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CAMINHOS
PARA A REESCRITA
Diretoria de Ensino
Região de Jaboticabal
ORIENTAÇÃO TÉCNICA
CAMINHOS PARA A REESCRITA
11/09/2011
PAUTA
“Elogiar ou destacar os pontos fortes do texto (do aluno), pois
são eles que nos tocam como leitores”
Objetivo: Tematizar procedimentos para a revisão e a reescrita de Artigo de
Opinião, com vistas ao aprimoramento de textos, através de bilhetes orientadores.
Atividades
- Abertura: Teatro mágico “Sonho de uma flauta”;
- Estudo do texto “Práticas pedagógicas para ensinar e aprender a
escrever”
- Leitura compartilhada do texto “Conversa vai, escrita vem” – Luciene
Juliano Simões/ Bruna Sommer Farias - Revista Ponta do Lápis – nº 21;
abril/2013;
- Debate: Programa “Mais médicos”;
- Produção de texto pelos participantes;
- Apresentação do texto escrito e elaboração de bilhete orientador coletivo;
- Troca de textos para formulação de bilhetes;
- Socialização;
- Apresentação da Situação de Aprendizagem 2 – “Escrita de parágrafos
argumentativos” – vol. 2 – 8ªs/ 9º ano e a apresentação de uma prática
pedagógica bem sucedida.
- Encerramento e Avaliação.
EE PROF. JOÃO DOMINGOS MADEIRA

ARTIGO DE OPINIÃO
O USO DO CELULAR NA SALA DE
AULA: PROIBIR OU EDUCAR?
PARTICIPANTES: 9º ANO B

Aelmisson, Aline, Alisson, Bianka, Brenda, Esther, Felipe, Fernanda,
Gabriela Cristina, Gabriela Faria, Gabriele, Gilmar, Giovanna, Heros,
Izadora, Karolayne, Larissa Cristina, Larissa de Castro, Lian, Luis de
Souza, Luiz Felipe, Luiz Henrique, Eduarda da Silva, Eduarda Ramos,
Marina, Matheus, Milena, Pedro, Rafaela, Taisla, Thais, Vinicius e
Yuri.

Professora de Língua Portuguesa
WANAIR D. RAMOS MARCELINO
Professora de Matemática
ROSELI APARECIDA AGUILAR
Profª Wanair : Apresentação do Projeto

Leitura de textos em busca de argumentos

Confecção de cartazes com os argumentos pesquisados
DEBATE
ENQUANTO ISSO...
NA AULA DE MATEMÁTICA
Levantamento de dados / Produção de gráficos
Turma: 9º ano B
Quantidade de alunos que participaram da pesquisa: 29
a- Alunos que têm celular
b- Alunos que têm celular e levam-no à escola
c- Alunos que têm celular e não levam-no à escola
d- Alunos que não têm celular
PRODUÇÃO INICIAL E PRODUÇÃO FINAL
PRODUÇÃO INICIAL - ALUNO: Yuri Santos de Almeida
O uso do celular em sala de aula: Proibir ou educar?
O aparelho celular, objeto tecnológico mais utilizado do planeta, tem causado muitas polêmicas quando tem
relação com seu uso em sala de aula. Já que hoje o celular é quase um computador, chama muita atenção dos
jovens e cada dia é lançado vários modelos onde um é mais tecnológico que outro. A facilidade de comunicação,
encurtando as distancias com os aplicativos skype, e-mail, ou uma simples ligação ou sms faz com que sejamos
dependentes desse aparelho e essa dependência envolve principalmente jovens e adolescentes.
Muitas pessoas tem publicado opiniões na internet onde a maioria das pessoas, principalmente professores são
contra o uso do celular em sala de aula. Para eles o aparelho atrapalha o aprendizado do aluno, que se distrai
com jogos e fácil acesso a internet. O que também influencia e a cola eletrônica, onde o aluno pode acessar a
internet e pesquisar sobre a prova e conseguir as respostas para as questões sem que o professor veja ou até
mesmo as respostas serem passadas para cada um via sms (mensagens).
Existem várias criticas contra o uso em sala de aula, mas o celular também pode ser usado para fins educativos.
Pesquisas podem ser feitas facilmente pelo celular e podem ajudar em várias matérias. Em inglês ou português,
por exemplo, podem ser usados dicionários online e isso estimula o aprendizado do aluno já que o celular faz
parte do seu dia a dia e os jovens de hoje tem muita facilidade com objetos tecnológicos, mas para isso acontecer
é preciso conscientização dos alunos para o uso de forma adequada dentro da sala de aula.
Portanto, o celular não pode ser considerado um objeto “maléfico” dentro da sala de aula, pois ele pode facilitar
tanto a vida do aluno quanto a do professor, fazendo com que a aula deixe até mesmo de ser um pouco repetitiva
e que os alunos se divertem e prestem mais atenção, pois a tecnologia não foi criada para atrapalhar a vida das
pessoas e sim para facilitar com uma aula digital e não somente com o velho lápis, caneta, borracha e caderno
mas basta apenas saber usá-lo corretamente.
Bilhete orientador:

