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MATEMÁTICA PARA A VIDA
http://educacaoeformacaoadultos.b2.googlepages.com
A Mediadora: Mª Graça Felício
1
Nível 2
(equivalência ao 2º ciclo do Ensino Básico)
Unidade de
Competência
Critérios de Evidência
1 • Utilizar a moeda única europeia e outra moeda familiar em actividades do dia a
dia, ou em simulação, nomeadamente, em aquisições directas, em operações de
Multibanco e em actividades que requeiram a escrita de informação numérica.
2 • Efectuar medições de grandezas de natureza diversa, utilizando unidades e
instrumentos de medida adequados.
3 • Ler e interpretar tabelas de relação peso/idade, de peso/tamanho de pronto-a-vestir,
de frequências absolutas e de frequências relativas.
4 • Ler e interpretar horários de serviços, de meios de transporte, escolares, etc.).
5 • Apresentar horários, diários, semanais ou outros, de uma forma organizada e clara.
6 • Ler e interpretar gráficos (de barras, pictogramas).
7 • Construir tabelas e gráficos de barras relativos a situações de vida pessoal,
profissional, social.
8 • Analisar criticamente informação que envolva dados numéricos, recolhida pelo
formando de órgãos de comunicação, por exemplo.
9 • Ordenar e agrupar dados, utilizando medidas de localização (média, mediana,
moda) e amplitude para comparar distribuições.
10 • Utilizar o conceito de probabilidade na interpretação de informações.
Interpretar,
organizar, analisar e
comunicar
informação usando
processos e
procedimentos
matemáticos
MV2
A
11 • Comunicar processos e resultados usando a linguagem matemática e a língua
portuguesa.
1 • Utilizar um modelo de resolução de problemas, nomeadamente o proposto por
Polya (1945):
- compreender o enunciado, explicitando por exemplo, quais são os dados e qual é o
objectivo do problema;
- estabelecer e executar um plano de resolução do problema, usando tabelas,
esquemas, utilizando versões mais simples do problema dado na procura de leis de
formação, etc., conforme o tipo de situação;
- verificar se o plano se adequa ao problema, tomando as decisões adequadas ao
resultado da verificação.
2 • Comunicar processos e resultados usando a linguagem matemática e a língua
portuguesa.
3 • Em contexto de vida resolver problemas de contagem, utilizando, entre outros, o
princípio da multiplicação que é o princípio fundamental das contagens.
4 • Em contextos de vida resolver problemas que envolvam números racionais não
inteiros e alguns números irracionais (Π, √2, etc.).
5 • Em contexto de vida resolver problemas que envolvam os conceitos:
- perímetro, área, volume
- potência de expoente 2 e raiz quadrada
- potência de expoente 3 e raiz cúbica.
6 • Em contexto de vida resolver problemas que envolvem raciocínio proporcional:
- percentagens;
- proporcionalidade aritmética;
usando a estimativa e o cálculo mental como meio de controlo de resultados.
7 • Decidir sobre a razoabilidade de um resultado, tendo em consideração critérios
diversos, nomeadamente de divisibilidade, de ordem de grandeza dos números.
Usar a matemática
para analisar e
resolver problemas e
situações
problemáticas
MV2 B
8 • Decidir sobre o uso de cálculo mental, de algoritmo de papel e lápis, ou de
instrumento tecnológico, conforme a situação em estudo.
MATEMÁTICA PARA A VIDA
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A Mediadora: Mª Graça Felício
2
Nível 2
(equivalência ao 2º ciclo do Ensino Básico)
Unidade de
Competência
Critérios de Evidência
1 • Usar as funções de uma calculadora básica confiante e criticamente.
2 • Reconhecer representações equivalentes de números racionais: fraccionária
e em forma de dízima; reconhecer a equivalência de fracções.
3 • Efectuar cálculos: mentalmente, com algoritmos ou com calculadora, e
decidir qual dos métodos é apropriado à situação.
4 • Determinar experimentalmente valores aproximados do número irracional
Π, no contexto de explorações geométricas que envolvam circunferência ou
círculo.
5 • Utilizar estratégias de cálculo mental adequadas às situações e relacioná-las
com propriedades das operações básicas.
6 • Exprimir de formas diversas operadores fraccionários (visualmente,
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10 • Construir modelos de poliedros.
11 • Planificar a superfície de um cilindro e planificar a superfície de poliedros.
12 • Utilizar a visualização espacial no estabelecimento/descoberta de relações
entre propriedades de figuras geométricas; no contexto destas construções
identificar figuras geométricas, estabelecer propriedades destas figuras,
estabelecer relações entre as figuras, utilizando as propriedades.
Compreender e usar
conexões
matemáticas, em
contextos de vida
MV
2
C
13 • Comunicar os resultados de trabalhos de projecto usando as linguagens
matemática e a língua portuguesa.
1 • Descrever leis de formação de sequências, numéricas ou geométricas,
utilizando linguagem progressivamente mais formal.
2 • Estabelecer conjecturas a partir da observação (raciocínio indutivo) e testar
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3 • Usar argumentos para justificar afirmações matemáticas próprias, ou não,
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5 • Comunicar e justificar raciocínios geométricos.
