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Junho 2015 1
Gerenciamento de Processos de
Negócio-BPM e Desdobramento da
estratégia
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Palestrante
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Rodrigo Dantas Casillo Gonçalves, PMP, MSc
• Diretor ENSÔ Consulting.
• Experiência de mais de 15 anos como executivo em empresas de Infraestrutura e Construção Civil.
• Certificado pelo PMI-Project Management Institute.
• MBA em Gestão de Projetos - FGV.
• Especialização em Finanças – FGV.
• Pós-graduação em Administração de empresas – FAAP.
• Mestre em engenharia de estruturas – USP.
• Engenheiro Civil – EESC – USP.
• Áreas de atuação:
a. Estratégia corporativa.
b. Gerenciamento de Projetos.
c. Reestruturação de empresas.
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Quem somos e o que fazemos
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A ENSÔ Consulting é uma consultoria de soluções para aumento da competitividade e melhoria dos
resultados de nossos clientes. Nosso foco são os Setores de Infraestrutura e Construção Civil. Estamos
estruturados em duas áreas de atuação:
Estratégia Corporativa
a. Formulação da estratégia
b. Plano de negócios (Business Plan).
c. Gerenciamento de projetos corporativos.
Estrutura de Gestão e Desempenho
a. Reestruturação de empresas.
b. Redução de custos e melhoria de
performance (excelência operacional).
c. Redesenho de processos de negócio
Referências de melhores práticas que adotamos em nossos projetos:
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Alguns clientes
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Abordagem
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Estratégia
Modelo de Gestão
(Planejamento,Execução, Monitoramento e Controle)
Clientes
Clientes
Requisitos
Satisfação/
Resultados
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Abordagem
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Fase 1 Fase 2 Fase 3
Diagnóstico Organizacional e
Visão Sistêmica
A. Executar Diagnóstico
Organizacional.
B. Desenvolver Arquitetura
Organizacional / Visão
Sistêmica de Processos.
C. Planejar projeto para
desenvolvimento e
implantação.
Desenvolvimento e Implantação
do modelo de gestão por
processos
A. Especificar itens do modelo
(escopo, relações de
fronteira cliente-
fornecedores, insumos e
entregas). Adequar estrutura
organizacional.
B. Desenhar fluxo do processo.
C. Detalhar atividades e definir
indicadores de desempenho.
D. Executar Plano de prontidão
e operação assistida.
E. Treinar equipe.
Consolidação
A. Consolidar modelo.
B. Assessorar equipe nos
processos de análise crítica de
desempenho e reuniões.
C. Concluir projeto.
Implantação
Fases para Implantação
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Estratégia Corporativa
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“ O senhor poderia me dizer, por favor, qual o caminho que devo tomar para sair daqui?”,
pergunta Alice.
“Isso depende muito de onde você quer ir”, responde o Gato, sentado sobre o galho de uma
árvore, com seu enigmático sorriso de orelha a orelha.
“Não me importa muito para onde…”, diz Alice.
E o gato sentencia: “Então, não importa o caminho que você escolher”.
A Escolha
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Estratégia Corporativa
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Valor presente Exógenos e Macro-
econômicos
Melhoria contínua Novos investimentos Valor futuro
X %
“O Caminho do Executivo”
Contribuição das Iniciativas ao Crescimento do Valor do negócio*
* Valor de mercado(negócio) = Valor da empresa – Dívida Líquida
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Estratégia Corporativa
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Macroambiente
Empresa
Setor de Negócios
ClientesFornecedores
Concorrentes
Agências Reguladoras
Novos entrantes
Tendências
Macroambiente
Ambiente
Sociocultural
Ambiente
de Recursos Globais
Ambiente
Político/Legal
Ambiente
Tecnológico
Ambiente
Econômico
Ambiente
Demográfico
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Estratégia Corporativa
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Estratégia com visão
compartilhada e alinhada
com as ações executivas
Estratégia com falta de
visão compartilhada e
desalinhada com ações
executivas
Valoragregadodaestratégiaparaaorganização
• Otimiza a geração de valor empresarial.
• Identifica o que é importante e deve ser
feito.
• Cria sinergia entre as partes envolvidas.
• Executa a gestão dos riscos corporativos.
• Define um plano de ação para
monitoramento e controle.
• Aloca recursos de forma racional.
• Influencia mudanças no ambiente
organizacional.
Estratégia e seus benefícios
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Estratégia Corporativa
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Problemas e
Crises não
Resolvidos
Necessidades à
serem atendidas
Oportunidades
de Negócios
“Enquanto Eles Choram, Eu Vendo Lenços –
Nizan Guanaes”
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Estratégia Corporativa
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Motor econômico organizacional
Potência Desempenho
• Política de desenvolvimento de pessoas.
• Capacidade gerencial para mapear lacunas e definir
metas.
• Energia para a execução.
• Sistemática para monitoramento e controle .
• Sistemas e processos.
• Governança corporativa.
• Método de gestão: PDCA.
Econômico-Financeiro:
• Receita líquida (Resultado e crescimento).
• Margem de lucro operacional (Resultado e
crescimento).
Mercado:
• Crescimento da base de clientes.
• Crescimento da receita por cliente.
Fonte: INDG-Gestão Estratégica-Paula Laudares.
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Estratégia Corporativa
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Modelo de geração de valor
Foco
Comercial
Foco
em Custos
Foco
em capital
empregado
Fonte – Modelo simplificado de geração de valor em uma organização. (WACC= Custo médio ponderado de capital). Fonte: Falconi (2009).
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Estratégia Corporativa
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Crescimento
Recuperação /
Reorganização
empresarial
Desaparecimento
Ciclo de vida das empresas
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Estratégia Corporativa
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Desempenho
Tempo
Passado Presente Futuro
Meta Atual
Status A3
Status A1
Status A2
A
A1
A2
A3
Aspiração
B
A1: Embora exista crescimento positivo,
ele está distante da meta.
A2: Tendência de estagnação de
crescimento.
A3: Tendência de declínio
Lacunas empresariais
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Estratégia Corporativa
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Quais competências/
capacidades devem existir?
Quais sistemas/ferramentas de gestão são
necessárias para suportarem as escolhas feitas?
Plano de negócio
Como
vencer?
Onde
atuar?
Aspiração/
Ambição?
• Qual o propósito da empresa?
• Aspiração inspiradora, ousada e que assegure um
crescimento com rentabilidade sustentável.
• Escolhas claras sobre o campo de atuação,
proposição de valor e segmento de clientes.
• Fontes de vantagem competitiva.
• Iniciativas estratégicas e operacionais.
• Competências, sistemas e processos para suportarem
as escolhas feitas e implementá-las.
• Modelo de gestão.
• Desdobramento da estratégia no orçamento anual.
• Plano para implementar a estratégia (executar e
controlar)
• Gerenciamento de projetos corporativos.
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Quais competências/
capacidades devem existir?
Quais sistemas/ferramentas de gestão são
necessárias para suportarem as escolhas feitas?
Plano de negócio
Como
vencer?
Onde
atuar?
Aspiração/
Ambição?
• Qual o propósito da empresa?
• Aspiração inspiradora, ousada e que assegure um
crescimento com rentabilidade sustentável.
• Escolhas claras sobre o campo de atuação,
proposição de valor e segmento de clientes.
• Fontes de vantagem competitiva.
• Iniciativas estratégicas e operacionais.
• Competências, sistemas e processos para suportarem
as escolhas feitas e implementá-las.
