SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 42
G R U P O :
E l i v e l t o n H e n r i q u e G o n ç a l v e s
F l a v i a J u n q u e i r a D a S i l v a
L a r a L u i s a S i l v a G o m e s F r a n c o
M á r c i a D i a s L i m a
SEMINÁRIO
EMPIRISMO – FRANCIS BACON
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
DISCIPLINA: Epistemologia e Educação
PROF. Dr. Marcio Danelon
DEFINIÇÃO
• Empirismo é uma doutrina filosófica que defende a ideia de que
somente as experiências são capazes de gerar ideias e conhecimentos.
• De acordo com o empirismo, as teorias das ciências devem ser
formuladas e explicadas a partir da observação do mundo e da prática
de experiências científicas. Portanto, este sistema filosófico descarta
outras formas não científicas (fé, intuição, lendas, senso comum)
como forma de geração de conhecimentos.
FILOSOFOS EMPIRISTA
• Francis Bacon foi um dos primeiros filósofos da
experiência como fonte de conhecimento. Outros nomes da
filosofia empirista são:
• Francis Bacon
• Thomas Hobbes
• John Locke
• George Berkeley
• David Hume
QUEM FOI FRANCIS BACON
• Nasceu em Londres 22 de Janeiro de 1561 em
York House in Strand.
Filho de Sir Nicholas Bacon e de Ann Cooke
Bacon
• Entrou na Universidade de Cambridge com
12 anos.
• Recebeu Titulo de Barão de Verome e
Visconde de Santo Albano pelo rei.
• Em 1577 ,iniciou a carreira diplomática e
juridica, alcançando altos cargos.
• Faleceu em 1626 terminando seus dias
pesquisando “experimentalmente” aos 67
anos
Nasceu há 455 anos
Morreu há 390 anos
• Sua educação orientou-lhe para a vida política, na qual alcançou
posições elevadas, de advogado ao procurador geral.
• Político bem sucedido.
• Um dos maiores pensadores da história da filosofia, fazendo e
criando várias obras literárias, científicas e entre outros
pensamentos.
• Autor do primeiro esboço racional de uma metodologia científica.
• Foi um pioneiro no campo científico.
• Marco importante entre o homem da Idade Média e o homem
Moderno.
• Como filosofo destacou-se com uma obra onde a ciência era exaltada,
como benéfica para o homem.
• Em suas investigações ocupou-se especialmente da metodologia científica
e do empirismo.
• Filósofo Empirista Inglês, usava o método indutivo em suas pesquisas.
• Foi importante na formulação de teorias que fundamentaram a ciência
moderna. Sendo muitas vezes chamado de “fundador” da mesma.
• Esteve envolvido com investigações naturais até o fim de sua vida,
tentando realizar na prática o seu método.
• É considerado o pai do método experimental.
AS OBRAS DO FRANCIS BACON
Jurídicas
• Elementos das Leis Comuns da Inglaterra
• Casos de Traição
• Douta: Leitura do Código de Costumes
Literárias
• Ensaios
• Estandartes do bem e do mal
• Da sabedoria dos Antigos
• História de Henrique VII
Filosóficas
• Instauratio magna (Grande restauração)
• Novum Organum
Expõe sua filosofia da
ciência, onde salienta a
primazia dos fatos em relação
à teorização e rejeita a
especulação filosófica como
cientificamente válida.
Novo
Organum A reforma do conhecimento é
justificada em uma crítica à
filosofia anterior
(especialmente a Escolástica),
considerada estéril por não
apresentar nenhum resultado
prático para a vida do
homem.
Instauratio
Magna
As obras filosóficas mais importantes de Bacon são Instauratio
magna (Grande restauração) e Novum organum.
Nesta última, Bacon apresenta e descreve seu método para as
ciências. Este novo método deverá substituir o Organon
aristotélico.
LIVRO: NOVUM ORGANUM
Logo abaixo da imagem da
embarcação, a inscrição diz:
“Muitos se lançarão ao mar, e
o conhecimento será
ampliado”.
A imagem como um todo retrata uma
embarcação transpondo duas colunas
clássicas de estilo grego em direção ao
mar aberto. Isso simboliza a superação
dos limites do conhecimento grego em
direção ao conhecimento potencialmente
infinito da natureza.
NOVUM ORGANUM
• Novum Organum - Novo Instrumento;
• Publicado em 1620;
• Dividido em: Prefácio, Livro I, Livro II (escrito em
aforismo);
• Aforismos são breves sentenças separadas, não
vinculadas por nenhum recurso expositivo;
• Livro I é composto por 130 aforismo e Livro II por 52.
NOVUM ORGANUM
• Subtítulo do Novum Organum: “Verdadeiras indicações acerca da
interpretação da Natureza”
• Baseado na realidade, ou seja, no empirismo.
• Bacon intitulou Organum seu livro em menção ao Organon de Aristóteles;
Novum para destacar que o apresentar em oposição aos tratados lógicos
daquele.
• Para Bacon a lógica de aristotélica é a lógica do provável. É uma dedução
que, ao invés de partir de premissas verdadeiras, extraídas da experiência
provocada e controlada, parte de premissas prováveis, geralmente admitidas.
• Como filósofo foi muito importante na defesa do uso do
método científico (empirismo). Defendia que a obtenção dos
fatos verdadeiros se dava através da observação e
experimentação (regulada pelo raciocínio lógico).
• O conhecimento, para Bacon, tem por finalidade servir o
homem e dar-lhe poder sobre a natureza. Para ele, a ciência era
exaltada como benéfica para o homem.
FILOSOFIA DE BACON
FILOSOFIA DE BACON
Vale recordar a força, a virtude e as consequências das coisas descobertas, o
que em nada é tão manifesto quanto naquelas três descobertas que eram
desconhecidas dos antigos e cujas origens, embora recentes, são obscuras e
inglórias. Referimo-nos à arte da imprensa, à pólvora e à agulha de marear
(bússola). Efetivamente essas três descobertas mudaram o aspecto e o estado
das coisas em todo o mundo: a primeira nas letras, a segunda na arte militar e
a terceira na navegação. Daí se seguiram inúmeras mudanças e essas foram
de tal ordem que não consta que nenhum império, nenhuma seita, nenhum
astro tenham tido maior poder e exercido maior influência sobre os assuntos
humanos que esses três inventos mecânicos. (Aforismo CXXIX – 6º paráf.)
• Para Bacon, Aristóteles foi o símbolo de uma
filosofia “estéril no que se refere à produção de obras
vantajosas para a vida humana”.
• Seu método era a observação dos fatos através do
raciocínio indutivo.
FILOSOFIA DE BACON
De acordo Bacon (Novum Organum), a Grande
Restauração deveria desenvolver:
1. Classificação das Ciências;
2. Novo método ou Manifestações sobre a Interpretação da
Natureza;
3. Ídolos do Intelecto Humano;
4. Método Indutivo (Escala do Entendimento);
5. Introdução ou Antecipações à Filosofia Segunda;
6. Filosofia Segunda ou Ciência nova.
CRÍTICAAO SABER MÁGICO-
ALQUIMISTA
• Bacon rejeita os modos de aquisição e de transmissão do saber
mágico e alquimista.
• O saber em que Bacon pensa é uma ciência progressiva
(colaboração).
• A magia procura causas ocultas e corrompe as experiências.
• O verdadeiro saber, naturezas experimentáveis.
• Magia é um saber privado ou de iniciados e só alcança o
conhecimento por mera coincidência (por acaso).
• O verdadeiro saber, é fruto da colaboração e procedimento metódico.
CRÍTICAAO SABER MÁGICO-
ALQUIMISTA
• Magia é saber de um indivíduo com objetos de
domínio sobre outros.
• O verdadeiro saber é útil para todos os homens.
• O saber é mantido em sigilo (secreto) pelos magos e
alquimistas.
• O verdadeiro saber é público e escrito em termos claros.
• Ainda para Bacon, há alquimistas que são:
• “Homens úteis”;
• “Homens celerados e maldito”.
CRÍTICAA FILOSOFIA TRADICIONAL
• Em nome do ideal de saber progressivo público e
claro construído pela colaboração humana e voltado
para o bem de todos os homens rompe contra a
tradição filosófica.
• Substituir a filosofia das palavras por uma filosofia das obras.
• Para Bacon, a filosofia dos gregos era uma filosofia
de crianças.
CRÍTICAA LÓGICA TRADICIONAL
• Para Bacon as ciências da época não eram capazes de
novas descobertas.
• Tal como as ciências, de que ora dispomos, são
inúteis para a invenção de novas obras, do mesmo
