SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
Baixar para ler offline
Engenharia Civil – Turma ECN131AN

Projeto Unificado 1
Professora Orientadora Christine Carvalho

1° Etapa (Tipos de pontes existentes)

Diego Firmino Lucas
Gabriel Oliveira Santos
Michelly Lopes Tavares
João José Mello de Almeida
Paulo Cézar Ramos de Oliveira
Taiane Euracy Oliveira da Silva
Joarez Soares de Oliveira Junior
Lowrrayny Franchesca de Paula Gonçalves

Várzea Grande-MT
01/04/2013

1
Sumário
1 – Ponte

pag.04

1.1 – Conceitos gerais

pag.04

1.2 – Histórico

pag.05

1.3 – Características particulares

pag.05

1.4 – Estrutura da ponte

pag.05

2- Tipos de pontes existentes

pag.06

2.2 – Pontes em arco

pag.06

2.3 – Pontes pênseis

pag.06

2.4 – Pontes de laje

pag.07

2.5 – Pontes em viga de alma cheia

pag.07

2.6 – Pontes de vigas retas

pag.08

2.7 – Pontes suspensas

pag.08

2.8 – Pontes móveis

pag.09

2.9 – Pontes provisórias

pag.09

3 – Classificação das pontes

pag.09

3.1 - Segundo a finalidade da obra

pag.09

3.2 - Segundo período de utilização da obra

pag.09

3.3 - Quanto ao material constituinte

pag.10

3.4 - Sistema estrutural

pag.10

3.5 – Material de superestrutura

pag.10

3.6 – Comprimento

pag.10

3.7 – Desenvolvimento planimétrico

pag.10

3.8 – Desenvolvimento altimétrico

pag.11

3.9- Seção transversal

pag.11

3.10 – Posição do tabuleiro

pag.11

2
3.11 – Processo de execução

pag.11

3.12 – Sistema estrutural predominante

pag.11

3.13 - De acordo com o obstáculo que as pontes podem ser salvos

pag.11

4- Outros tipos de pontes

pag.12

5 – Referências

pag.14

3
1 – Ponte
Denomina-se ponte, dum modo geral, uma obra pela qual uma via de comunicação ou
de canalização passa sobre um vale ou depressão do terreno. No entanto, correntemente,
a denominação de ponte aplica-se especialmente a obras que atravessam correntes de
água.
Se estas obras atravessam vales secos, ou de forma que com as suas obras de apoio não
reduzem, em caso algum, a secção de vazão da corrente atravessada, designam-se então
por viadutos.
Se o viaduto se estabelece sobre outra via de comunicação chama-se de passagem
superior.
Já por aquedutos e pontes canais designam-se as pontes construídas para dar passagem a
cursos de água e a canais sobre um vale ou qualquer via de comunicação.
Se a via que dá passagem à água é fechada, e a água circula em carga, a obra designa-se
por ponte-sifão.
Denominam-se pontões ou pontilhões, as pequenas pontes com vão geralmente
compreendido entre 2 e 5 metros ou para alguns autores, de vão inferior a 10 metros.
Se o vão é inferior a 2,5 metros a obra designa-se por aqueduto, designação pouco
conveniente por se prestar a confusões, mas que é corrente na terminologia técnica das
estradas.
Na classificação das pontes pode admitir-se a seguinte divisão:
- pontes de estrada, que dão passagem a uma estrada;
- pontes de caminho de ferro, que dão passagem a vias férreas;
- passarelas e pontes de serviço, destinadas apenas a dar passagem a pessoas ou veículos
de pequena carga, e que muitas vezes têm caráter provisório.
Por fim, uma ponte diz-se direita ou oblíqua segundo o eixo da via que serve se corta ou
não normalmente o eixo do vale ou da via de comunicação que atravessa. Geralmente
designa-se esse eixo por eixo da ponte. Diz-se ainda que uma ponte é reta ou curva se o
seu eixo longitudinal é reto ou curvo.
1.1 – Conceitos gerais
É uma construção com o objetivo de transpor um obstáculo para estabelecer a
continuidade de uma via de qualquer natureza.
- ferrovia
- rodovia
- passagem para pedestres
Quando o obstáculo não tem água à ponte é chamada de Viaduto.
- Existe ainda um tipo de construção que em determinadas situações, pode ser
enquadrado na categoria de pontes: são as galerias.

4
1.2 – Histórico
-Pontes de madeira
-Pontes de pedra
-Pontes Metálicas
-Pontes de concreto armado
-Pontes de concreto protendido

1.3 – Características particulares
- Ações
*Efeito dinâmico das cargas;
*Envoltória dos esforços;
*Fadiga dos materiais;
- Processos construtivos
- Composição estrutural
- Análise estrutural
1.4 – Estrutura da ponte

Superestrutura
– Lajes (tabuleiro)
– Vigas (principais e secundárias)
Mesoestrutura
– Pilares
– Aparelhos de apoio

– Encontros
Infraestrutura
– Blocos
– Sapatas
– Estacas
– Tubulões

5
2 - Tipos de pontes existentes
2.2 - Pontes em Arco
As estruturas em arco permitem o uso do
concreto armado convencional em pontes com
grandes vãos com pequeno consumo de material.
O eixo do arco é preferencialmente projetado
coincidindo com a linha de pressões devidas à
carga permanente, para tirar proveito da boa
resistência à compressão que o concreto possui.
As estruturas em arco podem ser projetadas com
tabuleiro superior, sustentado por montantes, ou
com tabuleiro inferior, sustentado por tirantes ou pendurais.
Existe ainda o sistema misto com o arco intermediário, sustentado lateralmente por
montantes e, no centro, por pendurais. Nas estruturas com arcos inferiores e
intermediários, ocorrem grandes esforços horizontais na base do arco, tornando
necessária a existência de um excelente terreno de fundação. Quando a obra for de
concreto armado, deve-se prever um plano bem definido para que se possam reduzir os
efeitos de retração e deformação lenta do material.
2.3 - Pontes Pênseis
De todos os tipos estruturais, as pontes pênseis
ou suspensas, junto com as estaiadas, são
aquelas que possibilitam os maiores vãos. Nelas
o tabuleiro contínuo é sustentado por vários
cabos metálicos atirantados ligados a dois cabos
maiores que, por sua vez, ligam-se às torres de
sustentação.
A transferência das principais cargas às torres e
às ancoragens em forma de pendurais é feita
simplesmente por esforços de tração. Os cabos comprimem as torres de sustentação, que
transferem os esforços de compressão para as fundações.
A ponte pênsil, quando sujeita a grandes cargas de vento, apresenta movimentos do
tabuleiro que podem tornar o tráfego desconfortável e até perigoso e, por esta razão,
exige-se que o tabuleiro seja projetado com grande rigidez à torção para minimizar este
efeito.

