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As crenças são ideias ou entendimento mais profundos 
frequentemente desarticulados que os pacientes têm 
sobre si mesmos, os outros e seus mundos pessoais 
que dão lugar apensamentos automáticos específicos. 
Essas ideias não são, em geral, expressadas antes da 
terapia, mas podem facilmente ser extraídas do 
paciente e testadas.
• A crenças podem ser classificadas em crenças 
intermediárias (compostas por regras, 
atitudes, e suposições) e crenças centrais 
(ideias absolutistas, rígidas e globais sobre si 
próprio e o outro). 
• As crenças intermediárias, embora não seja 
tão facilmente modificáveis quanto os 
pensamentos automático, são ainda mais 
maleáveis do que as crenças centrais.
Conceituação Cognitiva 
Geralmente, o terapeuta e o paciente 
começam trabalhando os pensamentos 
automáticos antes de abordarem as crenças. 
No entanto, desde o início o terapeuta 
começa formulando uma conceituação que 
conecta logicamente os pensamentos 
automáticos as crenças de nível mais profundo.
Conceituação Cognitiva 
O terapeuta deve começar preenchendo um 
Diagrama de conceituação cognitiva assim que 
tiver reunido dados sobre os pensamentos 
automáticos, emoções, comportamentos e/ou 
crenças típicas do paciente. Este diagrama retrata, 
entre outras coisas, o relacionamento entre as 
crenças centrais, intermediárias e os pensamentos 
automáticos atuais.
Conceituação Cognitiva 
Inicialmente, o terapeuta pode ter dados para 
preencher apenas uma parte do diagrama, deixando 
em branco os outros espaços ou preenchendo os 
itens que ele concluiu com um ponto de interrogação 
para indicar seu estado experimental. Ele verifica 
com o paciente itens que faltam ou que serão 
deduzidos em sessões futuras. O terapeuta em 
algum momento compartilha com o paciente o 
diagrama.
Conceituação Cognitiva 
O terapeuta anota três situações típica nas 
quais o paciente se tornou aflito. Assim, 
para cada situação, a emoção subsequente 
do paciente e o comportamento 
relevante(se houver). Se não houve a 
pergunta diretamente ao paciente pelo 
significado do pensamento, é levantado 
hipóteses com a interrogação, ou se realiza 
a técnica da flecha descendente.
Conceituação Cognitiva 
Para preencher a parte superior do diagrama, o 
terapeuta pergunta a si mesmo(e ao paciente): 
• Como a crença central se originou e foi mantida? 
• Que eventos da vida(principalmente na infância) o 
paciente experimentou que poderiam estar 
relacionados ao desenvolvimento e manutenção da 
crença? 
Dados relevantes da infância: Conflitos contínuos 
ou periódicos com pai, mãe, professores, divórcio, 
doença, morte significativa, auso sexual, físico...
Conceituação Cognitiva 
Para completar as estratégias compensatórias, o 
terapeuta se pergunta: 
• Que estratégias comportamentais o paciente 
desenvolveu para enfrentar a aflitiva crença 
central? 
Observe que as amplas suposições do paciente com 
frequência ligam as estratégias compensatórias à 
crença central: “Se eu (me engajo na estratégia 
compensatória), então (minha crença central pode 
não tornar-se verdadeira). No entanto, se eu (não me 
engajo na minha estratégia compensatória), então 
(minha crença pode se tornar verdadeira).
Conceituação Cognitiva 
As estratégias compensatórias são comportamentos 
normais nos quais todo, às vezes, engajam-se. A 
dificuldade dos pacientes em estado de aflição 
reside no excesso dessas estratégias às custas de 
estratégias mais funcionais.
Conceituação Cognitiva 
O diagrama deve ser continuamente 
reavaliado e refinado, à medida que dados 
são colhidos. O terapeuta de início pode 
apresentar a metade inferior do quadro, 
deixando a parte superior para um momento 
que o terapeuta julgar que o paciente se 
beneficiará mais.
