2. Introdução
É muito difícil copiar a estratégia e os
processos de uma cadeia de suprimentos.
Em tempos quando a competição se dá entre
cadeias e não mais entre empresas, essa
afirmação, retirada do livro „O mundo é plano‟.
7. Tendências para GCA
a competição nos canais de venda tem se
tornado mais dura e com menos espaço para
faltas ou rupturas;
8. Tendências para GCA
o ciclo de vida dos produtos tem se tornado
cada vez menor em diversos setores, seja
pelo efeito da competição, seja por efeitos
regulatórios ou por inovações tecnológicas;
9. Tendências para GCA
muitas empresas com ou sem presença global
tem selecionado fornecedores em várias
partes do mundo, tornando sua cadeia de
suprimentos cada vez mais dispersa
geograficamente e com longos „leadtimes‟ de
ressuprimento.
10. Tendências para GCA
a crescente complexidade e a diversidade
portfólios de produtos estão se tornando um
fator de competitividade para algumas
empresas (que fazem projetos modulares) e
ou pesadelo para outras (que fazer projetos de
engenharia específicos com pouca
comunalidade entre produtos).
13. Desenvolvimento
Como é possível imaginar gerir e coordenar
esses fluxos de valor apenas com os recursos
de planejamento que costumam ser
denominados de MRP ou MRP II?
Como garantir que os profissionais que atuam
nessas funções estejam preparados para
entender as implicações e as soluções que
suportam excelência operacional e vantagem
competitiva.
14. Desenvolvimento
Ele está no entendimento de como utilizar os
avanços tecnológicos disponíveis para
habilitar melhores práticas como planejamento
colaborativo na cadeia, VMI, entregas
sequenciadas, postergação etc.
15. Desenvolvimento
Se no passado empresas usavam apenas o
MRP para planejar matérias e enviavam
programações (ou ordens de compra) para o
próximo elo da cadeia, hoje é possível
compartilhar estoques em tempo real entre
canais de venda e fabricantes, entre linhas de
produção, seus fornecedores e operadores
logísticos.
18. Desenvolvimento
Sistemas de ERP estão hoje muito mais
adaptados para conversar com sistemas
especialistas e outros legados para criar uma
verdadeira estrutura para planejamento e
coordenação.
19. Desenvolvimento
O gerenciamento do logístico de uma empresa
não está mais aprisionado ao perímetro
contábil da portaria e expedição das unidades
fabris ou filiais.
20. Desenvolvimento
O potencial de inovação e aplicação de
melhores práticas em gestão de cadeia de
suprimentos reside na combinação adequada
de tecnologias de integração disponíveis
como ferramentas de „middleware‟,
webservice, XML e sistemas especialistas
desenvolvidos para suportar processos
logísticos de planejamento e de execução.
21. Conclusão
Podem soar um pouco “ciência de foguetes”
essas expressões e siglas, mas o que elas
podem trazer de resultados são bem
conhecidas no mundo dos negócios: melhorar
o tempo de resposta da cadeia, prover
agilidade e flexibilidade, reduzir rupturas de
estoque, alavancar o giro de estoques, mitigar
riscos de fretes especiais e aumentar o ROIC
de uma empresa.
22. Conclusão
Oferecer visibilidade e planejar de forma
colaborativa, diferenciar o produto somente
quando a demanda é realmente conhecida
são práticas de negócio que potencializam
essas dimensões de competição. Tecnologia
não é uma solução se não for devidamente
adaptada para habilitar o modelo de negócio
que se quer. Entender como utilizar essas
tecnologias disponíveis e adaptá-las para criar
um diferencial no posicionamento da cadeia
de suprimentos, sim.
23. Glossário
ROIC - Return on invested capital
Middleware - fluxo ininterrupto de informações de
aplicativos armazenados para processos de negócios
por toda a corporação.
Web service - é uma solução utilizada na integração de
sistemas e na comunicação entre aplicações diferentes.
Com esta tecnologia é possível que novas aplicações
possam interagir com aquelas que já existem e que
sistemas desenvolvidos em plataformas diferentes
sejam compatíveis. Os Web services são componentes
que permitem às aplicações enviar e receber dados em
formato XML.