SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 45
HISTÓRIA DA TECNOLOGIA
• O que é tecnologia?
• A técnica segue uma lei de evolução?
• Qual a ligação entre ciência e
técnica?
• Qual a ligação entre técnica e
sociedade?
• Como se realizam os estudos de
História da Tecnologia?
A Ciência (do latim scientia, conhecimento) é o
conjunto de informações sobre a realidade
acumuladas por várias gerações de
investigadores depois de devidamente
validadas pelo método científico.
A perspectiva muda radicalmente se o universo
das ciências é abordado com sua pluralidade e
diversidade.
É a tentativa sistemática de
interpretação dos fenômenos
biológicos, sociais e/ou
tecnológicos visando o
conhecimento de seus princípios
em busca da melhoria da
qualidade de vida.
(meios, processosdeactuar)
TECNOLOGIA
Conhecimentovoltadoparaaprática É a aplicação do conhecimento científico e empírico
destinada ao aperfeiçoamento e desenvolvimento
de novos produtos, processos e/ou serviços.
Conhecimento prático
Saber fazer
Emprego da técnica
Aprendizado
Transmissão dos usos
Dimensões sociais
Funcionamento
• Século XX, o lugar da técnica na evolução humana
• “Progresso técnico”
• Sociedade tornou-se semelhante a uma imensa máquina da qual os
indivíduos não passam de
engrenagens
• Civilização Técnica – (Melhora do nível de vida,
redução do tempo de trabalho, progresso da saúde e
do conforto)
• A técnica se impôs em todas as esferas da vida social
• Não evolui de maneira linear, mas por saltos.
• Ou seja, não segue uma via linear que possa ser
estabelecida antecipadamente
• Projetos iniciais, os novos conhecimentos e as
alternativas possíveis modificam constantemente a
problemática
Domínio do Homem sobre a natureza
Período do passado humano anterior à escrita
SOCIEDADE
INDUSTRIAL
Acesso a bens
produzidos por
outros
SOCIEDADE
PÓS-INDUSTRIAL
Acesso a serviços
prestados por
outros
SOCIEDADE
DA
INFORMAÇÃO
Acesso a
informações
geradas por
outros
1800 1900 2020
1950 2000
A
EVOLUÇÃO
TECNOLÓGICA
-150
-120
-110
-90
-70
-50
-40
-30
-20
-10
-5
0
Telégrafo
Luz Elétrica
Automóvel
Rádio
Televisão
Computador
Redes
Internet
Celular
Web
Banda Larga
Computação Pervasiva
Anos
atrás
Tecnologia
1
10
100
1,000
10,000
100,000
Campfire Animal Fat Lamp Sesame Oil Lamp
(Australopithecus 1,4 m (Paleolithic 42,000 bc) (Babylonians 1,750 bc)
bc)
Candles (Greeks,
Romans I bc)
Whale Oil Lamps Kerosene Lamps Electric Carbon Lamps Fluorescent Bulb
(1,800) (Petroleum PA, 1,859) (Edison, 1,882) (1,992)
John Casper Branner (1850-1922)
Thomas Alva Edison (1847-1931). Carbonizing a
cotton sewing-thread filamento, such as he used on
his first successful lamp. Edison his life, his work,
his genius por William Adams Simonds (1934)
Fonte: Linda Hall Library
VALE RECORDAR A FORÇA, A
VIRTUDE E AS CONSEQÜÊNCIAS DAS
COISAS DESCOBERTAS, O QUE EM
NADA É TÃO MANIFESTO QUANTO
NAQUELAS TRÊS DESCOBERTAS QUE
ERAM DESCONHECIDAS DOS
ANTIGOS, E CUJAS ORIGENS,
EMBORA RECENTES, SÃO OBSCURAS
E INGLÓRIAS. REFIRO-ME À ARTE DA
IMPRENSA, À PÓLVORA E À AGULHA
DE MAREAR. EFETIVAMENTE ESTAS
TRÊS DESCOBERTAS MUDARAM O
ASPECTO E O ESTADO DAS COISAS
EM TODO O MUNDO: A PRIMEIRA
NAS LETRAS, A SEGUNDA NAS ARTES
E A TERCEIRA NA NAVEGAÇÃO.
FRANCIS BACON, NOVUM
ORGANUM I.
ESTRATÉGIA DE CONTROLE TERRITORIAL. AS PRINCIPAIS
CONSTRUÇÕES DA CIDADE, COMO IGREJAS, FORTIFICAÇÕES E O
PALÁCIO DO GOVERNADOR SÃO VOLTADAS PARA O RIO
ENGENHOS
ATIVIDADES AGRO-INDUSTRIAIS SE SITUAVAM PRÓXIMAS AOS RIOS
DEVIDO À UTILIZAÇÃO DA ÁGUA COMO FORÇA MOTRIZ NOS ENGENHOS
– CONSEQÜÊNCIAS – ALTERAÇÃO DO CURSO NATURAL DOS RIOS,
DESCARTE DE POLUENTES
 ATIVIDADES DE MINERAÇÃO
ÁGUA E SAÚDE: OS ATERROS
SANITÁRIOS COMO MEDIDAS
DE PREVENÇÃO DE EPIDEMIAS
PLANEJAMENTO DAS POVOAÇÕES ALIANDO-SE COM
OS “PRINCÍPIOS DA MEDICINA POLÍTICA COM OS DA
ARQUITETURA CIVIL E MILITAR”, ONDE SE DEVERIA
“SUPRIR E EMENDAR COM A ARTE OS DEFEITOS DA
NATUREZA”
MÃO DE OBRA
INDUSTRIALIZAÇÃO
SAÚDE
URBANIZAÇÃO
MEIO AMBIENTE
Source: https://learnodo-newtonic.com/industrial-revolution-facts
“It was the later development of the steam engine by James Watt from 1763 to
