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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VÁRZEA GRANDE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

1° ETAPA
A História das Catapultas

Abrahão Lucas Alves dos Santos
Bruno Luiz Vieira Scardelai
Gabriel Oliveira Santos
Joarez Soarez de Oliveira Junior
Lowrrayny Franchesca de Paula Gonçalves
Marcio Wagner Cavalcanti
Paulo Almiro Prestes Zimmermann Filho
Telmon Brandão Monteiro do Amaral

Várzea Grande-MT, Setembro de 2013
Abrahão Lucas Alves dos Santos
Bruno Luiz Vieira Scardelai
Gabriel Oliveira Santos
Joarez Soarez de Oliveira Junior
Lowrrayny Franchesca de Paula Gonçalves
Marcio Wagner Cavalcanti
Paulo Almiro Prestes Zimmermann Filho
Telmon Brandão Monteiro do Amaral

1° ETAPA
A História das Catapultas

Trabalho apresentado à disciplina
de Projeto Unificado ll sob orientação
dos professores Gláucio Márcio Félix da
Cunha e Sidnei Moura Duarte para
obtenção de nota parcial do segundo
semestre.

Várzea Grande-MT, Setembro de 2013
SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO

04

1.1 – A História das Catapultas

04

1.2 – Tipos de Catapultas

12

2 - CONCLUSÃO

15

REFERÊNCIAS

16
1 – INTRODUÇÃO

Esta pesquisa tem como objetivo apresentar de forma clara e objetiva a história
das catapultas, seu funcionamento e classificação.
A palavra catapulta deriva do termo grego katapéltes e é utilizada para identificar
uma máquina de guerra que serve para lançar pedras e outros projéteis a uma grande
distância, evitando assim possíveis obstáculos como muralhas e fossos. Fora criado
possivelmente pelos gregos, durante o reinado de Dionísio l como arma de guerra. Eram
usualmente montadas no lugar do cerco, e um exército carregava algumas ou nenhuma
de suas peças consigo porque a madeira era bastante disponível no lugar. De acordo
com o conceito físico aplicado para liberar energia (transformam energia potencial
elástica em energia cinética) elas podem ser divididas em vários tipos.
1.1 - A HISTÓRIA DAS CATAPULTAS
A mãe de todas as guerras a catapulta foi uma das mais revolucionárias armas
inventadas pela humanidade. A partir dela, as máquinas – e não o homem – é que
decidiam as batalhas. Em 1304, o rei Eduardo 1º da Inglaterra cercou o castelo de
Stirling, na Escócia. Lá resistiam os últimos guerreiros que, anos antes, haviam apoiado
a rebelião antiinglesa promovida pelo escocês William Wallace. Sem conseguir demolir
as sólidas muralhas, Eduardo 1º apelou. Ergueu um engenho conhecido como trebuchet
– uma máquina de atirar pedras, parente gigante da catapulta. Por 10 semanas, um
batalhão de 50 operários cortou 20 grandes carvalhos para construir o monstro, ali
mesmo, no local do cerco. O colosso intimidou de tal modo os defensores que, antes
mesmo de ser concluído, fez com eles tentassem se render. Mas Eduardo queria testar o
brinquedão. Com pedras de 150 quilos, o rei inglês devastou as muralhas e tomou o
castelo, em um cerco como o do infográfico destas páginas. Só aí aceitou a rendição.
O terror vivido pelos defensores do castelo de Stirling não era algo novo. O sentimento
havia sido experimentado há pelo menos 2 400 anos, com a invenção das pioneiras
armas de sítio ou de cerco – categoria que tem na catapulta sua representante mais
célebre, mas inclui ainda onagros, oxibeles, trebuchets e outras engenhocas construídas
de acordo com a criatividade de inúmeros povos da Antiguidade e da Idade Média. No
terreno militar, o impacto dessa novidade literalmente não deixou pedra sobre pedra.
Até então, os exércitos eram formados apenas pela infantaria (tropas que avançam a pé)
e a cavalaria (tropas que avançavam a cavalo e, hoje, em veículos blindados). A partir
das catapultas, eles passaram a contar também com uma terceira arma: a artilharia,
especializada no lançamento de projéteis a grande distância. Simplesmente não havia
mais cidade – não importava o tamanho do muro – que pudesse resistir a um ataque
persistente. E, quanto maior, melhor: engenhos gigantescos como os trebuchets da
página anterior fizeram com que o pânico tomasse conta dos defensores como nenhuma
outra arma. Afinal, tomar uma pedrada enorme ou ser varado por uma superflecha
desmoronava qualquer um.
Em termos técnicos, as armas de cerco aproveitavam os princípios de
funcionamento de duas armas muito antigas, mas também muito eficientes: o arco e a
funda, espécie de corda para atirar pedras. Em diferentes momentos históricos, foi o
aprimoramento e a junção das duas invenções que permitiu o surgimento da artilharia. A
partir delas dá para estabelecer duas linhas evolutivas para contar essa história (veja
detalhes no infográfico abaixo). A primeira, que aconteceu no Ocidente, foi a que
originou a catapulta propriamente dita. Com significado em grego indicando algo como
“jogar contra”, a catapulta foi uma das poucas armas da Antiguidade com local e data de
nascimento registrados: a cidade-Estado grega de Siracusa, na ilha da Sicília (atual
Itália), por volta de 399 a.C. Mas há um mistério. O artesão que bolou a catapulta
permanece desconhecido. Uma das explicações é que, provavelmente, o engenheiro que
concebeu a peça era um escravo. E escravos não podiam levar a fama.
O motivo da inovação, como sempre, era a mais pura e simples das necessidades: grana.
Alguns anos antes, Dionísio 1º, rei que governava Siracusa, havia negociado muito a
contragosto o pagamento de terras e dinheiro para evitar que os inimigos cartagineses
invadissem a cidade. Por debaixo dos panos, o tirano resolveu tomar de volta o que
julgava ser seu. Para isso, transformou seus domínios em um dos maiores centros de
tecnologia militar. Graças ao lucro com o comércio de trigo e azeite, em pouco tempo
Dionísio conseguiu arrebanhar os melhores artesãos militares do Mediterrâneo. “O rei
circulava diariamente entre os inventores, conversava em tom ameno com eles e
recompensava os mais esforçados com presentes e convites para banquetes”, relatou o
historiador grego Diodorus Siculus, ele próprio um siciliano. Da comilança e dos
agradinhos resultaram numerosas máquinas de guerra. A catapulta estava entre elas e
fez sua estréia no bem-sucedido cerco à cidade cartaginesa de Motya, que caiu em 398
