seres humanos
– tema da punição

Portal Sul

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82
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83
S. Pedro de Rates apresenta um aspeto maciço, rude, simples no
interior e exterior com decoração simples nos portais, frisos e
capitéis;
Em 1515 foi demolido o mosteiro;
Séculos XVII a XIX a vila de Rates desenvolveu-se em torno da
igreja que foi decorada com azulejos e talha dourada.

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84
Arquitectura civil e militar em Portugal

Castelo de Pombal

Castelo de Guimarães

Castelo de Almourol

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85
Domus Municipalis (Bragança) – local de reuniões,
com uma cisterna de recolha de água da chuva

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86
Três tipos de fortificações:
Castelos com residência (Guimarães, Pombal);
Castelos-refúgio (Almourol);
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  • 2. As artes medievais séculos V-XII Deus, fortaleza da Humanidade A arquitetura: dos primórdios da Era Cristã ao período bizantino – a importância da matriz antiga HCA - Curso Profissional de Turismo 2
  • 3. Após a queda do Império Romano as artes refletiram, até ao século X, as consequências da depressão económica, cultural e técnica que afetou todo o Ocidente; A arte romana foi-se adulterando ; Surgem novos gostos , interesses estéticos e tradições dos povos bárbaros, muçulmanos, vikings, etc.; O estilo românico vai-se desenvolver a partir do século IX, e vai integrar todas estas influências e estilos. HCA - Curso Profissional de Turismo; ´Módulo 3 3
  • 4. A Arte Paleocristã Dá-se o nome de arte paleocristã às expressões artísticas dos primeiros cristãos, entre os séculos III e VI. Basílica de S. Pedro, Vaticano, séc. IV HCA - Curso Profissional de Turismo 4
  • 5. Basílica de S. Pedro, Vaticano, séc. IV HCA - Curso Profissional de Turismo 5
  • 6. Basílica Romana Igreja paleocristã Templo cristão (igreja) Planta basilical – cruz latina, 5 ou 3 (mais frequente) naves, cobertas com teto madeira Planta centrada – circular ou em cruz grega, cobertura cúpula HCA - Curso Profissional de Turismo 6
  • 7. Mausoléu de Santa Constança, Roma HCA - Curso Profissional de Turismo 7
  • 8. Cruz latina Cruz grega Transepto Nave central HCA - Curso Profissional de Turismo 8
  • 9. Arte paleocristã – primeiras manifestações artísticas cristãs (200VI) Próximo Oriente ao Ocidente Europeu Grande diversidade regional Traços comuns: Uso dos modelos romanos (decadência) Assimilação de novos modelos (orientais) Temática cristã: Antigo e Novo Testamento, Vida dos Santos, etc. HCA - Curso Profissional de Turismo 9
  • 10. A Arte Bizantina Bizâncio (Ex-Constantinopla), capital do Império Romano do Oriente; Zona de confluência do Ocidente e Oriente – múltiplas influências; A arquitetura teve um lugar de destaque. HCA - Curso Profissional de Turismo 10
  • 11. Igreja de Santa Sofia, hoje uma mesquita HCA - Curso Profissional de Turismo 11
  • 12. Santa Sofia, interior HCA - Curso Profissional de Turismo 12
  • 13. Santa Sofia, corte e planta S. Vital de Ravena Utilizou o arco, abóbada e a cúpula Planta centrada, circular ou cruz grega A arquitetura bizantina influenciou a construção de igrejas até ao século XII, sobretudo na Itália e Europa Oriental HCA - Curso Profissional de Turismo 13
  • 14. S. Marcos, Veneza, Exterior, planta HCA - Curso Profissional de Turismo 14
  • 15. Renascimento Carolíngio e otoniano Capela Palatina,, Aix-la-Capelle (Aachen) O renascimento cultural, na época carolíngia, levou à construção de um grande número de igrejas e mosteiros inspiradas na tradição romana e bizantina HCA - Curso Profissional de Turismo 15
  • 16. Renascimento Otoniano Igreja de S. Miguel de HIldesheim, c. 1020 Otão I, rei da Alemanha é coroado imperador pelo Papa )Império Germânico); Desenvolvimento cultural nos finais do século X – influenciada pela arte carolíngia (Roma/Bizâncio); Criou um modelo próprio: planta de dupla cabeceira ( 2 transeptos), entrada lateral . HCA - Curso Profissional de Turismo 16