1975 that was most significant in driving a transition to coal as the primary fuel
source in several sectors, which e.g. improved coal mining and allowed coke to
be used instead of charcoal to smelt iron ore in blast furnances. Watt’s unites
(the largest being over 100 km) paved the wayfor the steam engine’s broader
industrial success. However, the long patente period, extending until 1800,
actually impeded further innovation. For safety reasons, Watt was against using
high-pressure steam and he did not attempt to develop steam-driven
transportation. After Watt’s patente expired, an intense period of innovation
made steam engines both more eficiente and move versatile” (Solomon &
Krishna, 2011, p. 7423)
O panorama do petróleo na Exposição Universal de 1889, em Paris (BARBUY, 1999, p. 14)
Exposição Universal de Vienna – 1873. Fonte: Linda Hall Library
Comparação do preço do carvão em diferentes países. In: O problema do combustível nacional (1916).
Primeira
locomotiva
construída para
queimarcarvão.
In: O problema
do combustível
nacional (1916).
A briquette (or briquet) is a compressed block of coal dust[1] or other combustible biomass material such as charcoal, sawdust,
wood chips, peat, or paper used for fuel.
“Demonstração dos
progressos automobilísticos”
28
29
World Record of Oil Production in deep-water.
CRIAÇÃO DE TÉCNICAS
NÁUTICAS, RECONHECIMENTO
TERRITORIAL, EXPANSÃO DO
OLHAR EUROPEU
• Escócia
• James Blyth
• 10 m de altura, com vela de pano, foi instalada no
jardim de sua casa de férias, para alimentar a
iluminação da casa de campo, tornando-a assim a
primeira casa do mundo a ter sua eletricidade
fornecida pela energia eólica.
• Blyth ofereceu o excedente de eletricidade ao
povo de Marykirk para iluminar a rua principal;
no entanto, eles recusaram a oferta porque
achavam que a eletricidade era 'obra do diabo'. "
O professor Charles F. Brush constrói uma
turbina eólica de 12kW para carregar 408
baterias armazenadas no porão de sua mansão.
A turbina, que funcionou por 20 anos, tinha
um diâmetro de rotor de 50m e 144 pás do
rotor.
18 metros de altura e 4 toneladas
Década de 1890 -Askov, Dinamarca
• O cientista Poul la Cour, população rural.
• Em 1903, fundou a Sociedade de Eletricistas Eólicos e
em 1904 a sociedade realizou o primeiro curso em
eletricidade eólica. La Cour foi a primeira a descobrir
que turbinas eólicas de rotação rápida e com menos pás
de rotor eram mais eficientes na geração de produção de
eletricidade.
1927 - Minneapolis, EUA
• Joe e Marcellus Jacobs abrem a fábrica de Jacobs Wind,
produzindo geradores de turbinas eólicas. Os geradores
são usados em fazendas para carregar baterias e iluminar
a energia.
QUAL ÉAALTURA E O PESO DE DE UMA
TURBINA?
A altura das turbinas varia entre 80 e 120 metros e as pás
normalmente variam entre 40 a 60 metros de comprimento.
Dessa forma, o ponto mais alto de uma turbina, medido
desde o solo até a ponta de uma pá que esteja apontada para
cima, pode variar entre 120 e 180 metros. O peso de uma
turbina varia em relação ao modelo, o material utilizado na
torre e o comprimento das pás. Turbinas menores que
utilizam torres de aço pesam aproximadamente 200
toneladas, enquanto os modelos de maior porte e que
utilizem torres de concreto podem chegar até 900 toneladas.
ATUALIDADE
TEMPO ACELERAÇÃO
IMPULSO TECNOLOGIAS
EMERGENTES
TEMPO AO LONGO DE
UM SÉCULO
IMPULSO
APROPRIAÇÃO
DOS RECURSOS
NATURAIS
TRABALHO
INOVAÇÕES
TECNOLÓGICAS
1. History of Computing Technologies
2. History of Women in Science and Engineering
3. Cold War Science (Technologic Revolution)
4. History ofAgriculture
5. Einstein, Oppenheimer, Feynman: Physics in the 20th century
6. History of hydroelectric (dam)
7. History of Railway (Irineu Evangelista de Souza – Visconde de Mauá)
8. History of incandescent lamp (Thomas Edson)
9. History of electric vehicle (General Motors, Nikola Tesla)
10.History of Industrial Revolution (James Watt, steam machine)
11.History of Mobility (bike, bus, cars)
12.History of Navigation (ship, astrolabe)
http://memoria.bn.br/hdb/periodico.aspx
OBRIGADA!!!

