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O qué é o Plano de Estructura Urbano?Introdução ao PEU Conselho Municipal da Cidade de Inhambane Inhambane, 8 de Abril 2011
GUIÃO METODOLÓGICO PARA ELABORAÇÃO do PLANO DE ESTRUTURA URBANO (PEU) Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental  Direcção Nacional de Planeamento e Ordenamento Territorial Coordenador:  João Teodósio Tique ( FAPF) UEM Data:  Novembro de 2006 
Fases da elaboração de um Plano de Ordenamento Territorial
Instrumentos de Planeamento e Ordenamento Territorial 1. Nível Nacional 1.1 Programa Estratégico de Desenvolvimento Territorial (PEDT) 1.2 Planos de Ordenamento  do Território  1.3 Classificação dos Solos  2. Nível Provincial 2.1 Plano Provincial de Desenvolvimento Territorial (PPDT) 3. Nível Distrital 3.1 Plano  Distrital de Uso da Terra (PDUT)  4. Nível Autárquico 4.1 Plano de Estrutura Urbana (PEU)  4.2 Planos Gerais e Parciais de Urbanização (PGG e PPU) 	4.3 Plano de Pormenor
Quaissão as características do Plano de Estructura Urbana PEU? Socialmente funcional: Estabelecer a organização espacial do território municipal segundo a função social, de forma a garantir o acesso a terra urbanizada e regularizada, reconhecer a todos os cidadãos o direito à moradia e aos serviços urbanos. Impulsionador de um fortalecimento institucionale o desenvolvimento da capacidade de gestão dos municípios. Para tanto se faz necessária a disponibilização de tecnologias de gestão participativa por meio das Instituições de Ensino Superior públicas ou privadas, com actividades de pesquisa e extensão universitária e sua apropriação pelos actores locais.  Participativo:Deverá ser amplamente debatido pela população da área urbana abrangida em seu processo de concepção, elaboração, execução, acompanhamento e avaliação, inaugurando um planeamento municipal participativo permanente, como forma de garantir a implementação e a gestão democrática da cidade, bem como capacitar o quadro técnico local para o planeamento urbano e territorial.
Quaissão as características do Plano de Estructura Urbana PEU? Abrangente:Contemplar as questões do território do município como um todo, envolvendo suas áreas urbana e rural, o interesse intermunicipal e/ou regional para promover e articular: ,[object Object]
a execução dos serviços urbanos de interesse comum,
o desenvolvimento económico que promova a geração de emprego e renda,
a preservação do património cultural e ambiental de importância municipal e regional.  ,[object Object]
os parâmetros e as normas para a sua utilização, tendo em conta a ocupação actual, as infra-estruturas e os equipamentos sociais existentes e a implantar na estrutura espacial regional.,[object Object]
Princípios do Plano de Estructura Urbana  PEU (8) 5- Deverá considerar todo o território municipal;  6- Deverá definir os usos adequados  do solo municipal, para que ela cumpra sua função social e propicie o uso e a identidade característicos do lugar; 7- Os municípios deverão constituir seu sistema de planeamento e gestão participativos, para  disponibilizar informações sobre o território municipal e o seu uso, actualizar seus cadastros, conhecer a dinâmica do mercado imobiliário e aperfeiçoar seu sistema tributário, assegure a supremacia do interesse público em detrimento dos interesses privados.  8- Será base para a redução das disparidades sociais existentes, além da necessidade de geração de ocupação e renda nos municípios.
Objectivos do Plano de Estructura Urbana  PEU Estabelecer os princípios de sustentabilidade ambiental, a rede principal de acessos intra e inter-municipal, a ordem de prioridades para o desenvolvimento urbano, e os parâmetros gerais que devem governar a ocupação do território municipal; Eliminar as assimetrias sociais e os privilégios locacionais na distribuição das redes de infra-estrutura, de serviços e dos equipamentos sociais; Definir os princípios e os modelos de ordenamento do território autárquico. ,[object Object]
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Etapas no Processo de Elaboração do Plano de Estrutura Urbano (PEU) 1ª etapa - Formulação de objectivos gerais e específicos  	Responsabilidade do Conselho Municipal, pela instituição  do Plano e a iniciativa da elaboração  O quéqueremosalcançarcom o plano?
