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HISTÓRIA	DA	LITERATURA
Manoel	Neves
QUINHENTISMO
MARCOS	LITERÁRIOS
MARCOS	LITERÁRIOS	DO	QUINHENTISMO
CARTA
de	Pero	Vaz	de	Caminha,	1500;
destinatário:	Rei	D.	Manuel;
assunto:
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PROSOPOPEIA
de	Bento	Teixeira,	de	1601;
poema	épico
feitos	de	Jorge	Albuquerque	Coelho
donatário	da	Capitania	de	Pernambuco
CONTEXTO	HISTÓRICO-CULTURAL
CONTEXTO	HISTÓRICO-CULTURAL
decadência	do	feudalismo	e	ascensão	da	burguesia;
visão	liberal,	antropocêntrica,	identificada	com	o	mercantilismo;
impacto	da	reforma	protestante	na	Igreja	Católica;
retomada	dos	ideais	clássicos:	Renascimento;
grandes	navegações:	Portugal	e	Espanha	são	potências	marítimas.
VISÃO	GERAL
A	América	é	uma	terra	vasta	onde	vivem	muitas	tribos	de	homens	selvagens	
com	diversas	línguas	diferentes.	Também	há	muitos	animais	bizarros.	Essa	
terra	 tem	 uma	 aparência	 amistosa,	 visto	 que	 as	 árvores	 ficam	 verdes	 por	
todo	o	ano,	mas	os	tipos	de	madeira	que	lá	existem	não	são	comparáveis	
com	os	nossos.	Todos	os	homens	andam	nus,	pois	naquela	parte	da	terra	
situada	entre	os	trópicos	nunca	faz	tanto	frio	quanto,	entre	nós,	no	dia	de	
São	Miguel.	[...]	Na	terra	em	questão,	nascem	e	crescem,	tanto	nas	árvores	
quanto	nas	terras,	frutos	de	que	os	homens	e	os	animais	se	alimentam.	Por	
causa	 do	 sol	 forte	 os	 habitantes	 da	 terra	 tem	 uma	 cor	 de	 pele	 marrom-
avermelhada.
STADEN,	Hans.	A	verdadeira	história	dos	selvagens,	nus	e	ferozes	devoradores	de	homens.	Rio	de	Janeiro:	Dantes,	1998.
denotação
A	América	é	uma	terra	vasta	onde	vivem	muitas	tribos	de	homens	selvagens	
com	diversas	línguas	diferentes.	Também	há	muitos	animais	bizarros.	Essa	
terra	 tem	 uma	 aparência	 amistosa,	 visto	 que	 as	 árvores	 ficam	 verdes	 por	
todo	o	ano,	mas	os	tipos	de	madeira	que	lá	existem	não	são	comparáveis	
com	os	nossos.	Todos	os	homens	andam	nus,	pois	naquela	parte	da	terra	
situada	entre	os	trópicos	nunca	faz	tanto	frio	quanto,	entre	nós,	no	dia	de	
São	Miguel.	[...]	Na	terra	em	questão,	nascem	e	crescem,	tanto	nas	árvores	
quanto	nas	terras,	frutos	de	que	os	homens	e	os	animais	se	alimentam.	Por	
causa	 do	 sol	 forte	 os	 habitantes	 da	 terra	 tem	 uma	 cor	 de	 pele	 marrom-
avermelhada.
objetividade
A	América	é	uma	terra	vasta	onde	vivem	muitas	tribos	de	homens	selvagens	
com	diversas	línguas	diferentes.	Também	há	muitos	animais	bizarros.	Essa	
terra	 tem	 uma	 aparência	 amistosa,	 visto	 que	 as	 árvores	 ficam	 verdes	 por	
todo	o	ano,	mas	os	tipos	de	madeira	que	lá	existem	não	são	comparáveis	
com	os	nossos.	Todos	os	homens	andam	nus,	pois	naquela	parte	da	terra	
situada	entre	os	trópicos	nunca	faz	tanto	frio	quanto,	entre	nós,	no	dia	de	
São	Miguel.	[...]	Na	terra	em	questão,	nascem	e	crescem,	tanto	nas	árvores	
quanto	nas	terras,	frutos	de	que	os	homens	e	os	animais	se	alimentam.	Por	
causa	 do	 sol	 forte	 os	 habitantes	 da	 terra	 tem	 uma	 cor	 de	 pele	 marrom-
avermelhada.