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a História da tecnologia (1).pptx

Revolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaRevolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaMaria Gomes
 
Trabalho final a evolucao da maquina a vapor
Trabalho final a evolucao da maquina a vaporTrabalho final a evolucao da maquina a vapor
Trabalho final a evolucao da maquina a vaporleandromuniz
 
TRANSFORMAÇÕES TERRITORIAIS
TRANSFORMAÇÕES TERRITORIAIS TRANSFORMAÇÕES TERRITORIAIS
TRANSFORMAÇÕES TERRITORIAIS Priscila Fernandes
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialMaria Gomes
 
Aluno matheus alexandre ferreira
Aluno   matheus alexandre ferreiraAluno   matheus alexandre ferreira
Aluno matheus alexandre ferreiraiesfa
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialRose Vital
 
Novas fontes de energia e industria
Novas fontes de energia e industriaNovas fontes de energia e industria
Novas fontes de energia e industriamaria40
 
A Primeira Lei a Termodinamica
A Primeira Lei a TermodinamicaA Primeira Lei a Termodinamica
A Primeira Lei a TermodinamicaPesquisa-Unificada
 
actividade1-140709100755-phpapp02.pdf
actividade1-140709100755-phpapp02.pdfactividade1-140709100755-phpapp02.pdf
actividade1-140709100755-phpapp02.pdfJoberthSilva
 
2˚ ano revolução industrial
2˚ ano revolução industrial2˚ ano revolução industrial
2˚ ano revolução industrialKerol Brombal
 
Wind power general paper
Wind power general paperWind power general paper
Wind power general paperPedro Reis
 
Revolução Industrial.pptx
Revolução Industrial.pptxRevolução Industrial.pptx
Revolução Industrial.pptxRosangelaBerto
 