6
2.4 - Pontes em Laje
As pontes em laje possuem a secção transversal
desprovida de qualquer vigamento, podendo ter
um sistema estrutural simplesmente apoiado ou
contínuo. Este sistema estrutural apresenta
algumas vantagens:
• pequena altura de construção;
• boa resistência à torção e rapidez de execução;
• boa relação estética.
Podem ser moldadas no local ou constituídas de elementos pré-moldados, e os detalhes
de formas e das armaduras e a concretagem são bastante simples.
As soluções de pontes em laje podem ser de concreto armado ou protendido com a
relação entre a espessura da laje e o vão variando de 1/15 a 1/20 para concreto armado e
até 1/30 para concreto protendido. Quando os vãos são muito grandes, o peso próprio é
muito alto e costuma-se adotar a solução da secção transversal em laje alveolada, onde
os vazios podem ser conseguidos com formas perdidas, através de tubos ou perfilados
retangulares de compensado ou de plástico (Mason, 1977).

2.5 - Pontes em Viga de Alma Cheia
Possui vigamentos suportando o tabuleiro. As
vigas principais são denominadas de
longarinas e normalmente são introduzidas
transversinas para aumentar a rigidez do
conjunto.
Quando a secção transversal é feita com vigas
sem laje inferior, pode-se adotar transversinas
intermediárias além das transversinas de
apoio, e quando a seção transversal é feita em
caixão celular não é necessário ter-se transversinas intermediárias em função da grande
rigidez à torção do conjunto.
Quando a obra não termina em encontros, a transversina extrema possui características
particulares, substituindo o encontro na função de absorver os empuxos dos aterros de
acesso, sendo normalmente denominada de cortina.

7
2.6 - Pontes de Vigas Retas
Possui vigamentos suportando o tabuleiro. É o
tipo mais simples, em que a viga, de madeira, aço
ou betão, assenta sobre os pilares que constituem
outros tantos apoios. A utilização de vigamento
metálico permite hoje vãos muito maiores.
A construção da ponte pode fazer-se de modos
diferentes, conforme a configuração do local. A
solução mais simples consiste em montar um
andaime, a partir do qual se constrói diretamente a estrutura no seu lugar definitivo.
Mas, se isso não é possível, podem construir-se as vigas simetricamente em relação aos
pilares, de modo que as peças da esquerda equilibrem as da direita (por exemplo, Ponte
“cantilever” Firth Forth, São Lourenço). Outro tipo de solução será pré-fabricar a
estrutura, parcial ou totalmente e instalá-la em bloco, trazendo-a em barco.

2.7 - Pontes Suspensas
Neste tipo de obras,
em 1800, os pilares
nível do pavimento
suspensa por cabos
destes pilares.

que começaram a aparecer
ultrapassam largamente o
e a viga principal esta
fixados na parte superior

Distinguem-se essencialmente dois grandes
grupos: as pontes de vão médio ou pequeno, em
que a estrutura é diretamente sustentada pelos
cabos, e as pontes de grande vão, em que a estrutura é suportada por tirantes verticais,
vindo ligar-se aos cabos que vão então de pilar a pilar.
Este tipo de obra, que permite vãos consideráveis (por exemplo, 1298m Ponte
Verrazano, Nova Iorque), oferece, além disso, a grande vantagem de poder ser
construída sem andaime. Devem tomar-se, no entanto, precauções especiais para
assegurar a sua estabilidade, tendo em conta o vento.
As pontes suspensas podem empregar quer cadeias, quer cabos foliculares, quer tirantes
como meio suspensor, isoladamente ou em associação.
Quase todas as pontes suspensas têm, além dos cabos, um sistema de tesoura de
sustentação sob a plataforma (uma tesoura de plataforma). Isso ajuda a enrijecer a
plataforma e a reduzir a tendência da via de oscilar e se movimentar.

8
2.8 - Pontes Móveis
Descendentes das pontes levadiças da Idade
Média são hoje geralmente utilizadas nos rios ou
braços de mar, quando a altura livre é
insuficiente para permitir a passagem de navios
grandes.
São as pontes giratórias, em que a rotação se faz
em torno de um eixo vertical, as pontes
basculantes, equipadas com um sistema de
contrapeso, rodando em torno de um eixo horizontal, e as pontes transbordadoras, em
vias de desaparecimento.
2.9 - Pontes Provisórias
Nesta categoria incluem-se, por um lado, as
pontes militares, pré-fabricadas ou flutuantes,
montadas sobre embarcações, cuja primeira
qualidade é a rapidez de instalação.
Há ainda tipos particulares, como a Ponte
Bailey, concebida em Inglaterra para substituir
rapidamente as obras destruídas no decurso da
II Guerra Mundial e construída de elementos
pré-fabricados de aço e unidos na margem antes de lançados no rio.
3 – Classificação das pontes
As pontes podem sem classificadas em diferentes tipos, de acordo com vários conceitos
como o tipo de material utilizado na sua construção, o sistema predominante estrutural,
o sistema de construção, a utilização da ponte, a localização da faixa de rodagem sobre
a estrutura da ponte, etc.
3.1 - Segundo a finalidade da obra
- Ponte Rodoviária
- Ponte Ferroviária
- Ponte Rodo-Ferroviária
- Ponte Aeroviária
- Ponte Canal
- Ponte Passadiço
3.2 - Segundo período de utilização da obra
- Ponte Definitiva;
- Ponte Provisória.

9
3.3 - Quanto ao material constituinte
- Pontes em pedra natural;
- Pontes em madeira;
- Pontes em betão
(simples armado ou pré-esforçado);
- Pontes metálicas
(ferro, aço ou alumínio);
- Pontes mistas aço-betão.
Uma estrutura de ponte é constituída por um único material, por conseguinte, esta
classificação dificilmente ser adaptado para a realidade. Por exemplo, as pontes de arcos
de alvenaria de tijolo, geralmente tem a fundação construída com alvenaria de pedra e
que, portanto, são mais consistentes e mais durável o ataque da água de um rio.
De acordo com o obstáculo que salvar.
3.4 - Sistema estrutural
- Pontes em viga:
• simplesmente apoiada;
• viga Gerber;
• viga contínua.
- Pontes em pórtico;
- Pontes em arco;
- Pontes de cabos:
• ponte suspensa;
• ponte de tirantes.
3.5 – Material de superestrutura
- Madeira
- Alvenaria
- Concreto simples
- Concreto armado
- Concreto protendido
- Aço
- Mistas (aço e concreto)
3.6 – Comprimento
- Galerias (de 2 a 3 metros)
- Pontilhões (de 3 a 10 metros)
- Pontes (acima de 10 metros)
3.7 – Desenvolvimento planimétrico
- Retas: ortogonais ou esconsas
- Curvas