modo, a nossa lógica atual é inútil para o incremento
das ciências. (aforismo XI)
CRÍTICAA LÓGICA TRADICIONAL
• A lógica tal como é hoje usada mais vale para
consolidar e perpetuar erros, fundados em noções
vulgares, que para a indagação da verdade, de sorte
que é mais danosa que útil. (Aforismo XII)
• O silogismo não é empregado para o descobrimento
dos princípios das ciências; é baldada a sua aplicação
a axiomas intermediários, pois se encontra muito
distante das dificuldades da natureza. Assim é que
envolve o nosso assentimento, não as coisas.
(Aforismo XIII)
CRÍTICAA LÓGICA TRADICIONAL
• Para Bacon, (aforismo XIX) são e podem ser dois os
caminhos para a pesquisa e a descoberta da verdade:
• 1)- A partir dos sentidos e dos particulares, ascende aos
axiomas gerais;
• 2)- A partir do sentido e dos particulares, extrai os axiomas
ascendente gradual e ininterruptamente a escada da
generalização, até alcanças os axiomas gerais – este é o
verdadeiro.
ANTECIPAÇÕES DA NATUREZA E
INTERPRETAÇÕES DA NATUREZA
• As antecipações são noções construídas e obtidas de modo
prematuro e temerário, são noções construídas com método
equivocado;
• As interpretações da natureza são resultados “ daquele outro
modo de indagar que se desenvolve a partir das próprias coisas’’;
recolhidas de dados diversos e distantes entre si, elas não podem
tomar o intelecto; por isso, parecem difíceis e estranhas na
opinião comum, quase semelhantes ao mistério da fé.
• A pars destruens e pars Construens
“ TEORIA DOS IDOLOS”
• O método indutivo foi criado por Bacon a fim de combater os erros
provocados pelos ídolos, que, dentro de sua filosofia, significavam
falsas noções, preconceitos e maus hábitos mentais.
• Os ídolos podem ser de quatro gêneros:
• os ídolos da tribo,
• os ídolos da caverna,
• os ídolos do foro ou mercado,
• os ídolos do teatro.
• Se revelam responsáveis pelos erros cometidos pela ciência ou pelos
homens que dizem fazer ciência.
“DESCOBERTAS DAS FORMAS”
• A obra e o fim da força humana esta em gerar e introduzir em
um corpo dado uma nova natureza ou mais naturezas diversas;
exemplos projetos liga de metais para fins diversos; como
tornar o vidro mais transparente...
•
“DESCOBERTAS DAS FORMAS”
• A obra e o fim da ciência humana estão na descoberta da
forma de uma natureza dada, isto é de sua verdadeira
diferença; Bacon foi encontra em Aristóteles a doutrina das
quatro causas:
1. Causa material, 2.Causa eficiente; 3.Causa formal; 4. Causa
final.
“ O verdadeiro saber é saber das causas’’...
• Compreender as estruturas de um fenômeno e a lei que regula
esse processo... Nas ciências, essa lei e sua pesquisa,
descoberta e explicação é que constituem o fundamento do
saber operar.
“DESCOBERTAS DAS FORMAS”
O conhecimento
científico ergue-se
sobre si mesmo.
Ele avança firme e
cumulativamente,
descobrindo leis e
tornando invenções
possíveis.
Ele permite que as
pessoas façam
coisas que não
poderiam ser
feitas.
Conhecimento é
poder.
“ A INDUÇÃO POR ELIMINAÇÃO”
• O objetivo do método baconiano é constituir uma nova maneira de
estudar os fenômenos naturais.
• Para Bacon, a descoberta de fatos verdadeiros não depende
do raciocínio silogístico aristotélico, mas sim da observação e da
experimentação regulada pelo raciocínio indutivo. O conhecimento
verdadeiro é resultado da concordância e da variação dos fenômenos
que, se devidamente observados, apresentam a causa real dos
fenômenos.
• Para isso, no entanto, deve-se descrever de modo pormenorizado os
fatos observados para, em seguida, confrontá-los com três tábuas
que disciplinarão o método indutivo:
• A tábua da presença
• A tábua de ausência
• A tábua da comparação
FALHAS NO MÉTODO
• Em primeiro lugar, Bacon não dá muito valor à hipótese. De
acordo com seu método, a simples disposição ordenada dos
dados nas três tábuas acabaria por levar à hipótese correta.
Isso, contudo, raramente ocorre.
• Em segundo lugar, Bacon não imaginou a importância da
dedução matemática para o avanço das ciências. A origem para
isso, talvez, foi o fato de ter estudado em Cambridge, reduto
platônico que costumava ligar a matemática ao uso que dela
fizera Platão.
“ EXPERIMENTUM CRUCIS”
• Nas ciências, um experimentum crucis (experiência crucial ou
experiência crítica) é uma experiência capaz de determinar de
forma decisiva ou não uma determinada hipótese ou teoria é
superior a todas as outras hipóteses ou teorias cuja aceitação
está atualmente generalizada na comunidade científica.
• Tal experiência deve ser capaz de produzir um resultado que
exclui todas as outras hipóteses ou teorias, se verdadeira,
demonstrando assim que, sob as condições da experiência,
essas hipóteses e teorias são comprovadamente falsa, mas a
hipótese do experimentador não está descartada.
EXPERIMENTUM CRUCIS”
• Bacon não só propagou a ideia de ciência experimental, mas
também previu e inspirou a revolução industrial.
• O útil pressupõe o verdadeiro; e o âmbito verdadeiro é sempre
maior que o do útil.
AFORISMO
O QUE È: SENTENÇA CURTA QUE QUANDO FUNDAMENTADA
NUMA BASE FILOSÓFICA, PODE DENOTAR UM PENSAMENTO DE
TEOR PRÁTICO OU MORAL .
• São 130 Aforismos:
1-18: Da inutilidade do conhecimento de então para
as ciências.
19-37: Formas de se fazer as ciências.
38-67: Da questão dos ídolos.
68-70: Combate aos ídolos.
71-77: A origem grega das ciências.
78-94: A causa dos erros.
95-130: A proposta do novo método.
REFLEXÕES FILOSÓFICAS
“Nada se sabe bem senão por meio da experiência.”
“A filosofia verdadeira não é apenas a ciência das coisas divinas e humanas.
é também algo prático. ”
“Um pouco de filosofia inclina a mente do homem para o ateísmo, mas
profundidade em filosofia traz de volta as mentes das pessoas para a
religião.”
“Saber é poder”.
“O homem nada mais é que aquilo que sabe.”
“Em geral, na natureza humana existe mais tolice do que sabedoria.”
o conhecimento, o saber, é apenas um meio vigoroso e seguro de conquistar
poder sobre a natureza.”
“ CAPACIDADE DA LEITURA,
CONVERSA E O ESCREVER.”
• Bacon dizia que a leitura torna o homem completo, a
conversação o torna ágil o escrever o torna preciso. Quem não
se cultiva um pouco, parece que não sabe desfrutar das
satisfações inerentes a nossa condição de seres pensantes.
• É péssimo conhecer gente incapaz de sustentar se quer por uns minutos
uma conversa sobre algo alheio a sua especialidade, porque nunca leu
nada com um pouco mais de conteúdo.
• A prática da leitura e do escrever são de grande importância
para uma pessoa e se torna crucial ao ser humano, pois é
através dela que podemos enriquecer nosso vocabulário, e
obter mais conhecimento, como diz a frase de bacon.
Racionalismo versus Empirismo
• https://www.youtube.com/watch?v=Cg_AUcxqFI4
VÍDEO
REFERÊNCIAS
• Aforismos. Disponível em: <http://slideplayer.com.br/slide/1221070/>.
(Acesso em: 13/04/2016).
• BACON, Francis. Novo Órganon: Instauratio Magna. São Paulo: Edipro,
2014. Tradução e notas de Daniel Miranda.
• BACON, Francis. Novum Organum. São Paulo: Abril Cultural, 1999.
Traduzido e notas José Aluysio Reis de Andrade.
• Capa Novum Organum. Disponível em:
<https://commons.wikimedia.org/wiki/File: Houghton_EC.B1328.620ib_-
_Novum_organum_scientiarum.jpg>. (Acesso em: 14/04/2016).
• Galvão, R.C.S. Francis Bacon: teoria, método e contribuições para a
educação. in: R. Inter. Interdisc. Interthesis, Florianópolis, v.4, p. 32- 41,
jul./dez. 2007. p. 32-41. Disponível em:
<https://periodicos.ufsc.br/index.php/interthesis/article/view/620/10859>.
(Acesso em: 12/04/2016).
• Racionalismo vs Empirismo. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=Cg_AUcxqFI4>.
(Acesso em: 14/04/2016).
• REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da
Filosofia: Do Humanismo a Kant. 2. ed. São Paulo: Paulus,
1990. Volume 2.
REFERÊNCIAS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