clareza
A	América	é	uma	terra	vasta	onde	vivem	muitas	tribos	de	homens	selvagens	
com	diversas	línguas	diferentes.	Também	há	muitos	animais	bizarros.	Essa	
terra	 tem	 uma	 aparência	 amistosa,	 visto	 que	 as	 árvores	 ficam	 verdes	 por	
todo	o	ano,	mas	os	tipos	de	madeira	que	lá	existem	não	são	comparáveis	
com	os	nossos.	Todos	os	homens	andam	nus,	pois	naquela	parte	da	terra	
situada	entre	os	trópicos	nunca	faz	tanto	frio	quanto,	entre	nós,	no	dia	de	
São	Miguel.	[...]	Na	terra	em	questão,	nascem	e	crescem,	tanto	nas	árvores	
quanto	nas	terras,	frutos	de	que	os	homens	e	os	animais	se	alimentam.	Por	
causa	 do	 sol	 forte	 os	 habitantes	 da	 terra	 tem	 uma	 cor	 de	 pele	 marrom-
avermelhada.
senso	de	real
A	América	é	uma	terra	vasta	onde	vivem	muitas	tribos	de	homens	selvagens	
com	diversas	línguas	diferentes.	Também	há	muitos	animais	bizarros.	Essa	
terra	 tem	 uma	 aparência	 amistosa,	 visto	 que	 as	 árvores	 ficam	 verdes	 por	
todo	o	ano,	mas	os	tipos	de	madeira	que	lá	existem	não	são	comparáveis	
com	os	nossos.	Todos	os	homens	andam	nus,	pois	naquela	parte	da	terra	
situada	entre	os	trópicos	nunca	faz	tanto	frio	quanto,	entre	nós,	no	dia	de	
São	Miguel.	[...]	Na	terra	em	questão,	nascem	e	crescem,	tanto	nas	árvores	
quanto	nas	terras,	frutos	de	que	os	homens	e	os	animais	se	alimentam.	Por	
causa	 do	 sol	 forte	 os	 habitantes	 da	 terra	 tem	 uma	 cor	 de	 pele	 marrom-
avermelhada.
descrição
A	América	é	uma	terra	vasta	onde	vivem	muitas	tribos	de	homens	selvagens	
com	diversas	línguas	diferentes.	Também	há	muitos	animais	bizarros.	Essa	
terra	 tem	 uma	 aparência	 amistosa,	 visto	 que	 as	 árvores	 ficam	 verdes	 por	
todo	o	ano,	mas	os	tipos	de	madeira	que	lá	existem	não	são	comparáveis	
com	os	nossos.	Todos	os	homens	andam	nus,	pois	naquela	parte	da	terra	
situada	entre	os	trópicos	nunca	faz	tanto	frio	quanto,	entre	nós,	no	dia	de	
São	Miguel.	[...]	Na	terra	em	questão,	nascem	e	crescem,	tanto	nas	árvores	
quanto	nas	terras,	frutos	de	que	os	homens	e	os	animais	se	alimentam.	Por	
causa	 do	 sol	 forte	 os	 habitantes	 da	 terra	 tem	 uma	 cor	 de	 pele	 marrom-
avermelhada.
CAMINHA,	Pero	Vaz	de.	Carta	de	achamento	do	Brasil.	São	Paulo:	Callis,	1998.