10
3.8 – Desenvolvimento altimétrico
- Retas: horizontal ou em rampa
- Curvas: tabuleiro convexo ou côncavo
3.9- Seção transversal
- Ponte de laje (maciça, vazada)
- Ponte de viga (seção T, seção celular, treliça)
3.10 – Posição do tabuleiro
- Ponte com tabuleiro superior
- Ponte com tabuleiro intermediário
- Ponte com tabuleiro inferior
3.11 – Processo de execução
- Construção com concreto moldado no local
- Construção com elementos pré-moldados
- Construção com balanços sucessivos
- Construção com deslocamentos progressivos
3.12 – Sistema estrutural predominante
De acordo com o sistema estrutural predominante pode ser:
- isostática
- hiperestático
Embora esta nunca seja verdadeira, pelo menos, que iria ficar muito duro, todos os
elementos de uma ponte não podem ser simplesmente suportados, como por exemplo,
uma placa de suporte de uma ponte consiste de uma laje de pista altamente
indeterminado, vigas e diafragmas transversal (separadores), cuja análise estática é mais
complicada.
Este tipo de classificação é verdadeiro se faz algum tipo de considerações, tais como:
É chamada “ponte isostática” para ele, cujas placas são estaticamente independentes
um do outro e, por sua vez, independente do ponto de vista da flexão dos suportes que
segurá-los.
Ele é chamado de “indeterminada ponte” um cujos conselhos são dependentes uns dos
outros do ponto de vista estático pode permitir ou não uma dependência entre as placas
e seus suportes.
3.13- De acordo com o obstáculo que as pontes podem ser salvos
- aquedutos: canais de apoio ou cursos de água.

11
- viadutos, pontes construídas em terreno seco ou em um vale formado por um conjunto
de comprimentos curtos.
- viadutos, pontes que cruzam rodovias, estradas ou ferrovias.
- Causeway: ponte abaixo, pavimentada sobre zonas húmidas ou águas de uma baía
formada por muitos trechos curtos.
- esgotos, uma ponte sob a qual passam as águas de um rio ou córrego.

4

– Outros tipos de pontes

- Pontes de feixe simples: salvar as lâmpadas usando feixes paralelos, geralmente de
concreto protendido ou ferro, e em cujo flange superior é o piso.
- Pontes vigas mistas: são formadas por duas vigas laterais, consistindo de asas de metal
soldadas perpendicularmente à outra porção de alma permite grandes vãos e pode ser
maior ou menor bordo
- Malha pontes de treliça: eles são semelhantes aos acima referidos, mas com treliças
com elementos de aço soldadas ou rebitadas permitem grandes vãos e suportar diversas
formas, tanto superior e placa de fundo.
- Pontes contínuas: têm uma superestrutura rígida de vigas em treliça (aço ou alma cheia
de concreto), apoiados por três ou mais células; apoiar grandes vãos, mas são muito
sensíveis às sedes das baterias.
- As pontes Cantilever: esquematicamente consistem em duas vigas simétricas de duas
células adjacentes, juntando-se no centro suportada por vigas e são geralmente
ancoradas nos estribos simetricamente opostas do centro. As pontes Cantilever tem
vários edifícios, em arco ou viga de aço ou concreto, e pode salvar grandes vãos, sem
estruturas de apoio auxiliares durante a construção.
- Movable pontes: eles são construídos em vias navegáveis e permitir a passagem de
navios, mudando um pouco da superestrutura. As pontes levadiças são luzes simples e
prática não muito grandes. O mais amplamente utilizado é o tipo de baloiço, formada
por um ou dois painéis, suportados por um veio em baterias e convenientemente
counterweighted, que se erguem por rotação em torno do eixo. Geralmente construídos
de aço, mas têm sido feitas tentativas com metal leve (duralumínio).

12
- Pontes de elevação vertical: utilizada para um maior conhecimento e consiste em uma
plataforma que sobe verticalmente através de guias seguintes blocos contíguos, a
plataforma é geralmente treliças de aço ou de alma cheia.
- Pontes de batente: consistir de uma plataforma repousando sobre uma pilha e capaz de
rodar 90 graus em cada lado deixando o fluxo de canal aberto. Usado apenas para
pequenas luzes, como os acima, são movidos, geralmente por motores elétricos.

13
4 – Referências
Disponível em:
www.lem.ep.usp.br/PEF2404/Metodos%20construtivos%201.pdf
www.ctec.ufal.br/ees/disciplinas/ec2/CONCEITOS%20GERAIS.pdf
http://www.engcivilcac.com/2012/files/lista/mostrar.php?action...file...
www.scribd.com/doc/.../APOSTILA-1-DE-PONTES
Imagens:
http://saladeimprensa.metrorio.com.br/wp-content/uploads/2011/08/Ponte-CidadeNova-12-08.jpg
http://www.rankbrasil.com.br/Midia/Recordes/Materias/000601.jpg
http://www.engenhariacivil.com/imagens/construcao-laje-tabuleiro.jpg
http://www.aecweb.com.br/tematico/img_figuras/ponte2_508$$1438.jpg
http://cdn.mundodastribos.com/512624-02.jpg
http://www.thatsafact.co.za/images/bridge_01_L.jpg
http://media.diariodarussia.com.br/fotos/2011/12/01/630x390crop/ponte.jpg
http://www.portalluziense.com/imagens/2011/06/foto_13062011225133-300x186.jpg

14

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS Eduardo Spech
 
Ftool Para Iniciantes
Ftool Para IniciantesFtool Para Iniciantes
Ftool Para Iniciantesguestd69150e
 
Aulas 05 e 06 hidraulica condutos livres
Aulas 05 e 06 hidraulica  condutos livresAulas 05 e 06 hidraulica  condutos livres
Aulas 05 e 06 hidraulica condutos livresMarcos Santiago
 
52213668 aula-04-pontes-de-concreto-armado-1-1
52213668 aula-04-pontes-de-concreto-armado-1-152213668 aula-04-pontes-de-concreto-armado-1-1
52213668 aula-04-pontes-de-concreto-armado-1-1Barto Freitas
 
Rompimento global de taludes metodo de fellenius
Rompimento global de taludes metodo de felleniusRompimento global de taludes metodo de fellenius
Rompimento global de taludes metodo de felleniusMadLoboT
 
Apostila de pontes são carlos
Apostila de pontes   são carlosApostila de pontes   são carlos
Apostila de pontes são carlosFilipe Porto
 
Abnt nbr 8800 - projeto de estruturas de aço em edificios
Abnt   nbr 8800 - projeto de estruturas de aço em edificiosAbnt   nbr 8800 - projeto de estruturas de aço em edificios
Abnt nbr 8800 - projeto de estruturas de aço em edificiosRaianebrandao
 
Materiais da construção civil1
Materiais da construção civil1Materiais da construção civil1
Materiais da construção civil1Marcus Gonçalves
 
PONTES POR BALANÇOS SUCESSIVOS
PONTES POR BALANÇOS SUCESSIVOSPONTES POR BALANÇOS SUCESSIVOS
PONTES POR BALANÇOS SUCESSIVOSDiego Marques
 
Apostila Teoria das Estruturas
Apostila Teoria das EstruturasApostila Teoria das Estruturas
Apostila Teoria das EstruturasEngenheiro Civil
 
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamentoMuros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamentorubensmax
 

Mais procurados (20)

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE TEORIA DAS ESTRUTURAS
 
Ftool Para Iniciantes
Ftool Para IniciantesFtool Para Iniciantes
Ftool Para Iniciantes
 
