O documento discute como a televisão pretende transmitir mensagens sobre a defesa do meio ambiente em alguns programas, mas na prática promove um estilo de vida dependente da tecnologia através da publicidade, o que é prejudicial à natureza. Também menciona que o problema não é só o excesso de publicidade, mas também o conteúdo dela.
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 31-32
1.
2. O cartoon caricatura o desfasamento
entre o papel formativo que a televisão
(ou, em geral, órgãos de comunicação)
pretendem assumir, veiculando, em
alguns programas, mensagens de defesa
do meio ambiente, e o que, na prática,
através da publicidade, inculcam indire-
tamente: um estilo de vida dependente da
tecnologia e muito prejudicial à natureza.
É esse o curto-circuito em questão.
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3. Problema não era só o excesso de
publicidade — era, e talvez sobretudo, o
conteúdo.
4. Numa redação de comentário de um
texto, não é conveniente referir exemplos
nossos (basta citar os do texto, se for
caso disso).
Concordo com o cartoonista
A meu ver,
Quanto a mim,
12. A. Aprende-se melhor Português, se se
tiver penicos de louça fina.
sujeito nulo indeterminado
13. B. Na Idade Média havia anjos com
bonitas auréolas coloridas.
sujeito nulo expletivo
14. C. Deste uma sova no bom do padre?
sujeito nulo subentendido
15. D. Comunicaram à escola as datas dos
exames de Lavores.
sujeito nulo indeterminado
16. E. Hoje nevou no concelho de Sintra.
sujeito nulo expletivo
17. F. Estou cada vez mais inteligente e
burro.
sujeito nulo subentendido
18.
19. Não há sujeito nulo expletivo em
a) Há sujeito nulo expletivo nesta alínea.
b) Não há sujeito nulo expletivo nesta alínea.
c) Todas as sextas chove na sala E13.
d) Todas as sextas faço uma pergunta sobre
sujeito expletivo.
20. Há sujeito nulo subentendido em
a) Nós nada subentendemos.
b) As alheiras com ovo nada me dizem.
c) Ezequiel, percebeste tudo?
d) No dia 16 de maio de 2018, chegarão os
mercedes, os audis, os BMW.
21. Não há sujeito nulo indeterminado em
a) Compra-se ferro-velho.
b) Andaram a difamar o Papa.
c) Há bolas de Berlim tão deliciosas!
d) Diz-se que o ministro vem cá amanhã.
22.
23.
24. Na primeira cena, dois aviadores
usam expressões e palavras que eles
supõem terem uma aceção diferente do
seu significado comum. Acreditam que
se trata de palavras que, na gíria da sua
profissão, teriam um significado
especial. Seriam palavras com
25. polissemia (ou, pelo menos, com um
segundo sentido, mais figurado, além do
seu valor primeiro, o denotativo).
No entanto, os colegas não reconhecem
os alegados segundos sentidos,
conotativos, na linguagem profissional:
para eles, aquelas expressões são
monossémicas.
26. Na cena passada em família, o
homem da casa vai avaliando palavras
pela sua aparência, pelo som. Cria um
neologismo (em termos de processo de
formação, uma palavra cunhada, já que
surgiu por pura invenção), «gorn», que lhe
agrada particularmente. Entretanto, atribui
conotações às expressões que elenca,
embora esses segundos sentidos
pareçam inesperados. Na verdade, não
estaremos bem perante conotações, e
ainda menos
27. aceções de uma dada palavra, mas
perante associações de ideias, por idios-
sincrasias do falante. A dada altura, pro-
cede a uma série que constitui um campo
lexical (da ‘pornografia’, ou das «palavras
marotas», como vem no filme): «sexo»,
«coxas firmes», «rabo», «zona erógena»,
«concubina».