a.C.
Do sucesso veio a multiplicação do espanto. Em sua obra Moralia, o filósofo grego
Plutarco descreve o terror do rei espartano Arquidamos 3º (360 a.C.–338 a.C.) quando
viu a catapulta demonstrada pela primeira vez. “Ó, Héracles! A bravura em batalha foi
destruída!”, teria dito o rei, referindo-se ao fato de que uma arma daquelas poderia
acabar com o mais valoroso dos guerreiros, sem que ele tivesse chance de fazer nada.
Não era pouca coisa o momento histórico que Arquidamos presenciava: pela primeira
vez, o homem podia usar algo que ia muito além da própria força física para guerrear.
Quem vencia a guerra, a partir de então, era a máquina, não mais o homem.
Os gregos curtiram a brincadeira. Por volta de 330 a.C., ou seja, apenas 70 anos após a
invenção da catapulta, o arsenal de Atenas já incluía uma variedade de requintados
modelos impulsionados por sistemas de torção que ampliavam o alcance do projétil.
Armas como o oxibele nasceram a partir do mesmo mecanismo. Capitalizado pelos
romanos, o surto inventivo grego foi copiado e melhorado. Mudanças nos materiais, no
design e no próprio uso tornaram a artilharia mais do que uma arma selvagem. O passo
definitivo para transformar o uso das catapultas em uma ciência foi o desenvolvimento
da balística – a arte por meio da qual os artilheiros conseguiam, graças a cálculos
matemáticos, direcionar com razoável precisão os projéteis que saíam de suas máquinas.
Catapultas e similares continuaram a ser utilizados até o início da Idade Média.
Isso até os europeus tomarem contato com a segunda linha evolutiva das armas de
cerco, desenvolvida no Oriente, mais precisamente dentro da tradição chinesa.
Utilizando o mesmo princípio da alavanca, os chineses, desde 400 a.C. (a mesma época
do desenvolvimento da catapulta na Grécia), faziam uso de uma espécie de gangorra
gigante com uma funda na ponta para atirar pedras. O invento, chamado de hseun fang
(“furacão”), utilizava a força de cerca de 10 homens, que puxavam um dos braços da
alavanca com cordas.
Com o tempo, os chineses se ligaram que não era necessário ter pessoas puxando
um dos lados da gangorra. Bastava colocar um contrapeso para que o efeito fosse o
mesmo. Ao longo dos séculos, o poderoso engenho atravessou a Ásia. No ano de 1169,
o estudioso islâmico al-Tarsusi descreveu em um manual militar uma máquina que
usava o mecanismo do contrapeso, chamada entre os árabes de manjaniq.
Na mesma época, o invento, que ficaria conhecido no Ocidente com o nome de
trebuchet, foi construído por forças cristãs que combatiam na Palestina durante a 3a
Cruzada (1189-1192). O comandante da expedição, o rei inglês Ricardo Coração de
Leão, tinha uma adoração especial por dois enormes trebuchets apelidados por ele de
Catapulta de Deus e Vizinho Mau, que abriram enormes brechas na fortaleza da cidade
de Acre.
A partir das Cruzadas, o trebuchet cresceu e apareceu por toda a Europa, onde
participou de alguns dos momentos mais criativos da Idade Média. Utilizando as
enormes máquinas de cerco, os atacantes jogavam animais e cadáveres infectados com
peste para dentro das muralhas, uma guerra biológica primitiva. Há também relatos de
negociadores sendo enviados vivos – via trebuchet – de volta às cidades sitiadas, numa
demonstração de que as negociações haviam falhado. O predomínio do engenho só seria
ameaçado com a chegada do canhão. O primeiro surgiu em 1325. Por cerca de 100 anos,
eles foram secundários em relação ao trebuchet. Não era fácil carregá-los, e seu grau de
imprecisão era alto. Conforme a tecnologia foi se aprimorando, a relação se inverteu. “O
marco foi o ano de 1449, data de criação de um canhão gigantesco chamado Mons Meg,
que enviava uma bola de 150 quilos a 266 metros de distância. A partir de então, o
poder de fogo do canhão e do trebuchet se equiparou”, afirma o especialista em
catapultas Michael Farnworth, autor do ensaio Inventive Steps in Trebuchet Evolution
(“Passos Inovadores na Evolução do Trebuchet”). Daquele ponto em diante, a
importância do trebuchet foi gradualmente diminuindo. Em 1550, gravuras medievais
ainda mostravam o engenho operando ao lado de canhões. O último uso documentado é
bem posterior, de 1779, durante uma batalha em Gibraltar. Na ocasião, o Exército inglês
aproveitou a trajetória de parábola dos projéteis lançados do trebuchet para atingir alvos
inacessíveis aos canhões.
A evolução das armas de fogo aposentou as catapultas. Isso não impediu sua
última glória. Durante a 1a Guerra Mundial (1914-1918), em meio à batalha de
trincheiras, os homens que arriscavam suas vidas atirando granadas rumo às posições
inimigas reinventaram a roda. Utilizando molas e madeira, construíram pequenas
catapultas, capazes de lançar as granadas sem que fosse preciso se expor ao fogo
inimigo. Uma demonstração de que a simplicidade e eficiência das armas de cerco ainda
podiam causar o que sempre causaram: terror nos inimigos.
-Munição
O alimento preferido de catapultas e trebuchets eram as pedras. Mas a
criatividade medieval incluía animais mortos – o mais aerodinâmico era o porco – e
cadáveres
putrefatos.
-Torre de assalto
Usada desde os romanos, a torre de assalto era um dos meios mais eficazes de
tomar as muralhas. Era uma torre móvel, que colava na muralha inimiga e baixava uma
porta levadiça para a saída dos atacantes. Era coberta com couro e molhada para evitar o
fogo.
-Trebuchet
Primo turbinado da catapulta, o trebuchet podia chegar a 16 metros de altura,
algo como um prédio de 6 andares. Só o braço da arma tinha 12 metros de extensão.
-Contra-ataque
Se os invasores bobeassem, os defensores abriam de surpresa as portas do castelo
e faziam um contra-ataque para tentar destruir os trebuchets. Ou então saíam à noite,
para tentar quebrar o que pudessem.
-Proteção
Alvo cobiçado pelos inimigos, um trebuchet exigia vigilância constante. Em
defesa aos ataques de cavalaria, era comum os invasores posicionarem troncos afiados,
os piques. Uma guarnição ficava perto para evitar sabotagens.
-Montagem
Construído em pleno palco de cerco, um trebuchet vinha com grandes toras de
madeira desmontadas em carroças. Para colocar a máquina de pé, engenheiros
demoravam pelo menos duas semanas.