A Revolução Industrial 2.ppt
A Revolução Industrial 2.pptA Revolução Industrial 2.ppt
A Revolução Industrial 2.pptJosWilliam14
 
Revolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaRevolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaAva Augustina
 
as rês revoluções industrias
as rês revoluções industriasas rês revoluções industrias
as rês revoluções industriasKassiane Cristine
 

Semelhante a História da tecnologia (1).pptx (20)

Revolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaRevolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesa
 
Trabalho final a evolucao da maquina a vapor
Trabalho final a evolucao da maquina a vaporTrabalho final a evolucao da maquina a vapor
Trabalho final a evolucao da maquina a vapor
 
Historia da engenharia utfpr
Historia da engenharia utfprHistoria da engenharia utfpr
Historia da engenharia utfpr
 
P T 8
P T  8P T  8
P T 8
 
A Revolução Industrial.ppt
A Revolução Industrial.pptA Revolução Industrial.ppt
A Revolução Industrial.ppt
 
TRANSFORMAÇÕES TERRITORIAIS
TRANSFORMAÇÕES TERRITORIAIS TRANSFORMAÇÕES TERRITORIAIS
TRANSFORMAÇÕES TERRITORIAIS
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Aluno matheus alexandre ferreira
Aluno   matheus alexandre ferreiraAluno   matheus alexandre ferreira
Aluno matheus alexandre ferreira
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Novas fontes de energia e industria
Novas fontes de energia e industriaNovas fontes de energia e industria
Novas fontes de energia e industria
 
Tecnologia movel sl
Tecnologia movel slTecnologia movel sl
Tecnologia movel sl
 
A Primeira Lei a Termodinamica
A Primeira Lei a TermodinamicaA Primeira Lei a Termodinamica
A Primeira Lei a Termodinamica
 
actividade1-140709100755-phpapp02.pdf
actividade1-140709100755-phpapp02.pdfactividade1-140709100755-phpapp02.pdf
actividade1-140709100755-phpapp02.pdf
 
História da engenharia
História da engenhariaHistória da engenharia
História da engenharia
 
2˚ ano revolução industrial
2˚ ano revolução industrial2˚ ano revolução industrial
2˚ ano revolução industrial
 
Wind power general paper
Wind power general paperWind power general paper
Wind power general paper
 
Revolução Industrial.pptx
Revolução Industrial.pptxRevolução Industrial.pptx
Revolução Industrial.pptx
 
A Revolução Industrial 2.ppt
A Revolução Industrial 2.pptA Revolução Industrial 2.ppt
A Revolução Industrial 2.ppt
 
Revolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaRevolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesa
 
as rês revoluções industrias
as rês revoluções industriasas rês revoluções industrias
as rês revoluções industrias
 

Mais de LinaKelly3

IntroducaoRedesInternet.ppt redes de computadores
IntroducaoRedesInternet.ppt redes de computadoresIntroducaoRedesInternet.ppt redes de computadores
IntroducaoRedesInternet.ppt redes de computadoresLinaKelly3
 
Teoria da internet slides 8 (Internet t2).ppt
Teoria da internet  slides 8 (Internet t2).pptTeoria da internet  slides 8 (Internet t2).ppt
Teoria da internet slides 8 (Internet t2).pptLinaKelly3
 
ARIANE- Power Point Aula 03.pptx
ARIANE- Power Point Aula 03.pptxARIANE- Power Point Aula 03.pptx
ARIANE- Power Point Aula 03.pptxLinaKelly3
 
software tipos.ppt
software tipos.pptsoftware tipos.ppt
software tipos.pptLinaKelly3
 
Aula02_Tipo_grafico_PPT.pptx
Aula02_Tipo_grafico_PPT.pptxAula02_Tipo_grafico_PPT.pptx
Aula02_Tipo_grafico_PPT.pptxLinaKelly3
 
MELYSSA AULA 1 POWER POINT.pptx
MELYSSA AULA 1 POWER POINT.pptxMELYSSA AULA 1 POWER POINT.pptx
MELYSSA AULA 1 POWER POINT.pptxLinaKelly3
 
ot_-formao-pca.pptx
ot_-formao-pca.pptxot_-formao-pca.pptx
ot_-formao-pca.pptxLinaKelly3
 