Aulas 05 e 06 hidraulica condutos livres
Aulas 05 e 06 hidraulica  condutos livresAulas 05 e 06 hidraulica  condutos livres
Aulas 05 e 06 hidraulica condutos livres
 
52213668 aula-04-pontes-de-concreto-armado-1-1
52213668 aula-04-pontes-de-concreto-armado-1-152213668 aula-04-pontes-de-concreto-armado-1-1
52213668 aula-04-pontes-de-concreto-armado-1-1
 
Mod. 5 bases e sub-bases
Mod. 5   bases e sub-basesMod. 5   bases e sub-bases
Mod. 5 bases e sub-bases
 
Tabela kc e ks
Tabela kc e ksTabela kc e ks
Tabela kc e ks
 
Rompimento global de taludes metodo de fellenius
Rompimento global de taludes metodo de felleniusRompimento global de taludes metodo de fellenius
Rompimento global de taludes metodo de fellenius
 
Apostila de pontes são carlos
Apostila de pontes   são carlosApostila de pontes   são carlos
Apostila de pontes são carlos
 
4 lajes nervuradas
4  lajes nervuradas4  lajes nervuradas
4 lajes nervuradas
 
Apostila de isostática
Apostila de isostáticaApostila de isostática
Apostila de isostática
 
Concreto 01
Concreto 01Concreto 01
Concreto 01
 
Abnt nbr 8800 - projeto de estruturas de aço em edificios
Abnt   nbr 8800 - projeto de estruturas de aço em edificiosAbnt   nbr 8800 - projeto de estruturas de aço em edificios
Abnt nbr 8800 - projeto de estruturas de aço em edificios
 
1 lajes -
1  lajes -1  lajes -
1 lajes -
 
Materiais da construção civil1
Materiais da construção civil1Materiais da construção civil1
Materiais da construção civil1
 
Manual galpoes web
Manual galpoes webManual galpoes web
Manual galpoes web
 
PONTES POR BALANÇOS SUCESSIVOS
PONTES POR BALANÇOS SUCESSIVOSPONTES POR BALANÇOS SUCESSIVOS
PONTES POR BALANÇOS SUCESSIVOS
 
Apostila Teoria das Estruturas
Apostila Teoria das EstruturasApostila Teoria das Estruturas
Apostila Teoria das Estruturas
 
Unesp cap. 1 - sapatas
Unesp   cap. 1 - sapatasUnesp   cap. 1 - sapatas
Unesp cap. 1 - sapatas
 
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamentoMuros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamento
 
3.2 índices físicos
3.2 índices físicos3.2 índices físicos
3.2 índices físicos
 

Semelhante a Projeto unificado l , 1ª etapa ( tipos de pontes existentes )

Projetounificadol1etapatiposdepontesexistentes 131210194001-phpapp01 (1)
Projetounificadol1etapatiposdepontesexistentes 131210194001-phpapp01 (1)Projetounificadol1etapatiposdepontesexistentes 131210194001-phpapp01 (1)
Projetounificadol1etapatiposdepontesexistentes 131210194001-phpapp01 (1)suelen galinari
 
Ponte Levadiça e simulação de um protótip.
Ponte Levadiça e simulação de um protótip. Ponte Levadiça e simulação de um protótip.
Ponte Levadiça e simulação de um protótip. Hebert Chaves
 
01 introducao
01 introducao01 introducao
01 introducaogabioa
 
Apostila concreto armado_libanio_reduzida
Apostila concreto armado_libanio_reduzidaApostila concreto armado_libanio_reduzida
Apostila concreto armado_libanio_reduzidaAlef Rayan
 
Artigo científico ipog tércio pereira jovem
Artigo científico ipog tércio pereira jovemArtigo científico ipog tércio pereira jovem
Artigo científico ipog tércio pereira jovemTércio Jovem
 
Estrutura do Casco dos Navios Metálicos
Estrutura do Casco dos Navios MetálicosEstrutura do Casco dos Navios Metálicos
Estrutura do Casco dos Navios MetálicosAna Cristina Vieira
 
Apostila de ponte rolante
Apostila de ponte rolanteApostila de ponte rolante
Apostila de ponte rolanteLarissa Silva
 
Perfuração de poços de petróleo - artigo
Perfuração de poços de petróleo - artigoPerfuração de poços de petróleo - artigo
Perfuração de poços de petróleo - artigoalbertopsouza
 
Estruturas Metálicas - Teoria_parte III.ppt
Estruturas Metálicas - Teoria_parte III.pptEstruturas Metálicas - Teoria_parte III.ppt
Estruturas Metálicas - Teoria_parte III.pptDanielBorges40054
 
Estudos sobre escolha de torres
Estudos sobre escolha de torresEstudos sobre escolha de torres
Estudos sobre escolha de torresHeraldo Aprígio.
 
PONTES JK TERESINA
PONTES JK TERESINAPONTES JK TERESINA
PONTES JK TERESINACida Mariah
 

Semelhante a Projeto unificado l , 1ª etapa ( tipos de pontes existentes ) (20)

Projetounificadol1etapatiposdepontesexistentes 131210194001-phpapp01 (1)
Projetounificadol1etapatiposdepontesexistentes 131210194001-phpapp01 (1)Projetounificadol1etapatiposdepontesexistentes 131210194001-phpapp01 (1)
Projetounificadol1etapatiposdepontesexistentes 131210194001-phpapp01 (1)
 
pontes
pontes pontes
pontes
 
Memorial da américa latina
Memorial da américa latinaMemorial da américa latina
Memorial da américa latina
 
Fasciculo 25 instalações sanitárias
Fasciculo 25 instalações sanitáriasFasciculo 25 instalações sanitárias
Fasciculo 25 instalações sanitárias
 
Apostila meso e infra
Apostila meso e infraApostila meso e infra
Apostila meso e infra
 
Ponte Levadiça e simulação de um protótip.
Ponte Levadiça e simulação de um protótip. Ponte Levadiça e simulação de um protótip.
Ponte Levadiça e simulação de um protótip.
 