A	feição	deles	é	parda,	algo	avermelhada;	de	bons	rostos	e	bons	narizes.	Em	
geral	são	bem	feitos.	Andam	nus,	sem	cobertura	alguma.	Não	fazem	o	menor	
caso	de	cobrir	ou	mostrar	suas	vergonhas,	e	nisso	são	tão	inocentes	como	
quando	mostram	o	rosto.	Ambos	traziam	o	lábio	de	baixo	furado	e	metido	
nele	um	osso	branco,	do	comprimento	de	uma	mão	travessa	e	da	grossura	
de	um	fuso	de	algodão.
língua,	estilo	e	visão	de	mundo	europeus
A	feição	deles	é	parda,	algo	avermelhada;	de	bons	rostos	e	bons	narizes.	Em	
geral	 são	 bem	 feitos.	 Andam	 nus,	 sem	 cobertura	 alguma.	 Não	 fazem	 o	
menor	caso	de	cobrir	ou	mostrar	suas	vergonhas,	e	nisso	são	tão	inocentes	
como	quando	mostram	o	rosto.	Ambos	traziam	o	lábio	de	baixo	furado	e	
metido	nele	um	osso	branco,	do	comprimento	de	uma	mão	travessa	e	da	
grossura	de	um	fuso	de	algodão.
preferência	pelos	detalhes
A	feição	deles	é	parda,	algo	avermelhada;	de	bons	rostos	e	bons	narizes.	Em	
geral	são	bem	feitos.	Andam	nus,	sem	cobertura	alguma.	Não	fazem	o	menor	
caso	de	cobrir	ou	mostrar	suas	vergonhas,	e	nisso	são	tão	inocentes	como	
quando	mostram	o	rosto.	Ambos	traziam	o	lábio	de	baixo	furado	e	metido	
nele	um	osso	branco,	do	comprimento	de	uma	mão	travessa	e	da	grossura	
de	um	fuso	de	algodão.
etnocentrismo,	eurocentrismo
A	feição	deles	é	parda,	algo	avermelhada;	de	bons	rostos	e	bons	narizes.	Em	
geral	são	bem	feitos.	Andam	nus,	sem	cobertura	alguma.	Não	fazem	o	menor	
caso	de	cobrir	ou	mostrar	suas	vergonhas,	e	nisso	são	tão	inocentes	como	
quando	mostram	o	rosto.	Ambos	traziam	o	lábio	de	baixo	furado	e	metido	
nele	um	osso	branco,	do	comprimento	de	uma	mão	travessa	e	da	grossura	
de	um	fuso	de	algodão.
CAMINHA,	Pero	Vaz	de.	Carta	de	achamento	do	Brasil.	São	Paulo:	Callis,	1998.
Essa	terra,	Senhor,	parece-me	que,	da	ponta	que	mais	contra	o	sul	vimos,	até	
a	outra	ponta	que	contra	o	norte	vem,	que	nós	deste	ponto	temos	vista,	será	
tamanha	que	haverá	nela	bem	vinte	ou	vinte	e	cinco	léguas	de	costa.	[...]	A	
terra	 é	 muito	 chã	 e	 muito	 cheia	 de	 arvoredos.	 [...]	 As	 águas	 são	 muitas,	
infindas.	Em	tal	maneira	é	graciosa	que,	querendo-a	aproveitar,	dar-se-á	nela	
tudo,	por	causa	das	águas	que	tem!
visão	do	paraíso
Essa	terra,	Senhor,	parece-me	que,	da	ponta	que	mais	contra	o	sul	vimos,	até	
a	outra	ponta	que	contra	o	norte	vem,	que	nós	deste	ponto	temos	vista,	será	
tamanha	que	haverá	nela	bem	vinte	ou	vinte	e	cinco	léguas	de	costa.	[...]	A	
terra	 é	 muito	 chã	 e	 muito	 cheia	 de	 arvoredos.	 [...]	 As	 águas	 são	 muitas,	
infindas.	Em	tal	maneira	é	graciosa	que,	querendo-a	aproveitar,	dar-se-á	
nela	tudo,	por	causa	das	águas	que	tem!
nativismo
Essa	terra,	Senhor,	parece-me	que,	da	ponta	que	mais	contra	o	sul	vimos,	até	
a	outra	ponta	que	contra	o	norte	vem,	que	nós	deste	ponto	temos	vista,	será	
tamanha	que	haverá	nela	bem	vinte	ou	vinte	e	cinco	léguas	de	costa.	[...]	A	
terra	 é	 muito	 chã	 e	 muito	 cheia	 de	 arvoredos.	 [...]	 As	 águas	 são	 muitas,	
infindas.	Em	tal	maneira	é	graciosa	que,	querendo-a	aproveitar,	dar-se-á	nela	
tudo,	por	causa	das	águas	que	tem!
