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A FUNÇÃO DE COMPRAS
GESTÃO DE MATERIAIS
É um conceito integrado que inclui tanto as
compras e os suprimentos como a distribuição
física. Mais importante, inclui também o fluxo de
materiais e informações dentro da unidade
produtiva.
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
É um conceito mais amplo e estrategicamente
mais importante, que inclui toda a cadeia de
suprimentos, desde o fornecimento de matérias-
primas, através da produção, montagem e
distribuição para os clientes finais.
A FUNÇÃO DE COMPRAS
A eficiência na produção e na realização
de serviços depende, essencialmente,
da presença de insumos e produtos no
momento exato, na quantidade certa e
na qualidade desejada.
A falta de um produto ou insumo, no
exato momento em que ele se torna
necessário, é um custo que precisa ser
imediatamente banido.
A FUNÇÃO DE COMPRAS
A Gestão de Compras assume um
papel estratégico nos negócios, face
o volume de recursos,
principalmente, financeiros
envolvidos, deixando cada vez mais
para traz, a visão preconceituosa de
que era uma atividade burocrática e
repetitiva ou um centro de despesas
e não um centro de lucros, pois,
quaisquer ganhos de produtividade
na função compras tem grande
repercussão nos lucros.
A FUNÇÃO DE COMPRAS
Com a reestruturação pela qual
passaram as empresas nos últimos
anos, a evolução tecnológica e os
novos relacionamentos com os
fornecedores, cresce cada vez mais
a importância das pessoas que
trabalham nesta área, que é também
conhecida como suprimentos,
compras ou aquisições, por estarem
bem informadas, atualizadas e terem
habilidades interpessoais e
dinamismo.
A FUNÇÃO DE COMPRAS
A função compras é parte do
processo logístico das empresas,
ou seja, parte integrante da cadeia
de suprimentos (supply chain).
Muitas empresas passaram a
adotar a denominação de
gerenciamento da cadeia de
suprimentos ou simplesmente,
gerenciamento de suprimentos,
com foco no todo.
A FUNÇÃO DE COMPRAS
Cabe a compras, também, o cuidado
com os níveis de estoque da
empresa, pois, embora altos níveis de
estoque passam a significar poucos
problemas para a produção,
acarretam um custo exagerado para
a sua manutenção , tais como:
despesas com o espaço ocupado,
custo do capital empregado, pessoal
de almoxarifado, transportes e custo
de estoques.
Baixos níveis de estoque podem, por outro lado, fazer com
que a empresa trabalhe num limiar arriscado, onde qualquer
detalhe, por menor que seja, acabe prejudicando a produção.
A FUNÇÃO DE COMPRAS
A necessidade de adequações aos sistemas just
in time (JIT), de muitas empresas, levou a
modificações importantes no que tange a custos e
a criação da nova função de suprimentos.
O chamado “negociador” (procurement) envolve,
além do relacionamento puramente comercial
com os fornecedores, também a pesquisa e o
desenvolvimento dos mesmos, sua qualificação e
o suporte técnico durante o relacionamento entre
as partes, e que leva à necessidade de um
aperfeiçoamento dos sistemas de informação.
A FUNÇÃO DE COMPRAS
Áreas de interação ou de interface:
a) Qualidade;
b) Engenharia de Produto e de Processo;
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A FUNÇÃO DE COMPRAS
Os objetivos da função de compra podem ser
subdivididos em quatro categorias :
1) obter mercadorias e serviços na quantidade e
com a qualidade necessárias;
2) obter mercadorias e serviços ao menor custo
3) garantir o melhor serviço possível e pronta
entrega por parte do fornecedor;
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fornecedores e desenvolver fornecedores
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OBJETIVOS DA FUNÇÃO COMPRAS
Para satisfazer a esses objetivos, devem ser
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. Determinar as especificações de compra,
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OBJETIVOS DA FUNÇÃO COMPRAS
Hoje se fala em mercado global e, consequentemente, em compras
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e componentes são comprados no mundo inteiro.
FORMAS E TIPOS DE COMPRAS
A) EDI (Electronic data Interchange).
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computador acoplado a um modem e a uma
linha telefônica e com um software específico
para comunicação e tradução dos elementos
eletrônicos.
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ao computador do fornecedor,
independentemente, dos hardwares e
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FORMAS E TIPOS DE COMPRAS
B) Internet
Utilização do e-mail (correio
eletrônico) como um veículo de
transação comercial ou o e-
commerce (comercio eletrônico).