ESTICA E EMPURRA
Originadas da funda, estas armas de cerco nasceram na China
FUSTÍBALO (500 a.C.)
Extensão ainda maior do braço humano, utilizando um pau e mantendo uma
funda na ponta. Tornou-se uma arma popular no Exército romano.
FUNDA (Paleolítico)
Suspeita-se que esta arma tenha mais de 11 mil anos. O que ela faz é aumentar o
tamanho do braço humano, fazendo com que as pedras voem mais longe.
ONAGRO (100 a.C.)
Funciona do mesmo modo que uma catapulta de torção, exceto por um detalhe.
Em vez de possuir uma “colher” no final do braço, o onagro tinha uma funda na ponta
da
arma.
HSEUN FANG (400 a.C.)
Funcionando como uma alavanca, esta arma arremessa pedras por meio de um
superbraço de madeira, puxado com cordas por cerca de 10 homens.
TREBUCHET (300 a.C.)
É o sistema de alavanca vitaminado e redesenhado: o ponto de apoio deslocado
para a frente do braço aumenta o alcance e o contrapeso evita o uso da força humana.
TORÇÃO (por volta de 400 a.C.)
Usado tanto na China quanto na Europa, o mecanismo de torção multiplica o
alcance das armas de cerco. A idéia básica é passar uma corda pelo braço da catapulta
(1) e torcê-la (2). Quando o braço é liberado, a corda retorcida o faz mover-se
velozmente, lançando a pedra em cima do inimigo (3).
ESTICA E PUXA
Originadas do Arco, estas armas de cerco nasceram na China
ARCO (Paleolítico)
Evidências arqueológicas sugerem que o arco já era utilizado 11 mil anos atrás.
A estrutura de madeira é flexionada por uma corda que, ao ser solta, transfere a energia.
GASTRAFETE (400 a.C.)
Usando a barriga como ponto de apoio, o arqueiro fica com as mãos livres para
puxar mais a corda, aumentando a tensão do arco e fazendo a flecha ganhar força.
OXIBELE (375 a.C.)
Esta arma lança flechas tamanho-família utilizando uma espécie de roda dentada
(igual à dos brinquedos movidos à corda) para puxar o arco.
CATAPULTA DE ARCO (400 a.C.)
O princípio do arco ganhou aqui uma nova utilidade: impulsionar um braço de
madeira, uma espécie de colher gigantesca que atirava pedras.
BALISTA (100 a.C.)
Filha do oxibele, a balista romana é ainda maior. Para simular a tensão do arco,
os romanos fizeram um sistema de torção duplo, com dois feixes de cordas.
CATAPULTA de TORÇÃO (350 a.C.)
Um sistema de torção move o braço desta catapulta. O braço da arma fica
enrolado em um feixe de cordas bem torcidas – e cheias de energia.