Etapas no Processo de Elaboração do Plano de Estrutura Urbano (PEU) 2ª etapa - Inventário da situação existente no território que constitui âmbito geográfico do Plano de Estrutura Urbano (PEU) Leitura Técnica e Leitura Comunitária Recurso Para Facilitar A Leitura Da Cidade: Os Mapas do Município ,[object Object]
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Plano de Estructura Urbano Moçambique

  • 1. O qué é o Plano de Estructura Urbano?Introdução ao PEU Conselho Municipal da Cidade de Inhambane Inhambane, 8 de Abril 2011
  • 2. GUIÃO METODOLÓGICO PARA ELABORAÇÃO do PLANO DE ESTRUTURA URBANO (PEU) Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental Direcção Nacional de Planeamento e Ordenamento Territorial Coordenador: João Teodósio Tique ( FAPF) UEM Data: Novembro de 2006 
  • 3. Fases da elaboração de um Plano de Ordenamento Territorial
  • 4. Instrumentos de Planeamento e Ordenamento Territorial 1. Nível Nacional 1.1 Programa Estratégico de Desenvolvimento Territorial (PEDT) 1.2 Planos de Ordenamento do Território 1.3 Classificação dos Solos 2. Nível Provincial 2.1 Plano Provincial de Desenvolvimento Territorial (PPDT) 3. Nível Distrital 3.1 Plano Distrital de Uso da Terra (PDUT) 4. Nível Autárquico 4.1 Plano de Estrutura Urbana (PEU) 4.2 Planos Gerais e Parciais de Urbanização (PGG e PPU) 4.3 Plano de Pormenor
  • 5. Quaissão as características do Plano de Estructura Urbana PEU? Socialmente funcional: Estabelecer a organização espacial do território municipal segundo a função social, de forma a garantir o acesso a terra urbanizada e regularizada, reconhecer a todos os cidadãos o direito à moradia e aos serviços urbanos. Impulsionador de um fortalecimento institucionale o desenvolvimento da capacidade de gestão dos municípios. Para tanto se faz necessária a disponibilização de tecnologias de gestão participativa por meio das Instituições de Ensino Superior públicas ou privadas, com actividades de pesquisa e extensão universitária e sua apropriação pelos actores locais. Participativo:Deverá ser amplamente debatido pela população da área urbana abrangida em seu processo de concepção, elaboração, execução, acompanhamento e avaliação, inaugurando um planeamento municipal participativo permanente, como forma de garantir a implementação e a gestão democrática da cidade, bem como capacitar o quadro técnico local para o planeamento urbano e territorial.
  • 6.
  • 7. a execução dos serviços urbanos de interesse comum,
  • 8. o desenvolvimento económico que promova a geração de emprego e renda,
  • 9.
  • 10.
  • 11. Princípios do Plano de Estructura Urbana PEU (8) 5- Deverá considerar todo o território municipal; 6- Deverá definir os usos adequados do solo municipal, para que ela cumpra sua função social e propicie o uso e a identidade característicos do lugar; 7- Os municípios deverão constituir seu sistema de planeamento e gestão participativos, para disponibilizar informações sobre o território municipal e o seu uso, actualizar seus cadastros, conhecer a dinâmica do mercado imobiliário e aperfeiçoar seu sistema tributário, assegure a supremacia do interesse público em detrimento dos interesses privados. 8- Será base para a redução das disparidades sociais existentes, além da necessidade de geração de ocupação e renda nos municípios.
  • 12.
  • 15. Escorrimento de aguas superficiais
  • 16. Reservas de solo -uso agrário
  • 17. Zonas destinadas a actividades industriais poluentes
  • 18. Rede de centros de actividade estruturantes poli-funcionais
  • 19. Princípios gerais e os parâmetros de utilização do espaço público
  • 20.
  • 21. Etapas no Processo de Elaboração do Plano de Estrutura Urbano (PEU) 1ª etapa - Formulação de objectivos gerais e específicos Responsabilidade do Conselho Municipal, pela instituição do Plano e a iniciativa da elaboração O quéqueremosalcançarcom o plano?
  • 22.
  • 23. Mapas de riscos e condicionantes
  • 24. Mapas com area para preservação cultural
  • 25. Mapas com a estructura fundiária
  • 27. Mapas de uso de solo
  • 29. Mapas e tabelas com equipamentosespeciais
  • 31.