Grupo do Yuri
Parabéns pela produção, o texto está ótimo. Há apenas alguns ajustes:
- Escolham um título para o artigo;
- Releiam o 2º parágrafo, verificando a concordância das palavras,

principalmente na 1ª e 2ª linhas. Combinando as palavras, o texto fica com
mais sentido, ok!
Bom Trabalho!
REESCRITA APÓS BILHETE ORIENTADOR

Celular em sala de aula: Melhorar ou atrapalhar?

O aparelho celular, objeto tecnológico mais utilizado do planeta, tem causado muitas polêmicas
quando tem relação com seu uso em sala de aula. Hoje o celular é quase um computador, chama
muita atenção dos jovens e cada dia é lançado vários modelos onde um é mais tecnológico que
outro. A facilidade de comunicação com os aplicativos Skype, e-mail, ou uma simples ligação ou
SMS faz com que sejamos dependentes desse aparelho e essa dependência envolve principalmente
jovens e adolescentes.
Muitos professores são contra o uso do celular em sala de aula. Para eles o aparelho atrapalha o
aprendizado do aluno, que se distrai com jogos e com as redes sociais. Outro fator é a cola
eletrônica, onde o aluno pode acessar à internet, pesquisar sobre a prova e conseguir as respostas
sem que o professor veja ou até mesmo as respostas serem passadas via SMS para os alunos.
Existem várias críticas sobre o uso em sala de aula, mas o celular também pode ser usado para
fins educativos. Pesquisas podem ser feitas com facilidade pelo celular e podem ajudar em várias
matérias. Em inglês ou português, por exemplo, podem ser usados dicionários “online” e isso
estimula o aprendizado do aluno, já que o celular faz parte do seu dia a dia e os jovens de hoje tem
muita habilidade com objetos tecnológicos. Mas para isso acontecer é preciso a conscientização dos
alunos para o uso adequado dentro da sala de aula.
Portanto, o celular não pode ser considerado um objeto “maléfico” dentro da sala de aula. Ele pode
facilitar tanto a vida do aluno quanto a do professor, fazendo com que a aula deixe até mesmo de
ser um pouco repetitiva e que os alunos se divirtam e prestem mais atenção, pois a tecnologia não
foi criada para atrapalhar a vida das pessoas e sim para auxiliar , basta apenas saber usá-la
corretamente. YURI SANTOS DE ALMEIDA
RELATÓRIO DA PROFESSORA
A princípio ficou difícil definir o tema que usaria para trabalhar o Artigo de Opinião, pois
queria que o tema despertasse interesse no aluno e que fizesse parte do seu cotidiano.
Após muita busca, encontrei no blogfolha da UOL, no dia 08 de outubro, um texto que me
serviu de inspiração e de decisão para este Projeto (ele está na 3ª página). O texto me
chamou a atenção por ser uma situação real e cada vez mais frequente em nossas
comunidades escolares.
Definido o tema, o gênero textual e os objetivos, apresentei-os para uma turma de 9ª ano
e percebi receptividade dos alunos para participar desse Projeto. Iniciei o trabalho seguindo
a sequência das atividades programadas. Percebi que gostaram muito do debate, das
atividades no Laboratório de Informática e também do Bilhete Orientador. O bilhete é uma
estratégia “mais leve” de conduzir os alunos a reescreverem seus textos, pois essa é uma
prática que os alunos sempre apresentaram certa resistência, utilizando-se de falas como
“Professora, eu já escrevi o texto uma vez, não vou escrever de novo”.
“O bom texto não é o escrito, é o reescrito” – frase do poeta romano Publius Ovidius
Naso, mais conhecido como Ovídio. Assim, reescreve-se para chegar ao que se quer
dizer. Com isso, desenvolve-se o senso crítico e se aprende mais sobre as possibilidades
da língua.
Agradeço o envolvimento dos estudantes nesse trabalho, pois o aprendizado é sempre
mútuo.
Prof. Wanair, Bebedouro, outubro 2013
Publicação
Os textos selecionados pelos grupos foram publicados
no Facebook da EE Professor João Domingos Madeira.