ufanismo
Essa	terra,	Senhor,	parece-me	que,	da	ponta	que	mais	contra	o	sul	vimos,	até	
a	outra	ponta	que	contra	o	norte	vem,	que	nós	deste	ponto	temos	vista,	será	
tamanha	que	haverá	nela	bem	vinte	ou	vinte	e	cinco	léguas	de	costa.	[...]	A	
terra	 é	 muito	 chã	 e	 muito	 cheia	 de	 arvoredos.	 [...]	 As	 águas	 são	 muitas,	
infindas.	Em	tal	maneira	é	graciosa	que,	querendo-a	aproveitar,	dar-se-á	nela	
tudo,	por	causa	das	águas	que	tem!
CAMINHA,	Pero	Vaz	de.	Carta	de	achamento	do	Brasil.	São	Paulo:	Callis,	1998.
Até	agora	não	podemos	saber	se	há	ouro	ou	prata	nela,	ou	outra	coisa	de	
metal,	ou	ferro,	nem	o	vimos.	[...]	Porém,	o	melhor	que	dela	se	pode	tirar	
parece-me	que	será	salvar	esta	gente.	E	esta	deve	ser	a	principal	semente	
que	Vossa	Alteza	em	ela	deve	lançar.
influência	da	visão	medieval	[intenção	catequética	+	metalismo]
Até	agora	não	podemos	saber	se	há	ouro	ou	prata	nela,	ou	outra	coisa	de	
metal,	ou	ferro,	nem	o	vimos.	[...]	Porém,	o	melhor	que	dela	se	pode	tirar	
parece-me	que	será	salvar	esta	gente.	E	esta	deve	ser	a	principal	semente	
que	Vossa	Alteza	em	ela	deve	lançar.
A	CARTA	DE	PERO	VAZ	DE	CAMINHA
A	CARTA	DE	PERO	VAZ	DE	CAMINHA
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VISÃO	GERAL	DO	TEXTO
publicação	tardia:	1817
carta:	emissor,	destinatário,	mensagem crônica	de	viagem:	relato	verossímil
O	GÊNERO	LITERÁRIO
diário:	relato	[pessoal]	cronológico
linguagem	poética senso	de	humor
CARACTERÍSTICAS
mitificação	do	Brasil
ratificação	da	superioridade	lusa manifestação	do	sentimento	de	posse
natureza	exuberante águas	infindas
MITOS	FUNDADORES	DA	IDENTIDADE	BRASILEIRA
gente	pacífica
mulheres	belas hospitalidade
A	ANTROPOFAGIA
Quando	trazem	para	casa	um	inimigo,	batem-lhe	as	mulheres	e	as	crianças	
primeiro.	 A	 seguir	 colam-lhe	 ao	 corpo	 penas	 cinzentas,	 raspam-lhe	 as	
sobrancelhas,	dançam	em	seu	redor	e	amarram-no	bem.	Dão-lhe	então	uma	
mulher	para	servi-lo.	Se	tem	dele	um	filho,	criam-no	até	grande	e	o	matam	e	
o	comem	quando	lhes	vem	à	cabeça.	
Dão	 de	 comer	 bem	 ao	 prisioneiro.	 (...)	 Assim	 que	 está	 tudo	 preparado,	
determinam	o	tempo	em	que	ele	deve	morrer	e	convidam	os	selvagens	de	
outras	 aldeias	 para	 que	 venham	 assistir.	 Enchem	 de	 bebidas	 todas	 as	
vasilhas.	Logo	que	estão	reunidos	todos	os	que	vieram	de	fora,	o	chefe	da	
choça	 diz:	 “Vinde	 agora	 e	 ajudai	 a	 comer	 o	 vosso	 inimigo”.	 Quando	
principiam	a	beber,	levam	consigo	o	prisioneiro	que	bebe	com	eles.	Acabada	
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O	guerreiro	que	vai	matar	o	prisioneiro	diz	(...):	“Sim	aqui	estou	eu,	quero	te	
matar,	pois	tua	gente	também	matou	e	comeu	muitos	dos	meus	amigos”.	