• Modelo de gestão.
• Desdobramento da estratégia no orçamento anual.
• Plano para implementar a estratégia (executar e
controlar)
• Gerenciamento de projetos corporativos.
O coração da
estratégia
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Estratégia Corporativa
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1º Definir o coração da estratégia:
• Demandas identificadas de mercado:
Uma oportunidade de mercado é
identificada e a empresa é estruturada
para atendê-la.
• Capacidade interna para atender
demandas em setores paralelos: A
empresa possui capacidade interna de
atender demandas em setores que ela
nunca atuou ou em um modelo de
negócio diferente que o usual.
O coração da
estratégia
Negócio: Ambiente de oportunidades que a empresa quer ocupar com suas atividades e
operações. É o propósito de sua existência.
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Estratégia Corporativa
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Perguntas a responder Atividades Principais Principais entregas
• Que impacto a empresa quer ter no contexto da indústria?
• Qual é a situação setorial do mercado que a empresa atua?
• Qual a posição competitiva da empresa?
• Por que o mercado se mostra promissor?
• Qual o tamanho do mercado em R$, número de clientes e competidores
? Quais as principais tendências para os próximos anos?
• Quais são as oportunidades e ameaças do mercado? Quais são as forças
e fraquezas da empresa?
• Qual é o perfil do cliente? O que é valor para ele?
• Qual é uma forma mensurável de propor a ambição da empresa?
• Quais principais alavancas de crescimento?
• Qual é o negócio “core” da empresa? O core atual está forte o suficiente
para ser uma plataforma de crescimento?
• Existem adjacências (novos negócios) a serem exploradas?
• Como fortalecer o(s) negócio(s) "core" atual(is) caso seja necessário?
• Como a escala afeta a rentabilidade/viabilidade da atuação em alguns
mercados?
• Quantificar mercados da empresa e
projetar crescimento.
• Analisar resultado e situação das
linhas de negócio da empresa.
• Realizar SWOT.
• Analisar modelo operacional
existente, estrutura de custos e
resultados do negócio.
• Analisar setor: concorrentes,
rivalidade entre empresas, barreiras
de entrada/saída, fornecedores,
novos entrantes, clientes e serviços
substitutos.
• Avaliar cenário competitivo e
tendências de mercado.
• Analisar vantagens competitivas da
empresa.
• Identificar os direcionadores de
crescimento e alavancas de valor.
• Tamanho e projeção de
crescimento dos
mercados nos quais a
empresa atua (ou pode
atuar).
• Diagnóstico da situação
das linhas de negócio
da empresa.
• Diagnóstico sobre
situação competitiva
do setor, direcionadores
de crescimento e
alavancas de valor.
• Definir base para a
estratégia de
crescimento.
1º Definir o coração da estratégia – Fase 1: O coração da
estratégia
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Estratégia Corporativa
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1º Definir o coração da estratégia – Fase 2: O coração da
estratégia
Perguntas a responder Atividades Principais Principais entregas
• Quais os principais riscos para o modelo de negócio? Como a empresa irá
enfrentá-los caso venham ocorrer?
• Quais competências/capacidades devem existir?
• Qual o impacto financeiro esperado das alternativas de crescimento?
• Qual o plano de investimento necessário para estratégia de crescimento
da empresa?
• Qual é o retorno do projeto e o retorno para os acionistas?
• Qual será a estrutura de capital ?
• Quais são as prioridades estratégicas para a empresa?
• Quais são os requerimentos para implementação da estratégia?
• Quais são os principais itens de controle para a fase de execução da
estratégia?
• Como apresentar o modelo de negócio para que ele seja atrativo e
comunique suas vantagens, pontos positivos e desafios?
• Desenvolver/atualizar modelo de
negócio e desenvolver modelo
financeiro.
• Executar gestão de riscos.
• Definir as prioridades estratégicas
e necessidades de investimento.
• Executar modelo de
monitoramento e controle para a
execução da estratégia.
• Consolidar documentos do Business
Plan.
• Desenvolver apresentações do
Business Plan para públicos
diversos: investidores, parceiros e
instituições financeiras.
• Treinamento da equipe para
apresentação do Business Plan.
• Modelo de negócio:
Parcerias chaves,
processos críticos,
segmentos , proposição
de valor, recursos
chaves, canais,
estrutura de custos,
estrutura de receitas e
estratégia competitiva.
• Modelo financeiro:
Fluxo de caixa projetado
do projeto, TIR, VPL,
necessidade de
captação,etc.
• Business Plan com
indicadores de
desempenho e modelo
de planejamento,
execução e controle.
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2º Estruturar as capacidades internas para executarem a estratégia:
Processos e metodologia Estrutura organizacional
Ferramentas e TI Equipes e competências
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• Qual a maturidade dos processos atuais em relação a
controles internos e governança?
• Qual alinhamento entre os processos atuais e a estratégia do
negócio?
• Existem “boas práticas” consideradas nos processos críticos?
• Quais são os principais lacunas de desempenho nos
processos atuais?
• Eficácia, eficiência e confiabilidade dos processos atuais?
• Existe alinhamento e sincronização entre a estrutura de
processos e as outras perspectivas (equipes e competências,
estrutura organizacional e ferramentas/TI)?
2º Estruturar as capacidades internas para executarem a estratégia:
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Estratégia Corporativa
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• Quais diretrizes para a cadeia de liderança na empresa?
• Como a composição acionária influencia na estrutura
organizacional?
• Quais critérios para a construção ou revisão da estrutura
organizacional (funcional, produto, geográfico,etc)?
2º Estruturar as capacidades internas para executarem a estratégia:
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Estratégia Corporativa
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• Qual fase do ciclo de vida a empresa está e quais são as
competências necessárias da equipe para suportarem as
escolhas feitas (estratégia)?
• Quais são as barreiras internas para mudanças na
organização?
• Quais diretrizes para a manutenção ou troca de profissionais
da equipe?
• Qual o período (tempo) “negativo” na curva de
aprendizagem?
• Qual a disposição da empresa para programas de
treinamento e qualificação da equipe?
2º Estruturar as capacidades internas para executarem a estratégia:
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Estratégia Corporativa
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• Quais são as principais ferramentas de TI e o grau de
integração com outros sistemas?
• Quais rotinas operacionais não são sustentadas por
ferramentas de TI?
• Quais oportunidades de melhoria nas ferramentas e
Sistemas de TI considerando um cenário de mudança?
• Qual maturidade de utilização das funcionalidades do ERP?
2º Estruturar as capacidades internas para executarem a estratégia:
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2º Estruturar as capacidades internas para executarem a estratégia:
Não Confiável
Ambiente imprevisível
no qual os controles
internos não foram
desenvolvidos e/ou
não estão implantados.
Informal
Controles internos
desenvolvidos e
implementados porém
operando
inadequadamente e/ou
sem a devida
rastreabilidade.
Padronizado
Controles internos
desenvolvidos e
implementados e
operando
adequadamente.
Monitorado
Controles internos
padronizados com
testes efetivos,
auditados e com
experiência de mais de
1 ano na operação.
Monitorado
Padronizado
Informal
Não Confiável
Maturidade da estrutura de monitoramento e controle
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Estratégia Corporativa
Diretrizes
estratégicas
Objetivos estratégicos e planos de
ação
Modelo de gestão
Indicadores de
desempenho
Modelo de gestão
por processos
Padrão de desempenho
(metas)
Monitoramento e
Acompanhamento
dos resultados através do
painel de indicadores
(indicadores e resultados)
Periodicidade do
relatório: Mensal
P
DC
A
Gestão por Processos de Negócios –
BPM-Business Process Management
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Experiência ENSÔ Consulting
28
Entrada Entrega/
Resultado
ClienteFornecedor
1
2
3
4
5
Quais são as
etapas/
atividades para a
realização do
Escopo do
processo?