1.2 – TIPOS DE CATAPULTAS
Catapultas podem ser classificadas de acordo com o conceito físico usado para
guardar e liberar a energia requerida para arremessar. As primeiras catapultas eram de
tensão, desenvolvidas no início do século IV a.C.na Grécia. Um membro sob tensão
propele o braço lançador, muito parecido com uma besta gigante. Subsequentemente,
catapultas de torção foram desenvolvidas, como a manganela, o onagro e a balista, a
mais sofisticada catapulta.
Trebuchet
Se olharmos para a história de
catapultas, descobrimos que o trebuchet é
a mais antiga entre as armas de cerco e
também a mais poderosa e eficaz.
Acredita-se que foram inventados no Oriente Médio ou a China, que veio a ser uma
parte da guerra na Europa durante os tempos medievais e era conhecido na Inglaterra
como "ingenium". O francês teve um gosto especial para o trabuco e manteve-se uma
parte do seu equipamento militar por anos. Historiadores acreditam que o trebuchet
continuou a ser usado pelos europeus, mesmo depois de pólvora foi inventado.
O trebuchet é diferente de outros tipos de catapultas para o facto de que,
enquanto a maioria em catapultas, a força necessária para lançar o objecto é gerada pela
tensão na corda ou corda, um trebuchet usa um contrapeso de grande massa que é
instrumental na projeção do objecto ligado à extremidade oposta.
Os trabucos foram usados para lançar
uma gama de objectos, desde pedras, postes
de armas de metale bolas de fogo aos
cadáveres, mesmo animais e humanos, através
das paredes de castelos. Os trabucos em uso
durante os tempos medievais variaram na
faixa de tamanho, de arremesso e precisão.
Um trebuchet único pode ser utilizado para
arremessar milhares de pedras por dia.
Costumava haver dois tipos de trabucos, tinha
pessoas alimentando-os e eram conhecidas
como trabucos de tração e pedras a outro tipo
utilizados como contrapeso e eram conhecidas
como trabucos contrapeso.
Ballista
O ballista foi inventada pelos gregos
no século 8 a.C. e foi semelhante à besta
moderna na aparência. A arma cerco
segunda mais antiga na história, o nome é
derivado dos Balistes palavra grega que
significa "jogar". Foi utilizado para disparar
flechas e outros objetos afiados e também
foi chamado a máquina dardo de arremesso.
A balista era imóvel e teve que ser
construído no local da guerra.
O ballista funciona segundo o
princípio da catapulta onde a tensão de uma
corda entrançada é usado para jogar pedras
enormes a velocidades elevadas ao longo de
uma trajetória plana. Diz-se que uma das
principais razões os romanos foram tão bem
sucedidos na construção de tal império tão
grande é que eles usaram a balista para
destruir muros de fortalezas e cidades
inimigas, em segundos. A balista era um dos
instrumentos mais precisos de cerco da era medieval, mas sua desvantagem era
seu curto alcance.
O ballista foi modificado para formar a springald, uma arma que funcionou no
mesmo princípio como um ballista. A única diferença foi que o springald tinha um
trampolim verticais fixadas na sua extremidade inferior e foi concebido para uso em
espaços compactos.

Mangonel
O crédito pela invenção do mangonel
vai para os romanos, que projetou a arma por
volta de 400 a.C. porque eles queriam algo
que pode causar destruição semelhante ao
ballista grego e ainda era menor e móvel. O
mangonel palavra é derivada do manganon
palavra grega que significa "motor de
guerra". Inicialmente, o mangonel tinha uma
funda no qual o projéctil foi colocado mas
mais tarde, a funda foi substituído por um
braço de madeira.
Entre os três tipos de catapultas, o intervalo do mangonel é a mais longa e um
tiro objecto utilizando o mangonel pode chegar a uma distância de cerca de 1300 pés.
Mesmo que seja maior em tamanho do que o Ballista, o mangonel é pequeno quando
comparado com o trebuchet enorme e tem rodas associadas à sua base. Agora, se você
está se perguntando onde na mangonel não um lugar, o objeto a ser lançada, então
deixe-me dizer-lhe que ele foi mantido na taça vazia que foi esculpida na projeção
braço-like.
Mangonels diferem das ballistas porque, ao
contrário do ballistas, o caminho do
objecto projetado por estas máquinas é um
arco. O mangonel é a arma cerco mortal
terceiro da Era Medieval e às vezes
também é chamado de Onager. No entanto,
o onagro é uma arma de cerco muito
menor do que foi projetado nas mesmas
linhas como o mangonel. Se você tiver
uma olhada nas imagens acima, você verá
que o onagro (a imagem à direita) nada
mais era que uma versão muito
simplificada do mangonel.
2 – CONCLUSÃO

Através da oportunidade cedida pelos professores Gláucio M. F. Cunha e Sidnei
M. Duarte para a realização desta pesquisa foi possível um maior entendimento sobre a
engenhoca a ser executada em nosso projeto, desde de sua história, funcionamento e
formas de uso.
REFERÊNCIAS