5 filosofia e ciencia
5 filosofia e ciencia 5 filosofia e ciencia
5 filosofia e ciencia Erica Frau
 
John Locke - Empirismo
John Locke - EmpirismoJohn Locke - Empirismo
John Locke - EmpirismoElisama Lopes
 
Racionalismo e Empirismo
Racionalismo e EmpirismoRacionalismo e Empirismo
Racionalismo e Empirismolipexleal
 
Poder, Política e Estado.
Poder, Política e Estado.Poder, Política e Estado.
Poder, Política e Estado.Paula Raphaela
 
Max Weber - Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
Max Weber - Ética Protestante e o Espírito do CapitalismoMax Weber - Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
Max Weber - Ética Protestante e o Espírito do CapitalismoVitor Vieira Vasconcelos
 
Aula - O que é PODER - Michel Foucault
Aula - O que é PODER - Michel FoucaultAula - O que é PODER - Michel Foucault
Aula - O que é PODER - Michel FoucaultProf. Noe Assunção
 
Os Tipos de Conhecimento
Os Tipos de ConhecimentoOs Tipos de Conhecimento
Os Tipos de ConhecimentoJonathan Nascyn
 
5 criticismo kantiano slide
5 criticismo kantiano slide5 criticismo kantiano slide
5 criticismo kantiano slideErica Frau
 
Francis bacon e o método empírico - Mini Seminário
Francis bacon e o método empírico -  Mini SeminárioFrancis bacon e o método empírico -  Mini Seminário
Francis bacon e o método empírico - Mini SeminárioWagner Bonfim
 
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSC
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSCSlide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSC
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSCCândido Silva
 

Mais procurados (20)

5 filosofia e ciencia
5 filosofia e ciencia 5 filosofia e ciencia
5 filosofia e ciencia
 
John Locke - Empirismo
John Locke - EmpirismoJohn Locke - Empirismo
John Locke - Empirismo
 
Fracis bacon e o método indutivo
Fracis bacon e o método indutivoFracis bacon e o método indutivo
Fracis bacon e o método indutivo
 
Racionalismo e Empirismo
Racionalismo e EmpirismoRacionalismo e Empirismo
Racionalismo e Empirismo
 
John locke
John lockeJohn locke
John locke
 
Filosofia 05- Filosofia Moderna
Filosofia 05- Filosofia ModernaFilosofia 05- Filosofia Moderna
Filosofia 05- Filosofia Moderna
 
Ciência antiga e medieval
Ciência antiga e medievalCiência antiga e medieval
Ciência antiga e medieval
 
Poder, Política e Estado.
Poder, Política e Estado.Poder, Política e Estado.
Poder, Política e Estado.
 