Identificando as Crenças Intermediárias 
1. Reconhecendo quando uma crença é expressa 
com um pensamento automático 
2. Organizando a primeira parte de uma 
suposição 
3. Obtendo diretamente uma regra ou atitude 
4. Usando a técnica da flecha descendente 
5. Examinando os pensamentos automáticos do 
paciente e procurando temas comuns 
6. Revisando um questionário de crença 
preenchido pelo paciente
Decidindo quanto a modificar uma 
crença 
Tendo identificado uma crença, o terapeuta 
determina se a crença intermediária é central ou 
mais periférica e, geralmente, a fim de conduzir a 
terapia tão eficientemente quanto possível, ele se 
focaliza nas crenças intermediárias mais 
importantes.
Decidindo quanto a modificar uma 
crença
Decidindo quanto a modificar uma 
crença 
• Geralmente, o terapeuta 
se abstém de 
modificações da crença 
até que o paciente tenha 
aprendido as ferramentas 
par identificar e modificar 
seus pensamentos 
automáticos e tenha 
obtido algum alívio de 
sintomas. 
• Nessa atividade de 
modificação de crenças 
com alguns pacientes é 
relativamente fácil e com 
outros mas difíceis.
Educando os pacientes sobre as 
crenças 
É necessário enfatizar aos pacientes que as 
crenças não são inatas e sim aprendidas, 
podendo, então, ser revisada.
Mudando regras e atitudes em Forma 
de Suposições
Examinando as vantagens e 
desvantagens das Crenças
Formulando uma nova Crença 
Afim de decidir que estratégias usar para modificar 
uma determinada crença, o terapeuta formula 
claramente para si, qual seria uma crença mais 
adaptativa. (Que crença seria mais funcional para o 
paciente?)
Modificando as Crenças 
1. Questionamento Socrático 
2. Experimentos comportamentais 
3. Continuum cognitivo 
4. Role-Plays racional-emocional 
5. Usar outros como um ponto de referência 
6. Dramatizar o “como se” 
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Modificando as Crenças
Nenhuma técnica psicológica funcionará, se o amor não 
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Sarah Karenina 
Psicóloga – CRP 15/3785

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Identificando e mudando as crenças intermediárias - TCC

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  • 2. As crenças são ideias ou entendimento mais profundos frequentemente desarticulados que os pacientes têm sobre si mesmos, os outros e seus mundos pessoais que dão lugar apensamentos automáticos específicos. Essas ideias não são, em geral, expressadas antes da terapia, mas podem facilmente ser extraídas do paciente e testadas.
  • 3. • A crenças podem ser classificadas em crenças intermediárias (compostas por regras, atitudes, e suposições) e crenças centrais (ideias absolutistas, rígidas e globais sobre si próprio e o outro). • As crenças intermediárias, embora não seja tão facilmente modificáveis quanto os pensamentos automático, são ainda mais maleáveis do que as crenças centrais.
  • 4. Conceituação Cognitiva Geralmente, o terapeuta e o paciente começam trabalhando os pensamentos automáticos antes de abordarem as crenças. No entanto, desde o início o terapeuta começa formulando uma conceituação que conecta logicamente os pensamentos automáticos as crenças de nível mais profundo.
  • 5. Conceituação Cognitiva O terapeuta deve começar preenchendo um Diagrama de conceituação cognitiva assim que tiver reunido dados sobre os pensamentos automáticos, emoções, comportamentos e/ou crenças típicas do paciente. Este diagrama retrata, entre outras coisas, o relacionamento entre as crenças centrais, intermediárias e os pensamentos automáticos atuais.
  • 6. Conceituação Cognitiva Inicialmente, o terapeuta pode ter dados para preencher apenas uma parte do diagrama, deixando em branco os outros espaços ou preenchendo os itens que ele concluiu com um ponto de interrogação para indicar seu estado experimental. Ele verifica com o paciente itens que faltam ou que serão deduzidos em sessões futuras. O terapeuta em algum momento compartilha com o paciente o diagrama.