Quais indicadores de
monitoramento são
considerados?
Quais são os recursos
necessários?
Quais premissas e
disciplinadores devem ser
considerados?
Quem é o responsável pelo
desempenho do processo?
Quem são os atores?
Quais premissas para início
e fim do processo? Quais
requisitos devem ser
atendidos?
Qual valor agregado o
processo tem na
empresa? Qual sua
relação com os clientes?
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Experiência ENSÔ Consulting
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Presidencia
Adm/
financeiro
EngenhariaOperações
Qual a credibilidade que
os outros cumpram seus
compromissos com a
organização?
84% dos gestores dizem que
confiam que seus subordinados
ou chefes cumprirão com seus
compromissos.
Visão Funcional
Estudo feito com mais de 8.000 gestores em 250 empresas – Harvard Business Review Março 2015 – Donall Sull-MIT / Rebecca
Homkes-London School / Charles Sull
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Experiência ENSÔ Consulting
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Estudo feito com mais de 8.000 gestores em 250 empresas – Harvard Business Review Março 2015 – Donall Sull-MIT / Rebecca
Homkes-London School / Charles Sull
Qual a credibilidade que
os outros cumpram seus
compromissos com a
organização?
9% dos gestores dizem que
confiam que seus colegas de
outras áreas funcionais cumprirão
com seus compromissos.
Presidencia
Adm/
financeiro
EngenhariaOperações
Visão Funcional
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Presidencia
Adm/
financeiro
EngenhariaOperações
As empresas são grandes coleções de processos
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Visão Funcional Visão Gerenciamento por Processos
Visão Funcional x Visão por Processos de negócios
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Experiência ENSÔ Consulting
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Gerenciamento de
fornecedores
Gerenciamento de cadastro
Gerenciamento de
suprimentos
Gerenciamento de
contratos/medições
Gerenciamento financeiro
Gerenciamento do Desempenho do Processo e Relatórios ; Monitoramento e controle dos SLAs (Acordo de nível de serviço)
Planejamento
de
contratação
Requisição de
compra
Cadastro de
bens e
serviços
Pedido de
compra
Seleção de
fornecedores
Equalização
técnica-
econômica e
negociação
Formalização
da compra
Recepção de
materiais e
serviços
Recepção da
nota fiscal /
Contabilidade
Pagamento e
gestão de
caixa
Planejar e requerer
Comprar
Gerenciar almoxarifado e contratos
Pagar
Gerenciamento de Riscos
Macro-Fases
Processos
Estrutura de gerenciamento
Procurement-to-Pay (Compras ao Pagamento)
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Áreas funcionais
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Gerenciamento de
fornecedores
Gerenciamento de cadastro
Gerenciamento de
suprimentos
Gerenciamento de
contratos/medições
Gerenciamento financeiro
Gerenciamento do Desempenho do Processo e Relatórios ; Monitoramento e controle dos SLAs (Acordo de nível de serviço)
Planejamento
de
contratação
Requisição de
compra
Cadastro de
bens e
serviços
Pedido de
compra
Seleção de
fornecedores
Equalização
técnica-
econômica e
negociação
Formalização
da compra
Recepção de
materiais e
serviços
Recepção da
nota fiscal /
Contabilidade
Pagamento e
gestão de
caixa
Gerenciamento de Riscos
Processos
Estrutura de gerenciamento
Procurement-to-Pay (Compras ao Pagamento)
Engenharia Contabilidade Financeiro Administrativo Governança Suprimentos
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Estrutura de documentos
Manual de Gestão
Documento específico que apresenta o resumo conceitual dos sistemas adotados pela
empresa, compreendendo os objetivos, modelo de gestão e os requisitos da Norma.
Processo de Gestão e Operação – PGO
Consolidam a gestão por processos interfuncionais-BPM, fluxo, caracterizam os sub-
processos, responsabilidades, indicadores de desempenho e regras de negócio.
Procedimentos-PR
Descreve os procedimentos para execução de determinadas atividades específicas ou
inter-relacionadas que compõem os processos da empresa
Registros ( Formulários -FO, planilhas-PL ou registros no
sistema ERP)
.
Norma Interna - NI
Descrevem as diretrizes mandatórias das normas e Requisitos regulamentares.
I
II
III
IV
V
VI
Nível estratégico
Nível tático
Nível operacional
Política Interna - PO
Descrevem as diretrizes estratégicas da empresa para o desdobramento à partir do
nível tático.
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Experiência ENSÔ Consulting
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Hierarquia do modelo
Nível 1 – Visão sistêmica
Nível 2 – Macroprocesso
Nível 3 – Processo
Nível 4 – Sub-processo
Nível 5 – Atividade
Nível 6 – Tarefa
Visão Sistêmica
100-Gerenciar
negócio e
relacionamento com
o cliente
500-Prover suporte200-Disponibilizar e
conservar
infraestrutura
300-Operar rodovia
e atender usuário
400-Administrar
receitas
PGO-301-Atender e
gerenciar demandas
dos usuários
PGO-302-Gerenciar
serviços e operações
rodoviárias
Sub-Processo Atividades Responsávei
s
Requerimentos Especiais e Regras de
Negócio
2. Realizar
atendimento
1. Xxxx
2. xxxxx
• Inspetor
()
• CCO ()
a) PR.OP.Atendimento a acidentes.
b) PR.OP.Operação guincho.
PR.OP.001-Acionamento e registro dos Atendimentos;
PR.OP.002- Atendimento a Acidentes;
PR.OP.003- Atendimento a Panes;
PR.OP.004-Outros Atendimentos;
PR.OP.005- Inspeção de Tráfego
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Experiência ENSÔ Consulting
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Processos
Gerenciais
ProcessosEssenciais
Processos
Suporte
100-Gerenciar negócio e relacionamento com o cliente
200-Disponibilizar e conservar infraestrutura
300-Operar rodovia e atender usuário
400-Administrar receitas
500-Prover suporte
PGO-101
Gerenciar governança
corporativa
PGO-102
Planejar e executar
estratégia do negócio
PGO-103
Executar controladoria
estratégica
PGO-104
Gerenciar contrato de
concessão
PGO-105
Gerenciar comunicação
integrada de marketing
PGO-302
Gerenciar serviços e
operações rodoviárias
PGO-201
Realizar contratação
de bens e serviços
especializados
PGO-202
Gerenciar manutenção
de infraestrutura
PGO-203
Gerenciar implantação
de infraestrutura
PGO-301
Atender e gerenciar
demandas dos usuários
PGO-401
Planejar e realizar
arrecadação de
pedágio
PGO-402
Auditar e consolidar
arrecadação
PGO-403
Desenvolver novos
negócios e receitas
acessórias
PGO-501
Desenvolver e
gerenciar capital
humano
PGO-502
Prover serviços
corporativos
PGO-503
Gerenciar tecnologia e
sistemas corporativos
PGO-504
Gerenciar serviços
jurídicos
PGO-505
Gerenciar Processos de
Negócios e sistema de
gestão da qualidade
PGO-506
Gerenciar finanças
corporativas
PGO-204
Administrar faixa de
domínio.