Max Weber - Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
Max Weber - Ética Protestante e o Espírito do CapitalismoMax Weber - Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
Max Weber - Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
 
Aula 08 - O Empirismo
Aula 08 - O EmpirismoAula 08 - O Empirismo
Aula 08 - O Empirismo
 
Max weber
Max weberMax weber
Max weber
 
Aula - O que é PODER - Michel Foucault
Aula - O que é PODER - Michel FoucaultAula - O que é PODER - Michel Foucault
Aula - O que é PODER - Michel Foucault
 
Epistemologia de Popper
Epistemologia de PopperEpistemologia de Popper
Epistemologia de Popper
 
Os Tipos de Conhecimento
Os Tipos de ConhecimentoOs Tipos de Conhecimento
Os Tipos de Conhecimento
 
5 criticismo kantiano slide
5 criticismo kantiano slide5 criticismo kantiano slide
5 criticismo kantiano slide
 
Existencialismo
ExistencialismoExistencialismo
Existencialismo
 
Francis bacon e o método empírico - Mini Seminário
Francis bacon e o método empírico -  Mini SeminárioFrancis bacon e o método empírico -  Mini Seminário
Francis bacon e o método empírico - Mini Seminário
 
Francis Bacon
Francis BaconFrancis Bacon
Francis Bacon
 
Maquiavel
MaquiavelMaquiavel
Maquiavel
 
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSC
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSCSlide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSC
Slide de Iniciação Científica - 2º e 3º do ensino médio da EEJNSC
 

Destaque

Aphorisms concerning the interpretation of nature zealation
Aphorisms concerning the interpretation of nature zealationAphorisms concerning the interpretation of nature zealation
Aphorisms concerning the interpretation of nature zealationZealation Shah
 
A CAUSALIDADE NATURAL EM DAVID HUME
A CAUSALIDADE NATURAL EM DAVID HUMEA CAUSALIDADE NATURAL EM DAVID HUME
A CAUSALIDADE NATURAL EM DAVID HUMENilton Domingues
 
Sir Francis Bacon
Sir Francis BaconSir Francis Bacon
Sir Francis BaconNaj_Jandy
 
O empirismo de John Locke
O empirismo de John LockeO empirismo de John Locke
O empirismo de John LockeJoão Marcelo
 
F R A N C I S B A C O N
F R A N C I S  B A C O NF R A N C I S  B A C O N
F R A N C I S B A C O NFilipe Almeida
 
O hábito e a ideia de conexão necessária
O hábito e a ideia de conexão necessáriaO hábito e a ideia de conexão necessária
O hábito e a ideia de conexão necessáriaLuis De Sousa Rodrigues
 
Os quatro ídolos de Francis Bacon
Os quatro ídolos de Francis BaconOs quatro ídolos de Francis Bacon
Os quatro ídolos de Francis BaconSarah Mendes
 
Philosophy of francis bacon by resty samosa ma ed bio
Philosophy of francis bacon by resty samosa ma ed bioPhilosophy of francis bacon by resty samosa ma ed bio
Philosophy of francis bacon by resty samosa ma ed bioResty Samosa
 
GLOBALIZAÇÃO E SOCIEDADE PÓS-MODERNA
GLOBALIZAÇÃO E SOCIEDADE PÓS-MODERNAGLOBALIZAÇÃO E SOCIEDADE PÓS-MODERNA
GLOBALIZAÇÃO E SOCIEDADE PÓS-MODERNACarlos Benjoino Bidu
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mpRacionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mpalemisturini
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tp
Racionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tpRacionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tp
Racionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tpalemisturini
 

Destaque (20)

Francis Bacon
Francis BaconFrancis Bacon
Francis Bacon
 
Phil 13
Phil 13Phil 13
Phil 13
 
Aphorisms concerning the interpretation of nature zealation
Aphorisms concerning the interpretation of nature zealationAphorisms concerning the interpretation of nature zealation
Aphorisms concerning the interpretation of nature zealation
 
Filosofia Moderna
Filosofia ModernaFilosofia Moderna
Filosofia Moderna
 
Francis bacon
Francis baconFrancis bacon
Francis bacon
 
A CAUSALIDADE NATURAL EM DAVID HUME
A CAUSALIDADE NATURAL EM DAVID HUMEA CAUSALIDADE NATURAL EM DAVID HUME
A CAUSALIDADE NATURAL EM DAVID HUME
 
Sir Francis Bacon
Sir Francis BaconSir Francis Bacon
Sir Francis Bacon
 
Conceitos basicos historia
Conceitos basicos historiaConceitos basicos historia
Conceitos basicos historia
 
O empirismo de John Locke
O empirismo de John LockeO empirismo de John Locke
O empirismo de John Locke
 
F R A N C I S B A C O N
F R A N C I S  B A C O NF R A N C I S  B A C O N
F R A N C I S B A C O N
 
O problema da indução
O problema da induçãoO problema da indução
O problema da indução
 
O hábito e a ideia de conexão necessária
O hábito e a ideia de conexão necessáriaO hábito e a ideia de conexão necessária
O hábito e a ideia de conexão necessária
 
Of studies
Of studiesOf studies
Of studies
 
Os quatro ídolos de Francis Bacon
Os quatro ídolos de Francis BaconOs quatro ídolos de Francis Bacon
Os quatro ídolos de Francis Bacon
 
Philosophy of francis bacon by resty samosa ma ed bio
Philosophy of francis bacon by resty samosa ma ed bioPhilosophy of francis bacon by resty samosa ma ed bio
Philosophy of francis bacon by resty samosa ma ed bio
 
GLOBALIZAÇÃO E SOCIEDADE PÓS-MODERNA
GLOBALIZAÇÃO E SOCIEDADE PÓS-MODERNAGLOBALIZAÇÃO E SOCIEDADE PÓS-MODERNA
GLOBALIZAÇÃO E SOCIEDADE PÓS-MODERNA
 
Sociologia para jovens do século xxi 3ª edição
Sociologia para jovens do século xxi 3ª ediçãoSociologia para jovens do século xxi 3ª edição
Sociologia para jovens do século xxi 3ª edição
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mpRacionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo brenda 22 mp
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tp
Racionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tpRacionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tp
Racionalismo, empirismo e iluminismo vanessa 25 tp
 
Francis bacon
Francis baconFrancis bacon
Francis bacon
 

Semelhante a Bacon e o método empírico

Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico
Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico
Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico Edimar Sartoro
 
Filosofia Moderna - Prof.Altair Aguilar.
Filosofia Moderna - Prof.Altair Aguilar.Filosofia Moderna - Prof.Altair Aguilar.
Filosofia Moderna - Prof.Altair Aguilar.Altair Moisés Aguilar
 
Francis-Bacon.pptx
Francis-Bacon.pptxFrancis-Bacon.pptx
Francis-Bacon.pptxjanainasimen
 
Introdução à Psicologia: História da Psicologia
Introdução à Psicologia: História da PsicologiaIntrodução à Psicologia: História da Psicologia
Introdução à Psicologia: História da PsicologiaEdgard Lombardi
 
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdf
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdfMETODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdf
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdfEtieneClavico
 
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espiritaEsdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espiritaDenise Aguiar
 
Filosofia thais 24 tp
Filosofia thais 24 tpFilosofia thais 24 tp
Filosofia thais 24 tpalemisturini
 
1_aulayyyyyyyyyyyyyygggggggy_inaugural.pptx
1_aulayyyyyyyyyyyyyygggggggy_inaugural.pptx1_aulayyyyyyyyyyyyyygggggggy_inaugural.pptx
1_aulayyyyyyyyyyyyyygggggggy_inaugural.pptxIedaRosanaKollingWie
 
FILOSOFIA E ÉTICA- caderno de slides
FILOSOFIA E ÉTICA- caderno de slidesFILOSOFIA E ÉTICA- caderno de slides
FILOSOFIA E ÉTICA- caderno de slidesssuser3471ba1
 

Semelhante a Bacon e o método empírico (20)

Empirismo (2)
Empirismo (2)Empirismo (2)
Empirismo (2)
 
Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico
Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico
Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico
 
Filosofia Moderna - Prof.Altair Aguilar.
Filosofia Moderna - Prof.Altair Aguilar.Filosofia Moderna - Prof.Altair Aguilar.
Filosofia Moderna - Prof.Altair Aguilar.
 