Basta estar ligado a um provedor e
teremos toda a WWW (Word Wide
Web) ao nosso alcance 24 horas
por dia, acessando o mundo em
comunicação bilateral.
FORMAS E TIPOS DE COMPRAS
A definição de uma estratégia correta de
compras pode dar à empresa uma grande
vantagem competitiva. A empresa então deve
decidir o grau de relacionamento com os seus
parceiros, clientes e fornecedores, para uma
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Se a empresa decidir produzir mais
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ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE
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A verticalização é a estratégia que prevê que a
empresa produzirá internamente, tudo o que
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A Fordilândia foi um exemplo de verticalização. Foi o nome dado a uma gleba de
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colônia britânica.
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HORIZONTALIZAÇÃO
Estratégia de comprar de terceiros o máximo possível de
itens que compõem o produto final ou os serviços de que
necessita. É tão grande a preferência da empresa
moderna por serviços de terceiros que hoje em dia, um
dos setores de maior expansão é o da terceirização,
quarteirização e parcerias.
De um modo geral não se terceiriza os processos
fundamentais (core process), por questões de detenção
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final sobre o mesmo.
ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE
RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS.
O problema da conduta ética é comum em
todas as profissões, por isso, procura-se abordar
a questão mais na sua forma operacional,
entendendo que o assunto deva ser resolvido
através do estabelecimento de regras de conduta
devidamente divulgadas, conhecidas e
praticadas por todos os envolvidos, buscando
fixar limites claros entre o “legal” e o “moral”.
A empresa deve estabelecer um código de ética
não só para a gestão de compras e de vendas,
mas, também para todo o pessoal da área
técnica.
ÉTICA EM COMPRAS
•Cadeia de Suprimentos é um termo que descreve como as
organizações (fornecedores, fabricantes, distribuidores, e
clientes) estão ligadas entre si.
CADEIA DE SUPRIMENTOS
Cliente Fábrica A Fábrica B Fábrica C
Fluxo de
Informações
Fluxo de
Materiais
Fluxo
Financeiro
Cadeia de Suprimento Sequencial
•“Gestão da Cadeia de Suprimentos
(SCM) é a integração dos
processos industriais e comerciais,
partindo do consumidor final e indo
até os fornecedores iniciais,
gerando produtos, serviços e
informações que agreguem valor
para o cliente”.
CADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS
•“Logística é a parte dos processos da
cadeia de suprimentos (SC) que
planeja, implementa e controla o
efetivo fluxo e estocagem de bens,
serviços e informações correlatas
desde o ponto de origem até o ponto
de consumo, com o objetivo de
atender as necessidades dos
clientes”.
LOGÍSTICA NA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
INEGRAÇÃO NA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
Sistemas ‘Empurrados’
. Em uma Cadeia de Suprimentos ‘Empurrada’, as decisões de produção e
distribuição são tomadas com base em previsões de longo prazo.
Regra: Fabricante primeiro faz o produto para após avaliar demanda dos
varejistas
INTEGRAÇÃO NA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
INTEGRAÇÃO NA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
Sistemas ‘Puxados’
. Em uma Cadeia de Suprimentos ‘Puxada’, a produção e a distribuição são motivadas pela
demanda e por isso são coordenadas pela real demanda do cliente e não por pedidos que
podem destoar da venda verdadeira
Exemplo:
A C&A adotou o sistema ‘puxado’, na qual, os fornecedores que possuem contrato recebem
diariamente a venda das roupas contendo quantidade, tamanho e cor.
Dessa forma, os fabricantes podem adaptar sua produção conforme a real demanda nas lojas
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PONTOS FUNDAMENTAIS SOBRE
DESEMPENHO
Todas as empresas necessitam de apoio
e cooperação de várias outras empresas
para consecução de seu processo
logístico
As empresas especialistas (terceirizadas)
no sistema logístico devem estar
dispostas a se enquadrarem na forma de
trabalho de seus clientes, seja
adaptando-se a suas diretrizes
empresarias, seja submetendo-se a um
certo nível de controle gerencial
PROJETO DE REDE
O objetivo do projeto de rede é
determinar a quantidade e localização de
todos os tipos de instalações
necessárias para o processo logístico
A rede de instalações forma uma
estrutura a partir da qual as operações
logísticas são executadas
É necessária a modificação constante da
rede de instalações visando adaptá-la às
mudanças nas infra-estruturas da oferta
e da demanda
TECNOLOGIA
A tecnologia atual é capaz de atender aos mais
exigentes requisitos de informação
Deficiências na qualidade de informação podem
criar inúmeros problemas operacionais. As
deficiências podem ser:
As informações recebidas podem estar
incorretas quanto às tendências e aos
acontecimentos
Informações sobre o processamento de pedidos
podem estar imprecisas com respeito às
exigências de um cliente específico
TECNOLOGIA
A vantagem do fluxo rápido de
informação está diretamente relacionada
com o equilíbrio dos procedimentos de
trabalho
O gerenciamento de pedidos e as
projeções são duas áreas do processo
logístico que dependem de informação
Quanto mais eficiente for o projeto do
sistema logístico de uma empresa, mais
precisas deverão ser as informações.