Nível 1 – Visão Sistêmica
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Gerenciais
ProcessosEssenciais
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300-Operar rodovia e atender usuário
400-Administrar receitas
500-Prover suporte
PGO-101
Gerenciar governança
corporativa
PGO-102
Planejar e executar
estratégia do negócio
PGO-103
Executar controladoria
estratégica
PGO-104
Gerenciar contrato de
concessão
PGO-105
Gerenciar comunicação
integrada de marketing
PGO-302
Gerenciar serviços e
operações rodoviárias
PGO-201
Realizar contratação
de bens e serviços
especializados
PGO-202
Gerenciar manutenção
de infraestrutura
PGO-203
Gerenciar implantação
de infraestrutura
PGO-301
Atender e gerenciar
demandas dos usuários
PGO-401
Planejar e realizar
arrecadação de
pedágio
PGO-402
Auditar e consolidar
arrecadação
PGO-403
Desenvolver novos
negócios e receitas
acessórias
PGO-501
Desenvolver e
gerenciar capital
humano
PGO-502
Prover serviços
corporativos
PGO-503
Gerenciar tecnologia e
sistemas corporativos
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Gerenciar serviços
jurídicos
PGO-505
Gerenciar Processos de
Negócios e sistema de
gestão da qualidade
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Gerenciar finanças
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estratégia do negócio
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Executar controladoria
estratégica
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concessão
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operações rodoviárias
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demandas dos usuários
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arrecadação de
pedágio
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Auditar e consolidar
arrecadação
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Desenvolver novos
negócios e receitas
acessórias
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Desenvolver e
gerenciar capital
humano
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Prover serviços
corporativos
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sistemas corporativos
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Negócios e sistema de
gestão da qualidade
PGO-506
Gerenciar finanças
corporativas
PGO-204
Administrar faixa de
domínio.
Nível 3 – Processo
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Experiência ENSÔ Consulting
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Nível 4 – Sub-processo
PGO-401
Planejar e realizar
arrecadação de
pedágio
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PGO-401
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arrecadação de
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Nível 5 – Atividades
15. Executar transações de Vale
Pedágio e outros cupons
Sub-Processo Atividades Responsáveis
Requerimentos Especiais e
Regras de Negócio
(Prazo, Formato, Padrão)
15. Executar transações de Vale
Pedágio e outros cupons
1)Identificar veículo conforme
Tabela de identificação de veículo
do PR.PED.002.
2)Classificar categoria do veículo
no SGAP.
3)Identificar meio de pagamento
no SGAP como Vale Pedágio ou
cupom.
4)Cobrar tarifa e receber por
meio de pagamento Vale Pedágio
ou outros cupons.
5) Efetuar validação do cupom
por meio da leitora ótica de
código de barras ou digitação
manual no SGAP.
6)Caso o sistema identifique falha
ou problema no Vale Pedágio ou
Cupom, devolver documento ao
usuário e solicitar o pagamento
da tarifa por outro meio.
7)Emitir recibo e entrega-lo ao
usuário.
 Operador de praça de
pedágio (1,2,3,4,5,6 e 7).
a) Este sub-processo utiliza as
funcionalidades do SGAP.
b) PR.PED.002 - Cobrança manual
de pedágio.
c) Lista de meios de pagamento
considerados neste sub-processo:
Vale Pedágio e Cupom DBTrans.
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Nível 6 – Tarefas
15.1. Identificar veículo conforme
Tabela de identificação de veículo do
PR.PED.002.
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1. Objetivo.
2. Documentos de Referência
3. Glossário
4. Responsabilidades
5. Descrição.
5.1. Especificação.
5.2. Anexos.
5.3. Monitoramento de Desempenho.
5.4. Fluxo (Notação BPMN (1)).
5.5. Detalhamento (2).
6. Controle de Registros.
7. Histórico das Alterações.
• Notas:
(1) - Business Process Modeling Notation - Notação de Modelagem de Processos de Negócio.
(2) – O detalhamento dos sub-processos define as atividades na perspectiva tática, caracteriza as
relações de responsabilidade entre atores e as regras de negócio. Havendo necessidade de um maior
detalhamento das atividades ou de um conjunto de atividades são criados os procedimentos
operacionais.
Estrutura Padrão de um Processo de Gestão e Operação - PGO
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5.5. Detalhamento (2).
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• Notas:
(1) - Business Process Modeling Notation - Notação de Modelagem de Processos de Negócio.
(2) – O detalhamento dos sub-processos define as atividades na perspectiva tática, caracteriza as
relações de responsabilidade entre atores e as regras de negócio. Havendo necessidade de um maior
detalhamento das atividades ou de um conjunto de atividades são criados os procedimentos
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5.3. Monitoramento de Desempenho.
5.4. Fluxo (Notação BPMN (1)).
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6. Controle de Registros.
7. Histórico das Alterações.
• Notas:
(1) - Business Process Modeling Notation - Notação de Modelagem de Processos de Negócio.
(2) – O detalhamento dos sub-processos define as atividades na perspectiva tática, caracteriza as
relações de responsabilidade entre atores e as regras de negócio. Havendo necessidade de um maior
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Fatores Críticos de Sucesso
Apoio e patrocínio dos
executivos da empresa
Comprometimento e
envolvimento das áreas
Sinergia e trabalho em equipe
entre ENSÔ e Empresa
Comunicação eficiente e direta
Profissionais da Empresa
envolvidos no projeto deverão
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referentes à área/atividade em
que atuam.
Disciplina na execução do
cronograma e dos marcos de
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"Cada empresa requer desempenho em três áreas
principais: ela precisa de resultados diretos,
construção de valores e sua confirmação, formação e
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Gerenciamento de Processos de Negócios-BPM e Desdobramento da Estratégia

  • 1. www.ensoconsulting.com.br Junho 2015 1 Gerenciamento de Processos de Negócio-BPM e Desdobramento da estratégia
  • 2. www.ensoconsulting.com.br Palestrante www.ensoconsulting.com.br Rodrigo Dantas Casillo Gonçalves, PMP, MSc • Diretor ENSÔ Consulting. • Experiência de mais de 15 anos como executivo em empresas de Infraestrutura e Construção Civil. • Certificado pelo PMI-Project Management Institute. • MBA em Gestão de Projetos - FGV. • Especialização em Finanças – FGV. • Pós-graduação em Administração de empresas – FAAP. • Mestre em engenharia de estruturas – USP. • Engenheiro Civil – EESC – USP. • Áreas de atuação: a. Estratégia corporativa. b. Gerenciamento de Projetos. c. Reestruturação de empresas.
