SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 1
Baixar para ler offline
Várzea Grande – MT, 2014/2.
Centro Universitário – UNIVAG
GPA. Ciências Agrárias, Biológicas e Engenharias.
“Turma: 132 AM - Laboratório de Química Geral”
Determinação do Teor de Álcool Etílico em Gasolina
1. Considerações preliminares
Tem o presente a finalidade de realizar uma análise química que demonstre o teor de
álcool na gasolina, verificando se a mesma está dentro das normas técnicas e em
perfeitas condições de uso.
A gasolina é um produto combustível derivado intermediário do petróleo, na faixa de
hidrocarbonetos de 5 a 20 átomos de carbono. No Brasil, antes da comercialização,
adiciona-se álcool etílico (etanol) à gasolina. A mistura resultante é homogênea. mEm
2006, a Resolução 35 da Agência Nacional do Petróleo (ANP) fixou em 23% o
percentual de mistura de álcool nas gasolinas. Quando a gasolina (que contém etanol) é
misturada à água, o álcool é extraído pela água e o sistema resultante continua sendo
bifásico: gasolina-água/álcool. A quantificação do teor de etanol na gasolina é
executada através de uma análise absoluta, onde se utiliza água que possui uma
diferença de polaridade com a gasolina formando duas fases distintas. Adicionando
NaCl dissolvido em água, há um melhor resultado, pois proporciona um aumento da
solubilidade do álcool em água.
Em uma proveta de 100 mL adicionou-se 50 mL de gasolina e 50 mL de solução de
NaCl, após misturar as duas substâncias, observou a separação das fases e registrou-se o
volume da fase aquosa (água+álcool).
2. Resultados e Conclusão
Pode-se constatar que após a realização de esperimentos misturando solução de NaCl
(água+NaCl) e gasolina houve uma separação de duas fases(água+álcool), onde foi
possivel quantificar a porcentagem do volume de álcool etílico existente na amostra de
gasolina coletada. Comparando 4 testes obteve-se uma média de 22% de ácool etilico
presente na gasolina, com erro relativo de 0,55%. Conclui-se que a porcentagem de
álcool etílico nessa amostra de gasolina está dentro dos padrões determinados pela
ANP.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fispq 110 solda em fio
Fispq 110    solda em fioFispq 110    solda em fio
Fispq 110 solda em fioDanielzidirich
 
Nbr 13786 - Posto de Combustíveis e servico - Equipamentos e sistemas para in...
Nbr 13786 - Posto de Combustíveis e servico - Equipamentos e sistemas para in...Nbr 13786 - Posto de Combustíveis e servico - Equipamentos e sistemas para in...
Nbr 13786 - Posto de Combustíveis e servico - Equipamentos e sistemas para in...Portal Brasil Postos
 
Nbr 17240-substituindo-nbr-9441 manutenção spcip
Nbr 17240-substituindo-nbr-9441 manutenção spcipNbr 17240-substituindo-nbr-9441 manutenção spcip
Nbr 17240-substituindo-nbr-9441 manutenção spcipLaerte Bessa
 
Tabelas concretos e_argamassas
Tabelas concretos e_argamassasTabelas concretos e_argamassas
Tabelas concretos e_argamassasDiego Alves
 
Andaime - Normas e Ferramentas utilizadas
Andaime - Normas e Ferramentas utilizadasAndaime - Normas e Ferramentas utilizadas
Andaime - Normas e Ferramentas utilizadasFlávio Moura
 
46468277 procedimento-de-tubulacao
46468277 procedimento-de-tubulacao46468277 procedimento-de-tubulacao
46468277 procedimento-de-tubulacaoalexromfx
 
Nbr 6493 1994 - emprego de cores para identificação de tubulações
Nbr 6493   1994 - emprego de cores para identificação de tubulaçõesNbr 6493   1994 - emprego de cores para identificação de tubulações
Nbr 6493 1994 - emprego de cores para identificação de tubulaçõesmjmcreatore
 
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSTubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSMário Sérgio Mello
 
NBR 12176 Cilindros para Gases - Identificação do Conteúdo
NBR 12176   Cilindros para Gases - Identificação do ConteúdoNBR 12176   Cilindros para Gases - Identificação do Conteúdo
NBR 12176 Cilindros para Gases - Identificação do ConteúdoFabiano Costa Cardoso
 
Aço carbono revestido PTFE
Aço carbono revestido PTFEAço carbono revestido PTFE
Aço carbono revestido PTFEGuilherme Henri
 