TRANSPORTE
O transporte é a área operacional da logística
que posiciona geograficamente o estoque
As necessidades de transporte podem ser
atendidas de três maneiras básicas:
Privado: operar uma frota exlusiva de veículos
Contratado:contratos com empresas de
transporte
Transporte Comum: contrato de várias
empresas que oferecem serviços diversos de
transporte de cargas individuais
TRANSPORTE
Do ponto de vista do sistema logístico, três
fatores são fundamentais para o desempenho
do transporte
Custo: é o pagamento pela movimentação entre
dois pontos geográficos e as despesas
relacionadas com o gerenciamento e a
manutenção do estoque em trânsito
Velocidade: é o tempo necessário para
completar uma movimentação específica
Consistência: abrange as variações de tempo
necessário para executar uma movimentação
específica, considerando diversos
carregamentos
TRANSPORTE
Deve-se procurar manter um equilíbrio entre
custo de transporte e qualidade de serviço.
Importante:
Seleção de instalações estabelece uma
estrutura de rede que gera necessidades de
transporte e limita as alternativas
Custo total do transporte envolve mais que a
fatura do frete
A capacitação do transporte pode ser
inviabilizada se o serviço de entrega não for
consistente
CADEIA INTEGRADA
Distribuição física: trata da movimentação de
produtos acabados para entrega aos clientes
Apoio à manufatura: concentra-se no
gerenciamento de estoque em processo à
medida que este flui entre as fases de fabricação
Suprimento: abrange a compra e organização da
movimentação de entrada de materiais, de
peças e de produtos acabados dos fornecedores
para as fábricas, montadores, depósitos ou lojas
de varejo
CADEIA INTEGRADA
Distribuição física é o ramo da logística
empresarial que trata da movimentação,
estocagem e processamento de pedidos
dos produtos finais da firma
Abrange o processamento de pedidos
dos clientes e entrega de mercadorias
Tem influência direta no desempenho de
marketing e vendas
Absorve 2/3 dos custos logísticos
CADEIA INTEGRADA
Fluxo de materiais: as operações
logísticas tem ínicio com a expedição
inicial de materiais ou componentes por
um fornecedor e terminam quando um
produto fabricado ou processado é
entregue a um cliente
Fluxo de informações: identifica locais
específicos dentro de um sistema
logístico em que é preciso atender a
algum tipo de necessidade. Abrange o
fluxo de coordenação e fluxo operacional
CADEIA INTEGRADA
DISTRIBUIÇÃO
O Que é um Canal de Distribuição?
Um conjunto de
organizações
interdependentes
envolvidas no processo de
oferecimento de um
produto ou serviço para
uso ou consumo de um
consumidor final ou
usuário empresarial.
CADEIA INTEGRADA
DISTRIBUIÇÃO
MODAIS
CICLO DE ATIVIDADE DA
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
ADMINISTRAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
FÍSICA
A administração da distribuição é tarefa
desenvolvida em 3 níveis:
estratégico: molda o sistema de distribuição em
termos gerais, ou seja, decide qual deve ser a
configuração do sistema de distribuição
Tático: relacionado com a utilização dos
recursos, em outras palavras, trabalha com
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Gestão da cadeia de suprimentos e compras

  • 1. A FUNÇÃO DE COMPRAS GESTÃO DE MATERIAIS É um conceito integrado que inclui tanto as compras e os suprimentos como a distribuição física. Mais importante, inclui também o fluxo de materiais e informações dentro da unidade produtiva. GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS É um conceito mais amplo e estrategicamente mais importante, que inclui toda a cadeia de suprimentos, desde o fornecimento de matérias- primas, através da produção, montagem e distribuição para os clientes finais.