Responde-lhe	 o	 prisioneiro:	 “Quando	 estiver	 morto,	 terei	 ainda	 muitos	
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o	ânus	com	uma	madeira,	a	fim	de	que	nada	dele	se	escape.
Depois	 de	 esfolado,	 um	 homem	 o	 pega	 e	 lhe	 corta	 as	 pernas	 acima	 dos	
joelhos	 e	 os	 braços	 junto	 ao	 corpo.	 Vêm	 então	 quatro	 mulheres	 que	
apanham	quatro	pedaços,	correndo	com	eles	em	torno	das	cabanas,	fazendo	
grande	alarido,	em	sinal	de	alegria.	(Costume	indígena	já	referido	em	outra	
página	por	Staden)	Separam	após	as	costas,	junto	com	as	nádegas,	da	parte	
dianteira.	 Repartem	 isso	 entre	 eles.	 As	 vísceras	 são	 dadas	 às	 mulheres.	
Fervem-nas	e	com	o	caldo	fazem	uma	papa	rala	que	se	chama	mingau	que	
elas	e	as	crianças	sorvem.	Comem	também	a	carne	da	cabeça.	As	crianças	
comem	os	miolos,	a	língua	e	tudo	o	que	podem	aproveitar.	
Quando	 tudo	 foi	 partilhado,	 voltam	 para	 casa,	 levando	 cada	 um	 o	 seu	
quinhão.	
STADEN,	Hans.	A	verdadeira	história	dos	selvagens,	nus	e	ferozes	devoradores	de	homens.	Rio	de	Janeiro:	Dantes,	1998.
A	ANTROPOFAGIA	NA	LITERATURA	BRASILEIRA
QUINHENTISMO elemento	ritual/cultural	indígena	descrito	como	exotismo
ROMANTISMO elemento	ritual/cultural	indígena	descrito	como	exotismo
MODERNISMO procedimento	artístico	que	consiste	na	apropriação	cultural
STADEN,	Hans.	A	verdadeira	história	dos	selvagens,	nus	e	ferozes	devoradores	de	homens.	Rio	de	Janeiro:	Dantes,	1998.
STADEN,	Hans.	A	verdadeira	história	dos	selvagens,	nus	e	ferozes	devoradores	de	homens.	Rio	de	Janeiro:	Dantes,	1998.
STADEN,	Hans.	A	verdadeira	história	dos	selvagens,	nus	e	ferozes	devoradores	de	homens.	Rio	de	Janeiro:	Dantes,	1998.
STADEN,	Hans.	A	verdadeira	história	dos	selvagens,	nus	e	ferozes	devoradores	de	homens.	Rio	de	Janeiro:	Dantes,	1998.
A	LITERATURA	JESUÍTICA
ANCHIETA,	José	de.	In.:	HORANLA,	Sérgio	Buarque	de.	Capítulos	de	literatura	colonial.	São	Paulo:	Brasiliense,	2000.
Não	há	coisa	segura	
Tudo	quanto	se	vê,	se	vai	passando;	
A	vida	não	tem	dura;	
O	bem	se	vai	gastando	
Toda	criatura	vai	voando.
Em	Deus,	meu	Criador,	
Só’sta	todo	o	meu	bem,	toda	a	esperança,	
Meu	gosto	e	meu	amor	
E	bemaventurança.	
Quem	serve	a	tal	Senhor	não	faz	mudança.
Contente	assi	minha	alma,	
Do	doce	amor	de	Deus	toda	ferida,	
O	mundo	deixa	em	calma,	
Buscando	a	outra	vida,	
Na	qual	deseja	ser	toda	absorvida.
poesia	didática:	exemplos	moralizantes teatro	pedagógico:	autos	baseados	na	Bíblia
cartas:	informações	sobre	a	catequese línguas:	português,	espanhol	e	tupi
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