  • 3. www.ensoconsulting.com.br Quem somos e o que fazemos www.ensoconsulting.com.br A ENSÔ Consulting é uma consultoria de soluções para aumento da competitividade e melhoria dos resultados de nossos clientes. Nosso foco são os Setores de Infraestrutura e Construção Civil. Estamos estruturados em duas áreas de atuação: Estratégia Corporativa a. Formulação da estratégia b. Plano de negócios (Business Plan). c. Gerenciamento de projetos corporativos. Estrutura de Gestão e Desempenho a. Reestruturação de empresas. b. Redução de custos e melhoria de performance (excelência operacional). c. Redesenho de processos de negócio Referências de melhores práticas que adotamos em nossos projetos:
  • 5. www.ensoconsulting.com.br Abordagem www.ensoconsulting.com.br Estratégia Modelo de Gestão (Planejamento,Execução, Monitoramento e Controle) Clientes Clientes Requisitos Satisfação/ Resultados
  • 6. www.ensoconsulting.com.br Abordagem www.ensoconsulting.com.br Fase 1 Fase 2 Fase 3 Diagnóstico Organizacional e Visão Sistêmica A. Executar Diagnóstico Organizacional. B. Desenvolver Arquitetura Organizacional / Visão Sistêmica de Processos. C. Planejar projeto para desenvolvimento e implantação. Desenvolvimento e Implantação do modelo de gestão por processos A. Especificar itens do modelo (escopo, relações de fronteira cliente- fornecedores, insumos e entregas). Adequar estrutura organizacional. B. Desenhar fluxo do processo. C. Detalhar atividades e definir indicadores de desempenho. D. Executar Plano de prontidão e operação assistida. E. Treinar equipe. Consolidação A. Consolidar modelo. B. Assessorar equipe nos processos de análise crítica de desempenho e reuniões. C. Concluir projeto. Implantação Fases para Implantação
  • 7. www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa www.ensoconsulting.com.br “ O senhor poderia me dizer, por favor, qual o caminho que devo tomar para sair daqui?”, pergunta Alice. “Isso depende muito de onde você quer ir”, responde o Gato, sentado sobre o galho de uma árvore, com seu enigmático sorriso de orelha a orelha. “Não me importa muito para onde…”, diz Alice. E o gato sentencia: “Então, não importa o caminho que você escolher”. A Escolha
  • 8. www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa www.ensoconsulting.com.br Valor presente Exógenos e Macro- econômicos Melhoria contínua Novos investimentos Valor futuro X % “O Caminho do Executivo” Contribuição das Iniciativas ao Crescimento do Valor do negócio* * Valor de mercado(negócio) = Valor da empresa – Dívida Líquida
  • 9. www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa www.ensoconsulting.com.br Macroambiente Empresa Setor de Negócios ClientesFornecedores Concorrentes Agências Reguladoras Novos entrantes Tendências Macroambiente Ambiente Sociocultural Ambiente de Recursos Globais Ambiente Político/Legal Ambiente Tecnológico Ambiente Econômico Ambiente Demográfico
  • 10. www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa www.ensoconsulting.com.br Estratégia com visão compartilhada e alinhada com as ações executivas Estratégia com falta de visão compartilhada e desalinhada com ações executivas Valoragregadodaestratégiaparaaorganização • Otimiza a geração de valor empresarial. • Identifica o que é importante e deve ser feito. • Cria sinergia entre as partes envolvidas. • Executa a gestão dos riscos corporativos. • Define um plano de ação para monitoramento e controle. • Aloca recursos de forma racional. • Influencia mudanças no ambiente organizacional. Estratégia e seus benefícios
  • 11. www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa www.ensoconsulting.com.br Problemas e Crises não Resolvidos Necessidades à serem atendidas Oportunidades de Negócios “Enquanto Eles Choram, Eu Vendo Lenços – Nizan Guanaes”
  • 12. www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa www.ensoconsulting.com.br Motor econômico organizacional Potência Desempenho • Política de desenvolvimento de pessoas. • Capacidade gerencial para mapear lacunas e definir metas. • Energia para a execução. • Sistemática para monitoramento e controle . • Sistemas e processos. • Governança corporativa. • Método de gestão: PDCA. Econômico-Financeiro: • Receita líquida (Resultado e crescimento). • Margem de lucro operacional (Resultado e crescimento). Mercado: • Crescimento da base de clientes. • Crescimento da receita por cliente. Fonte: INDG-Gestão Estratégica-Paula Laudares.
  • 13. www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa www.ensoconsulting.com.br Modelo de geração de valor Foco Comercial Foco em Custos Foco em capital empregado Fonte – Modelo simplificado de geração de valor em uma organização. (WACC= Custo médio ponderado de capital). Fonte: Falconi (2009).
  • 15. www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa www.ensoconsulting.com.br Desempenho Tempo Passado Presente Futuro Meta Atual Status A3 Status A1 Status A2 A A1 A2 A3 Aspiração B A1: Embora exista crescimento positivo, ele está distante da meta. A2: Tendência de estagnação de crescimento. A3: Tendência de declínio Lacunas empresariais
  • 16. www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa www.ensoconsulting.com.br Quais competências/ capacidades devem existir? Quais sistemas/ferramentas de gestão são necessárias para suportarem as escolhas feitas? Plano de negócio Como vencer? Onde atuar? Aspiração/ Ambição? • Qual o propósito da empresa? • Aspiração inspiradora, ousada e que assegure um crescimento com rentabilidade sustentável. • Escolhas claras sobre o campo de atuação, proposição de valor e segmento de clientes. • Fontes de vantagem competitiva. • Iniciativas estratégicas e operacionais. • Competências, sistemas e processos para suportarem as escolhas feitas e implementá-las. • Modelo de gestão. • Desdobramento da estratégia no orçamento anual. • Plano para implementar a estratégia (executar e controlar) • Gerenciamento de projetos corporativos.
  • 17. www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa www.ensoconsulting.com.br Quais competências/ capacidades devem existir? Quais sistemas/ferramentas de gestão são necessárias para suportarem as escolhas feitas? Plano de negócio Como vencer? Onde atuar? Aspiração/ Ambição? • Qual o propósito da empresa? • Aspiração inspiradora, ousada e que assegure um crescimento com rentabilidade sustentável. • Escolhas claras sobre o campo de atuação, proposição de valor e segmento de clientes. • Fontes de vantagem competitiva. • Iniciativas estratégicas e operacionais. • Competências, sistemas e processos para suportarem as escolhas feitas e implementá-las. • Modelo de gestão. • Desdobramento da estratégia no orçamento anual. • Plano para implementar a estratégia (executar e controlar) • Gerenciamento de projetos corporativos. O coração da estratégia
  • 18. www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa www.ensoconsulting.com.br 1º Definir o coração da estratégia: • Demandas identificadas de mercado: Uma oportunidade de mercado é identificada e a empresa é estruturada para atendê-la. • Capacidade interna para atender demandas em setores paralelos: A empresa possui capacidade interna de atender demandas em setores que ela nunca atuou ou em um modelo de negócio diferente que o usual. O coração da estratégia Negócio: Ambiente de oportunidades que a empresa quer ocupar com suas atividades e operações. É o propósito de sua existência.
