O documento descreve a história da educação de adultos no Brasil desde os jesuítas no século XVI até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996. Ele destaca os primeiros esforços de alfabetização no século XIX, a oficialização da educação de adultos em 1945, e os principais programas e mudanças legislativas que estruturaram o campo ao longo do século XX.
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
Educação de jovens e adultos
1. Ana Cárita Leandro
Elenice Polonski
Gláucia Mª Passos
Helber de M. Borges
Raquel Cassalho
Talita Rodrigues
2. OS PRIMEIROS VESTÍGIOS DA
EDUCAÇÃO DE ADULTOS NO BRASIL
Jesuítas (1549-1760)
Decreto nº 7.031
de 6 de setembro
de 1878
1910, segundo o
IBGE, “o direito a
ler e escrever era negado a quase 11 milhões e
meio de pessoas
com mais de 15 anos”
3. A EDUCAÇÃO DE ADULTOS TORNA-
SE OFICIAL
Decreto nº 19.513, de 25 de agosto de 1945
Campanha de Educação
de Adolescentes e Adultos
– CEAA (1947)
Movimento de Educação
de Base – MEB, sistema
rádio educativo criado na Conferência Nacional
dos
Bispos do Brasil com o apoio do Governo Federal
(1961)
4. A EDUCAÇÃO DE ADULTOS TORNA-
SE OFICIAL
Centros Populares de
Cultura – CPC (1963)
Movimento de Cultura Popular – MCP e a
Campanha Pé no Chão Também se Aprende a
Ler
– CPCTAL
5. PAULO FREIRE
II Congresso de Educação (1958)
Programas de Educação Popular
voltadas para a alfabetização e
conscientização dos educandos
Plano Nacional de Alfabetização(1964.)
6. GOLPE MILITAR (1964-1985)
MOBRAL (1967) – Movimento Brasileiro de
Alfabetização (a partir de 1985, passa a se
chamar Fundação Educar
LDB 5692/71
Nova LDB nº 9394/96, art.37 e art.38,
7. A EDUCAÇÃO DE JOVENS E
ADULTOS COMO UMA MODALIDADE
DA EDUCAÇÃO (EJA)
Capítulo VII (LDB)
Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de junho de 2000
estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação de Jovens e Adultos
8. UM BREVE RESUMO - RESOLUÇÃO
CNE/CEB Nº 1, DE 5 DE JUNHO DE
2000
Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação de Jovens e Adultos
25 artigos
18 parágrafos
7 incisos
2 alíneas
10. E.J.A.
Não basta somente
capacitação dos alunos para
futuras habilitações nas
especializações tradicionais.
Trata-se de ter em vista a
formação destes para o
desenvolvimento amplo do
ser humano, tanto para o
mercado de trabalho, mas
também para o viver em
sociedade.