  • 7. Conceituação Cognitiva O terapeuta anota três situações típica nas quais o paciente se tornou aflito. Assim, para cada situação, a emoção subsequente do paciente e o comportamento relevante(se houver). Se não houve a pergunta diretamente ao paciente pelo significado do pensamento, é levantado hipóteses com a interrogação, ou se realiza a técnica da flecha descendente.
  • 8. Conceituação Cognitiva Para preencher a parte superior do diagrama, o terapeuta pergunta a si mesmo(e ao paciente): • Como a crença central se originou e foi mantida? • Que eventos da vida(principalmente na infância) o paciente experimentou que poderiam estar relacionados ao desenvolvimento e manutenção da crença? Dados relevantes da infância: Conflitos contínuos ou periódicos com pai, mãe, professores, divórcio, doença, morte significativa, auso sexual, físico...
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  • 12. Conceituação Cognitiva Para completar as estratégias compensatórias, o terapeuta se pergunta: • Que estratégias comportamentais o paciente desenvolveu para enfrentar a aflitiva crença central? Observe que as amplas suposições do paciente com frequência ligam as estratégias compensatórias à crença central: “Se eu (me engajo na estratégia compensatória), então (minha crença central pode não tornar-se verdadeira). No entanto, se eu (não me engajo na minha estratégia compensatória), então (minha crença pode se tornar verdadeira).
  • 13. Conceituação Cognitiva As estratégias compensatórias são comportamentos normais nos quais todo, às vezes, engajam-se. A dificuldade dos pacientes em estado de aflição reside no excesso dessas estratégias às custas de estratégias mais funcionais.
  • 14. Conceituação Cognitiva O diagrama deve ser continuamente reavaliado e refinado, à medida que dados são colhidos. O terapeuta de início pode apresentar a metade inferior do quadro, deixando a parte superior para um momento que o terapeuta julgar que o paciente se beneficiará mais.
  • 15. Identificando as Crenças Intermediárias 1. Reconhecendo quando uma crença é expressa com um pensamento automático 2. Organizando a primeira parte de uma suposição 3. Obtendo diretamente uma regra ou atitude 4. Usando a técnica da flecha descendente 5. Examinando os pensamentos automáticos do paciente e procurando temas comuns 6. Revisando um questionário de crença preenchido pelo paciente
  • 16. Decidindo quanto a modificar uma crença Tendo identificado uma crença, o terapeuta determina se a crença intermediária é central ou mais periférica e, geralmente, a fim de conduzir a terapia tão eficientemente quanto possível, ele se focaliza nas crenças intermediárias mais importantes.
  • 17. Decidindo quanto a modificar uma crença
  • 18. Decidindo quanto a modificar uma crença • Geralmente, o terapeuta se abstém de modificações da crença até que o paciente tenha aprendido as ferramentas par identificar e modificar seus pensamentos automáticos e tenha obtido algum alívio de sintomas. • Nessa atividade de modificação de crenças com alguns pacientes é relativamente fácil e com outros mas difíceis.
  • 19. Educando os pacientes sobre as crenças É necessário enfatizar aos pacientes que as crenças não são inatas e sim aprendidas, podendo, então, ser revisada.
  • 20. Mudando regras e atitudes em Forma de Suposições
  • 21. Examinando as vantagens e desvantagens das Crenças
  • 22. Formulando uma nova Crença Afim de decidir que estratégias usar para modificar uma determinada crença, o terapeuta formula claramente para si, qual seria uma crença mais adaptativa. (Que crença seria mais funcional para o paciente?)
  • 23. Modificando as Crenças 1. Questionamento Socrático 2. Experimentos comportamentais 3. Continuum cognitivo 4. Role-Plays racional-emocional 5. Usar outros como um ponto de referência 6. Dramatizar o “como se” 7. Auto-revelação
  • 25. Nenhuma técnica psicológica funcionará, se o amor não funcionar! Sarah Karenina Psicóloga – CRP 15/3785