  • 19. www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa www.ensoconsulting.com.br Perguntas a responder Atividades Principais Principais entregas • Que impacto a empresa quer ter no contexto da indústria? • Qual é a situação setorial do mercado que a empresa atua? • Qual a posição competitiva da empresa? • Por que o mercado se mostra promissor? • Qual o tamanho do mercado em R$, número de clientes e competidores ? Quais as principais tendências para os próximos anos? • Quais são as oportunidades e ameaças do mercado? Quais são as forças e fraquezas da empresa? • Qual é o perfil do cliente? O que é valor para ele? • Qual é uma forma mensurável de propor a ambição da empresa? • Quais principais alavancas de crescimento? • Qual é o negócio “core” da empresa? O core atual está forte o suficiente para ser uma plataforma de crescimento? • Existem adjacências (novos negócios) a serem exploradas? • Como fortalecer o(s) negócio(s) "core" atual(is) caso seja necessário? • Como a escala afeta a rentabilidade/viabilidade da atuação em alguns mercados? • Quantificar mercados da empresa e projetar crescimento. • Analisar resultado e situação das linhas de negócio da empresa. • Realizar SWOT. • Analisar modelo operacional existente, estrutura de custos e resultados do negócio. • Analisar setor: concorrentes, rivalidade entre empresas, barreiras de entrada/saída, fornecedores, novos entrantes, clientes e serviços substitutos. • Avaliar cenário competitivo e tendências de mercado. • Analisar vantagens competitivas da empresa. • Identificar os direcionadores de crescimento e alavancas de valor. • Tamanho e projeção de crescimento dos mercados nos quais a empresa atua (ou pode atuar). • Diagnóstico da situação das linhas de negócio da empresa. • Diagnóstico sobre situação competitiva do setor, direcionadores de crescimento e alavancas de valor. • Definir base para a estratégia de crescimento. 1º Definir o coração da estratégia – Fase 1: O coração da estratégia
  • 20. www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa www.ensoconsulting.com.br 1º Definir o coração da estratégia – Fase 2: O coração da estratégia Perguntas a responder Atividades Principais Principais entregas • Quais os principais riscos para o modelo de negócio? Como a empresa irá enfrentá-los caso venham ocorrer? • Quais competências/capacidades devem existir? • Qual o impacto financeiro esperado das alternativas de crescimento? • Qual o plano de investimento necessário para estratégia de crescimento da empresa? • Qual é o retorno do projeto e o retorno para os acionistas? • Qual será a estrutura de capital ? • Quais são as prioridades estratégicas para a empresa? • Quais são os requerimentos para implementação da estratégia? • Quais são os principais itens de controle para a fase de execução da estratégia? • Como apresentar o modelo de negócio para que ele seja atrativo e comunique suas vantagens, pontos positivos e desafios? • Desenvolver/atualizar modelo de negócio e desenvolver modelo financeiro. • Executar gestão de riscos. • Definir as prioridades estratégicas e necessidades de investimento. • Executar modelo de monitoramento e controle para a execução da estratégia. • Consolidar documentos do Business Plan. • Desenvolver apresentações do Business Plan para públicos diversos: investidores, parceiros e instituições financeiras. • Treinamento da equipe para apresentação do Business Plan. • Modelo de negócio: Parcerias chaves, processos críticos, segmentos , proposição de valor, recursos chaves, canais, estrutura de custos, estrutura de receitas e estratégia competitiva. • Modelo financeiro: Fluxo de caixa projetado do projeto, TIR, VPL, necessidade de captação,etc. • Business Plan com indicadores de desempenho e modelo de planejamento, execução e controle.
  • 21. www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa www.ensoconsulting.com.br 2º Estruturar as capacidades internas para executarem a estratégia: Processos e metodologia Estrutura organizacional Ferramentas e TI Equipes e competências
  • 22. www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa www.ensoconsulting.com.br • Qual a maturidade dos processos atuais em relação a controles internos e governança? • Qual alinhamento entre os processos atuais e a estratégia do negócio? • Existem “boas práticas” consideradas nos processos críticos? • Quais são os principais lacunas de desempenho nos processos atuais? • Eficácia, eficiência e confiabilidade dos processos atuais? • Existe alinhamento e sincronização entre a estrutura de processos e as outras perspectivas (equipes e competências, estrutura organizacional e ferramentas/TI)? 2º Estruturar as capacidades internas para executarem a estratégia:
  • 23. www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa www.ensoconsulting.com.br • Quais diretrizes para a cadeia de liderança na empresa? • Como a composição acionária influencia na estrutura organizacional? • Quais critérios para a construção ou revisão da estrutura organizacional (funcional, produto, geográfico,etc)? 2º Estruturar as capacidades internas para executarem a estratégia:
  • 24. www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa www.ensoconsulting.com.br • Qual fase do ciclo de vida a empresa está e quais são as competências necessárias da equipe para suportarem as escolhas feitas (estratégia)? • Quais são as barreiras internas para mudanças na organização? • Quais diretrizes para a manutenção ou troca de profissionais da equipe? • Qual o período (tempo) “negativo” na curva de aprendizagem? • Qual a disposição da empresa para programas de treinamento e qualificação da equipe? 2º Estruturar as capacidades internas para executarem a estratégia:
  • 25. www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa www.ensoconsulting.com.br • Quais são as principais ferramentas de TI e o grau de integração com outros sistemas? • Quais rotinas operacionais não são sustentadas por ferramentas de TI? • Quais oportunidades de melhoria nas ferramentas e Sistemas de TI considerando um cenário de mudança? • Qual maturidade de utilização das funcionalidades do ERP? 2º Estruturar as capacidades internas para executarem a estratégia:
  • 26. www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa www.ensoconsulting.com.br 2º Estruturar as capacidades internas para executarem a estratégia: Não Confiável Ambiente imprevisível no qual os controles internos não foram desenvolvidos e/ou não estão implantados. Informal Controles internos desenvolvidos e implementados porém operando inadequadamente e/ou sem a devida rastreabilidade. Padronizado Controles internos desenvolvidos e implementados e operando adequadamente. Monitorado Controles internos padronizados com testes efetivos, auditados e com experiência de mais de 1 ano na operação. Monitorado Padronizado Informal Não Confiável Maturidade da estrutura de monitoramento e controle
  • 27. www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa www.ensoconsulting.com.br Estratégia Corporativa Diretrizes estratégicas Objetivos estratégicos e planos de ação Modelo de gestão Indicadores de desempenho Modelo de gestão por processos Padrão de desempenho (metas) Monitoramento e Acompanhamento dos resultados através do painel de indicadores (indicadores e resultados) Periodicidade do relatório: Mensal P DC A Gestão por Processos de Negócios – BPM-Business Process Management
  • 28. www.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting 28 Entrada Entrega/ Resultado ClienteFornecedor 1 2 3 4 5 Quais são as etapas/ atividades para a realização do Escopo do processo? Quais indicadores de monitoramento são considerados? Quais são os recursos necessários? Quais premissas e disciplinadores devem ser considerados? Quem é o responsável pelo desempenho do processo? Quem são os atores? Quais premissas para início e fim do processo? Quais requisitos devem ser atendidos? Qual valor agregado o processo tem na empresa? Qual sua relação com os clientes?