Aplicação de check list para esmerilhadeiras e lixadeiras
Aplicação de check list para esmerilhadeiras e lixadeirasAplicação de check list para esmerilhadeiras e lixadeiras
Aplicação de check list para esmerilhadeiras e lixadeirasUniversidade Federal Fluminense
 
Acesso por cordas guia de nos NR 35
Acesso por cordas guia de nos NR 35Acesso por cordas guia de nos NR 35
Acesso por cordas guia de nos NR 35DiegoAugusto86
 

Mais procurados (20)

Fispq 110 solda em fio
Fispq 110    solda em fioFispq 110    solda em fio
Fispq 110 solda em fio
 
Nbr 13786 - Posto de Combustíveis e servico - Equipamentos e sistemas para in...
Nbr 13786 - Posto de Combustíveis e servico - Equipamentos e sistemas para in...Nbr 13786 - Posto de Combustíveis e servico - Equipamentos e sistemas para in...
Nbr 13786 - Posto de Combustíveis e servico - Equipamentos e sistemas para in...
 
Nbr 17240-substituindo-nbr-9441 manutenção spcip
Nbr 17240-substituindo-nbr-9441 manutenção spcipNbr 17240-substituindo-nbr-9441 manutenção spcip
Nbr 17240-substituindo-nbr-9441 manutenção spcip
 
Check oxi acetileno
Check oxi acetilenoCheck oxi acetileno
Check oxi acetileno
 
Nbr10897 sprinklers
Nbr10897   sprinklersNbr10897   sprinklers
Nbr10897 sprinklers
 
Plano de contingência
Plano de contingênciaPlano de contingência
Plano de contingência
 
Tabelas concretos e_argamassas
Tabelas concretos e_argamassasTabelas concretos e_argamassas
Tabelas concretos e_argamassas
 
Andaime - Normas e Ferramentas utilizadas
Andaime - Normas e Ferramentas utilizadasAndaime - Normas e Ferramentas utilizadas
Andaime - Normas e Ferramentas utilizadas
 
46468277 procedimento-de-tubulacao
46468277 procedimento-de-tubulacao46468277 procedimento-de-tubulacao
46468277 procedimento-de-tubulacao
 
Nbr 6493 1994 - emprego de cores para identificação de tubulações
Nbr 6493   1994 - emprego de cores para identificação de tubulaçõesNbr 6493   1994 - emprego de cores para identificação de tubulações
Nbr 6493 1994 - emprego de cores para identificação de tubulações
 
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSTubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
 
Sistemas de sprinklers para combate a incêndios
Sistemas de sprinklers para combate a incêndiosSistemas de sprinklers para combate a incêndios
Sistemas de sprinklers para combate a incêndios
 
NBR 12176 Cilindros para Gases - Identificação do Conteúdo
NBR 12176   Cilindros para Gases - Identificação do ConteúdoNBR 12176   Cilindros para Gases - Identificação do Conteúdo
NBR 12176 Cilindros para Gases - Identificação do Conteúdo
 
Aço carbono revestido PTFE
Aço carbono revestido PTFEAço carbono revestido PTFE
Aço carbono revestido PTFE
 
Cat tigre-infra-agua
Cat tigre-infra-aguaCat tigre-infra-agua
Cat tigre-infra-agua
 
NBR 14628
NBR 14628 NBR 14628
NBR 14628
 
Procedimento operacional padrão
Procedimento operacional padrãoProcedimento operacional padrão
Procedimento operacional padrão
 
Aplicação de check list para esmerilhadeiras e lixadeiras
Aplicação de check list para esmerilhadeiras e lixadeirasAplicação de check list para esmerilhadeiras e lixadeiras
Aplicação de check list para esmerilhadeiras e lixadeiras
 
Inspecao tanques aereos - normativa
Inspecao tanques aereos - normativaInspecao tanques aereos - normativa
Inspecao tanques aereos - normativa
 
Acesso por cordas guia de nos NR 35
Acesso por cordas guia de nos NR 35Acesso por cordas guia de nos NR 35
Acesso por cordas guia de nos NR 35
 

Semelhante a Laudo Técnico ( Gasolina )

RELATÓRIO PRÁTICA 03 LAB ANALITICA.pdf
RELATÓRIO PRÁTICA 03 LAB ANALITICA.pdfRELATÓRIO PRÁTICA 03 LAB ANALITICA.pdf
RELATÓRIO PRÁTICA 03 LAB ANALITICA.pdfIarllaSoares
 