A funcao da literatura.ppt
A funcao da literatura.pptA funcao da literatura.ppt
A funcao da literatura.pptLinaKelly3
 
Slides_-_Semana_de_Arte_Moderna (1).ppt
Slides_-_Semana_de_Arte_Moderna (1).pptSlides_-_Semana_de_Arte_Moderna (1).ppt
Slides_-_Semana_de_Arte_Moderna (1).pptLinaKelly3
 
Aula de desenvolvimento - Psicologia.ppt
Aula de desenvolvimento - Psicologia.pptAula de desenvolvimento - Psicologia.ppt
Aula de desenvolvimento - Psicologia.pptLinaKelly3
 
Surdez-a-língua-de-sinais-no-Brasil-e-no-mundo.ppt
Surdez-a-língua-de-sinais-no-Brasil-e-no-mundo.pptSurdez-a-língua-de-sinais-no-Brasil-e-no-mundo.ppt
Surdez-a-língua-de-sinais-no-Brasil-e-no-mundo.pptLinaKelly3
 
Goiania_PAR_nov_2008.ppt
Goiania_PAR_nov_2008.pptGoiania_PAR_nov_2008.ppt
Goiania_PAR_nov_2008.pptLinaKelly3
 
behaviorismo.pptx
behaviorismo.pptxbehaviorismo.pptx
behaviorismo.pptxLinaKelly3
 
sociologia.ppt
sociologia.pptsociologia.ppt
sociologia.pptLinaKelly3
 
14022018-cursoeadcurriculoeinclusao.pptx
14022018-cursoeadcurriculoeinclusao.pptx14022018-cursoeadcurriculoeinclusao.pptx
14022018-cursoeadcurriculoeinclusao.pptxLinaKelly3
 
Slides (2).pptx
Slides (2).pptxSlides (2).pptx
Slides (2).pptxLinaKelly3
 
slide 2 (karl Marx).pptx
slide 2 (karl Marx).pptxslide 2 (karl Marx).pptx
slide 2 (karl Marx).pptxLinaKelly3
 
MAX WEBER.pptx
MAX WEBER.pptxMAX WEBER.pptx
MAX WEBER.pptxLinaKelly3
 
ARIANE- Power Point AVALIAÇÃO.pptx
ARIANE- Power Point AVALIAÇÃO.pptxARIANE- Power Point AVALIAÇÃO.pptx
ARIANE- Power Point AVALIAÇÃO.pptxLinaKelly3
 

Mais de LinaKelly3 (20)

IntroducaoRedesInternet.ppt redes de computadores
IntroducaoRedesInternet.ppt redes de computadoresIntroducaoRedesInternet.ppt redes de computadores
IntroducaoRedesInternet.ppt redes de computadores
 
Teoria da internet slides 8 (Internet t2).ppt
Teoria da internet  slides 8 (Internet t2).pptTeoria da internet  slides 8 (Internet t2).ppt
Teoria da internet slides 8 (Internet t2).ppt
 
ARIANE- Power Point Aula 03.pptx
ARIANE- Power Point Aula 03.pptxARIANE- Power Point Aula 03.pptx
ARIANE- Power Point Aula 03.pptx
 
software tipos.ppt
software tipos.pptsoftware tipos.ppt
software tipos.ppt
 
Aula02_Tipo_grafico_PPT.pptx
Aula02_Tipo_grafico_PPT.pptxAula02_Tipo_grafico_PPT.pptx
Aula02_Tipo_grafico_PPT.pptx
 
MELYSSA AULA 1 POWER POINT.pptx
MELYSSA AULA 1 POWER POINT.pptxMELYSSA AULA 1 POWER POINT.pptx
MELYSSA AULA 1 POWER POINT.pptx
 
ot_-formao-pca.pptx
ot_-formao-pca.pptxot_-formao-pca.pptx
ot_-formao-pca.pptx
 
A funcao da literatura.ppt
A funcao da literatura.pptA funcao da literatura.ppt
A funcao da literatura.ppt
 