FILOSOFIA E CIÊNCIA - 2 ANO
 FILOSOFIA E CIÊNCIA - 2 ANO FILOSOFIA E CIÊNCIA - 2 ANO
FILOSOFIA E CIÊNCIA - 2 ANO
 
Educação discursos e saberes
Educação discursos e saberesEducação discursos e saberes
Educação discursos e saberes
 
Francis-Bacon.pptx
Francis-Bacon.pptxFrancis-Bacon.pptx
Francis-Bacon.pptx
 
Aula 1.pptx
Aula 1.pptxAula 1.pptx
Aula 1.pptx
 
Slide Ana Bock 2.pdf
Slide Ana Bock 2.pdfSlide Ana Bock 2.pdf
Slide Ana Bock 2.pdf
 
Introdução à Psicologia: História da Psicologia
Introdução à Psicologia: História da PsicologiaIntrodução à Psicologia: História da Psicologia
Introdução à Psicologia: História da Psicologia
 
Epistemologia
EpistemologiaEpistemologia
Epistemologia
 
Almost over
Almost overAlmost over
Almost over
 
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdf
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdfMETODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdf
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdf
 
Trabalho de Metodologia
Trabalho de MetodologiaTrabalho de Metodologia
Trabalho de Metodologia
 
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espiritaEsdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
Esdei 01.03 triplice aspecto da doutrina espirita
 
Filosofia thais 24 tp
Filosofia thais 24 tpFilosofia thais 24 tp
Filosofia thais 24 tp
 
Socio 23 mp
Socio 23 mpSocio 23 mp
Socio 23 mp
 
Kalita 26 tp
Kalita 26 tpKalita 26 tp
Kalita 26 tp
 
1_aula_inaugural.pptx
1_aula_inaugural.pptx1_aula_inaugural.pptx
1_aula_inaugural.pptx
 
1_aulayyyyyyyyyyyyyygggggggy_inaugural.pptx
1_aulayyyyyyyyyyyyyygggggggy_inaugural.pptx1_aulayyyyyyyyyyyyyygggggggy_inaugural.pptx
1_aulayyyyyyyyyyyyyygggggggy_inaugural.pptx
 
FILOSOFIA E ÉTICA- caderno de slides
FILOSOFIA E ÉTICA- caderno de slidesFILOSOFIA E ÉTICA- caderno de slides
FILOSOFIA E ÉTICA- caderno de slides
 

Mais de Lara Luisa

Consciência Negra 2019
Consciência Negra 2019Consciência Negra 2019
Consciência Negra 2019Lara Luisa
 
Consciência Negra 2019 - Verdadeira História dos Negros/as
Consciência Negra 2019 - Verdadeira História dos Negros/asConsciência Negra 2019 - Verdadeira História dos Negros/as
Consciência Negra 2019 - Verdadeira História dos Negros/asLara Luisa
 
Diversidade Religiosa Brasileira
Diversidade Religiosa BrasileiraDiversidade Religiosa Brasileira
Diversidade Religiosa BrasileiraLara Luisa
 
Comunidade Quilombola Amaros
Comunidade Quilombola AmarosComunidade Quilombola Amaros
Comunidade Quilombola AmarosLara Luisa
 
Relações Étnico Raciais Patos de Minas 2003-2008
Relações Étnico Raciais Patos de Minas 2003-2008Relações Étnico Raciais Patos de Minas 2003-2008
Relações Étnico Raciais Patos de Minas 2003-2008Lara Luisa
 
Paracatu... Igualdade Racial
Paracatu... Igualdade RacialParacatu... Igualdade Racial
Paracatu... Igualdade RacialLara Luisa
 
Contribuintes antigos - Revendo a caderneta e os fiados
Contribuintes antigos - Revendo a caderneta e os fiadosContribuintes antigos - Revendo a caderneta e os fiados
Contribuintes antigos - Revendo a caderneta e os fiadosLara Luisa
 
I Estágio de Vivência Quilombola UFU e SER negro em Paracatu
I Estágio de Vivência Quilombola  UFU e SER negro em ParacatuI Estágio de Vivência Quilombola  UFU e SER negro em Paracatu
I Estágio de Vivência Quilombola UFU e SER negro em ParacatuLara Luisa
 
Projeto Inclusão Digital
Projeto Inclusão DigitalProjeto Inclusão Digital
Projeto Inclusão DigitalLara Luisa
 
Reinventando Ensino Médio em Minas Gerais " Dilemas"
Reinventando Ensino Médio em Minas Gerais " Dilemas"Reinventando Ensino Médio em Minas Gerais " Dilemas"
Reinventando Ensino Médio em Minas Gerais " Dilemas"Lara Luisa
 
Calendários 2017 Anos Iniciais
Calendários  2017 Anos IniciaisCalendários  2017 Anos Iniciais
Calendários 2017 Anos IniciaisLara Luisa
 
Conselho de classe Legal
Conselho de classe LegalConselho de classe Legal
Conselho de classe LegalLara Luisa
 
Compreendendo a Resolução 2197/2012 SEE/MG
Compreendendo a Resolução 2197/2012 SEE/MGCompreendendo a Resolução 2197/2012 SEE/MG
Compreendendo a Resolução 2197/2012 SEE/MGLara Luisa
 
Geografia do Estado de Minas Gerais
 Geografia do Estado de Minas Gerais  Geografia do Estado de Minas Gerais
Geografia do Estado de Minas Gerais Lara Luisa
 
Virada Educação 2 Sugestão
Virada Educação 2  SugestãoVirada Educação 2  Sugestão
Virada Educação 2 SugestãoLara Luisa
 
CBCs. Editado Eixos Português 5º ano
 CBCs. Editado Eixos Português 5º ano  CBCs. Editado Eixos Português 5º ano
CBCs. Editado Eixos Português 5º ano Lara Luisa
 
CBCs Editado -Eixos Português 4º ano
CBCs Editado -Eixos Português 4º anoCBCs Editado -Eixos Português 4º ano
CBCs Editado -Eixos Português 4º anoLara Luisa
 
Editado CBCs- Eixos Português 3º ano
 Editado CBCs- Eixos Português 3º ano Editado CBCs- Eixos Português 3º ano
Editado CBCs- Eixos Português 3º anoLara Luisa
 
Editado CBCs - Eixos Português 2º ano
 Editado CBCs - Eixos Português 2º ano Editado CBCs - Eixos Português 2º ano
Editado CBCs - Eixos Português 2º anoLara Luisa
 
Editado CBCs- Eixos Português 1 ano
 Editado CBCs- Eixos Português 1 ano Editado CBCs- Eixos Português 1 ano
Editado CBCs- Eixos Português 1 anoLara Luisa
 