Disponível em:

http://www.infopedia.pt/$catapulta;jsessionid=NXD9TQTrqGqhkueD3SJUvQ__
http://historianovest.blogspot.com.br/2010/02/catapulta-mae-de-todas-as-guerras.html
http://fisica-em-acao.blogspot.com.br/2012/09/tipos-de-catapulta.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Catapulta#Tipos

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História das Catapultas

  • 1. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VÁRZEA GRANDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL 1° ETAPA A História das Catapultas Abrahão Lucas Alves dos Santos Bruno Luiz Vieira Scardelai Gabriel Oliveira Santos Joarez Soarez de Oliveira Junior Lowrrayny Franchesca de Paula Gonçalves Marcio Wagner Cavalcanti Paulo Almiro Prestes Zimmermann Filho Telmon Brandão Monteiro do Amaral Várzea Grande-MT, Setembro de 2013
  • 2. Abrahão Lucas Alves dos Santos Bruno Luiz Vieira Scardelai Gabriel Oliveira Santos Joarez Soarez de Oliveira Junior Lowrrayny Franchesca de Paula Gonçalves Marcio Wagner Cavalcanti Paulo Almiro Prestes Zimmermann Filho Telmon Brandão Monteiro do Amaral 1° ETAPA A História das Catapultas Trabalho apresentado à disciplina de Projeto Unificado ll sob orientação dos professores Gláucio Márcio Félix da Cunha e Sidnei Moura Duarte para obtenção de nota parcial do segundo semestre. Várzea Grande-MT, Setembro de 2013
  • 3. SUMÁRIO 1 – INTRODUÇÃO 04 1.1 – A História das Catapultas 04 1.2 – Tipos de Catapultas 12 2 - CONCLUSÃO 15 REFERÊNCIAS 16
  • 4. 1 – INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem como objetivo apresentar de forma clara e objetiva a história das catapultas, seu funcionamento e classificação. A palavra catapulta deriva do termo grego katapéltes e é utilizada para identificar uma máquina de guerra que serve para lançar pedras e outros projéteis a uma grande distância, evitando assim possíveis obstáculos como muralhas e fossos. Fora criado possivelmente pelos gregos, durante o reinado de Dionísio l como arma de guerra. Eram usualmente montadas no lugar do cerco, e um exército carregava algumas ou nenhuma de suas peças consigo porque a madeira era bastante disponível no lugar. De acordo com o conceito físico aplicado para liberar energia (transformam energia potencial elástica em energia cinética) elas podem ser divididas em vários tipos.
  • 5. 1.1 - A HISTÓRIA DAS CATAPULTAS A mãe de todas as guerras a catapulta foi uma das mais revolucionárias armas inventadas pela humanidade. A partir dela, as máquinas – e não o homem – é que decidiam as batalhas. Em 1304, o rei Eduardo 1º da Inglaterra cercou o castelo de Stirling, na Escócia. Lá resistiam os últimos guerreiros que, anos antes, haviam apoiado a rebelião antiinglesa promovida pelo escocês William Wallace. Sem conseguir demolir as sólidas muralhas, Eduardo 1º apelou. Ergueu um engenho conhecido como trebuchet – uma máquina de atirar pedras, parente gigante da catapulta. Por 10 semanas, um batalhão de 50 operários cortou 20 grandes carvalhos para construir o monstro, ali mesmo, no local do cerco. O colosso intimidou de tal modo os defensores que, antes mesmo de ser concluído, fez com eles tentassem se render. Mas Eduardo queria testar o brinquedão. Com pedras de 150 quilos, o rei inglês devastou as muralhas e tomou o castelo, em um cerco como o do infográfico destas páginas. Só aí aceitou a rendição. O terror vivido pelos defensores do castelo de Stirling não era algo novo. O sentimento havia sido experimentado há pelo menos 2 400 anos, com a invenção das pioneiras armas de sítio ou de cerco – categoria que tem na catapulta sua representante mais célebre, mas inclui ainda onagros, oxibeles, trebuchets e outras engenhocas construídas de acordo com a criatividade de inúmeros povos da Antiguidade e da Idade Média. No terreno militar, o impacto dessa novidade literalmente não deixou pedra sobre pedra. Até então, os exércitos eram formados apenas pela infantaria (tropas que avançam a pé) e a cavalaria (tropas que avançavam a cavalo e, hoje, em veículos blindados). A partir das catapultas, eles passaram a contar também com uma terceira arma: a artilharia, especializada no lançamento de projéteis a grande distância. Simplesmente não havia mais cidade – não importava o tamanho do muro – que pudesse resistir a um ataque persistente. E, quanto maior, melhor: engenhos gigantescos como os trebuchets da página anterior fizeram com que o pânico tomasse conta dos defensores como nenhuma outra arma. Afinal, tomar uma pedrada enorme ou ser varado por uma superflecha desmoronava qualquer um. Em termos técnicos, as armas de cerco aproveitavam os princípios de funcionamento de duas armas muito antigas, mas também muito eficientes: o arco e a funda, espécie de corda para atirar pedras. Em diferentes momentos históricos, foi o aprimoramento e a junção das duas invenções que permitiu o surgimento da artilharia. A partir delas dá para estabelecer duas linhas evolutivas para contar essa história (veja detalhes no