01 introducao
01 introducao01 introducao
01 introducao
 
Apostila concreto armado_libanio_reduzida
Apostila concreto armado_libanio_reduzidaApostila concreto armado_libanio_reduzida
Apostila concreto armado_libanio_reduzida
 
Artigo científico ipog tércio pereira jovem
Artigo científico ipog tércio pereira jovemArtigo científico ipog tércio pereira jovem
Artigo científico ipog tércio pereira jovem
 
Estrutura do Casco dos Navios Metálicos
Estrutura do Casco dos Navios MetálicosEstrutura do Casco dos Navios Metálicos
Estrutura do Casco dos Navios Metálicos
 
Restrut
RestrutRestrut
Restrut
 
Art nav06a
Art nav06aArt nav06a
Art nav06a
 
07
0707
07
 
Apostila de ponte rolante
Apostila de ponte rolanteApostila de ponte rolante
Apostila de ponte rolante
 
Concreto Protendido
Concreto ProtendidoConcreto Protendido
Concreto Protendido
 
Perfuração de poços de petróleo - artigo
Perfuração de poços de petróleo - artigoPerfuração de poços de petróleo - artigo
Perfuração de poços de petróleo - artigo
 
Estruturas Metálicas - Teoria_parte III.ppt
Estruturas Metálicas - Teoria_parte III.pptEstruturas Metálicas - Teoria_parte III.ppt
Estruturas Metálicas - Teoria_parte III.ppt
 
Estudos sobre escolha de torres
Estudos sobre escolha de torresEstudos sobre escolha de torres
Estudos sobre escolha de torres
 
Protenção com bainha
Protenção com bainhaProtenção com bainha
Protenção com bainha
 
PONTES JK TERESINA
PONTES JK TERESINAPONTES JK TERESINA
PONTES JK TERESINA
 

Mais de Lowrrayny Franchesca

Livro Mecânica dos fluídos segunda edição - Franco Brunetti
Livro Mecânica dos fluídos segunda edição - Franco BrunettiLivro Mecânica dos fluídos segunda edição - Franco Brunetti
Livro Mecânica dos fluídos segunda edição - Franco BrunettiLowrrayny Franchesca
 
Young e freedman ( resolução todos os volumes)
Young e freedman ( resolução todos os volumes)Young e freedman ( resolução todos os volumes)
Young e freedman ( resolução todos os volumes)Lowrrayny Franchesca
 
Tipler para cientistas e engenheiros resolução 6 edição
Tipler para cientistas e engenheiros resolução 6 ediçãoTipler para cientistas e engenheiros resolução 6 edição
Tipler para cientistas e engenheiros resolução 6 ediçãoLowrrayny Franchesca
 
Fisica 3 young e freedman 12ª edição (resolução)
Fisica 3   young e freedman 12ª edição (resolução)Fisica 3   young e freedman 12ª edição (resolução)
Fisica 3 young e freedman 12ª edição (resolução)Lowrrayny Franchesca
 
Artigo ensaios de impacto envolvendo corpos de prova à base de aglomerante
Artigo   ensaios de impacto envolvendo corpos de prova à base de aglomerante Artigo   ensaios de impacto envolvendo corpos de prova à base de aglomerante
Artigo ensaios de impacto envolvendo corpos de prova à base de aglomerante Lowrrayny Franchesca
 
Projeto Unificado lV História pykrete
Projeto Unificado lV História pykreteProjeto Unificado lV História pykrete
Projeto Unificado lV História pykreteLowrrayny Franchesca
 
Relatório Densidade de amostras desconhecidas
Relatório Densidade de amostras desconhecidas Relatório Densidade de amostras desconhecidas
Relatório Densidade de amostras desconhecidas Lowrrayny Franchesca
 
Relatório Densidade de amostras desconhecidas
Relatório Densidade de amostras desconhecidas Relatório Densidade de amostras desconhecidas
Relatório Densidade de amostras desconhecidas Lowrrayny Franchesca
 
Projeto unificado ll , 3ª etapa ajustes -
Projeto unificado ll , 3ª etapa   ajustes -Projeto unificado ll , 3ª etapa   ajustes -
Projeto unificado ll , 3ª etapa ajustes -Lowrrayny Franchesca
 
Projeto unificado ll , 1ª etapa (a história das catapultas )
Projeto unificado ll , 1ª etapa (a história das catapultas )Projeto unificado ll , 1ª etapa (a história das catapultas )
Projeto unificado ll , 1ª etapa (a história das catapultas )Lowrrayny Franchesca
 
Trabalho variaveis macroeconomicas
Trabalho variaveis macroeconomicasTrabalho variaveis macroeconomicas
Trabalho variaveis macroeconomicasLowrrayny Franchesca
 
Gasto e consumo das famílias brasileiras nos últimos dez anos
Gasto e consumo das famílias brasileiras nos últimos dez anosGasto e consumo das famílias brasileiras nos últimos dez anos
Gasto e consumo das famílias brasileiras nos últimos dez anosLowrrayny Franchesca
 
Trabalho emas ciclos biogeoquímicos
Trabalho emas   ciclos biogeoquímicosTrabalho emas   ciclos biogeoquímicos
Trabalho emas ciclos biogeoquímicosLowrrayny Franchesca
 
Um engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenharia
Um engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenhariaUm engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenharia
Um engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenhariaLowrrayny Franchesca
 
Administração pública e privada
Administração pública e privadaAdministração pública e privada
Administração pública e privadaLowrrayny Franchesca
 
Projeto unificado l , 5ª etapa ( croqui e planilhas )
Projeto unificado l , 5ª etapa ( croqui e planilhas )Projeto unificado l , 5ª etapa ( croqui e planilhas )
Projeto unificado l , 5ª etapa ( croqui e planilhas )Lowrrayny Franchesca
 
Projeto unificado l , 2ª etapa ( croqui e planilhas )
Projeto unificado l , 2ª etapa ( croqui e planilhas )Projeto unificado l , 2ª etapa ( croqui e planilhas )
Projeto unificado l , 2ª etapa ( croqui e planilhas )Lowrrayny Franchesca
 
Projeto unificado l , 1ª etapa ( resistência do material utilizado )
Projeto unificado l , 1ª etapa ( resistência do material utilizado )Projeto unificado l , 1ª etapa ( resistência do material utilizado )
Projeto unificado l , 1ª etapa ( resistência do material utilizado )Lowrrayny Franchesca
 

Mais de Lowrrayny Franchesca (20)

Livro Mecânica dos fluídos segunda edição - Franco Brunetti
Livro Mecânica dos fluídos segunda edição - Franco BrunettiLivro Mecânica dos fluídos segunda edição - Franco Brunetti
Livro Mecânica dos fluídos segunda edição - Franco Brunetti
 
Young e freedman ( resolução todos os volumes)
Young e freedman ( resolução todos os volumes)Young e freedman ( resolução todos os volumes)
Young e freedman ( resolução todos os volumes)
 
Tipler para cientistas e engenheiros resolução 6 edição
Tipler para cientistas e engenheiros resolução 6 ediçãoTipler para cientistas e engenheiros resolução 6 edição
Tipler para cientistas e engenheiros resolução 6 edição
 
Fisica 3 young e freedman 12ª edição (resolução)
Fisica 3   young e freedman 12ª edição (resolução)Fisica 3   young e freedman 12ª edição (resolução)
Fisica 3 young e freedman 12ª edição (resolução)
 
Artigo ensaios de impacto envolvendo corpos de prova à base de aglomerante
Artigo   ensaios de impacto envolvendo corpos de prova à base de aglomerante Artigo   ensaios de impacto envolvendo corpos de prova à base de aglomerante
Artigo ensaios de impacto envolvendo corpos de prova à base de aglomerante
 
Projeto Unificado lV História pykrete
Projeto Unificado lV História pykreteProjeto Unificado lV História pykrete
Projeto Unificado lV História pykrete
 
Apresentação Treliça
Apresentação Treliça Apresentação Treliça
Apresentação Treliça
 