  • 29. www.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting www.ensoconsulting.com.br Presidencia Adm/ financeiro EngenhariaOperações Qual a credibilidade que os outros cumpram seus compromissos com a organização? 84% dos gestores dizem que confiam que seus subordinados ou chefes cumprirão com seus compromissos. Visão Funcional Estudo feito com mais de 8.000 gestores em 250 empresas – Harvard Business Review Março 2015 – Donall Sull-MIT / Rebecca Homkes-London School / Charles Sull
  • 30. www.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting www.ensoconsulting.com.br Estudo feito com mais de 8.000 gestores em 250 empresas – Harvard Business Review Março 2015 – Donall Sull-MIT / Rebecca Homkes-London School / Charles Sull Qual a credibilidade que os outros cumpram seus compromissos com a organização? 9% dos gestores dizem que confiam que seus colegas de outras áreas funcionais cumprirão com seus compromissos. Presidencia Adm/ financeiro EngenhariaOperações Visão Funcional
  • 32. www.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting www.ensoconsulting.com.br Visão Funcional Visão Gerenciamento por Processos Visão Funcional x Visão por Processos de negócios
  • 33. www.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting www.ensoconsulting.com.br Gerenciamento de fornecedores Gerenciamento de cadastro Gerenciamento de suprimentos Gerenciamento de contratos/medições Gerenciamento financeiro Gerenciamento do Desempenho do Processo e Relatórios ; Monitoramento e controle dos SLAs (Acordo de nível de serviço) Planejamento de contratação Requisição de compra Cadastro de bens e serviços Pedido de compra Seleção de fornecedores Equalização técnica- econômica e negociação Formalização da compra Recepção de materiais e serviços Recepção da nota fiscal / Contabilidade Pagamento e gestão de caixa Planejar e requerer Comprar Gerenciar almoxarifado e contratos Pagar Gerenciamento de Riscos Macro-Fases Processos Estrutura de gerenciamento Procurement-to-Pay (Compras ao Pagamento)
  • 34. www.ensoconsulting.com.br Áreas funcionais Experiência ENSÔ Consulting www.ensoconsulting.com.br Gerenciamento de fornecedores Gerenciamento de cadastro Gerenciamento de suprimentos Gerenciamento de contratos/medições Gerenciamento financeiro Gerenciamento do Desempenho do Processo e Relatórios ; Monitoramento e controle dos SLAs (Acordo de nível de serviço) Planejamento de contratação Requisição de compra Cadastro de bens e serviços Pedido de compra Seleção de fornecedores Equalização técnica- econômica e negociação Formalização da compra Recepção de materiais e serviços Recepção da nota fiscal / Contabilidade Pagamento e gestão de caixa Gerenciamento de Riscos Processos Estrutura de gerenciamento Procurement-to-Pay (Compras ao Pagamento) Engenharia Contabilidade Financeiro Administrativo Governança Suprimentos
  • 35. www.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting www.ensoconsulting.com.br Estrutura de documentos Manual de Gestão Documento específico que apresenta o resumo conceitual dos sistemas adotados pela empresa, compreendendo os objetivos, modelo de gestão e os requisitos da Norma. Processo de Gestão e Operação – PGO Consolidam a gestão por processos interfuncionais-BPM, fluxo, caracterizam os sub- processos, responsabilidades, indicadores de desempenho e regras de negócio. Procedimentos-PR Descreve os procedimentos para execução de determinadas atividades específicas ou inter-relacionadas que compõem os processos da empresa Registros ( Formulários -FO, planilhas-PL ou registros no sistema ERP) . Norma Interna - NI Descrevem as diretrizes mandatórias das normas e Requisitos regulamentares. I II III IV V VI Nível estratégico Nível tático Nível operacional Política Interna - PO Descrevem as diretrizes estratégicas da empresa para o desdobramento à partir do nível tático.
  • 36. www.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting www.ensoconsulting.com.br Hierarquia do modelo Nível 1 – Visão sistêmica Nível 2 – Macroprocesso Nível 3 – Processo Nível 4 – Sub-processo Nível 5 – Atividade Nível 6 – Tarefa Visão Sistêmica 100-Gerenciar negócio e relacionamento com o cliente 500-Prover suporte200-Disponibilizar e conservar infraestrutura 300-Operar rodovia e atender usuário 400-Administrar receitas PGO-301-Atender e gerenciar demandas dos usuários PGO-302-Gerenciar serviços e operações rodoviárias Sub-Processo Atividades Responsávei s Requerimentos Especiais e Regras de Negócio 2. Realizar atendimento 1. Xxxx 2. xxxxx • Inspetor () • CCO () a) PR.OP.Atendimento a acidentes. b) PR.OP.Operação guincho. PR.OP.001-Acionamento e registro dos Atendimentos; PR.OP.002- Atendimento a Acidentes; PR.OP.003- Atendimento a Panes; PR.OP.004-Outros Atendimentos; PR.OP.005- Inspeção de Tráfego
  • 37. www.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting www.ensoconsulting.com.br Processos Gerenciais ProcessosEssenciais Processos Suporte 100-Gerenciar negócio e relacionamento com o cliente 200-Disponibilizar e conservar infraestrutura 300-Operar rodovia e atender usuário 400-Administrar receitas 500-Prover suporte PGO-101 Gerenciar governança corporativa PGO-102 Planejar e executar estratégia do negócio PGO-103 Executar controladoria estratégica PGO-104 Gerenciar contrato de concessão PGO-105 Gerenciar comunicação integrada de marketing PGO-302 Gerenciar serviços e operações rodoviárias PGO-201 Realizar contratação de bens e serviços especializados PGO-202 Gerenciar manutenção de infraestrutura PGO-203 Gerenciar implantação de infraestrutura PGO-301 Atender e gerenciar demandas dos usuários PGO-401 Planejar e realizar arrecadação de pedágio PGO-402 Auditar e consolidar arrecadação PGO-403 Desenvolver novos negócios e receitas acessórias PGO-501 Desenvolver e gerenciar capital humano PGO-502 Prover serviços corporativos PGO-503 Gerenciar tecnologia e sistemas corporativos PGO-504 Gerenciar serviços jurídicos PGO-505 Gerenciar Processos de Negócios e sistema de gestão da qualidade PGO-506 Gerenciar finanças corporativas PGO-204 Administrar faixa de domínio. Nível 1 – Visão Sistêmica
  • 38. www.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting www.ensoconsulting.com.br Processos Gerenciais ProcessosEssenciais Processos Suporte 100-Gerenciar negócio e relacionamento com o cliente 200-Disponibilizar e conservar infraestrutura 300-Operar rodovia e atender usuário 400-Administrar receitas 500-Prover suporte PGO-101 Gerenciar governança corporativa PGO-102 Planejar e executar estratégia do negócio PGO-103 Executar controladoria estratégica PGO-104 Gerenciar contrato de concessão PGO-105 Gerenciar comunicação integrada de marketing PGO-302 Gerenciar serviços e operações rodoviárias PGO-201 Realizar contratação de bens e serviços especializados PGO-202 Gerenciar manutenção de infraestrutura PGO-203 Gerenciar implantação de infraestrutura PGO-301 Atender e gerenciar demandas dos usuários PGO-401 Planejar e realizar arrecadação de pedágio PGO-402 Auditar e consolidar arrecadação PGO-403 Desenvolver novos negócios e receitas acessórias PGO-501 Desenvolver e gerenciar capital humano PGO-502 Prover serviços corporativos PGO-503 Gerenciar tecnologia e sistemas corporativos PGO-504 Gerenciar serviços jurídicos PGO-505 Gerenciar Processos de Negócios e sistema de gestão da qualidade PGO-506 Gerenciar finanças corporativas PGO-204 Administrar faixa de domínio. Nível 2 – Macroprocesso
  • 39. www.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting www.ensoconsulting.com.br Processos Gerenciais ProcessosEssenciais Processos Suporte 100-Gerenciar negócio e relacionamento com o cliente 200-Disponibilizar e conservar infraestrutura 300-Operar rodovia e atender usuário 400-Administrar receitas 500-Prover suporte PGO-101 Gerenciar governança corporativa PGO-102 Planejar e executar estratégia do negócio PGO-103 Executar controladoria estratégica PGO-104 Gerenciar contrato de concessão PGO-105 Gerenciar comunicação integrada de marketing PGO-302 Gerenciar serviços e operações rodoviárias PGO-201 Realizar contratação de bens e serviços especializados PGO-202 Gerenciar manutenção de infraestrutura PGO-203 Gerenciar implantação de infraestrutura PGO-301 Atender e gerenciar demandas dos usuários PGO-401 Planejar e realizar arrecadação de pedágio PGO-402 Auditar e consolidar arrecadação PGO-403 Desenvolver novos negócios e receitas acessórias PGO-501 Desenvolver e gerenciar capital humano PGO-502 Prover serviços corporativos PGO-503 Gerenciar tecnologia e sistemas corporativos PGO-504 Gerenciar serviços jurídicos PGO-505 Gerenciar Processos de Negócios e sistema de gestão da qualidade PGO-506 Gerenciar finanças corporativas PGO-204 Administrar faixa de domínio. Nível 3 – Processo
  • 40. www.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting www.ensoconsulting.com.br Nível 4 – Sub-processo PGO-401 Planejar e realizar arrecadação de pedágio
  • 41. www.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting www.ensoconsulting.com.br Nível 4 – Sub-processo PGO-401 Planejar e realizar arrecadação de pedágio
  • 42. www.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting www.ensoconsulting.com.br Nível 5 – Atividades 15. Executar transações de Vale Pedágio e outros cupons Sub-Processo Atividades Responsáveis Requerimentos Especiais e Regras de Negócio (Prazo, Formato, Padrão) 15. Executar transações de Vale Pedágio e outros cupons 1)Identificar veículo conforme Tabela de identificação de veículo do PR.PED.002. 2)Classificar categoria do veículo no SGAP. 3)Identificar meio de pagamento no SGAP como Vale Pedágio ou cupom. 4)Cobrar tarifa e receber por meio de pagamento Vale Pedágio ou outros cupons. 5) Efetuar validação do cupom por meio da leitora ótica de código de barras ou digitação manual no SGAP. 6)Caso o sistema identifique falha ou problema no Vale Pedágio ou Cupom, devolver documento ao usuário e solicitar o pagamento da tarifa por outro meio. 7)Emitir recibo e entrega-lo ao usuário.  Operador de praça de pedágio (1,2,3,4,5,6 e 7). a) Este sub-processo utiliza as funcionalidades do SGAP. b) PR.PED.002 - Cobrança manual de pedágio. c) Lista de meios de pagamento considerados neste sub-processo: Vale Pedágio e Cupom DBTrans.