Mais de Lara Luisa (20)

Consciência Negra 2019
Consciência Negra 2019Consciência Negra 2019
Consciência Negra 2019
 
Consciência Negra 2019 - Verdadeira História dos Negros/as
Consciência Negra 2019 - Verdadeira História dos Negros/asConsciência Negra 2019 - Verdadeira História dos Negros/as
Consciência Negra 2019 - Verdadeira História dos Negros/as
 
Diversidade Religiosa Brasileira
Diversidade Religiosa BrasileiraDiversidade Religiosa Brasileira
Diversidade Religiosa Brasileira
 
Comunidade Quilombola Amaros
Comunidade Quilombola AmarosComunidade Quilombola Amaros
Comunidade Quilombola Amaros
 
Relações Étnico Raciais Patos de Minas 2003-2008
Relações Étnico Raciais Patos de Minas 2003-2008Relações Étnico Raciais Patos de Minas 2003-2008
Relações Étnico Raciais Patos de Minas 2003-2008
 
Paracatu... Igualdade Racial
Paracatu... Igualdade RacialParacatu... Igualdade Racial
Paracatu... Igualdade Racial
 
Contribuintes antigos - Revendo a caderneta e os fiados
Contribuintes antigos - Revendo a caderneta e os fiadosContribuintes antigos - Revendo a caderneta e os fiados
Contribuintes antigos - Revendo a caderneta e os fiados
 
I Estágio de Vivência Quilombola UFU e SER negro em Paracatu
I Estágio de Vivência Quilombola  UFU e SER negro em ParacatuI Estágio de Vivência Quilombola  UFU e SER negro em Paracatu
I Estágio de Vivência Quilombola UFU e SER negro em Paracatu
 
Projeto Inclusão Digital
Projeto Inclusão DigitalProjeto Inclusão Digital
Projeto Inclusão Digital
 
Reinventando Ensino Médio em Minas Gerais " Dilemas"
Reinventando Ensino Médio em Minas Gerais " Dilemas"Reinventando Ensino Médio em Minas Gerais " Dilemas"
Reinventando Ensino Médio em Minas Gerais " Dilemas"
 
Calendários 2017 Anos Iniciais
Calendários  2017 Anos IniciaisCalendários  2017 Anos Iniciais
Calendários 2017 Anos Iniciais
 
Conselho de classe Legal
Conselho de classe LegalConselho de classe Legal
Conselho de classe Legal
 
Compreendendo a Resolução 2197/2012 SEE/MG
Compreendendo a Resolução 2197/2012 SEE/MGCompreendendo a Resolução 2197/2012 SEE/MG
Compreendendo a Resolução 2197/2012 SEE/MG
 
Geografia do Estado de Minas Gerais
 Geografia do Estado de Minas Gerais  Geografia do Estado de Minas Gerais
Geografia do Estado de Minas Gerais
 
Virada Educação 2 Sugestão
Virada Educação 2  SugestãoVirada Educação 2  Sugestão
Virada Educação 2 Sugestão
 
CBCs. Editado Eixos Português 5º ano
 CBCs. Editado Eixos Português 5º ano  CBCs. Editado Eixos Português 5º ano
CBCs. Editado Eixos Português 5º ano
 
CBCs Editado -Eixos Português 4º ano
CBCs Editado -Eixos Português 4º anoCBCs Editado -Eixos Português 4º ano
CBCs Editado -Eixos Português 4º ano
 
Editado CBCs- Eixos Português 3º ano
 Editado CBCs- Eixos Português 3º ano Editado CBCs- Eixos Português 3º ano
Editado CBCs- Eixos Português 3º ano
 
Editado CBCs - Eixos Português 2º ano
 Editado CBCs - Eixos Português 2º ano Editado CBCs - Eixos Português 2º ano
Editado CBCs - Eixos Português 2º ano
 
Editado CBCs- Eixos Português 1 ano
 Editado CBCs- Eixos Português 1 ano Editado CBCs- Eixos Português 1 ano
Editado CBCs- Eixos Português 1 ano
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 