Slides_-_Semana_de_Arte_Moderna (1).ppt
Slides_-_Semana_de_Arte_Moderna (1).pptSlides_-_Semana_de_Arte_Moderna (1).ppt
Slides_-_Semana_de_Arte_Moderna (1).ppt
 
Aula de desenvolvimento - Psicologia.ppt
Aula de desenvolvimento - Psicologia.pptAula de desenvolvimento - Psicologia.ppt
Aula de desenvolvimento - Psicologia.ppt
 
Surdez-a-língua-de-sinais-no-Brasil-e-no-mundo.ppt
Surdez-a-língua-de-sinais-no-Brasil-e-no-mundo.pptSurdez-a-língua-de-sinais-no-Brasil-e-no-mundo.ppt
Surdez-a-língua-de-sinais-no-Brasil-e-no-mundo.ppt
 
Goiania_PAR_nov_2008.ppt
Goiania_PAR_nov_2008.pptGoiania_PAR_nov_2008.ppt
Goiania_PAR_nov_2008.ppt
 
behaviorismo.pptx
behaviorismo.pptxbehaviorismo.pptx
behaviorismo.pptx
 
sociologia.ppt
sociologia.pptsociologia.ppt
sociologia.ppt
 
14022018-cursoeadcurriculoeinclusao.pptx
14022018-cursoeadcurriculoeinclusao.pptx14022018-cursoeadcurriculoeinclusao.pptx
14022018-cursoeadcurriculoeinclusao.pptx
 
Slides (2).pptx
Slides (2).pptxSlides (2).pptx
Slides (2).pptx
 
slide 2 (karl Marx).pptx
slide 2 (karl Marx).pptxslide 2 (karl Marx).pptx
slide 2 (karl Marx).pptx
 
MAX WEBER.pptx
MAX WEBER.pptxMAX WEBER.pptx
MAX WEBER.pptx
 
PFTI (2).ppt
PFTI (2).pptPFTI (2).ppt
PFTI (2).ppt
 
ARIANE- Power Point AVALIAÇÃO.pptx
ARIANE- Power Point AVALIAÇÃO.pptxARIANE- Power Point AVALIAÇÃO.pptx
ARIANE- Power Point AVALIAÇÃO.pptx
 

Último

Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 

Último (20)

Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 

História da tecnologia (1).pptx

  • 2. • O que é tecnologia? • A técnica segue uma lei de evolução? • Qual a ligação entre ciência e técnica? • Qual a ligação entre técnica e sociedade? • Como se realizam os estudos de História da Tecnologia?
  • 3. A Ciência (do latim scientia, conhecimento) é o conjunto de informações sobre a realidade acumuladas por várias gerações de investigadores depois de devidamente validadas pelo método científico. A perspectiva muda radicalmente se o universo das ciências é abordado com sua pluralidade e diversidade. É a tentativa sistemática de interpretação dos fenômenos biológicos, sociais e/ou tecnológicos visando o conhecimento de seus princípios em busca da melhoria da qualidade de vida.
  • 4. (meios, processosdeactuar) TECNOLOGIA Conhecimentovoltadoparaaprática É a aplicação do conhecimento científico e empírico destinada ao aperfeiçoamento e desenvolvimento de novos produtos, processos e/ou serviços.
  • 5. Conhecimento prático Saber fazer Emprego da técnica Aprendizado Transmissão dos usos Dimensões sociais Funcionamento
  • 6. • Século XX, o lugar da técnica na evolução humana • “Progresso técnico” • Sociedade tornou-se semelhante a uma imensa máquina da qual os indivíduos não passam de engrenagens • Civilização Técnica – (Melhora do nível de vida, redução do tempo de trabalho, progresso da saúde e do conforto) • A técnica se impôs em todas as esferas da vida social
  • 7. • Não evolui de maneira linear, mas por saltos. • Ou seja, não segue uma via linear que possa ser estabelecida antecipadamente • Projetos iniciais, os novos conhecimentos e as alternativas possíveis modificam constantemente a problemática
  • 8. Domínio do Homem sobre a natureza Período do passado humano anterior à escrita
  • 9.
  • 10. SOCIEDADE INDUSTRIAL Acesso a bens produzidos por outros SOCIEDADE PÓS-INDUSTRIAL Acesso a serviços prestados por outros SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Acesso a informações geradas por outros 1800 1900 2020 1950 2000
  • 12. 1 10 100 1,000 10,000 100,000 Campfire Animal Fat Lamp Sesame Oil Lamp (Australopithecus 1,4 m (Paleolithic 42,000 bc) (Babylonians 1,750 bc) bc) Candles (Greeks, Romans I bc) Whale Oil Lamps Kerosene Lamps Electric Carbon Lamps Fluorescent Bulb (1,800) (Petroleum PA, 1,859) (Edison, 1,882) (1,992)
  • 13.
  • 14. John Casper Branner (1850-1922) Thomas Alva Edison (1847-1931). Carbonizing a cotton sewing-thread filamento, such as he used on his first successful lamp. Edison his life, his work, his genius por William Adams Simonds (1934) Fonte: Linda Hall Library
  • 15.
  • 16. VALE RECORDAR A FORÇA, A VIRTUDE E AS CONSEQÜÊNCIAS DAS COISAS DESCOBERTAS, O QUE EM NADA É TÃO MANIFESTO QUANTO NAQUELAS TRÊS DESCOBERTAS QUE ERAM DESCONHECIDAS DOS ANTIGOS, E CUJAS ORIGENS, EMBORA RECENTES, SÃO OBSCURAS E INGLÓRIAS. REFIRO-ME À ARTE DA IMPRENSA, À PÓLVORA E À AGULHA DE MAREAR. EFETIVAMENTE ESTAS TRÊS DESCOBERTAS MUDARAM O ASPECTO E O ESTADO DAS COISAS EM TODO O MUNDO: A PRIMEIRA NAS LETRAS, A SEGUNDA NAS ARTES E A TERCEIRA NA NAVEGAÇÃO. FRANCIS BACON, NOVUM ORGANUM I.
  • 17. ESTRATÉGIA DE CONTROLE TERRITORIAL. AS PRINCIPAIS CONSTRUÇÕES DA CIDADE, COMO IGREJAS, FORTIFICAÇÕES E O PALÁCIO DO GOVERNADOR SÃO VOLTADAS PARA O RIO
  • 18. ENGENHOS ATIVIDADES AGRO-INDUSTRIAIS SE SITUAVAM PRÓXIMAS AOS RIOS DEVIDO À UTILIZAÇÃO DA ÁGUA COMO FORÇA MOTRIZ NOS ENGENHOS – CONSEQÜÊNCIAS – ALTERAÇÃO DO CURSO NATURAL DOS RIOS, DESCARTE DE POLUENTES  ATIVIDADES DE MINERAÇÃO
  • 19. ÁGUA E SAÚDE: OS ATERROS SANITÁRIOS COMO MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE EPIDEMIAS PLANEJAMENTO DAS POVOAÇÕES ALIANDO-SE COM OS “PRINCÍPIOS DA MEDICINA POLÍTICA COM OS DA ARQUITETURA CIVIL E MILITAR”, ONDE SE DEVERIA “SUPRIR E EMENDAR COM A ARTE OS DEFEITOS DA NATUREZA”
  • 20. MÃO DE OBRA INDUSTRIALIZAÇÃO SAÚDE URBANIZAÇÃO MEIO AMBIENTE Source: https://learnodo-newtonic.com/industrial-revolution-facts