  • 2. A FUNÇÃO DE COMPRAS A eficiência na produção e na realização de serviços depende, essencialmente, da presença de insumos e produtos no momento exato, na quantidade certa e na qualidade desejada. A falta de um produto ou insumo, no exato momento em que ele se torna necessário, é um custo que precisa ser imediatamente banido.
  • 3. A FUNÇÃO DE COMPRAS A Gestão de Compras assume um papel estratégico nos negócios, face o volume de recursos, principalmente, financeiros envolvidos, deixando cada vez mais para traz, a visão preconceituosa de que era uma atividade burocrática e repetitiva ou um centro de despesas e não um centro de lucros, pois, quaisquer ganhos de produtividade na função compras tem grande repercussão nos lucros.
  • 4. A FUNÇÃO DE COMPRAS Com a reestruturação pela qual passaram as empresas nos últimos anos, a evolução tecnológica e os novos relacionamentos com os fornecedores, cresce cada vez mais a importância das pessoas que trabalham nesta área, que é também conhecida como suprimentos, compras ou aquisições, por estarem bem informadas, atualizadas e terem habilidades interpessoais e dinamismo.
  • 5. A FUNÇÃO DE COMPRAS A função compras é parte do processo logístico das empresas, ou seja, parte integrante da cadeia de suprimentos (supply chain). Muitas empresas passaram a adotar a denominação de gerenciamento da cadeia de suprimentos ou simplesmente, gerenciamento de suprimentos, com foco no todo.
  • 6. A FUNÇÃO DE COMPRAS Cabe a compras, também, o cuidado com os níveis de estoque da empresa, pois, embora altos níveis de estoque passam a significar poucos problemas para a produção, acarretam um custo exagerado para a sua manutenção , tais como: despesas com o espaço ocupado, custo do capital empregado, pessoal de almoxarifado, transportes e custo de estoques.
  • 7. Baixos níveis de estoque podem, por outro lado, fazer com que a empresa trabalhe num limiar arriscado, onde qualquer detalhe, por menor que seja, acabe prejudicando a produção. A FUNÇÃO DE COMPRAS
  • 8. A necessidade de adequações aos sistemas just in time (JIT), de muitas empresas, levou a modificações importantes no que tange a custos e a criação da nova função de suprimentos. O chamado “negociador” (procurement) envolve, além do relacionamento puramente comercial com os fornecedores, também a pesquisa e o desenvolvimento dos mesmos, sua qualificação e o suporte técnico durante o relacionamento entre as partes, e que leva à necessidade de um aperfeiçoamento dos sistemas de informação. A FUNÇÃO DE COMPRAS
  • 9. Áreas de interação ou de interface: a) Qualidade; b) Engenharia de Produto e de Processo; c) Fabricação/produção e Manutenção. A FUNÇÃO DE COMPRAS
  • 10. Os objetivos da função de compra podem ser subdivididos em quatro categorias : 1) obter mercadorias e serviços na quantidade e com a qualidade necessárias; 2) obter mercadorias e serviços ao menor custo 3) garantir o melhor serviço possível e pronta entrega por parte do fornecedor; 4) desenvolver e manter boas relações com os fornecedores e desenvolver fornecedores potenciais. OBJETIVOS DA FUNÇÃO COMPRAS
  • 11. Para satisfazer a esses objetivos, devem ser desempenhadas algumas funções básicas : . Determinar as especificações de compra, qualidade, quantidade e entrega (tempo e local) certas; . Selecionar o fornecedor (fonte certa) ; . Negociar os termos e condições de compra ; . Emitir e administrar pedidos de compras. OBJETIVOS DA FUNÇÃO COMPRAS
  • 12. Hoje se fala em mercado global e, consequentemente, em compras globalizadas (Global Sourcing). Com o advento da abertura dos mercados mundiais, os produtos, peças e componentes são comprados no mundo inteiro. FORMAS E TIPOS DE COMPRAS
  • 13. A) EDI (Electronic data Interchange). Tecnologia para transmissão de um computador acoplado a um modem e a uma linha telefônica e com um software específico para comunicação e tradução dos elementos eletrônicos. O computador do cliente é ligado diretamente ao computador do fornecedor, independentemente, dos hardwares e softwares em utilização. FORMAS E TIPOS DE COMPRAS
  • 14. B) Internet Utilização do e-mail (correio eletrônico) como um veículo de transação comercial ou o e- commerce (comercio eletrônico). Basta estar ligado a um provedor e teremos toda a WWW (Word Wide Web) ao nosso alcance 24 horas por dia, acessando o mundo em comunicação bilateral. FORMAS E TIPOS DE COMPRAS
  • 15. A definição de uma estratégia correta de compras pode dar à empresa uma grande vantagem competitiva. A empresa então deve decidir o grau de relacionamento com os seus parceiros, clientes e fornecedores, para uma tomada de decisão: comprar ou fabricar?? Se a empresa decidir produzir mais internamente, ganha independência mas perde em flexibilidade, por outro lado, se decidir comprar mais de terceiros, em detrimento da fabricação própria, pode tornar-se dependente. ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS.