Bacon e o método empírico

  • 1. G R U P O : E l i v e l t o n H e n r i q u e G o n ç a l v e s F l a v i a J u n q u e i r a D a S i l v a L a r a L u i s a S i l v a G o m e s F r a n c o M á r c i a D i a s L i m a SEMINÁRIO EMPIRISMO – FRANCIS BACON UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DISCIPLINA: Epistemologia e Educação PROF. Dr. Marcio Danelon
  • 3. • Empirismo é uma doutrina filosófica que defende a ideia de que somente as experiências são capazes de gerar ideias e conhecimentos. • De acordo com o empirismo, as teorias das ciências devem ser formuladas e explicadas a partir da observação do mundo e da prática de experiências científicas. Portanto, este sistema filosófico descarta outras formas não científicas (fé, intuição, lendas, senso comum) como forma de geração de conhecimentos.
  • 4. FILOSOFOS EMPIRISTA • Francis Bacon foi um dos primeiros filósofos da experiência como fonte de conhecimento. Outros nomes da filosofia empirista são: • Francis Bacon • Thomas Hobbes • John Locke • George Berkeley • David Hume
  • 6. • Nasceu em Londres 22 de Janeiro de 1561 em York House in Strand. Filho de Sir Nicholas Bacon e de Ann Cooke Bacon • Entrou na Universidade de Cambridge com 12 anos. • Recebeu Titulo de Barão de Verome e Visconde de Santo Albano pelo rei. • Em 1577 ,iniciou a carreira diplomática e juridica, alcançando altos cargos. • Faleceu em 1626 terminando seus dias pesquisando “experimentalmente” aos 67 anos Nasceu há 455 anos Morreu há 390 anos
  • 7. • Sua educação orientou-lhe para a vida política, na qual alcançou posições elevadas, de advogado ao procurador geral. • Político bem sucedido. • Um dos maiores pensadores da história da filosofia, fazendo e criando várias obras literárias, científicas e entre outros pensamentos. • Autor do primeiro esboço racional de uma metodologia científica. • Foi um pioneiro no campo científico. • Marco importante entre o homem da Idade Média e o homem Moderno.
  • 8. • Como filosofo destacou-se com uma obra onde a ciência era exaltada, como benéfica para o homem. • Em suas investigações ocupou-se especialmente da metodologia científica e do empirismo. • Filósofo Empirista Inglês, usava o método indutivo em suas pesquisas. • Foi importante na formulação de teorias que fundamentaram a ciência moderna. Sendo muitas vezes chamado de “fundador” da mesma. • Esteve envolvido com investigações naturais até o fim de sua vida, tentando realizar na prática o seu método. • É considerado o pai do método experimental.
  • 9. AS OBRAS DO FRANCIS BACON
  • 10. Jurídicas • Elementos das Leis Comuns da Inglaterra • Casos de Traição • Douta: Leitura do Código de Costumes Literárias • Ensaios • Estandartes do bem e do mal • Da sabedoria dos Antigos • História de Henrique VII Filosóficas • Instauratio magna (Grande restauração) • Novum Organum
  • 11.
  • 12. Expõe sua filosofia da ciência, onde salienta a primazia dos fatos em relação à teorização e rejeita a especulação filosófica como cientificamente válida. Novo Organum A reforma do conhecimento é justificada em uma crítica à filosofia anterior (especialmente a Escolástica), considerada estéril por não apresentar nenhum resultado prático para a vida do homem. Instauratio Magna As obras filosóficas mais importantes de Bacon são Instauratio magna (Grande restauração) e Novum organum. Nesta última, Bacon apresenta e descreve seu método para as ciências. Este novo método deverá substituir o Organon aristotélico.
  • 13. LIVRO: NOVUM ORGANUM Logo abaixo da imagem da embarcação, a inscrição diz: “Muitos se lançarão ao mar, e o conhecimento será ampliado”. A imagem como um todo retrata uma embarcação transpondo duas colunas clássicas de estilo grego em direção ao mar aberto. Isso simboliza a superação dos limites do conhecimento grego em direção ao conhecimento potencialmente infinito da natureza.
  • 14. NOVUM ORGANUM • Novum Organum - Novo Instrumento; • Publicado em 1620; • Dividido em: Prefácio, Livro I, Livro II (escrito em aforismo); • Aforismos são breves sentenças separadas, não vinculadas por nenhum recurso expositivo; • Livro I é composto por 130 aforismo e Livro II por 52.
  • 15. NOVUM ORGANUM • Subtítulo do Novum Organum: “Verdadeiras indicações acerca da interpretação da Natureza” • Baseado na realidade, ou seja, no empirismo. • Bacon intitulou Organum seu livro em menção ao Organon de Aristóteles; Novum para destacar que o apresentar em oposição aos tratados lógicos daquele. • Para Bacon a lógica de aristotélica é a lógica do provável. É uma dedução que, ao invés de partir de premissas verdadeiras, extraídas da experiência provocada e controlada, parte de premissas prováveis, geralmente admitidas.
  • 16. • Como filósofo foi muito importante na defesa do uso do método científico (empirismo). Defendia que a obtenção dos fatos verdadeiros se dava através da observação e experimentação (regulada pelo raciocínio lógico). • O conhecimento, para Bacon, tem por finalidade servir o homem e dar-lhe poder sobre a natureza. Para ele, a ciência era exaltada como benéfica para o homem. FILOSOFIA DE BACON
  • 17. FILOSOFIA DE BACON Vale recordar a força, a virtude e as consequências das coisas descobertas, o que em nada é tão manifesto quanto naquelas três descobertas que eram desconhecidas dos antigos e cujas origens, embora recentes, são obscuras e inglórias. Referimo-nos à arte da imprensa, à pólvora e à agulha de marear (bússola). Efetivamente essas três descobertas mudaram o aspecto e o estado das coisas em todo o mundo: a primeira nas letras, a segunda na arte militar e a terceira na navegação. Daí se seguiram inúmeras mudanças e essas foram de tal ordem que não consta que nenhum império, nenhuma seita, nenhum astro tenham tido maior poder e exercido maior influência sobre os assuntos humanos que esses três inventos mecânicos. (Aforismo CXXIX – 6º paráf.)
  • 18. • Para Bacon, Aristóteles foi o símbolo de uma filosofia “estéril no que se refere à produção de obras vantajosas para a vida humana”. • Seu método era a observação dos fatos através do raciocínio indutivo. FILOSOFIA DE BACON
  • 19. De acordo Bacon (Novum Organum), a Grande Restauração deveria desenvolver: 1. Classificação das Ciências; 2. Novo método ou Manifestações sobre a Interpretação da Natureza; 3. Ídolos do Intelecto Humano; 4. Método Indutivo (Escala do Entendimento); 5. Introdução ou Antecipações à Filosofia Segunda; 6. Filosofia Segunda ou Ciência nova.
  • 20. CRÍTICAAO SABER MÁGICO- ALQUIMISTA • Bacon rejeita os modos de aquisição e de transmissão do saber mágico e alquimista. • O saber em que Bacon pensa é uma ciência progressiva (colaboração). • A magia procura causas ocultas e corrompe as experiências. • O verdadeiro saber, naturezas experimentáveis. • Magia é um saber privado ou de iniciados e só alcança o conhecimento por mera coincidência (por acaso). • O verdadeiro saber, é fruto da colaboração e procedimento metódico.
  • 21. CRÍTICAAO SABER MÁGICO- ALQUIMISTA • Magia é saber de um indivíduo com objetos de domínio sobre outros. • O verdadeiro saber é útil para todos os homens. • O saber é mantido em sigilo (secreto) pelos magos e alquimistas. • O verdadeiro saber é público e escrito em termos claros. • Ainda para Bacon, há alquimistas que são: • “Homens úteis”; • “Homens celerados e maldito”.
  • 22. CRÍTICAA FILOSOFIA TRADICIONAL • Em nome do ideal de saber progressivo público e claro construído pela colaboração humana e voltado para o bem de todos os homens rompe contra a tradição filosófica. • Substituir a filosofia das palavras por uma filosofia das obras. • Para Bacon, a filosofia dos gregos era uma filosofia de crianças.
  • 23. CRÍTICAA LÓGICA TRADICIONAL • Para Bacon as ciências da época não eram capazes de novas descobertas. • Tal como as ciências, de que ora dispomos, são inúteis para a invenção de novas obras, do mesmo modo, a nossa lógica atual é inútil para o incremento das ciências. (aforismo XI)