  • 21. “It was the later development of the steam engine by James Watt from 1763 to 1975 that was most significant in driving a transition to coal as the primary fuel source in several sectors, which e.g. improved coal mining and allowed coke to be used instead of charcoal to smelt iron ore in blast furnances. Watt’s unites (the largest being over 100 km) paved the wayfor the steam engine’s broader industrial success. However, the long patente period, extending until 1800, actually impeded further innovation. For safety reasons, Watt was against using high-pressure steam and he did not attempt to develop steam-driven transportation. After Watt’s patente expired, an intense period of innovation made steam engines both more eficiente and move versatile” (Solomon & Krishna, 2011, p. 7423)
  • 22. O panorama do petróleo na Exposição Universal de 1889, em Paris (BARBUY, 1999, p. 14) Exposição Universal de Vienna – 1873. Fonte: Linda Hall Library
  • 23. Comparação do preço do carvão em diferentes países. In: O problema do combustível nacional (1916).
  • 24. Primeira locomotiva construída para queimarcarvão. In: O problema do combustível nacional (1916).
  • 25. A briquette (or briquet) is a compressed block of coal dust[1] or other combustible biomass material such as charcoal, sawdust, wood chips, peat, or paper used for fuel.
  • 27.
  • 28. 28
  • 29. 29 World Record of Oil Production in deep-water.
  • 30.
  • 31.
  • 32. CRIAÇÃO DE TÉCNICAS NÁUTICAS, RECONHECIMENTO TERRITORIAL, EXPANSÃO DO OLHAR EUROPEU
  • 33.
  • 34. • Escócia • James Blyth • 10 m de altura, com vela de pano, foi instalada no jardim de sua casa de férias, para alimentar a iluminação da casa de campo, tornando-a assim a primeira casa do mundo a ter sua eletricidade fornecida pela energia eólica. • Blyth ofereceu o excedente de eletricidade ao povo de Marykirk para iluminar a rua principal; no entanto, eles recusaram a oferta porque achavam que a eletricidade era 'obra do diabo'. " O professor Charles F. Brush constrói uma turbina eólica de 12kW para carregar 408 baterias armazenadas no porão de sua mansão. A turbina, que funcionou por 20 anos, tinha um diâmetro de rotor de 50m e 144 pás do rotor. 18 metros de altura e 4 toneladas
  • 35. Década de 1890 -Askov, Dinamarca • O cientista Poul la Cour, população rural. • Em 1903, fundou a Sociedade de Eletricistas Eólicos e em 1904 a sociedade realizou o primeiro curso em eletricidade eólica. La Cour foi a primeira a descobrir que turbinas eólicas de rotação rápida e com menos pás de rotor eram mais eficientes na geração de produção de eletricidade. 1927 - Minneapolis, EUA • Joe e Marcellus Jacobs abrem a fábrica de Jacobs Wind, produzindo geradores de turbinas eólicas. Os geradores são usados em fazendas para carregar baterias e iluminar a energia.
  • 36. QUAL ÉAALTURA E O PESO DE DE UMA TURBINA? A altura das turbinas varia entre 80 e 120 metros e as pás normalmente variam entre 40 a 60 metros de comprimento. Dessa forma, o ponto mais alto de uma turbina, medido desde o solo até a ponta de uma pá que esteja apontada para cima, pode variar entre 120 e 180 metros. O peso de uma turbina varia em relação ao modelo, o material utilizado na torre e o comprimento das pás. Turbinas menores que utilizam torres de aço pesam aproximadamente 200 toneladas, enquanto os modelos de maior porte e que utilizem torres de concreto podem chegar até 900 toneladas.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42. ATUALIDADE TEMPO ACELERAÇÃO IMPULSO TECNOLOGIAS EMERGENTES TEMPO AO LONGO DE UM SÉCULO IMPULSO APROPRIAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS TRABALHO INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS
  • 43.
  • 44. 1. History of Computing Technologies 2. History of Women in Science and Engineering 3. Cold War Science (Technologic Revolution) 4. History ofAgriculture 5. Einstein, Oppenheimer, Feynman: Physics in the 20th century 6. History of hydroelectric (dam) 7. History of Railway (Irineu Evangelista de Souza – Visconde de Mauá) 8. History of incandescent lamp (Thomas Edson) 9. History of electric vehicle (General Motors, Nikola Tesla) 10.History of Industrial Revolution (James Watt, steam machine) 11.History of Mobility (bike, bus, cars) 12.History of Navigation (ship, astrolabe) http://memoria.bn.br/hdb/periodico.aspx