  • 17. A Arquitectura Românica Primeiro estilo internacional da Idade Média; Influências: Antiguidade clássica, Oriente (arte bizantina) e povos bárbaros; Entre meados do século X e meados do século XII, o românico tornou-se no primeiro estilo internacional da Idade Média. HCA - Curso Profissional de Turismo 17
  • 18. A partir do século X, o desenvolvimento da economia, o renascer das cidades e reaparecer das viagens e do comércio vai estimular o desenvolvimento da arte; O fervor religioso contribui para a construção de inúmeras igrejas e mosteiros; A ação da Igreja foi fundamental na implementação deste novo estilo artístico. HCA - Curso Profissional de Turismo 18
  • 19. O termo “Românico” surge em 1824, De Caumont, pretende exprimir 2 conceitos: Semelhança na formação com as línguas românicas (francês, castelhano, português…) Aproximação, em grandeza, à arte romana. O feudalismo e a religião constituíram os dois polos dinamizadores da arte; Foi uma época de peregrinações e cruzadas, que contribuíram para a divulgação do estilo românico. HCA - Curso Profissional de Turismo 19
  • 20. A arte foi feita para a glória do poder temporal (rei e senhores feudais) e do poder religiosos (igreja) A arte monástica, criada à sombra dos mosteiros e das ordens religiosas foi a expressão máxima desse poder. HCA - Curso Profissional de Turismo 20
  • 21. O castelo Castelo da Ordem dos Hospitalários, Síria HCA - Curso Profissional de Turismo 21
  • 22. A Torre era a estrutura defensiva mais simples. Primeiro em madeira, a partir dos séculos XI e XII, passou a ser construída em pedra Vários aposentos (residência nobre), a entrada era localizada no 1º andar HCA - Curso Profissional de Turismo 22
  • 23. Torres Medievais HCA - Curso Profissional de Turismo 23
  • 24. As torres evoluíram para estruturas mais complexas – os castelos Castelo Medieval, esquema HCA - Curso Profissional de Turismo 24
  • 25. Castelo de Peyrepertude HCA - Curso Profissional de Turismo 25
  • 26. A arquitectura religiosa Arquitetura românica religiosa, dois tipos de edifícios: Mosteiros e Igrejas; A arquitetura religiosa é o elemento fundamental do românico. HCA - Curso Profissional de Turismo 26
  • 27. A catedral - Igreja Basílica Romana HCA - Curso Profissional de Turismo Igreja 27
  • 28. A partir do século XI a cobertura das igrejas é feita em abóbadas de pedra – substituindo os tetos em madeira; O arco das abóbadas românicas foi o arco romano (arco de volta inteira ou perfeita) formando abóbadas de berço ou abóbadas de arestas. HCA - Curso Profissional de Turismo 28
  • 29. Igreja de Saint-Philibert HCA - Curso Profissional de Turismo 29
  • 30. Estilo românico apresenta uma grande variedade estilística (regionalismos) devido às dificuldades de comunicação; Cada região desenvolveu aspetos característicos e diferenciados; Mas as construções também apresentam características comuns (universalismo). Igreja de Pisa e de Cedofeita HCA - Curso Profissional de Turismo 30
  • 31. Quatro fatores que contribuíram para o universalismo: Edifício fundamental típico, a igreja; Problema técnico central, a cobertura do espaço com abóbadas de pedra; Conceção estética favorável a construções maciças com fortes contrastes de claro/escuro no interior; Hierarquia entre as artes, primazia da arquitetura. HCA - Curso Profissional de Turismo 31
  • 32. A articulação em planta das igrejas As igrejas românicas seguem, em termos de planta, dois modelos: Planta centrada (cruz grega, circular, etc.), de influência oriental, pouco utilizada. Saint-Front de Périgueux, c. 1120 HCA - Curso Profissional de Turismo 32
  • 33. Tipo basilical, em cruz latina (com 1, 3, 5 ou 7 naves) Saint-Martin, XII Saint-Sernin, XI HCA - Curso Profissional de Turismo 33
