2. Desde quando o Homem começou a se
manifestar artisticamente, representar a si
mesmo nas obras que produz, tem sido uma
prática milenar e constante.
3. Nas cavernas, o homem já se incluía nos primeiros desenhos.
Assim, “apaixonado” pela própria imagem, o homem vem se
expressando nas mais diversas formas e nos mais diversos
efeitos e técnicas.
4. A Grécia inaugura a grande
fase da Arte Naturalista
na história da humanidade.
Acompanhado do desejo de
reproduzir cada vez mais
fielmente a figura
humana, surgiu a valorização
dos artistas, numa esfera
mais individual e mais
parecida com a que
conhecemos hoje.
5. Não bastava apenas
representar
realisticamente a figura
humana, os escultores
se embrenhavam na
procura de uma beleza
que fosse o cume da
proporção e da ordem.
O ideal de beleza grego
é valorizado até hoje em
todas as principais
academias de desenho.
6. No Renascimento nasce a ideia de conjunto, de um
quadro sendo visto pelo todo.
A figura humana é tratada com respeito, mas não é
absolutamente mais importante que o ambiente que a
integra.
7. O século XIX é o divisor de águas na História da Arte.
É nele, que de uma forma abrupta, se fazem todas as rupturas com
os estilos e tendências. A representação da figura humana, a partir daí,
é a interpretação pura e pessoal de cada artista.
8. Começa com o Naturalismo e
Realismo, liberta-se definitivamente com
o Impressionismo e vai avançando os
anos em visões
Expressionistas, Surrealistas, Modernistas
e concretas.
9. Já não nos mostram como somos visualmente, mas
como nos comportamos a nível emocional.
Chegamos ao presente e continuamos a nos procurar.