VideosWANAIR.m4v
EE DO JARDIM SOUZA LIMA - BEBEDOURO
PROJETO “CAMINHOS PARA A REESCRITA”
Sequência Didática – Artigo de Opinião
Professora: Edilena Robles Manente Zamarioli
Turmas: 8ª séries A e C
Tempo previsto: 9 a 11 aulas
PRODUÇÕES DOS ALUNOS
+
BILHETE ORIENTADOR
Nº 1
BILHETE
BILHETE RESPOSTA

VideosEDILENA.m4v
DIRETORIA DE ENSINO
REGIÃO DE JABOTICABAL
PCNP
ELIANA RAMON CREPALDI ESPER
MARIA ANTÔNIA PERIM GUIMARÃES
OUTUBRO/ 2013

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Apresentação escolas

  • 1. CAMINHOS PARA A REESCRITA Diretoria de Ensino Região de Jaboticabal
  • 2.
  • 3. ORIENTAÇÃO TÉCNICA CAMINHOS PARA A REESCRITA 11/09/2011 PAUTA “Elogiar ou destacar os pontos fortes do texto (do aluno), pois são eles que nos tocam como leitores”
  • 4. Objetivo: Tematizar procedimentos para a revisão e a reescrita de Artigo de Opinião, com vistas ao aprimoramento de textos, através de bilhetes orientadores. Atividades - Abertura: Teatro mágico “Sonho de uma flauta”; - Estudo do texto “Práticas pedagógicas para ensinar e aprender a escrever” - Leitura compartilhada do texto “Conversa vai, escrita vem” – Luciene Juliano Simões/ Bruna Sommer Farias - Revista Ponta do Lápis – nº 21; abril/2013; - Debate: Programa “Mais médicos”; - Produção de texto pelos participantes; - Apresentação do texto escrito e elaboração de bilhete orientador coletivo; - Troca de textos para formulação de bilhetes; - Socialização; - Apresentação da Situação de Aprendizagem 2 – “Escrita de parágrafos argumentativos” – vol. 2 – 8ªs/ 9º ano e a apresentação de uma prática pedagógica bem sucedida. - Encerramento e Avaliação.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. EE PROF. JOÃO DOMINGOS MADEIRA ARTIGO DE OPINIÃO O USO DO CELULAR NA SALA DE AULA: PROIBIR OU EDUCAR?
  • 9. PARTICIPANTES: 9º ANO B Aelmisson, Aline, Alisson, Bianka, Brenda, Esther, Felipe, Fernanda, Gabriela Cristina, Gabriela Faria, Gabriele, Gilmar, Giovanna, Heros, Izadora, Karolayne, Larissa Cristina, Larissa de Castro, Lian, Luis de Souza, Luiz Felipe, Luiz Henrique, Eduarda da Silva, Eduarda Ramos, Marina, Matheus, Milena, Pedro, Rafaela, Taisla, Thais, Vinicius e Yuri. Professora de Língua Portuguesa WANAIR D. RAMOS MARCELINO Professora de Matemática ROSELI APARECIDA AGUILAR
  • 10. Profª Wanair : Apresentação do Projeto Leitura de textos em busca de argumentos Confecção de cartazes com os argumentos pesquisados
  • 12. ENQUANTO ISSO... NA AULA DE MATEMÁTICA Levantamento de dados / Produção de gráficos Turma: 9º ano B Quantidade de alunos que participaram da pesquisa: 29 a- Alunos que têm celular b- Alunos que têm celular e levam-no à escola c- Alunos que têm celular e não levam-no à escola d- Alunos que não têm celular
  • 13.