Avaliação da acidez e alcanilidade da água
Avaliação da acidez e alcanilidade da águaAvaliação da acidez e alcanilidade da água
Avaliação da acidez e alcanilidade da águaSafia Naser
 
Caderno questoes quimica_cromatografia
Caderno questoes quimica_cromatografiaCaderno questoes quimica_cromatografia
Caderno questoes quimica_cromatografiaJulieta Ferreira
 
Titulometria ou volumetria de complexação: análise da dureza da água potável ...
Titulometria ou volumetria de complexação: análise da dureza da água potável ...Titulometria ou volumetria de complexação: análise da dureza da água potável ...
Titulometria ou volumetria de complexação: análise da dureza da água potável ...Claudiney C. Rodrigues
 
Identificação de Carboxi-Hemoglobina em sangue humano, por Cromatografia Gaso...
Identificação de Carboxi-Hemoglobina em sangue humano, por Cromatografia Gaso...Identificação de Carboxi-Hemoglobina em sangue humano, por Cromatografia Gaso...
Identificação de Carboxi-Hemoglobina em sangue humano, por Cromatografia Gaso...cmdantasba
 
Teor de álcool na gasolina
Teor de álcool na gasolinaTeor de álcool na gasolina
Teor de álcool na gasolinaEliana Araujo
 
76592979 relatorio-4-dosagem-do-acido-acetilsalicilico-aas-em-medicamentos-po...
76592979 relatorio-4-dosagem-do-acido-acetilsalicilico-aas-em-medicamentos-po...76592979 relatorio-4-dosagem-do-acido-acetilsalicilico-aas-em-medicamentos-po...
76592979 relatorio-4-dosagem-do-acido-acetilsalicilico-aas-em-medicamentos-po...Emílio Dos Santos
 
Padronização naoh e h cl
Padronização naoh e h clPadronização naoh e h cl
Padronização naoh e h clLeandra Alencar
 
Relatorio 3 leite de magnésia
Relatorio 3  leite de magnésiaRelatorio 3  leite de magnésia
Relatorio 3 leite de magnésiaDianna Grandal
 
Teor de álcool na gasolina
Teor de álcool na gasolinaTeor de álcool na gasolina
Teor de álcool na gasolinaEliana Araujo
 

Semelhante a Laudo Técnico ( Gasolina ) (20)

Teor alcoólico
Teor alcoólicoTeor alcoólico
Teor alcoólico
 
Teor de álcool na gasolina como saber !
Teor de álcool na gasolina como saber !Teor de álcool na gasolina como saber !
Teor de álcool na gasolina como saber !
 
RELATÓRIO PRÁTICA 03 LAB ANALITICA.pdf
RELATÓRIO PRÁTICA 03 LAB ANALITICA.pdfRELATÓRIO PRÁTICA 03 LAB ANALITICA.pdf
RELATÓRIO PRÁTICA 03 LAB ANALITICA.pdf
 
Avaliação da acidez e alcanilidade da água
Avaliação da acidez e alcanilidade da águaAvaliação da acidez e alcanilidade da água
Avaliação da acidez e alcanilidade da água
 
relatório ´prática 03.docx
relatório ´prática 03.docxrelatório ´prática 03.docx
relatório ´prática 03.docx
 
Prática 01
Prática 01Prática 01
Prática 01
 
Caderno questoes quimica_cromatografia
Caderno questoes quimica_cromatografiaCaderno questoes quimica_cromatografia
Caderno questoes quimica_cromatografia
 
Relatorio 5 quimica
Relatorio 5 quimicaRelatorio 5 quimica
Relatorio 5 quimica
 
Tassia
TassiaTassia
Tassia
 
Titulometria ou volumetria de complexação: análise da dureza da água potável ...
Titulometria ou volumetria de complexação: análise da dureza da água potável ...Titulometria ou volumetria de complexação: análise da dureza da água potável ...
Titulometria ou volumetria de complexação: análise da dureza da água potável ...
 
Identificação de Carboxi-Hemoglobina em sangue humano, por Cromatografia Gaso...
Identificação de Carboxi-Hemoglobina em sangue humano, por Cromatografia Gaso...Identificação de Carboxi-Hemoglobina em sangue humano, por Cromatografia Gaso...
Identificação de Carboxi-Hemoglobina em sangue humano, por Cromatografia Gaso...
 