Laudo Técnico ( Gasolina )
Laudo Técnico ( Gasolina ) Laudo Técnico ( Gasolina )
Laudo Técnico ( Gasolina )
 
Relatório Densidade de amostras desconhecidas
Relatório Densidade de amostras desconhecidas Relatório Densidade de amostras desconhecidas
Relatório Densidade de amostras desconhecidas
 
Relatório Densidade de amostras desconhecidas
Relatório Densidade de amostras desconhecidas Relatório Densidade de amostras desconhecidas
Relatório Densidade de amostras desconhecidas
 
Projeto unificado ll , 3ª etapa ajustes -
Projeto unificado ll , 3ª etapa   ajustes -Projeto unificado ll , 3ª etapa   ajustes -
Projeto unificado ll , 3ª etapa ajustes -
 
Projeto unificado ll , 1ª etapa (a história das catapultas )
Projeto unificado ll , 1ª etapa (a história das catapultas )Projeto unificado ll , 1ª etapa (a história das catapultas )
Projeto unificado ll , 1ª etapa (a história das catapultas )
 
Trabalho variaveis macroeconomicas
Trabalho variaveis macroeconomicasTrabalho variaveis macroeconomicas
Trabalho variaveis macroeconomicas
 
Gasto e consumo das famílias brasileiras nos últimos dez anos
Gasto e consumo das famílias brasileiras nos últimos dez anosGasto e consumo das famílias brasileiras nos últimos dez anos
Gasto e consumo das famílias brasileiras nos últimos dez anos
 
Trabalho emas ciclos biogeoquímicos
Trabalho emas   ciclos biogeoquímicosTrabalho emas   ciclos biogeoquímicos
Trabalho emas ciclos biogeoquímicos
 
Um engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenharia
Um engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenhariaUm engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenharia
Um engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenharia
 
Administração pública e privada
Administração pública e privadaAdministração pública e privada
Administração pública e privada
 
Projeto unificado l , 5ª etapa ( croqui e planilhas )
Projeto unificado l , 5ª etapa ( croqui e planilhas )Projeto unificado l , 5ª etapa ( croqui e planilhas )
Projeto unificado l , 5ª etapa ( croqui e planilhas )
 
Projeto unificado l , 2ª etapa ( croqui e planilhas )
Projeto unificado l , 2ª etapa ( croqui e planilhas )Projeto unificado l , 2ª etapa ( croqui e planilhas )
Projeto unificado l , 2ª etapa ( croqui e planilhas )
 
Projeto unificado l , 1ª etapa ( resistência do material utilizado )
Projeto unificado l , 1ª etapa ( resistência do material utilizado )Projeto unificado l , 1ª etapa ( resistência do material utilizado )
Projeto unificado l , 1ª etapa ( resistência do material utilizado )
 

Projeto unificado l , 1ª etapa ( tipos de pontes existentes )