  • 34. HCA - Curso Profissional de Turismo 34
  • 35. Nave principal orientada este-oeste, mais larga e mais alta que as laterais; Comprimento da igreja é um múltiplo da largura da nave central As naves laterais são um submúltiplo da nave central. HCA - Curso Profissional de Turismo 35
  • 36. Deambulatório Transepto: nave que atravessa a nave principal Cruzeiro: zona de cruzamento do transepto com a nave central Torres sineiras Nave principal Nártex ou átrio HCA - Curso Profissional de Turismo 36
  • 37. Absidíolos: pequenas capelas situadas na cabeceira da igreja Deambulatório: corredor que dá acesso ao absidíolos Abside: zona da capela-mor e do altar HCA - Curso Profissional de Turismo 37
  • 38. Cripta: sala subterrânea Tramo: unidade base de construção de uma igreja românica – definida por 4 pilares e a abóbada Nártex ou átrio: vestíbulo HCA - Curso Profissional de Turismo 38
  • 39. Sistemas de cobertura e suporte HCA - Curso Profissional de Turismo 39
  • 40. Abóbada de berço: sucessão de arcos de volta perfeita Abóbada de arestas: cruzamento de duas abóbadas de berço HCA - Curso Profissional de Turismo 40
  • 41. Abóbada de berço Abóbada de arestas HCA - Curso Profissional de Turismo 41
  • 42. Cúpula: nas igrejas de influência oriental as abóbadas foram substituídas por cúpulas HCA - Curso Profissional de Turismo 42
  • 43. A pressão exercida pelas abóbadas é descarregada, através dos arcos, para os pilares e colunas Pilar HCA - Curso Profissional de Turismo 43
  • 44. Contraforte – adossado (encostado) à parede A pressão é transmitida para a parede exterior, paredes grossas e com poucas aberturas e contrafortes no exterior HCA - Curso Profissional de Turismo 44
  • 45. Contrafortes estão alinhados com os pilares contrafortes HCA - Curso Profissional de Turismo 45
  • 46. Pilar – situa-se no interior e normalmente cruciformes, podem existir colunas adossadas (colunelos) HCA - Curso Profissional de Turismo 46
  • 47. HCA - Curso Profissional de Turismo 47
  • 48. Alçado interno da nave principal Clerestório Trifório Tribuna Arcada principal HCA - Curso Profissional de Turismo 48
  • 49. A iluminação do edifício Clerestório, outras janelas e frestas Torre lanterna ou zimbório que se situa por cima do cruzeiro HCA - Curso Profissional de Turismo 49
  • 50. Torre lanterna ou zimbório HCA - Curso Profissional de Turismo 50
  • 51. Configuração e decoração do exterior Combinação de volumes: Circulares (cabeceira); Retangulares (corpo da igreja); Poliédricos e piramidais (Torres) HCA - Curso Profissional de Turismo 51
  • 52. Elementos das fachadas: Existem 2 corpos laterais (naves laterais) mais baixos que a nave central ou mais altos quando correspondem as duas torres Rosácea ou janelões; Portal HCA - Curso Profissional de Turismo 52
  • 53. Arquivoltas Tímpano Lintel ou dintel Mainel HCA - Curso Profissional de Turismo 53
  • 54. A decoração exterior (há exceções) só existe nas cornijas e nos portais HCA - Curso Profissional de Turismo 54
  • 55. Unidade e diversidade do românico França: país com uma grande diversidade de escolas HCA - Curso Profissional de Turismo 55
  • 56. Aquitânia Igreja de Notre-Dame-la-Grande, Poitiers,1143 Aquitânia: Igrejas com muita decoração esculpida no exterior e interior profusamente decorado HCA - Curso Profissional de Turismo 56
  • 57. Borgonha: Santa Madalena de Vézelay, 1120 HCA - Curso Profissional de Turismo 57
  • 58. Santa Madalena de Vézelay, 1120 HCA - Curso Profissional de Turismo 58
  • 59. Borgonha: Novo tipo de contrafortes; mais aberturas; igreja mais iluminada no interior; planta com um transepto pouco saliente. HCA - Curso Profissional de Turismo 59
  • 60. Languedoc Igreja de Sainte-Foy, século XI Languedoc: Igrejas robustas, pouca decoração e poucas aberturas HCA - Curso Profissional de Turismo 60
  • 61. Itália Igreja de Pisa e de Modena HCA - Curso Profissional de Turismo 61