Lista equilíbrio
Lista equilíbrioLista equilíbrio
Lista equilíbrio
 
Coeficiente partição (4)
Coeficiente partição (4)Coeficiente partição (4)
Coeficiente partição (4)
 
Relatório exp. 01
Relatório exp. 01Relatório exp. 01
Relatório exp. 01
 
Teor de álcool na gasolina
Teor de álcool na gasolinaTeor de álcool na gasolina
Teor de álcool na gasolina
 
76592979 relatorio-4-dosagem-do-acido-acetilsalicilico-aas-em-medicamentos-po...
76592979 relatorio-4-dosagem-do-acido-acetilsalicilico-aas-em-medicamentos-po...76592979 relatorio-4-dosagem-do-acido-acetilsalicilico-aas-em-medicamentos-po...
76592979 relatorio-4-dosagem-do-acido-acetilsalicilico-aas-em-medicamentos-po...
 
Padronização naoh e h cl
Padronização naoh e h clPadronização naoh e h cl
Padronização naoh e h cl
 
Relatorio 3 leite de magnésia
Relatorio 3  leite de magnésiaRelatorio 3  leite de magnésia
Relatorio 3 leite de magnésia
 
Teor de álcool na gasolina
Teor de álcool na gasolinaTeor de álcool na gasolina
Teor de álcool na gasolina
 
Relatório prática 1 (1)
Relatório prática 1 (1)Relatório prática 1 (1)
Relatório prática 1 (1)
 

Mais de Lowrrayny Franchesca

Livro Mecânica dos fluídos segunda edição - Franco Brunetti
Livro Mecânica dos fluídos segunda edição - Franco BrunettiLivro Mecânica dos fluídos segunda edição - Franco Brunetti
Livro Mecânica dos fluídos segunda edição - Franco BrunettiLowrrayny Franchesca
 
Young e freedman ( resolução todos os volumes)
Young e freedman ( resolução todos os volumes)Young e freedman ( resolução todos os volumes)
Young e freedman ( resolução todos os volumes)Lowrrayny Franchesca
 
Tipler para cientistas e engenheiros resolução 6 edição
Tipler para cientistas e engenheiros resolução 6 ediçãoTipler para cientistas e engenheiros resolução 6 edição
Tipler para cientistas e engenheiros resolução 6 ediçãoLowrrayny Franchesca
 
Fisica 3 young e freedman 12ª edição (resolução)
Fisica 3   young e freedman 12ª edição (resolução)Fisica 3   young e freedman 12ª edição (resolução)
Fisica 3 young e freedman 12ª edição (resolução)Lowrrayny Franchesca
 
Artigo ensaios de impacto envolvendo corpos de prova à base de aglomerante
Artigo   ensaios de impacto envolvendo corpos de prova à base de aglomerante Artigo   ensaios de impacto envolvendo corpos de prova à base de aglomerante
Artigo ensaios de impacto envolvendo corpos de prova à base de aglomerante Lowrrayny Franchesca
 
Projeto Unificado lV História pykrete
Projeto Unificado lV História pykreteProjeto Unificado lV História pykrete
Projeto Unificado lV História pykreteLowrrayny Franchesca
 
Relatório Densidade de amostras desconhecidas
Relatório Densidade de amostras desconhecidas Relatório Densidade de amostras desconhecidas
Relatório Densidade de amostras desconhecidas Lowrrayny Franchesca
 
Relatório Densidade de amostras desconhecidas
Relatório Densidade de amostras desconhecidas Relatório Densidade de amostras desconhecidas
Relatório Densidade de amostras desconhecidas Lowrrayny Franchesca
 
Projeto unificado ll , 3ª etapa ajustes -
Projeto unificado ll , 3ª etapa   ajustes -Projeto unificado ll , 3ª etapa   ajustes -
Projeto unificado ll , 3ª etapa ajustes -Lowrrayny Franchesca
 
Projeto unificado ll , 1ª etapa (a história das catapultas )
Projeto unificado ll , 1ª etapa (a história das catapultas )Projeto unificado ll , 1ª etapa (a história das catapultas )
Projeto unificado ll , 1ª etapa (a história das catapultas )Lowrrayny Franchesca
 
Trabalho variaveis macroeconomicas
Trabalho variaveis macroeconomicasTrabalho variaveis macroeconomicas
Trabalho variaveis macroeconomicasLowrrayny Franchesca
 