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matematicamente de
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Referencial de MV B2

  • 1. MATEMÁTICA PARA A VIDA http://educacaoeformacaoadultos.b2.googlepages.com A Mediadora: Mª Graça Felício 1 Nível 2 (equivalência ao 2º ciclo do Ensino Básico) Unidade de Competência Critérios de Evidência 1 • Utilizar a moeda única europeia e outra moeda familiar em actividades do dia a dia, ou em simulação, nomeadamente, em aquisições directas, em operações de Multibanco e em actividades que requeiram a escrita de informação numérica. 2 • Efectuar medições de grandezas de natureza diversa, utilizando unidades e instrumentos de medida adequados. 3 • Ler e interpretar tabelas de relação peso/idade, de peso/tamanho de pronto-a-vestir, de frequências absolutas e de frequências relativas. 4 • Ler e interpretar horários de serviços, de meios de transporte, escolares, etc.). 5 • Apresentar horários, diários, semanais ou outros, de uma forma organizada e clara. 6 • Ler e interpretar gráficos (de barras, pictogramas). 7 • Construir tabelas e gráficos de barras relativos a situações de vida pessoal, profissional, social. 8 • Analisar criticamente informação que envolva dados numéricos, recolhida pelo formando de órgãos de comunicação, por exemplo. 9 • Ordenar e agrupar dados, utilizando medidas de localização (média, mediana, moda) e amplitude para comparar distribuições. 10 • Utilizar o conceito de probabilidade na interpretação de informações. Interpretar, organizar, analisar e comunicar informação usando processos e procedimentos matemáticos MV2 A 11 • Comunicar processos e resultados usando a linguagem matemática e a língua portuguesa. 1 • Utilizar um modelo de resolução de problemas, nomeadamente o proposto por Polya (1945): - compreender o enunciado, explicitando por exemplo, quais são os dados e qual é o objectivo do problema; - estabelecer e executar um plano de resolução do problema, usando tabelas, esquemas, utilizando versões mais simples do problema dado na procura de leis de formação, etc., conforme o tipo de situação; - verificar se o plano se adequa ao problema, tomando as decisões adequadas ao resultado da verificação. 2 • Comunicar processos e resultados usando a linguagem matemática e a língua portuguesa. 3 • Em contexto de vida resolver problemas de contagem, utilizando, entre outros, o princípio da multiplicação que é o princípio fundamental das contagens. 4 • Em contextos de vida resolver problemas que envolvam números racionais não inteiros e alguns números irracionais (Π, √2, etc.). 5 • Em contexto de vida resolver problemas que envolvam os conceitos: - perímetro, área, volume - potência de expoente 2 e raiz quadrada - potência de expoente 3 e raiz cúbica. 6 • Em contexto de vida resolver problemas que envolvem raciocínio proporcional: - percentagens; - proporcionalidade aritmética; usando a estimativa e o cálculo mental como meio de controlo de resultados. 7 • Decidir sobre a razoabilidade de um resultado, tendo em consideração critérios diversos, nomeadamente de divisibilidade, de ordem de grandeza dos números. Usar a matemática para analisar e resolver problemas e situações problemáticas MV2 B 8 • Decidir sobre o uso de cálculo mental, de algoritmo de papel e lápis, ou de instrumento tecnológico, conforme a situação em estudo.
  • 2. MATEMÁTICA PARA A VIDA http://educacaoeformacaoadultos.b2.googlepages.com A Mediadora: Mª Graça Felício 2 Nível 2 (equivalência ao 2º ciclo do Ensino Básico) Unidade de Competência Critérios de Evidência 1 • Usar as funções de uma calculadora básica confiante e criticamente. 2 • Reconhecer representações equivalentes de números racionais: fraccionária e em forma de dízima; reconhecer a equivalência de fracções. 3 • Efectuar cálculos: mentalmente, com algoritmos ou com calculadora, e decidir qual dos métodos é apropriado à situação. 4 • Determinar experimentalmente valores aproximados do número irracional Π, no contexto de explorações geométricas que envolvam circunferência ou círculo. 5 • Utilizar estratégias de cálculo mental adequadas às situações e relacioná-las com propriedades das operações básicas. 6 • Exprimir de formas diversas operadores fraccionários (visualmente, expressão designatórias). 7 • Interpretar e utilizar diferentes representações de percentagens. 8 • Reconhecer que a igualdade de fracções equivalentes é um exemplo de proporção. 9 • Usar escalas na compreensão e na construção de modelos da realidade. 10 • Construir modelos de poliedros. 11 • Planificar a superfície de um cilindro e planificar a superfície de poliedros. 12 • Utilizar a visualização espacial no estabelecimento/descoberta de relações entre propriedades de figuras geométricas; no contexto destas construções identificar figuras geométricas, estabelecer propriedades destas figuras, estabelecer relações entre as figuras, utilizando as propriedades. Compreender e usar conexões matemáticas, em contextos de vida MV 2 C 13 • Comunicar os resultados de trabalhos de projecto usando as linguagens matemática e a língua portuguesa. 1 • Descrever leis de formação de sequências, numéricas ou geométricas, utilizando linguagem progressivamente mais formal. 2 • Estabelecer conjecturas a partir da observação (raciocínio indutivo) e testar conjecturas utilizando processos lógicos de pensamento. 3 • Usar argumentos para justificar afirmações matemáticas próprias, ou não, nomeadamente através de contra exemplos. 4 • Usar modos particulares de raciocínio matemático nomeadamente a redução ao absurdo. 5 • Comunicar e justificar raciocínios geométricos. Raciocinar matematicamente de forma indutiva e de forma dedutiva MV2 D 6 • Usar as definições como critérios necessários, embora convencionais e de natureza precária, à comunicação matemática, à organização das ideias e à classificação de objectos matemáticos