infográfico abaixo). A primeira, que aconteceu no Ocidente, foi a que originou a catapulta propriamente dita. Com significado em grego indicando algo como “jogar contra”, a catapulta foi uma das poucas armas da Antiguidade com local e data de nascimento registrados: a cidade-Estado grega de Siracusa, na ilha da Sicília (atual Itália), por volta de 399 a.C. Mas há um mistério. O artesão que bolou a catapulta permanece desconhecido. Uma das explicações é que, provavelmente, o engenheiro que concebeu a peça era um escravo. E escravos não podiam levar a fama. O motivo da inovação, como sempre, era a mais pura e simples das necessidades: grana. Alguns anos antes, Dionísio 1º, rei que governava Siracusa, havia negociado muito a contragosto o pagamento de terras e dinheiro para evitar que os inimigos cartagineses
  • 6. invadissem a cidade. Por debaixo dos panos, o tirano resolveu tomar de volta o que julgava ser seu. Para isso, transformou seus domínios em um dos maiores centros de tecnologia militar. Graças ao lucro com o comércio de trigo e azeite, em pouco tempo Dionísio conseguiu arrebanhar os melhores artesãos militares do Mediterrâneo. “O rei circulava diariamente entre os inventores, conversava em tom ameno com eles e recompensava os mais esforçados com presentes e convites para banquetes”, relatou o historiador grego Diodorus Siculus, ele próprio um siciliano. Da comilança e dos agradinhos resultaram numerosas máquinas de guerra. A catapulta estava entre elas e fez sua estréia no bem-sucedido cerco à cidade cartaginesa de Motya, que caiu em 398 a.C. Do sucesso veio a multiplicação do espanto. Em sua obra Moralia, o filósofo grego Plutarco descreve o terror do rei espartano Arquidamos 3º (360 a.C.–338 a.C.) quando viu a catapulta demonstrada pela primeira vez. “Ó, Héracles! A bravura em batalha foi destruída!”, teria dito o rei, referindo-se ao fato de que uma arma daquelas poderia acabar com o mais valoroso dos guerreiros, sem que ele tivesse chance de fazer nada. Não era pouca coisa o momento histórico que Arquidamos presenciava: pela primeira vez, o homem podia usar algo que ia muito além da própria força física para guerrear. Quem vencia a guerra, a partir de então, era a máquina, não mais o homem. Os gregos curtiram a brincadeira. Por volta de 330 a.C., ou seja, apenas 70 anos após a invenção da catapulta, o arsenal de Atenas já incluía uma variedade de requintados modelos impulsionados por sistemas de torção que ampliavam o alcance do projétil. Armas como o oxibele nasceram a partir do mesmo mecanismo. Capitalizado pelos romanos, o surto inventivo grego foi copiado e melhorado. Mudanças nos materiais, no design e no próprio uso tornaram a artilharia mais do que uma arma selvagem. O passo definitivo para transformar o uso das catapultas em uma ciência foi o desenvolvimento da balística – a arte por meio da qual os artilheiros conseguiam, graças a cálculos matemáticos, direcionar com razoável precisão os projéteis que saíam de suas máquinas. Catapultas e similares continuaram a ser utilizados até o início da Idade Média. Isso até os europeus tomarem contato com a segunda linha evolutiva das armas de cerco, desenvolvida no Oriente, mais precisamente dentro da tradição chinesa. Utilizando o mesmo princípio da alavanca, os chineses, desde 400 a.C. (a mesma época do desenvolvimento da catapulta na Grécia), faziam uso de uma espécie de gangorra gigante com uma funda na ponta para atirar pedras. O invento, chamado de hseun fang (“furacão”), utilizava a força de cerca de 10 homens, que puxavam um dos braços da alavanca com cordas. Com o tempo, os chineses se ligaram que não era necessário ter pessoas puxando um dos lados da gangorra. Bastava colocar um contrapeso para que o efeito fosse o mesmo. Ao longo dos séculos, o poderoso engenho atravessou a Ásia. No ano de 1169, o estudioso islâmico al-Tarsusi descreveu em um manual militar uma máquina que usava o mecanismo do contrapeso, chamada entre os árabes de manjaniq. Na mesma época, o invento, que ficaria conhecido no Ocidente com o nome de trebuchet, foi construído por forças cristãs que combatiam na Palestina durante a 3a Cruzada (1189-1192). O comandante da expedição, o rei inglês Ricardo Coração de Leão, tinha uma adoração especial por dois enormes trebuchets apelidados por ele de