Gasto e consumo das famílias brasileiras nos últimos dez anos
Gasto e consumo das famílias brasileiras nos últimos dez anosGasto e consumo das famílias brasileiras nos últimos dez anos
Gasto e consumo das famílias brasileiras nos últimos dez anosLowrrayny Franchesca
 
Trabalho emas ciclos biogeoquímicos
Trabalho emas   ciclos biogeoquímicosTrabalho emas   ciclos biogeoquímicos
Trabalho emas ciclos biogeoquímicosLowrrayny Franchesca
 
Um engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenharia
Um engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenhariaUm engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenharia
Um engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenhariaLowrrayny Franchesca
 
Administração pública e privada
Administração pública e privadaAdministração pública e privada
Administração pública e privadaLowrrayny Franchesca
 
Projeto unificado l , 5ª etapa ( croqui e planilhas )
Projeto unificado l , 5ª etapa ( croqui e planilhas )Projeto unificado l , 5ª etapa ( croqui e planilhas )
Projeto unificado l , 5ª etapa ( croqui e planilhas )Lowrrayny Franchesca
 
Projeto unificado l , 2ª etapa ( croqui e planilhas )
Projeto unificado l , 2ª etapa ( croqui e planilhas )Projeto unificado l , 2ª etapa ( croqui e planilhas )
Projeto unificado l , 2ª etapa ( croqui e planilhas )Lowrrayny Franchesca
 
Projeto unificado l , 1ª etapa ( resistência do material utilizado )
Projeto unificado l , 1ª etapa ( resistência do material utilizado )Projeto unificado l , 1ª etapa ( resistência do material utilizado )
Projeto unificado l , 1ª etapa ( resistência do material utilizado )Lowrrayny Franchesca
 
Projeto unificado l , 1ª etapa ( tipos de pontes existentes )
Projeto unificado l , 1ª etapa ( tipos de pontes existentes )Projeto unificado l , 1ª etapa ( tipos de pontes existentes )
Projeto unificado l , 1ª etapa ( tipos de pontes existentes )Lowrrayny Franchesca
 

Mais de Lowrrayny Franchesca (20)

Livro Mecânica dos fluídos segunda edição - Franco Brunetti
Livro Mecânica dos fluídos segunda edição - Franco BrunettiLivro Mecânica dos fluídos segunda edição - Franco Brunetti
Livro Mecânica dos fluídos segunda edição - Franco Brunetti
 
Young e freedman ( resolução todos os volumes)
Young e freedman ( resolução todos os volumes)Young e freedman ( resolução todos os volumes)
Young e freedman ( resolução todos os volumes)
 
Tipler para cientistas e engenheiros resolução 6 edição
Tipler para cientistas e engenheiros resolução 6 ediçãoTipler para cientistas e engenheiros resolução 6 edição
Tipler para cientistas e engenheiros resolução 6 edição
 
Fisica 3 young e freedman 12ª edição (resolução)
Fisica 3   young e freedman 12ª edição (resolução)Fisica 3   young e freedman 12ª edição (resolução)
Fisica 3 young e freedman 12ª edição (resolução)
 
Artigo ensaios de impacto envolvendo corpos de prova à base de aglomerante
Artigo   ensaios de impacto envolvendo corpos de prova à base de aglomerante Artigo   ensaios de impacto envolvendo corpos de prova à base de aglomerante
Artigo ensaios de impacto envolvendo corpos de prova à base de aglomerante
 
Projeto Unificado lV História pykrete
Projeto Unificado lV História pykreteProjeto Unificado lV História pykrete
Projeto Unificado lV História pykrete
 
Apresentação Treliça
Apresentação Treliça Apresentação Treliça
Apresentação Treliça
 
Relatório Densidade de amostras desconhecidas
Relatório Densidade de amostras desconhecidas Relatório Densidade de amostras desconhecidas
Relatório Densidade de amostras desconhecidas
 
Relatório Densidade de amostras desconhecidas
Relatório Densidade de amostras desconhecidas Relatório Densidade de amostras desconhecidas
Relatório Densidade de amostras desconhecidas
 
Projeto unificado ll , 3ª etapa ajustes -
Projeto unificado ll , 3ª etapa   ajustes -Projeto unificado ll , 3ª etapa   ajustes -
Projeto unificado ll , 3ª etapa ajustes -
 