  • 32.
  • 33. Etapas no Processo de Elaboração do Plano de Estrutura Urbano (PEU) 4ª etapa: Geração e avaliação de alternativas A partir da analise da situação actual e após a avaliação da relação entre os constrangimentos e as oportunidades/potencialidades serão definidos os temas prioritários para o futuro da cidade e para a reorganização territorial do município. “De nada adianta um Plano de Estrutura Urbana tratar de dezenas de aspectos da cidade e não ter capacidade para intervir sobre eles. Portanto, é importante trabalhar com perspectiva estratégica, seleccionando temas e questões cruciais para a cidade e que, se enfrentadas rapidamente e com eficácia, podem redefinir o destino da cidade.”
  • 34. Etapas no Processo de Elaboração do Plano de Estrutura Urbano (PEU) 5ª etapa: Aprovação, Divulgação e Monitorização a) Aprovação e enquadramento legal: Submetidos a aprovação nas Assembleias Municipais ou de Povoação. Projectos de edificações, serão licenciados e aprovados por actos das Administrações Locais. Infra-estruturas, deverão ser aprovadas previamente pelos órgãos sectoriais competentes e as obras de implantação de redes ou instalações no subsolo pelo gabinete técnico integrando representantes dos demais usuários do subsolo do centro urbano. b) Publicação e Divulgação   O mesmo critério de exposição pública dos planos previstos nas autarquias locais poderá ser utilizado no caso dos Planos de Estrutura, sobretudo nos casos de maior interesse público. c) Monitorização   Deverá ser feita pelos agentes promotores e financiadores do empreendimento.Nos casos em que um Plano de Estrutura Urbana (PEU) reúna ou integre vários projectos com financiadores ou intervenientes de horizontes distintos, o Conselho local deverá se preocupar em montar uma unidade de supervisão do conjunto destes projectos.
  • 35. Etapas no Processo de Elaboração do Plano de Estrutura Urbano (PEU) 6ª etapa Implementação   A implementação dos Planos de Pormenores constitui-se basicamente numa actividade de engenharia civil, pública ou privada mas a responsabilidade será dos construtores. Deverão ser mobilizadas ainda estruturas de fiscalização de obras públicas ou privadas, conforme o caso, do governo, incluindo órgãos das Administrações Locais e, se for o caso, o Ministério de Obras Públicas e Habitação.  Haverá casos, regularização urbanística de áreas de ocupação expontânea, por exemplo, em que a implementação do projecto exigirá o envolvimento de agentes ou promotores sociais – líderes comunitários, trabalhando em coordenação com as equipas técnicas. 
  • 36. Composição doPlano de Estrutura Urbano (PEU)   a) Regulamento do PEU b) Planta de ordenamento a escala 1:10.000 c)  Planta  de  condicionantes,  à  escala  de  1:10  000,  desagregada nas seguintes plantas: Património classificado e a classificar e suas áreas de protecção; Reserva Agrícola Nacional e áreas submetidas ao regime florestal; Outras servidões administrativas e restrições de utilidade pública. d) Relatório do PEU
  • 37.
  • 38.
  • 39. Plano de Estrutura Urbano (PEU) 2 - Elementos complementares: A planta de enquadramento na região, à escala de 1:100 000 A planta de enquadramento territorial do âmbito de estudo a escala 1:10.000 A planta de enquadramento no Sistema Natural – Análise das características do ecossistema do âmbito de estudo a escala 1:10.000 A planta do uso ou ocupação actual do solo no Município a escala 1:10.000 A planta da mobilidade e circulação 1:10.000 A planta de infra-estruturas urbanas 1:10.000  
  • 40. Plano de Estrutura Urbano (PEU) 3 - Anexos ao PEU: a) Os estudos de caracterização  física, social, económica e  urbanística e os estudos preliminares da carta municipal do patrimônio; b) A caracterização da estrutura fundiária, o acesso a terra, a segurança juridica de uso c) O acesso a habitação – a dinâmica imobiliária d) A legislação relevante e) A organização Politica-Administrativa do Município   4  -  Para  efeitos  da  definição  dos condicionamentos à edificabilidade, devem ser  sempre considerados  cumulativamente os  referentes à  planta de ordenamento e à planta de condicionantes, prevalecendo os mais restritivos.