  • 14. PRODUÇÃO INICIAL E PRODUÇÃO FINAL PRODUÇÃO INICIAL - ALUNO: Yuri Santos de Almeida O uso do celular em sala de aula: Proibir ou educar? O aparelho celular, objeto tecnológico mais utilizado do planeta, tem causado muitas polêmicas quando tem relação com seu uso em sala de aula. Já que hoje o celular é quase um computador, chama muita atenção dos jovens e cada dia é lançado vários modelos onde um é mais tecnológico que outro. A facilidade de comunicação, encurtando as distancias com os aplicativos skype, e-mail, ou uma simples ligação ou sms faz com que sejamos dependentes desse aparelho e essa dependência envolve principalmente jovens e adolescentes. Muitas pessoas tem publicado opiniões na internet onde a maioria das pessoas, principalmente professores são contra o uso do celular em sala de aula. Para eles o aparelho atrapalha o aprendizado do aluno, que se distrai com jogos e fácil acesso a internet. O que também influencia e a cola eletrônica, onde o aluno pode acessar a internet e pesquisar sobre a prova e conseguir as respostas para as questões sem que o professor veja ou até mesmo as respostas serem passadas para cada um via sms (mensagens). Existem várias criticas contra o uso em sala de aula, mas o celular também pode ser usado para fins educativos. Pesquisas podem ser feitas facilmente pelo celular e podem ajudar em várias matérias. Em inglês ou português, por exemplo, podem ser usados dicionários online e isso estimula o aprendizado do aluno já que o celular faz parte do seu dia a dia e os jovens de hoje tem muita facilidade com objetos tecnológicos, mas para isso acontecer é preciso conscientização dos alunos para o uso de forma adequada dentro da sala de aula. Portanto, o celular não pode ser considerado um objeto “maléfico” dentro da sala de aula, pois ele pode facilitar tanto a vida do aluno quanto a do professor, fazendo com que a aula deixe até mesmo de ser um pouco repetitiva e que os alunos se divertem e prestem mais atenção, pois a tecnologia não foi criada para atrapalhar a vida das pessoas e sim para facilitar com uma aula digital e não somente com o velho lápis, caneta, borracha e caderno mas basta apenas saber usá-lo corretamente.
  • 15. Bilhete orientador: Grupo do Yuri Parabéns pela produção, o texto está ótimo. Há apenas alguns ajustes: - Escolham um título para o artigo; - Releiam o 2º parágrafo, verificando a concordância das palavras, principalmente na 1ª e 2ª linhas. Combinando as palavras, o texto fica com mais sentido, ok! Bom Trabalho!
  • 16. REESCRITA APÓS BILHETE ORIENTADOR Celular em sala de aula: Melhorar ou atrapalhar? O aparelho celular, objeto tecnológico mais utilizado do planeta, tem causado muitas polêmicas quando tem relação com seu uso em sala de aula. Hoje o celular é quase um computador, chama muita atenção dos jovens e cada dia é lançado vários modelos onde um é mais tecnológico que outro. A facilidade de comunicação com os aplicativos Skype, e-mail, ou uma simples ligação ou SMS faz com que sejamos dependentes desse aparelho e essa dependência envolve principalmente jovens e adolescentes. Muitos professores são contra o uso do celular em sala de aula. Para eles o aparelho atrapalha o aprendizado do aluno, que se distrai com jogos e com as redes sociais. Outro fator é a cola eletrônica, onde o aluno pode acessar à internet, pesquisar sobre a prova e conseguir as respostas