  • 43. www.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting www.ensoconsulting.com.br Nível 6 – Tarefas 15.1. Identificar veículo conforme Tabela de identificação de veículo do PR.PED.002.
  • 44. www.ensoconsulting.com.brwww.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting 1. Objetivo. 2. Documentos de Referência 3. Glossário 4. Responsabilidades 5. Descrição. 5.1. Especificação. 5.2. Anexos. 5.3. Monitoramento de Desempenho. 5.4. Fluxo (Notação BPMN (1)). 5.5. Detalhamento (2). 6. Controle de Registros. 7. Histórico das Alterações. • Notas: (1) - Business Process Modeling Notation - Notação de Modelagem de Processos de Negócio. (2) – O detalhamento dos sub-processos define as atividades na perspectiva tática, caracteriza as relações de responsabilidade entre atores e as regras de negócio. Havendo necessidade de um maior detalhamento das atividades ou de um conjunto de atividades são criados os procedimentos operacionais. Estrutura Padrão de um Processo de Gestão e Operação - PGO
  • 45. www.ensoconsulting.com.brwww.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting 1. Objetivo. 2. Documentos de Referência 3. Glossário 4. Responsabilidades 5. Descrição. 5.1. Especificação. 5.2. Anexos. 5.3. Monitoramento de Desempenho. 5.4. Fluxo (Notação BPMN (1)). 5.5. Detalhamento (2). 6. Controle de Registros. 7. Histórico das Alterações. • Notas: (1) - Business Process Modeling Notation - Notação de Modelagem de Processos de Negócio. (2) – O detalhamento dos sub-processos define as atividades na perspectiva tática, caracteriza as relações de responsabilidade entre atores e as regras de negócio. Havendo necessidade de um maior detalhamento das atividades ou de um conjunto de atividades são criados os procedimentos operacionais. Estrutura Padrão de um Processo de Gestão e Operação - PGO
  • 46. www.ensoconsulting.com.brwww.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting 1. Objetivo. 2. Documentos de Referência 3. Glossário 4. Responsabilidades 5. Descrição. 5.1. Especificação. 5.2. Anexos. 5.3. Monitoramento de Desempenho. 5.4. Fluxo (Notação BPMN (1)). 5.5. Detalhamento (2). 6. Controle de Registros. 7. Histórico das Alterações. • Notas: (1) - Business Process Modeling Notation - Notação de Modelagem de Processos de Negócio. (2) – O detalhamento dos sub-processos define as atividades na perspectiva tática, caracteriza as relações de responsabilidade entre atores e as regras de negócio. Havendo necessidade de um maior detalhamento das atividades ou de um conjunto de atividades são criados os procedimentos operacionais. Estrutura Padrão de um Processo de Gestão e Operação - PGO
  • 47. www.ensoconsulting.com.brwww.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting 1. Objetivo. 2. Documentos de Referência 3. Glossário 4. Responsabilidades 5. Descrição. 5.1. Especificação. 5.2. Anexos. 5.3. Monitoramento de Desempenho. 5.4. Fluxo (Notação BPMN (1)). 5.5. Detalhamento (2). 6. Controle de Registros. 7. Histórico das Alterações. • Notas: (1) - Business Process Modeling Notation - Notação de Modelagem de Processos de Negócio. (2) – O detalhamento dos sub-processos define as atividades na perspectiva tática, caracteriza as relações de responsabilidade entre atores e as regras de negócio. Havendo necessidade de um maior detalhamento das atividades ou de um conjunto de atividades são criados os procedimentos operacionais. Estrutura Padrão de um Processo de Gestão e Operação - PGO
  • 48. www.ensoconsulting.com.brwww.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting 1. Objetivo. 2. Documentos de Referência 3. Glossário 4. Responsabilidades 5. Descrição. 5.1. Especificação. 5.2. Anexos. 5.3. Monitoramento de Desempenho. 5.4. Fluxo (Notação BPMN (1)). 5.5. Detalhamento (2). 6. Controle de Registros. 7. Histórico das Alterações. • Notas: (1) - Business Process Modeling Notation - Notação de Modelagem de Processos de Negócio. (2) – O detalhamento dos sub-processos define as atividades na perspectiva tática, caracteriza as relações de responsabilidade entre atores e as regras de negócio. Havendo necessidade de um maior detalhamento das atividades ou de um conjunto de atividades são criados os procedimentos operacionais. Estrutura Padrão de um Processo de Gestão e Operação - PGO
  • 49. www.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting www.ensoconsulting.com.br Fatores Críticos de Sucesso Apoio e patrocínio dos executivos da empresa Comprometimento e envolvimento das áreas Sinergia e trabalho em equipe entre ENSÔ e Empresa Comunicação eficiente e direta Profissionais da Empresa envolvidos no projeto deverão ter domínio dos assuntos referentes à área/atividade em que atuam. Disciplina na execução do cronograma e dos marcos de entrega
  • 51. www.ensoconsulting.com.br Experiência ENSÔ Consulting www.ensoconsulting.com.br "Cada empresa requer desempenho em três áreas principais: ela precisa de resultados diretos, construção de valores e sua confirmação, formação e desenvolvimento de pessoas para o futuro. " Peter Drucker
  • 52. www.ensoconsulting.com.br Contato www.ensoconsulting.com.br Rodrigo Dantas Casillo Gonçalves, PMP, MSc Tel: (11) 4506-3127 Cel: (11) 97096-6050 rodrigo.dantas@ensoconsulting.com.br www.ensoconsulting.com.br