  • 7. Catapulta de Deus e Vizinho Mau, que abriram enormes brechas na fortaleza da cidade de Acre. A partir das Cruzadas, o trebuchet cresceu e apareceu por toda a Europa, onde participou de alguns dos momentos mais criativos da Idade Média. Utilizando as enormes máquinas de cerco, os atacantes jogavam animais e cadáveres infectados com peste para dentro das muralhas, uma guerra biológica primitiva. Há também relatos de negociadores sendo enviados vivos – via trebuchet – de volta às cidades sitiadas, numa demonstração de que as negociações haviam falhado. O predomínio do engenho só seria ameaçado com a chegada do canhão. O primeiro surgiu em 1325. Por cerca de 100 anos, eles foram secundários em relação ao trebuchet. Não era fácil carregá-los, e seu grau de imprecisão era alto. Conforme a tecnologia foi se aprimorando, a relação se inverteu. “O marco foi o ano de 1449, data de criação de um canhão gigantesco chamado Mons Meg, que enviava uma bola de 150 quilos a 266 metros de distância. A partir de então, o poder de fogo do canhão e do trebuchet se equiparou”, afirma o especialista em catapultas Michael Farnworth, autor do ensaio Inventive Steps in Trebuchet Evolution (“Passos Inovadores na Evolução do Trebuchet”). Daquele ponto em diante, a importância do trebuchet foi gradualmente diminuindo. Em 1550, gravuras medievais ainda mostravam o engenho operando ao lado de canhões. O último uso documentado é bem posterior, de 1779, durante uma batalha em Gibraltar. Na ocasião, o Exército inglês aproveitou a trajetória de parábola dos projéteis lançados do trebuchet para atingir alvos inacessíveis aos canhões. A evolução das armas de fogo aposentou as catapultas. Isso não impediu sua última glória. Durante a 1a Guerra Mundial (1914-1918), em meio à batalha de trincheiras, os homens que arriscavam suas vidas atirando granadas rumo às posições inimigas reinventaram a roda. Utilizando molas e madeira, construíram pequenas catapultas, capazes de lançar as granadas sem que fosse preciso se expor ao fogo inimigo. Uma demonstração de que a simplicidade e eficiência das armas de cerco ainda podiam causar o que sempre causaram: terror nos inimigos. -Munição O alimento preferido de catapultas e trebuchets eram as pedras. Mas a criatividade medieval incluía animais mortos – o mais aerodinâmico era o porco – e cadáveres putrefatos. -Torre de assalto Usada desde os romanos, a torre de assalto era um dos meios mais eficazes de tomar as muralhas. Era uma torre móvel, que colava na muralha inimiga e baixava uma porta levadiça para a saída dos atacantes. Era coberta com couro e molhada para evitar o fogo. -Trebuchet Primo turbinado da catapulta, o trebuchet podia chegar a 16 metros de altura, algo como um prédio de 6 andares. Só o braço da arma tinha 12 metros de extensão. -Contra-ataque Se os invasores bobeassem, os defensores abriam de surpresa as portas do castelo e faziam um contra-ataque para tentar destruir os trebuchets. Ou então saíam à noite, para tentar quebrar o que pudessem.
  • 8. -Proteção Alvo cobiçado pelos inimigos, um trebuchet exigia vigilância constante. Em defesa aos ataques de cavalaria, era comum os invasores posicionarem troncos afiados, os piques. Uma guarnição ficava perto para evitar sabotagens. -Montagem Construído em pleno palco de cerco, um trebuchet vinha com grandes toras de madeira desmontadas em carroças. Para colocar a máquina de pé, engenheiros demoravam pelo menos duas semanas. ESTICA E EMPURRA Originadas da funda, estas armas de cerco nasceram na China FUSTÍBALO (500 a.C.) Extensão ainda maior do braço humano, utilizando um pau e mantendo uma funda na ponta. Tornou-se uma arma popular no Exército romano. FUNDA (Paleolítico) Suspeita-se que esta arma tenha mais de 11 mil anos. O que ela faz é aumentar o tamanho do braço humano, fazendo com que as pedras voem mais longe. ONAGRO (100 a.C.) Funciona do mesmo modo que uma catapulta de torção, exceto por um detalhe. Em vez de possuir uma “colher” no final do braço, o onagro tinha uma funda na ponta da arma. HSEUN FANG (400 a.C.) Funcionando como uma alavanca, esta arma arremessa pedras por meio de um superbraço de madeira, puxado com cordas por cerca de 10 homens. TREBUCHET (300 a.C.) É o sistema de alavanca vitaminado e redesenhado: o ponto de apoio deslocado para a frente do braço aumenta o alcance e o contrapeso evita o uso da força humana. TORÇÃO (por volta de 400 a.C.) Usado tanto na China quanto na Europa, o mecanismo de torção multiplica o alcance das armas de cerco. A idéia básica é passar uma corda pelo braço da catapulta (1) e torcê-la (2). Quando o braço é liberado, a corda retorcida o faz mover-se velozmente, lançando a pedra em cima do inimigo (3).
  • 9. ESTICA E PUXA Originadas do Arco, estas armas de cerco nasceram na China ARCO (Paleolítico) Evidências arqueológicas sugerem que o arco já era utilizado 11 mil anos atrás. A estrutura de madeira é flexionada por uma corda que, ao ser solta, transfere a energia. GASTRAFETE (400 a.C.) Usando a barriga como ponto de apoio, o arqueiro fica com as mãos livres para puxar mais a corda, aumentando a tensão do arco e fazendo a flecha ganhar força. OXIBELE (375 a.C.) Esta arma lança flechas tamanho-família utilizando uma espécie de roda dentada (igual à dos brinquedos movidos à corda) para puxar o arco. CATAPULTA DE ARCO (400 a.C.) O princípio do arco ganhou aqui uma nova utilidade: impulsionar um braço de madeira, uma espécie de colher gigantesca que atirava pedras. BALISTA (100 a.C.) Filha do oxibele, a balista romana é ainda maior. Para simular a tensão do arco, os romanos fizeram um sistema de torção duplo, com dois feixes de cordas. CATAPULTA de TORÇÃO (350 a.C.) Um sistema de torção move o braço desta catapulta. O braço da arma fica enrolado em um feixe de cordas bem torcidas – e cheias de energia. 