3. BIOSSEGURANÇA
• É O conjunto de ações voltadas para a
prevenção, minimização ou eliminação de riscos
inerentes às atividades de pesquisa, produção,
ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação
de serviços, riscos que podem comprometer a
saúde do homem, dos animais, do meio
ambiente ou a qualidade dos trabalhos
desenvolvidos" (COMISSÃO DE
BIOSSEGURANÇA - FIOCRUZ).
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4. •Em casos que ocorra
exposição a fluidos
corpóreos, a área deve ser
lavada exaustivamente com
água e sabão.
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5. INFECÇÃO
É a invasão e a multiplicação dos
microorganismos nos tecidos do
corpo produzindo sinais e
sintomas e também uma resposta
imunológica, através de um
desequilíbrio gerado entre o
agente infeccioso, o meio
ambiente e o hospedeiro.
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6. Infecção comunitária
• É aquela que já estava presente no momento em que o
paciente internou no hospital; que se encontra em
incubação, no momento da internação, apresentando os
sintomas após a internação; As infecções de recém-nascidos
(R.N.) associadas com bolsa rota acima de 24 horas; A
infecção em R.N., cuja aquisição por via transplacentária é
conhecida e que tomou-se evidente logo após o nascimento.
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7. IRAS
• É aquela que já estava presente no momento em que o
paciente internou no hospital; que se encontra em
incubação, no momento da internação, apresentando os
sintomas após a internação; As infecções de recém-nascidos
(R.N.) associadas com bolsa rota acima de 24 horas; A
infecção em R.N., cuja aquisição por via transplacentária é
conhecida e que tomou-se evidente logo após o nascimento.
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8. Transmissão da IRAS
• Transmissão por contato: é o principal modo de
transmissão da IR, contato com sujeira, secreções e
eliminações. Transmissão pelo ar: ocorre através da
respiração, espirro ou tosse.
• Transmissão por vetores: ocorre através do
contato direto ou indireto com insetos e roedores.
• Transmissão por fonte comum: ocorre através de
uma fonte comum de um mesmo microorganismo
e/ou suas toxinas, como nos casos famosos da
água da hemodiálise.
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9. TIPOS DE ISOLAMENTO
• Isolamento Respiratório- Notificar a área ao
receber o paciente;
• Utilizar máscara N 95 - respirador apenas em caso de
Tuberculose, outros casos máscara comum; Utilizar óculos
de proteção; Alocar o paciente em quarto privado; ,
• Fornecer máscaras cirúrgicas para o paciente ao transportá-lo;
Utilizar luvas e avental ao entrar em contato com o
paciente; Realizar a lavagem das mãos antes e após os
procedimentos realizados com o paciente.
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10. • Isolamento de contato Notificar a área ao receber
o paciente;
– Utilizar máscara N 95 - apenas para Staphylococcus aureus
resistentes à meticilina (MRSA); Utilizar óculos de proteção;
– Alocar o paciente em quarto privado;
– #### Fornecer máscaras cirúrgicas para o paciente com
MRSA, ou com vírus respiratório sincicial (VRS)ao
transportá-lo. Utilizar luvas e avental ao entrar em contato
com o paciente; Remover luvas e avental, lavar as mãos
antes de sair do quarto do paciente.
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11. Transmissão aérea (aerossóis)
• Notificar a área ao receber o
paciente; Utilizar máscara N 95 -
respirador apenas em caso de
Tuberculose, outros casos
máscara comum; Utilizar óculos
de proteção;
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12. Alocar o paciente em quarto privado, com porta
fechada; Fornecer máscaras cirúrgicas para o
paciente ao transportá-lo; Utilizar luvas e avental
ao entrar em contato com o paciente; Realizar a
lavagem das mãos antes e após os
procedimentos realizados com o paciente.
Manter o quarto vazio durante 1 h após saída do
paciente; Orientar o paciente a cobrir o nariz e a
boca ao tossir e/ou espirrar.
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13. Precaução Padrão
• -Utilizar máscaras e óculos de proteção
sehouver possibilidade de respingo; Utilizar
luvas ao entrar em contato com secreções
corpóreas e evitar entrar em contato com
superfícies contaminadas; Utilizar avental e
lavar as mãos antes e após os procedimentos
realizados com o paciente;
• Oferecer avental limpo para o paciente e cobrir
todas as feridas abertas.
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14. LAVAGEM DAS MÃOS
• A lavagem das mãos é, isoladamente, a ação mais
importante para a prevenção e controle das
infecções hospitalares; É uma conduta de baixo
custo e extremamente relevante no contexto da
prevenção da infecção hospitalar;
• Tem o objetivo de remover a maioria da flora
transitória bem como a sujicidades, células
descamativas, oleosidades, suor, etc;
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15. ACIDENTES PÉRFURO-CORTANTES
• Acidentes de trabalho com sangue e outros fluidos
que estejam contaminados devem ser tratados
como casos de emergência,
• As profilaxias contra as infecções pelo HIV e
hepatite B devem ser iniciadas logo após a
ocorrência do acidente.
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16. Cuidados específicos com materiais
perfuro-cortantes:
• -Máximo de atenção durante a realização do procedimento;
Não utilizar os dedos como anteparo para os materiais
perfuro-cortantes;
• -Não reencapar as agulhas;
• -Todo material pérfuro-cortante deve ser desprezado em
local específico, este não devendo ser preenchido acima de
2/3 de sua capacidade total.
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17. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL - EPI
• Conceituado como todo dispositivo de uso individual
destinado a proteger a saúde e a integridade física
do trabalhador no local de trabalho.
• Tem por objetivo proteger áreas do corpo exposto ao
o contato com materiais infectados, diminuindo os
riscos inerentes à saúde do trabalhador.
• Regulamentado pela NR6 que dispõem sobre os
Equipamentos de Proteção Individual- EPl.
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18. TIPOS DE EPI
• Luvas
• Devem ser utilizadas quando houver contato ou
possibilidade de contato, com sangue e fluidos;
• É de extrema importância a adequação das luvas
características de cada setor e atividades;
• A cada contato com o paciente, as luvas deverão ser
trocadas.
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19. • Avental
• Utilizados em procedimentos de isolamento com
risco de contato com material infectado e
procedimentos cirúrgicos. Utilizados em
situações com grande exposição a sangue,
como: parto vaginal, histerectomia vaginal,
necrópsia, cirurgias cardiovasculares.
• O avental de pano é utilizado pela maioria dos
profissionais da área da saúde.
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20. Máscara
• É adequada quando se adapta ao rosto do
usuário e filtra partículas de tamanho correto,
de acordo com sua indicação.
• Atualmente as máscaras descartáveis estão
substituindo as de pano, por estas se tomarem
úmidas, ficando menos eficiente na filtragem
das partículas.
• A máscara chamada N-95 deve ser utilizada
por profissionais sujeitos ao contato direto ou
indireto com pacientes sintomáticos
respiratórios, em procedimentos cirúrgicos,
durante necrópsia, em pacientes com tosse
persistente.
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21. Óculos Protetores
• Deve ser utilizado em procedimentos
invasivos que possam gerar sangue e
fluidos, além de também ser utilizado em
necrópsia.
• Devem limitar a entrada de respingos pele e
porções superiores e laterais dos olhos.
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22. Botas
• Devem ser utilizadas em procedimentos de limpeza, pelos
profissionais de áreas contaminadas da lavanderia e por
aqueles que realizam autópsia.
•
• Portaria n° 2.616, de 12 de maio de 1998.
Prof. Tiago
Bons Estudos!
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