  • 1. Engenharia Civil – Turma ECN131AN Projeto Unificado 1 Professora Orientadora Christine Carvalho 1° Etapa (Tipos de pontes existentes) Diego Firmino Lucas Gabriel Oliveira Santos Michelly Lopes Tavares João José Mello de Almeida Paulo Cézar Ramos de Oliveira Taiane Euracy Oliveira da Silva Joarez Soares de Oliveira Junior Lowrrayny Franchesca de Paula Gonçalves Várzea Grande-MT 01/04/2013 1
  • 2. Sumário 1 – Ponte pag.04 1.1 – Conceitos gerais pag.04 1.2 – Histórico pag.05 1.3 – Características particulares pag.05 1.4 – Estrutura da ponte pag.05 2- Tipos de pontes existentes pag.06 2.2 – Pontes em arco pag.06 2.3 – Pontes pênseis pag.06 2.4 – Pontes de laje pag.07 2.5 – Pontes em viga de alma cheia pag.07 2.6 – Pontes de vigas retas pag.08 2.7 – Pontes suspensas pag.08 2.8 – Pontes móveis pag.09 2.9 – Pontes provisórias pag.09 3 – Classificação das pontes pag.09 3.1 - Segundo a finalidade da obra pag.09 3.2 - Segundo período de utilização da obra pag.09 3.3 - Quanto ao material constituinte pag.10 3.4 - Sistema estrutural pag.10 3.5 – Material de superestrutura pag.10 3.6 – Comprimento pag.10 3.7 – Desenvolvimento planimétrico pag.10 3.8 – Desenvolvimento altimétrico pag.11 3.9- Seção transversal pag.11 3.10 – Posição do tabuleiro pag.11 2
  • 3. 3.11 – Processo de execução pag.11 3.12 – Sistema estrutural predominante pag.11 3.13 - De acordo com o obstáculo que as pontes podem ser salvos pag.11 4- Outros tipos de pontes pag.12 5 – Referências pag.14 3
  • 4. 1 – Ponte Denomina-se ponte, dum modo geral, uma obra pela qual uma via de comunicação ou de canalização passa sobre um vale ou depressão do terreno. No entanto, correntemente, a denominação de ponte aplica-se especialmente a obras que atravessam correntes de água. Se estas obras atravessam vales secos, ou de forma que com as suas obras de apoio não reduzem, em caso algum, a secção de vazão da corrente atravessada, designam-se então por viadutos. Se o viaduto se estabelece sobre outra via de comunicação chama-se de passagem superior. Já por aquedutos e pontes canais designam-se as pontes construídas para dar passagem a cursos de água e a canais sobre um vale ou qualquer via de comunicação. Se a via que dá passagem à água é fechada, e a água circula em carga, a obra designa-se por ponte-sifão. Denominam-se pontões ou pontilhões, as pequenas pontes com vão geralmente compreendido entre 2 e 5 metros ou para alguns autores, de vão inferior a 10 metros. Se o vão é inferior a 2,5 metros a obra designa-se por aqueduto, designação pouco conveniente por se prestar a confusões, mas que é corrente na terminologia técnica das estradas. Na classificação das pontes pode admitir-se a seguinte divisão: - pontes de estrada, que dão passagem a uma estrada; - pontes de caminho de ferro, que dão passagem a vias férreas; - passarelas e pontes de serviço, destinadas apenas a dar passagem a pessoas ou veículos de pequena carga, e que muitas vezes têm caráter provisório. Por fim, uma ponte diz-se direita ou oblíqua segundo o eixo da via que serve se corta ou não normalmente o eixo do vale ou da via de comunicação que atravessa. Geralmente designa-se esse eixo por eixo da ponte. Diz-se ainda que uma ponte é reta ou curva se o seu eixo longitudinal é reto ou curvo. 1.1 – Conceitos gerais É uma construção com o objetivo de transpor um obstáculo para estabelecer a continuidade de uma via de qualquer natureza. - ferrovia - rodovia - passagem para pedestres Quando o obstáculo não tem água à ponte é chamada de Viaduto. - Existe ainda um tipo de construção que em determinadas situações, pode ser enquadrado na categoria de pontes: são as galerias. 4
  • 5. 1.2 – Histórico -Pontes de madeira -Pontes de pedra -Pontes Metálicas -Pontes de concreto armado -Pontes de concreto protendido 1.3 – Características particulares - Ações *Efeito dinâmico das cargas; *Envoltória dos esforços; *Fadiga dos materiais; - Processos construtivos - Composição estrutural - Análise estrutural 1.4 – Estrutura da ponte Superestrutura – Lajes (tabuleiro) – Vigas (principais e secundárias) Mesoestrutura – Pilares – Aparelhos de apoio – Encontros Infraestrutura – Blocos – Sapatas – Estacas – Tubulões 5
  • 6. 2 - Tipos de pontes existentes 2.2 - Pontes em Arco As estruturas em arco permitem o uso do concreto armado convencional em pontes com grandes vãos com pequeno consumo de material. O eixo do arco é preferencialmente projetado coincidindo com a linha de pressões devidas à carga permanente, para tirar proveito da boa resistência à compressão que o concreto possui. As estruturas em arco podem ser projetadas com tabuleiro superior, sustentado por montantes, ou com tabuleiro inferior, sustentado por tirantes ou pendurais. Existe ainda o sistema misto com o arco intermediário, sustentado lateralmente por montantes e, no centro, por pendurais. Nas estruturas com arcos inferiores e intermediários, ocorrem grandes esforços horizontais na base do arco, tornando necessária a existência de um excelente terreno de fundação. Quando a obra for de concreto armado, deve-se prever um plano bem definido para que se possam reduzir os efeitos de retração e deformação lenta do material. 2.3 - Pontes Pênseis De todos os tipos estruturais, as pontes pênseis ou suspensas, junto com as estaiadas, são aquelas que possibilitam os maiores vãos. Nelas o tabuleiro contínuo é sustentado por vários cabos metálicos atirantados ligados a dois cabos maiores que, por sua vez, ligam-se às torres de sustentação. A transferência das principais cargas às torres e às ancoragens em forma de pendurais é feita simplesmente por esforços de tração. Os cabos comprimem as torres de sustentação, que transferem os esforços de compressão para as fundações. A ponte pênsil, quando sujeita a grandes cargas de vento, apresenta movimentos do tabuleiro que podem tornar o tráfego desconfortável e até perigoso e, por esta razão, exige-se que o tabuleiro seja projetado com grande rigidez à torção para minimizar este efeito. 6
  • 7. 2.4 - Pontes em Laje As pontes em laje possuem a secção transversal desprovida de qualquer vigamento, podendo ter um sistema estrutural simplesmente apoiado ou contínuo. Este sistema estrutural apresenta algumas vantagens: • pequena altura de construção; • boa resistência à torção e rapidez de execução; • boa relação estética. Podem ser moldadas no local ou constituídas de elementos pré-moldados, e os detalhes de formas e das armaduras e a concretagem são bastante simples. As soluções de pontes em laje podem ser de concreto armado ou protendido com a relação entre a espessura da laje e o vão variando de 1/15 a 1/20 para concreto armado e até 1/30 para concreto protendido. Quando os vãos são muito grandes, o peso próprio é muito alto e costuma-se adotar a solução da secção transversal em laje alveolada, onde os vazios podem ser conseguidos com formas perdidas, através de tubos ou perfilados retangulares de compensado ou de plástico (Mason, 1977). 2.5 - Pontes em Viga de Alma Cheia Possui vigamentos suportando o tabuleiro. As vigas principais são denominadas de longarinas e normalmente são introduzidas transversinas para aumentar a rigidez do conjunto. Quando a secção transversal é feita com vigas sem laje inferior, pode-se adotar transversinas intermediárias além das transversinas de apoio, e quando a seção transversal é feita em caixão celular não é necessário ter-se transversinas intermediárias em função da grande rigidez à torção do conjunto. Quando a obra não termina em encontros, a transversina extrema possui características particulares, substituindo o encontro na função de absorver os empuxos dos aterros de acesso, sendo normalmente denominada de cortina. 7