1.2 – TIPOS DE CATAPULTAS Catapultas podem ser classificadas de acordo com o conceito físico usado para guardar e liberar a energia requerida para arremessar. As primeiras catapultas eram de tensão, desenvolvidas no início do século IV a.C.na Grécia. Um membro sob tensão propele o braço lançador, muito parecido com uma besta gigante. Subsequentemente, catapultas de torção foram desenvolvidas, como a manganela, o onagro e a balista, a mais sofisticada catapulta. Trebuchet Se olharmos para a história de catapultas, descobrimos que o trebuchet é a mais antiga entre as armas de cerco e também a mais poderosa e eficaz.
  • 10. Acredita-se que foram inventados no Oriente Médio ou a China, que veio a ser uma parte da guerra na Europa durante os tempos medievais e era conhecido na Inglaterra como "ingenium". O francês teve um gosto especial para o trabuco e manteve-se uma parte do seu equipamento militar por anos. Historiadores acreditam que o trebuchet continuou a ser usado pelos europeus, mesmo depois de pólvora foi inventado. O trebuchet é diferente de outros tipos de catapultas para o facto de que, enquanto a maioria em catapultas, a força necessária para lançar o objecto é gerada pela tensão na corda ou corda, um trebuchet usa um contrapeso de grande massa que é instrumental na projeção do objecto ligado à extremidade oposta. Os trabucos foram usados para lançar uma gama de objectos, desde pedras, postes de armas de metale bolas de fogo aos cadáveres, mesmo animais e humanos, através das paredes de castelos. Os trabucos em uso durante os tempos medievais variaram na faixa de tamanho, de arremesso e precisão. Um trebuchet único pode ser utilizado para arremessar milhares de pedras por dia. Costumava haver dois tipos de trabucos, tinha pessoas alimentando-os e eram conhecidas como trabucos de tração e pedras a outro tipo utilizados como contrapeso e eram conhecidas como trabucos contrapeso. Ballista O ballista foi inventada pelos gregos no século 8 a.C. e foi semelhante à besta moderna na aparência. A arma cerco segunda mais antiga na história, o nome é derivado dos Balistes palavra grega que significa "jogar". Foi utilizado para disparar flechas e outros objetos afiados e também foi chamado a máquina dardo de arremesso. A balista era imóvel e teve que ser construído no local da guerra. O ballista funciona segundo o princípio da catapulta onde a tensão de uma corda entrançada é usado para jogar pedras enormes a velocidades elevadas ao longo de uma trajetória plana. Diz-se que uma das principais razões os romanos foram tão bem sucedidos na construção de tal império tão grande é que eles usaram a balista para destruir muros de fortalezas e cidades inimigas, em segundos. A balista era um dos
  • 11. instrumentos mais precisos de cerco da era medieval, mas sua desvantagem era seu curto alcance. O ballista foi modificado para formar a springald, uma arma que funcionou no mesmo princípio como um ballista. A única diferença foi que o springald tinha um trampolim verticais fixadas na sua extremidade inferior e foi concebido para uso em espaços compactos. Mangonel O crédito pela invenção do mangonel vai para os romanos, que projetou a arma por volta de 400 a.C. porque eles queriam algo que pode causar destruição semelhante ao ballista grego e ainda era menor e móvel. O mangonel palavra é derivada do manganon palavra grega que significa "motor de guerra". Inicialmente, o mangonel tinha uma funda no qual o projéctil foi colocado mas mais tarde, a funda foi substituído por um braço de madeira. Entre os três tipos de catapultas, o intervalo do mangonel é a mais longa e um tiro objecto utilizando o mangonel pode chegar a uma distância de cerca de 1300 pés. Mesmo que seja maior em tamanho do que o Ballista, o mangonel é pequeno quando comparado com o trebuchet enorme e tem rodas associadas à sua base. Agora, se você está se perguntando onde na mangonel não um lugar, o objeto a ser lançada, então deixe-me dizer-lhe que ele foi mantido na taça vazia que foi esculpida na projeção braço-like. Mangonels diferem das ballistas porque, ao contrário do ballistas, o caminho do objecto projetado por estas máquinas é um arco. O mangonel é a arma cerco mortal terceiro da Era Medieval e às vezes também é chamado de Onager. No entanto, o onagro é uma arma de cerco muito menor do que foi projetado nas mesmas linhas como o mangonel. Se você tiver uma olhada nas imagens acima, você verá que o onagro (a imagem à direita) nada mais era que uma versão muito simplificada do mangonel.
  • 12. 2 – CONCLUSÃO Através da oportunidade cedida pelos professores Gláucio M. F. Cunha e Sidnei M. Duarte para a realização desta pesquisa foi possível um maior entendimento sobre a engenhoca a ser executada em nosso projeto, desde de sua história, funcionamento e formas de uso.