  • 16. VERTICALIZAÇÃO A verticalização é a estratégia que prevê que a empresa produzirá internamente, tudo o que puder, ou pelo menos, tentará produzir. Foi predominante no início do século passado, quando as grandes empresas praticamente, produziam tudo que usavam nos produtos finais ou detinham o controle acionário de outras empresas que produziam os seus insumos. ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS.
  • 17. A Fordilândia foi um exemplo de verticalização. Foi o nome dado a uma gleba de terra adquirida pelo empresário norte-americano Henry Ford, através de sua empresa Companhia Ford Industrial do Brasil, no Estado do Pará, em setembro de 1927. A intenção era abastecer sua empresa de látex necessário a confecção de pneus para seus automóveis, então dependentes da borracha produzida na Malásia, na época colônia britânica. ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS.
  • 18. HORIZONTALIZAÇÃO Estratégia de comprar de terceiros o máximo possível de itens que compõem o produto final ou os serviços de que necessita. É tão grande a preferência da empresa moderna por serviços de terceiros que hoje em dia, um dos setores de maior expansão é o da terceirização, quarteirização e parcerias. De um modo geral não se terceiriza os processos fundamentais (core process), por questões de detenção de tecnologia, qualidade do produto e responsabilidade final sobre o mesmo. ESTRATÉGIA DE AQUISIÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS.
  • 19. O problema da conduta ética é comum em todas as profissões, por isso, procura-se abordar a questão mais na sua forma operacional, entendendo que o assunto deva ser resolvido através do estabelecimento de regras de conduta devidamente divulgadas, conhecidas e praticadas por todos os envolvidos, buscando fixar limites claros entre o “legal” e o “moral”. A empresa deve estabelecer um código de ética não só para a gestão de compras e de vendas, mas, também para todo o pessoal da área técnica. ÉTICA EM COMPRAS
  • 20. •Cadeia de Suprimentos é um termo que descreve como as organizações (fornecedores, fabricantes, distribuidores, e clientes) estão ligadas entre si. CADEIA DE SUPRIMENTOS Cliente Fábrica A Fábrica B Fábrica C Fluxo de Informações Fluxo de Materiais Fluxo Financeiro Cadeia de Suprimento Sequencial
  • 21. •“Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) é a integração dos processos industriais e comerciais, partindo do consumidor final e indo até os fornecedores iniciais, gerando produtos, serviços e informações que agreguem valor para o cliente”. CADEIA DE SUPRIMENTOS
  • 25. •“Logística é a parte dos processos da cadeia de suprimentos (SC) que planeja, implementa e controla o efetivo fluxo e estocagem de bens, serviços e informações correlatas desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender as necessidades dos clientes”. LOGÍSTICA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
  • 26. INEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Sistemas ‘Empurrados’ . Em uma Cadeia de Suprimentos ‘Empurrada’, as decisões de produção e distribuição são tomadas com base em previsões de longo prazo. Regra: Fabricante primeiro faz o produto para após avaliar demanda dos varejistas
  • 27. INTEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
  • 28. INTEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS Sistemas ‘Puxados’ . Em uma Cadeia de Suprimentos ‘Puxada’, a produção e a distribuição são motivadas pela demanda e por isso são coordenadas pela real demanda do cliente e não por pedidos que podem destoar da venda verdadeira Exemplo: A C&A adotou o sistema ‘puxado’, na qual, os fornecedores que possuem contrato recebem diariamente a venda das roupas contendo quantidade, tamanho e cor. Dessa forma, os fabricantes podem adaptar sua produção conforme a real demanda nas lojas
  • 29. INTEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
  • 30. INTEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
  • 31. INTEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
  • 32. INTEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
  • 33. INTEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
  • 34. INTEGRAÇÃO NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
  • 35. PONTOS FUNDAMENTAIS SOBRE DESEMPENHO Todas as empresas necessitam de apoio e cooperação de várias outras empresas para consecução de seu processo logístico As empresas especialistas (terceirizadas) no sistema logístico devem estar dispostas a se enquadrarem na forma de trabalho de seus clientes, seja adaptando-se a suas diretrizes empresarias, seja submetendo-se a um certo nível de controle gerencial