  • 8. 2.6 - Pontes de Vigas Retas Possui vigamentos suportando o tabuleiro. É o tipo mais simples, em que a viga, de madeira, aço ou betão, assenta sobre os pilares que constituem outros tantos apoios. A utilização de vigamento metálico permite hoje vãos muito maiores. A construção da ponte pode fazer-se de modos diferentes, conforme a configuração do local. A solução mais simples consiste em montar um andaime, a partir do qual se constrói diretamente a estrutura no seu lugar definitivo. Mas, se isso não é possível, podem construir-se as vigas simetricamente em relação aos pilares, de modo que as peças da esquerda equilibrem as da direita (por exemplo, Ponte “cantilever” Firth Forth, São Lourenço). Outro tipo de solução será pré-fabricar a estrutura, parcial ou totalmente e instalá-la em bloco, trazendo-a em barco. 2.7 - Pontes Suspensas Neste tipo de obras, em 1800, os pilares nível do pavimento suspensa por cabos destes pilares. que começaram a aparecer ultrapassam largamente o e a viga principal esta fixados na parte superior Distinguem-se essencialmente dois grandes grupos: as pontes de vão médio ou pequeno, em que a estrutura é diretamente sustentada pelos cabos, e as pontes de grande vão, em que a estrutura é suportada por tirantes verticais, vindo ligar-se aos cabos que vão então de pilar a pilar. Este tipo de obra, que permite vãos consideráveis (por exemplo, 1298m Ponte Verrazano, Nova Iorque), oferece, além disso, a grande vantagem de poder ser construída sem andaime. Devem tomar-se, no entanto, precauções especiais para assegurar a sua estabilidade, tendo em conta o vento. As pontes suspensas podem empregar quer cadeias, quer cabos foliculares, quer tirantes como meio suspensor, isoladamente ou em associação. Quase todas as pontes suspensas têm, além dos cabos, um sistema de tesoura de sustentação sob a plataforma (uma tesoura de plataforma). Isso ajuda a enrijecer a plataforma e a reduzir a tendência da via de oscilar e se movimentar. 8
  • 9. 2.8 - Pontes Móveis Descendentes das pontes levadiças da Idade Média são hoje geralmente utilizadas nos rios ou braços de mar, quando a altura livre é insuficiente para permitir a passagem de navios grandes. São as pontes giratórias, em que a rotação se faz em torno de um eixo vertical, as pontes basculantes, equipadas com um sistema de contrapeso, rodando em torno de um eixo horizontal, e as pontes transbordadoras, em vias de desaparecimento. 2.9 - Pontes Provisórias Nesta categoria incluem-se, por um lado, as pontes militares, pré-fabricadas ou flutuantes, montadas sobre embarcações, cuja primeira qualidade é a rapidez de instalação. Há ainda tipos particulares, como a Ponte Bailey, concebida em Inglaterra para substituir rapidamente as obras destruídas no decurso da II Guerra Mundial e construída de elementos pré-fabricados de aço e unidos na margem antes de lançados no rio. 3 – Classificação das pontes As pontes podem sem classificadas em diferentes tipos, de acordo com vários conceitos como o tipo de material utilizado na sua construção, o sistema predominante estrutural, o sistema de construção, a utilização da ponte, a localização da faixa de rodagem sobre a estrutura da ponte, etc. 3.1 - Segundo a finalidade da obra - Ponte Rodoviária - Ponte Ferroviária - Ponte Rodo-Ferroviária - Ponte Aeroviária - Ponte Canal - Ponte Passadiço 3.2 - Segundo período de utilização da obra - Ponte Definitiva; - Ponte Provisória. 9
  • 10. 3.3 - Quanto ao material constituinte - Pontes em pedra natural; - Pontes em madeira; - Pontes em betão (simples armado ou pré-esforçado); - Pontes metálicas (ferro, aço ou alumínio); - Pontes mistas aço-betão. Uma estrutura de ponte é constituída por um único material, por conseguinte, esta classificação dificilmente ser adaptado para a realidade. Por exemplo, as pontes de arcos de alvenaria de tijolo, geralmente tem a fundação construída com alvenaria de pedra e que, portanto, são mais consistentes e mais durável o ataque da água de um rio. De acordo com o obstáculo que salvar. 3.4 - Sistema estrutural - Pontes em viga: • simplesmente apoiada; • viga Gerber; • viga contínua. - Pontes em pórtico; - Pontes em arco; - Pontes de cabos: • ponte suspensa; • ponte de tirantes. 3.5 – Material de superestrutura - Madeira - Alvenaria - Concreto simples - Concreto armado - Concreto protendido - Aço - Mistas (aço e concreto) 3.6 – Comprimento - Galerias (de 2 a 3 metros) - Pontilhões (de 3 a 10 metros) - Pontes (acima de 10 metros) 3.7 – Desenvolvimento planimétrico - Retas: ortogonais ou esconsas - Curvas 10
  • 11. 3.8 – Desenvolvimento altimétrico - Retas: horizontal ou em rampa - Curvas: tabuleiro convexo ou côncavo 3.9- Seção transversal - Ponte de laje (maciça, vazada) - Ponte de viga (seção T, seção celular, treliça) 3.10 – Posição do tabuleiro - Ponte com tabuleiro superior - Ponte com tabuleiro intermediário - Ponte com tabuleiro inferior 3.11 – Processo de execução - Construção com concreto moldado no local - Construção com elementos pré-moldados - Construção com balanços sucessivos - Construção com deslocamentos progressivos 3.12 – Sistema estrutural predominante De acordo com o sistema estrutural predominante pode ser: - isostática - hiperestático Embora esta nunca seja verdadeira, pelo menos, que iria ficar muito duro, todos os elementos de uma ponte não podem ser simplesmente suportados, como por exemplo, uma placa de suporte de uma ponte consiste de uma laje de pista altamente indeterminado, vigas e diafragmas transversal (separadores), cuja análise estática é mais complicada. Este tipo de classificação é verdadeiro se faz algum tipo de considerações, tais como: É chamada “ponte isostática” para ele, cujas placas são estaticamente independentes um do outro e, por sua vez, independente do ponto de vista da flexão dos suportes que segurá-los. Ele é chamado de “indeterminada ponte” um cujos conselhos são dependentes uns dos outros do ponto de vista estático pode permitir ou não uma dependência entre as placas e seus suportes. 3.13- De acordo com o obstáculo que as pontes podem ser salvos - aquedutos: canais de apoio ou cursos de água. 11
  • 12. - viadutos, pontes construídas em terreno seco ou em um vale formado por um conjunto de comprimentos curtos. - viadutos, pontes que cruzam rodovias, estradas ou ferrovias. - Causeway: ponte abaixo, pavimentada sobre zonas húmidas ou águas de uma baía formada por muitos trechos curtos. - esgotos, uma ponte sob a qual passam as águas de um rio ou córrego. 4 – Outros tipos de pontes - Pontes de feixe simples: salvar as lâmpadas usando feixes paralelos, geralmente de concreto protendido ou ferro, e em cujo flange superior é o piso. - Pontes vigas mistas: são formadas por duas vigas laterais, consistindo de asas de metal soldadas perpendicularmente à outra porção de alma permite grandes vãos e pode ser maior ou menor bordo - Malha pontes de treliça: eles são semelhantes aos acima referidos, mas com treliças com elementos de aço soldadas ou rebitadas permitem grandes vãos e suportar diversas formas, tanto superior e placa de fundo. - Pontes contínuas: têm uma superestrutura rígida de vigas em treliça (aço ou alma cheia de concreto), apoiados por três ou mais células; apoiar grandes vãos, mas são muito sensíveis às sedes das baterias. - As pontes Cantilever: esquematicamente consistem em duas vigas simétricas de duas células adjacentes, juntando-se no centro suportada por vigas e são geralmente ancoradas nos estribos simetricamente opostas do centro. As pontes Cantilever tem vários edifícios, em arco ou viga de aço ou concreto, e pode salvar grandes vãos, sem estruturas de apoio auxiliares durante a construção. - Movable pontes: eles são construídos em vias navegáveis e permitir a passagem de navios, mudando um pouco da superestrutura. As pontes levadiças são luzes simples e prática não muito grandes. O mais amplamente utilizado é o tipo de baloiço, formada por um ou dois painéis, suportados por um veio em baterias e convenientemente counterweighted, que se erguem por rotação em torno do eixo. Geralmente construídos de aço, mas têm sido feitas tentativas com metal leve (duralumínio). 12
  • 13. - Pontes de elevação vertical: utilizada para um maior conhecimento e consiste em uma plataforma que sobe verticalmente através de guias seguintes blocos contíguos, a plataforma é geralmente treliças de aço ou de alma cheia. - Pontes de batente: consistir de uma plataforma repousando sobre uma pilha e capaz de rodar 90 graus em cada lado deixando o fluxo de canal aberto. Usado apenas para pequenas luzes, como os acima, são movidos, geralmente por motores elétricos. 13
  • 14. 4 – Referências Disponível em: www.lem.ep.usp.br/PEF2404/Metodos%20construtivos%201.pdf www.ctec.ufal.br/ees/disciplinas/ec2/CONCEITOS%20GERAIS.pdf http://www.engcivilcac.com/2012/files/lista/mostrar.php?action...file... www.scribd.com/doc/.../APOSTILA-1-DE-PONTES Imagens: http://saladeimprensa.metrorio.com.br/wp-content/uploads/2011/08/Ponte-CidadeNova-12-08.jpg http://www.rankbrasil.com.br/Midia/Recordes/Materias/000601.jpg http://www.engenhariacivil.com/imagens/construcao-laje-tabuleiro.jpg http://www.aecweb.com.br/tematico/img_figuras/ponte2_508$$1438.jpg http://cdn.mundodastribos.com/512624-02.jpg http://www.thatsafact.co.za/images/bridge_01_L.jpg http://media.diariodarussia.com.br/fotos/2011/12/01/630x390crop/ponte.jpg http://www.portalluziense.com/imagens/2011/06/foto_13062011225133-300x186.jpg 14