sem que o professor veja ou até mesmo as respostas serem passadas via SMS para os alunos. Existem várias críticas sobre o uso em sala de aula, mas o celular também pode ser usado para fins educativos. Pesquisas podem ser feitas com facilidade pelo celular e podem ajudar em várias matérias. Em inglês ou português, por exemplo, podem ser usados dicionários “online” e isso estimula o aprendizado do aluno, já que o celular faz parte do seu dia a dia e os jovens de hoje tem muita habilidade com objetos tecnológicos. Mas para isso acontecer é preciso a conscientização dos alunos para o uso adequado dentro da sala de aula. Portanto, o celular não pode ser considerado um objeto “maléfico” dentro da sala de aula. Ele pode facilitar tanto a vida do aluno quanto a do professor, fazendo com que a aula deixe até mesmo de ser um pouco repetitiva e que os alunos se divirtam e prestem mais atenção, pois a tecnologia não foi criada para atrapalhar a vida das pessoas e sim para auxiliar , basta apenas saber usá-la corretamente. YURI SANTOS DE ALMEIDA
  • 17. RELATÓRIO DA PROFESSORA A princípio ficou difícil definir o tema que usaria para trabalhar o Artigo de Opinião, pois queria que o tema despertasse interesse no aluno e que fizesse parte do seu cotidiano. Após muita busca, encontrei no blogfolha da UOL, no dia 08 de outubro, um texto que me serviu de inspiração e de decisão para este Projeto (ele está na 3ª página). O texto me chamou a atenção por ser uma situação real e cada vez mais frequente em nossas comunidades escolares. Definido o tema, o gênero textual e os objetivos, apresentei-os para uma turma de 9ª ano e percebi receptividade dos alunos para participar desse Projeto. Iniciei o trabalho seguindo a sequência das atividades programadas. Percebi que gostaram muito do debate, das atividades no Laboratório de Informática e também do Bilhete Orientador. O bilhete é uma estratégia “mais leve” de conduzir os alunos a reescreverem seus textos, pois essa é uma prática que os alunos sempre apresentaram certa resistência, utilizando-se de falas como “Professora, eu já escrevi o texto uma vez, não vou escrever de novo”. “O bom texto não é o escrito, é o reescrito” – frase do poeta romano Publius Ovidius Naso, mais conhecido como Ovídio. Assim, reescreve-se para chegar ao que se quer dizer. Com isso, desenvolve-se o senso crítico e se aprende mais sobre as possibilidades da língua. Agradeço o envolvimento dos estudantes nesse trabalho, pois o aprendizado é sempre mútuo. Prof. Wanair, Bebedouro, outubro 2013
  • 18. Publicação Os textos selecionados pelos grupos foram publicados no Facebook da EE Professor João Domingos Madeira. VideosWANAIR.m4v
  • 19. EE DO JARDIM SOUZA LIMA - BEBEDOURO PROJETO “CAMINHOS PARA A REESCRITA” Sequência Didática – Artigo de Opinião Professora: Edilena Robles Manente Zamarioli Turmas: 8ª séries A e C Tempo previsto: 9 a 11 aulas
  • 21. Nº 1
  • 23.
  • 25. DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE JABOTICABAL PCNP ELIANA RAMON CREPALDI ESPER MARIA ANTÔNIA PERIM GUIMARÃES OUTUBRO/ 2013