  • 62. Itália: Igrejas mais decoradas no exterior, batistério, igreja e torre em edifícios separados. HCA - Curso Profissional de Turismo 62
  • 63. Alemanha Santa Maria Laach, 1093 e S. Miguel de Hildesheim, 1130 HCA - Curso Profissional de Turismo 63
  • 64. Alemanha: Igrejas com múltiplas torres, duplo transepto e entrada lateral HCA - Curso Profissional de Turismo 64
  • 65. Na Inglaterra e Espanha as igrejas apresentam uma grande sobriedade e pouca decoração exterior. Santiago de Compostela HCA - Curso Profissional de Turismo 65
  • 66. O Românico em Portugal HCA - Curso Profissional de Turismo 66
  • 67. A Igreja românica estava ligada a um mosteiro ou implantada no meio rural (Românico rural) Sés de Braga, Porto, Coimbra, Tomar, Lisboa e Évora, são as de maior monumentalidade e próximas das catedrais europeias (Românico urbano). Sé Velha de Lisboa e Igreja de Bravães HCA - Curso Profissional de Turismo 67
  • 68. Românico urbano: Sé de Lisboa e Sé Velha de Coimbra (cabeceira e interior) HCA - Curso Profissional de Turismo 68
  • 69. Igrejas de Carrazeda de Ansiães, S. Salvador de Travanca, Materiais: Norte – Granito Centro – Calcário Sul - Tijolo HCA - Curso Profissional de Turismo 69
  • 70. Igreja de S. Martinho de Cedofeita Muitas igrejas portuguesas apresentam um elemento decorativo denominado cruz vazada HCA - Curso Profissional de Turismo 70
  • 71. Igreja de S. Salvador de Bravães HCA - Curso Profissional de Turismo 71
  • 72. Cachorrada HCA - Curso Profissional de Turismo 72
  • 73. Marcas de Posse e Marcas Poveiras São grafitos que indicam o autor. Surgem outras marcas com outros fins: religioso, etc. HCA - Curso Profissional de Turismo 73
  • 74. Características do românico rural português: Igrejas pequenas de uma só nave; Muitas vezes o teto é em madeira; Aspeto robusto, paredes grossas poucas aberturas; Pouca decoração exterior; Cachorrada; Marcas de posse ou poveiras; HCA - Curso Profissional de Turismo 74
  • 75. Igreja de São Pedro de Rates HCA - Curso Profissional de Turismo 75
  • 76. HCA - Curso Profissional de Turismo 76
  • 77. Sob a igreja encontram-se vestígios de uma primitiva igreja paleocristã (VI, VII); Tornou-se um centro de peregrinação; Século IX – mosteiro com uma igreja de 3 naves; Conde D. Henrique e D. Teresa doaram-na à Ordem de Cluny. HCA - Curso Profissional de Turismo 77
  • 78. HCA - Curso Profissional de Turismo 78
  • 79. Século XII e XIII edifício foi sujeito a muitas obras o que originou incongruências nas estruturas arquitetónicas: Naves laterais com larguras diferentes; Tramos desiguais; Pilares e contrafortes não alinhados; Fachada principal assimétrica. HCA - Curso Profissional de Turismo 79
  • 80. Cobertura das naves em madeira (apesar das paredes estarem preparadas para suportar abóbadas de pedra) HCA - Curso Profissional de Turismo 80
  • 81. Decoração linear e muito simples (tradição local e influências da Galiza); Encontra-se decoração nos portais, capitéis e frisos. HCA - Curso Profissional de Turismo 81
  • 82. Capitel: pássaros devorando seres humanos – tema da punição Portal Sul HCA - Curso Profissional de Turismo 82
  • 83. HCA - Curso Profissional de Turismo 83
  • 84. S. Pedro de Rates apresenta um aspeto maciço, rude, simples no interior e exterior com decoração simples nos portais, frisos e capitéis; Em 1515 foi demolido o mosteiro; Séculos XVII a XIX a vila de Rates desenvolveu-se em torno da igreja que foi decorada com azulejos e talha dourada. HCA - Curso Profissional de Turismo 84
  • 85. Arquitectura civil e militar em Portugal Castelo de Pombal Castelo de Guimarães Castelo de Almourol HCA - Curso Profissional de Turismo 85
  • 86. Domus Municipalis (Bragança) – local de reuniões, com uma cisterna de recolha de água da chuva HCA - Curso Profissional de Turismo 86
  • 87. Três tipos de fortificações: Castelos com residência (Guimarães, Pombal); Castelos-refúgio (Almourol); Torres de atalaia ou proteção HCA - Curso Profissional de Turismo 87