  • 36. PROJETO DE REDE O objetivo do projeto de rede é determinar a quantidade e localização de todos os tipos de instalações necessárias para o processo logístico A rede de instalações forma uma estrutura a partir da qual as operações logísticas são executadas É necessária a modificação constante da rede de instalações visando adaptá-la às mudanças nas infra-estruturas da oferta e da demanda
  • 37. TECNOLOGIA A tecnologia atual é capaz de atender aos mais exigentes requisitos de informação Deficiências na qualidade de informação podem criar inúmeros problemas operacionais. As deficiências podem ser: As informações recebidas podem estar incorretas quanto às tendências e aos acontecimentos Informações sobre o processamento de pedidos podem estar imprecisas com respeito às exigências de um cliente específico
  • 38. TECNOLOGIA A vantagem do fluxo rápido de informação está diretamente relacionada com o equilíbrio dos procedimentos de trabalho O gerenciamento de pedidos e as projeções são duas áreas do processo logístico que dependem de informação Quanto mais eficiente for o projeto do sistema logístico de uma empresa, mais precisas deverão ser as informações.
  • 39. TRANSPORTE O transporte é a área operacional da logística que posiciona geograficamente o estoque As necessidades de transporte podem ser atendidas de três maneiras básicas: Privado: operar uma frota exlusiva de veículos Contratado:contratos com empresas de transporte Transporte Comum: contrato de várias empresas que oferecem serviços diversos de transporte de cargas individuais
  • 40. TRANSPORTE Do ponto de vista do sistema logístico, três fatores são fundamentais para o desempenho do transporte Custo: é o pagamento pela movimentação entre dois pontos geográficos e as despesas relacionadas com o gerenciamento e a manutenção do estoque em trânsito Velocidade: é o tempo necessário para completar uma movimentação específica Consistência: abrange as variações de tempo necessário para executar uma movimentação específica, considerando diversos carregamentos
  • 41. TRANSPORTE Deve-se procurar manter um equilíbrio entre custo de transporte e qualidade de serviço. Importante: Seleção de instalações estabelece uma estrutura de rede que gera necessidades de transporte e limita as alternativas Custo total do transporte envolve mais que a fatura do frete A capacitação do transporte pode ser inviabilizada se o serviço de entrega não for consistente
  • 43. Distribuição física: trata da movimentação de produtos acabados para entrega aos clientes Apoio à manufatura: concentra-se no gerenciamento de estoque em processo à medida que este flui entre as fases de fabricação Suprimento: abrange a compra e organização da movimentação de entrada de materiais, de peças e de produtos acabados dos fornecedores para as fábricas, montadores, depósitos ou lojas de varejo CADEIA INTEGRADA
  • 44. Distribuição física é o ramo da logística empresarial que trata da movimentação, estocagem e processamento de pedidos dos produtos finais da firma Abrange o processamento de pedidos dos clientes e entrega de mercadorias Tem influência direta no desempenho de marketing e vendas Absorve 2/3 dos custos logísticos CADEIA INTEGRADA
  • 45. Fluxo de materiais: as operações logísticas tem ínicio com a expedição inicial de materiais ou componentes por um fornecedor e terminam quando um produto fabricado ou processado é entregue a um cliente Fluxo de informações: identifica locais específicos dentro de um sistema logístico em que é preciso atender a algum tipo de necessidade. Abrange o fluxo de coordenação e fluxo operacional CADEIA INTEGRADA
  • 46. DISTRIBUIÇÃO O Que é um Canal de Distribuição? Um conjunto de organizações interdependentes envolvidas no processo de oferecimento de um produto ou serviço para uso ou consumo de um consumidor final ou usuário empresarial.
  • 49. CICLO DE ATIVIDADE DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
  • 50. ADMINISTRAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA A administração da distribuição é tarefa desenvolvida em 3 níveis: estratégico: molda o sistema de distribuição em termos gerais, ou seja, decide qual deve ser a configuração do sistema de distribuição Tático: relacionado com a utilização dos recursos, em outras palavras, trabalha com parte do sistema de distribuição Operacional: refere-se às tarefas diárias para garantir que os produtos fluam através do canal de distribuição até o último cliente