Projeto unificado ll , 1ª etapa (a história das catapultas )
Projeto unificado ll , 1ª etapa (a história das catapultas )Projeto unificado ll , 1ª etapa (a história das catapultas )
Projeto unificado ll , 1ª etapa (a história das catapultas )
 
Trabalho variaveis macroeconomicas
Trabalho variaveis macroeconomicasTrabalho variaveis macroeconomicas
Trabalho variaveis macroeconomicas
 
Gasto e consumo das famílias brasileiras nos últimos dez anos
Gasto e consumo das famílias brasileiras nos últimos dez anosGasto e consumo das famílias brasileiras nos últimos dez anos
Gasto e consumo das famílias brasileiras nos últimos dez anos
 
Trabalho emas ciclos biogeoquímicos
Trabalho emas   ciclos biogeoquímicosTrabalho emas   ciclos biogeoquímicos
Trabalho emas ciclos biogeoquímicos
 
Um engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenharia
Um engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenhariaUm engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenharia
Um engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenharia
 
Administração pública e privada
Administração pública e privadaAdministração pública e privada
Administração pública e privada
 
Projeto unificado l , 5ª etapa ( croqui e planilhas )
Projeto unificado l , 5ª etapa ( croqui e planilhas )Projeto unificado l , 5ª etapa ( croqui e planilhas )
Projeto unificado l , 5ª etapa ( croqui e planilhas )
 
Projeto unificado l , 2ª etapa ( croqui e planilhas )
Projeto unificado l , 2ª etapa ( croqui e planilhas )Projeto unificado l , 2ª etapa ( croqui e planilhas )
Projeto unificado l , 2ª etapa ( croqui e planilhas )
 
Projeto unificado l , 1ª etapa ( resistência do material utilizado )
Projeto unificado l , 1ª etapa ( resistência do material utilizado )Projeto unificado l , 1ª etapa ( resistência do material utilizado )
Projeto unificado l , 1ª etapa ( resistência do material utilizado )
 
Projeto unificado l , 1ª etapa ( tipos de pontes existentes )
Projeto unificado l , 1ª etapa ( tipos de pontes existentes )Projeto unificado l , 1ª etapa ( tipos de pontes existentes )
Projeto unificado l , 1ª etapa ( tipos de pontes existentes )
 

Último

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 

Laudo Técnico ( Gasolina )

  • 1. Várzea Grande – MT, 2014/2. Centro Universitário – UNIVAG GPA. Ciências Agrárias, Biológicas e Engenharias. “Turma: 132 AM - Laboratório de Química Geral” Determinação do Teor de Álcool Etílico em Gasolina 1. Considerações preliminares Tem o presente a finalidade de realizar uma análise química que demonstre o teor de álcool na gasolina, verificando se a mesma está dentro das normas técnicas e em perfeitas condições de uso. A gasolina é um produto combustível derivado intermediário do petróleo, na faixa de hidrocarbonetos de 5 a 20 átomos de carbono. No Brasil, antes da comercialização, adiciona-se álcool etílico (etanol) à gasolina. A mistura resultante é homogênea. mEm 2006, a Resolução 35 da Agência Nacional do Petróleo (ANP) fixou em 23% o percentual de mistura de álcool nas gasolinas. Quando a gasolina (que contém etanol) é misturada à água, o álcool é extraído pela água e o sistema resultante continua sendo bifásico: gasolina-água/álcool. A quantificação do teor de etanol na gasolina é executada através de uma análise absoluta, onde se utiliza água que possui uma diferença de polaridade com a gasolina formando duas fases distintas. Adicionando NaCl dissolvido em água, há um melhor resultado, pois proporciona um aumento da solubilidade do álcool em água. Em uma proveta de 100 mL adicionou-se 50 mL de gasolina e 50 mL de solução de NaCl, após misturar as duas substâncias, observou a separação das fases e registrou-se o volume da fase aquosa (água+álcool). 2. Resultados e Conclusão Pode-se constatar que após a realização de esperimentos misturando solução de NaCl (água+NaCl) e gasolina houve uma separação de duas fases(água+álcool), onde foi possivel quantificar a porcentagem do volume de álcool etílico existente na amostra de gasolina coletada. Comparando 4 testes obteve-se uma média de 22% de ácool etilico presente na gasolina, com erro relativo de 0,55%. Conclui-se que a porcentagem de álcool etílico nessa amostra de gasolina está dentro dos padrões determinados pela ANP.