  • 24. CRÍTICAA LÓGICA TRADICIONAL • A lógica tal como é hoje usada mais vale para consolidar e perpetuar erros, fundados em noções vulgares, que para a indagação da verdade, de sorte que é mais danosa que útil. (Aforismo XII) • O silogismo não é empregado para o descobrimento dos princípios das ciências; é baldada a sua aplicação a axiomas intermediários, pois se encontra muito distante das dificuldades da natureza. Assim é que envolve o nosso assentimento, não as coisas. (Aforismo XIII)
  • 25. CRÍTICAA LÓGICA TRADICIONAL • Para Bacon, (aforismo XIX) são e podem ser dois os caminhos para a pesquisa e a descoberta da verdade: • 1)- A partir dos sentidos e dos particulares, ascende aos axiomas gerais; • 2)- A partir do sentido e dos particulares, extrai os axiomas ascendente gradual e ininterruptamente a escada da generalização, até alcanças os axiomas gerais – este é o verdadeiro.
  • 26. ANTECIPAÇÕES DA NATUREZA E INTERPRETAÇÕES DA NATUREZA • As antecipações são noções construídas e obtidas de modo prematuro e temerário, são noções construídas com método equivocado; • As interpretações da natureza são resultados “ daquele outro modo de indagar que se desenvolve a partir das próprias coisas’’; recolhidas de dados diversos e distantes entre si, elas não podem tomar o intelecto; por isso, parecem difíceis e estranhas na opinião comum, quase semelhantes ao mistério da fé. • A pars destruens e pars Construens
  • 27. “ TEORIA DOS IDOLOS” • O método indutivo foi criado por Bacon a fim de combater os erros provocados pelos ídolos, que, dentro de sua filosofia, significavam falsas noções, preconceitos e maus hábitos mentais. • Os ídolos podem ser de quatro gêneros: • os ídolos da tribo, • os ídolos da caverna, • os ídolos do foro ou mercado, • os ídolos do teatro. • Se revelam responsáveis pelos erros cometidos pela ciência ou pelos homens que dizem fazer ciência.
  • 28. “DESCOBERTAS DAS FORMAS” • A obra e o fim da força humana esta em gerar e introduzir em um corpo dado uma nova natureza ou mais naturezas diversas; exemplos projetos liga de metais para fins diversos; como tornar o vidro mais transparente... •
  • 29. “DESCOBERTAS DAS FORMAS” • A obra e o fim da ciência humana estão na descoberta da forma de uma natureza dada, isto é de sua verdadeira diferença; Bacon foi encontra em Aristóteles a doutrina das quatro causas: 1. Causa material, 2.Causa eficiente; 3.Causa formal; 4. Causa final. “ O verdadeiro saber é saber das causas’’... • Compreender as estruturas de um fenômeno e a lei que regula esse processo... Nas ciências, essa lei e sua pesquisa, descoberta e explicação é que constituem o fundamento do saber operar.
  • 30. “DESCOBERTAS DAS FORMAS” O conhecimento científico ergue-se sobre si mesmo. Ele avança firme e cumulativamente, descobrindo leis e tornando invenções possíveis. Ele permite que as pessoas façam coisas que não poderiam ser feitas. Conhecimento é poder.
  • 31. “ A INDUÇÃO POR ELIMINAÇÃO” • O objetivo do método baconiano é constituir uma nova maneira de estudar os fenômenos naturais. • Para Bacon, a descoberta de fatos verdadeiros não depende do raciocínio silogístico aristotélico, mas sim da observação e da experimentação regulada pelo raciocínio indutivo. O conhecimento verdadeiro é resultado da concordância e da variação dos fenômenos que, se devidamente observados, apresentam a causa real dos fenômenos. • Para isso, no entanto, deve-se descrever de modo pormenorizado os fatos observados para, em seguida, confrontá-los com três tábuas que disciplinarão o método indutivo: • A tábua da presença • A tábua de ausência • A tábua da comparação
  • 32. FALHAS NO MÉTODO • Em primeiro lugar, Bacon não dá muito valor à hipótese. De acordo com seu método, a simples disposição ordenada dos dados nas três tábuas acabaria por levar à hipótese correta. Isso, contudo, raramente ocorre. • Em segundo lugar, Bacon não imaginou a importância da dedução matemática para o avanço das ciências. A origem para isso, talvez, foi o fato de ter estudado em Cambridge, reduto platônico que costumava ligar a matemática ao uso que dela fizera Platão.
  • 33. “ EXPERIMENTUM CRUCIS” • Nas ciências, um experimentum crucis (experiência crucial ou experiência crítica) é uma experiência capaz de determinar de forma decisiva ou não uma determinada hipótese ou teoria é superior a todas as outras hipóteses ou teorias cuja aceitação está atualmente generalizada na comunidade científica. • Tal experiência deve ser capaz de produzir um resultado que exclui todas as outras hipóteses ou teorias, se verdadeira, demonstrando assim que, sob as condições da experiência, essas hipóteses e teorias são comprovadamente falsa, mas a hipótese do experimentador não está descartada.
  • 34. EXPERIMENTUM CRUCIS” • Bacon não só propagou a ideia de ciência experimental, mas também previu e inspirou a revolução industrial. • O útil pressupõe o verdadeiro; e o âmbito verdadeiro é sempre maior que o do útil.
  • 36. O QUE È: SENTENÇA CURTA QUE QUANDO FUNDAMENTADA NUMA BASE FILOSÓFICA, PODE DENOTAR UM PENSAMENTO DE TEOR PRÁTICO OU MORAL . • São 130 Aforismos: 1-18: Da inutilidade do conhecimento de então para as ciências. 19-37: Formas de se fazer as ciências. 38-67: Da questão dos ídolos. 68-70: Combate aos ídolos. 71-77: A origem grega das ciências. 78-94: A causa dos erros. 95-130: A proposta do novo método.
  • 38. “Nada se sabe bem senão por meio da experiência.” “A filosofia verdadeira não é apenas a ciência das coisas divinas e humanas. é também algo prático. ” “Um pouco de filosofia inclina a mente do homem para o ateísmo, mas profundidade em filosofia traz de volta as mentes das pessoas para a religião.” “Saber é poder”. “O homem nada mais é que aquilo que sabe.” “Em geral, na natureza humana existe mais tolice do que sabedoria.” o conhecimento, o saber, é apenas um meio vigoroso e seguro de conquistar poder sobre a natureza.”
  • 39. “ CAPACIDADE DA LEITURA, CONVERSA E O ESCREVER.” • Bacon dizia que a leitura torna o homem completo, a conversação o torna ágil o escrever o torna preciso. Quem não se cultiva um pouco, parece que não sabe desfrutar das satisfações inerentes a nossa condição de seres pensantes. • É péssimo conhecer gente incapaz de sustentar se quer por uns minutos uma conversa sobre algo alheio a sua especialidade, porque nunca leu nada com um pouco mais de conteúdo. • A prática da leitura e do escrever são de grande importância para uma pessoa e se torna crucial ao ser humano, pois é através dela que podemos enriquecer nosso vocabulário, e obter mais conhecimento, como diz a frase de bacon.
  • 40. Racionalismo versus Empirismo • https://www.youtube.com/watch?v=Cg_AUcxqFI4 VÍDEO
  • 41. REFERÊNCIAS • Aforismos. Disponível em: <http://slideplayer.com.br/slide/1221070/>. (Acesso em: 13/04/2016). • BACON, Francis. Novo Órganon: Instauratio Magna. São Paulo: Edipro, 2014. Tradução e notas de Daniel Miranda. • BACON, Francis. Novum Organum. São Paulo: Abril Cultural, 1999. Traduzido e notas José Aluysio Reis de Andrade. • Capa Novum Organum. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File: Houghton_EC.B1328.620ib_- _Novum_organum_scientiarum.jpg>. (Acesso em: 14/04/2016). • Galvão, R.C.S. Francis Bacon: teoria, método e contribuições para a educação. in: R. Inter. Interdisc. Interthesis, Florianópolis, v.4, p. 32- 41, jul./dez. 2007. p. 32-41. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/interthesis/article/view/620/10859>. (Acesso em: 12/04/2016).
  • 42. • Racionalismo vs Empirismo. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Cg_AUcxqFI4>. (Acesso em: 14/04/2016). • REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da Filosofia: Do Humanismo a Kant. 2. ed. São Paulo: Paulus, 1990. Volume 2. REFERÊNCIAS