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Planejamento
                   Jardim II
             Semana de 28/02/ a 04/03

Conteúdos:

   Carnaval,
      1. Confecção d máscaras
      2. Bonecos de Olinda e frevo
      3. Desfile de escolas de samba
      4. Trio elétrico (blocos)
      5.Baile à fantasia
   Revirão da vogal “E” e aprerensação
    das 4 roupinhas,
   Numeral 2 e sua respectiva quantidade,
   Solidariedade.
Segunda-feira, 28/ 02/ 2011.

Acolhida: Recebê-los com as esteiras no chão com gibis e
uma música calma.
Rodinha inicial: Música
                     Bom dia, bom dia!
                     Acabei de chegar.
                         Olá, olá!
                      Como você está?
                            (2x)
                      Me dê um abraço
                    E um aperto de mão.
                     Nós somos amigos
                  Nos gostamos de montão
           Teremos um dia de muita harmonia,
                 Cantando e aprendendo (2 x)
                     Com toda alegria.
Iniciar uma conversa perguntando como foi o fim de
semana e permitir que todos falem.
  Rotina: quantos somos, calendário, tempo.
  Mostrar uma caixa colorida às crianças e perguntar o
que tem dentro. Deixar que as crianças sintam o peso e
tentem adivinhar.
  Após esta conversa inicial colocar uma música e pedir
que as crianças digam que tipo de música é e quando
costumamos ouvir com mais freqüência. (espera -se que
elas digam que é samba e que escutamos no carnaval.)
  Abrir a caixa e apresentar a Eva, nossa personagem da
semana. Dizer que ela é brasilense (explicar que é quem
nasce em Brasília) e que viajou por várias cidades
brasileiras e conheceu várias formas de comemorar o
carnal e que veio para o jardim II para dividir com a
gente esta experiência.
  Eva diz que viajar com a família pelo Brasil foi muito
divertido e que aprendeu um monte de coisa e o que
achou super divertido conhecer foi o carnaval. Dirá que o
Brasil é um país muito, muito grande e que cada cantinho
do nosso país tem uma forma diferente e divertida de
comemorar o carnaval. Dirá que conheceu algumas cidades
de Minas Gerais ( se possível mostrar no mapa do
Brasil), explicará a origem do carnaval e dirá que nas
cidades mineiras as pessoas gostam de ir aos bailes de
máscaras. Explicar o que é o baile e como surgiu.
O CARNAVAL BRASILEIRO

O primeiro carnaval brasileiro, segundo os historiadores, aconteceu em 1641. O governador do Rio de
Janeiro, Salvador Correa de Sá Benevides, determinou que se dedicasse uma semana de festa para
homenagear        a      coroação      de    D.     João     IV.    O      povo      adorou     a ideia.
No início, o carnaval era animado com canções portuguesas, como as quadrilhas. Depois, vieram a polca e
os ritmos do carnaval italiano. Só em 1870 é que surgiu uma música tipicamente brasileira, o maxixe, e a
primeira         canção         carnavalesca       do       país:       E viva        Zé        Pereira.
Uma tradição do carnaval eram as brigas com ovos, limões, água e farinha, já cultivada em outros países.
Na época da Proclamação da Independência, eram comuns essas batalhas. Até as orgulhosas senhoritas da
alta sociedade participavam. Das varandas das casas, moças vistosas jogavam ovos e água nas pessoas
que passavam na rua.

Ler o anexo!!!
  Eva diz aos meninos que fazer máscaras é super legal e
os convoca a colorirem suas máscaras.
   Atividade: Entregar a cada criança um modelinho de
máscara para que eles a enfeitem com lantejoula, gliter,
galão metálico, areia colorida, tinta... ( a máscara será
feita agora para que dê tempo de secar.)

 Higiene
 Lanche
 Parque

 Relaxar cantando               marchinhas      de   carnaval   mais
calminhas:

 Abre alas, Mamãe eu quero mamar ou:

                   Oh! jardineira porque estás tão triste?
                      Mas o que foi que te aconteceu?
                     Foi a camélia que caiu do galho,
                    Deu dois suspiros e depois morreu.

                      Vem jardineira! Vem meu amor!
                 Não fiques triste que este mundo é todo seu.
                          Tu és muito mais bonita
                         Que a camélia que morreu.

  Ao voltar, a professora conversa sobre a Eva e escreve
o nome dela com letras móveis.
  Identificar a vogal que inicia o nome da personagem e
perguntar qual vogal está no final do nome. ( aproveitar
para mostrar onde inicia e onde termina uma palavra)
Fazer o ronzinho da lesra “ E ”morsrando a boqtinha
no erpelho. No erpelho, rircar com canesinha a lesra “E”
para fazer o movimento. As crianças passarão o dedinho e
depois tentarão escrever com canetinha. Sempre em
tamanho grande.
  Atividade: Ensregar a folhinha da lesra “E” onde
completarão a letra fazendo o movimento com cola colorida
e depois jogando confete. ( aproveitar pra dizer que o
confete é típico do carnaval)

 Asividade no livro apenar com a lesrinha “E em caixa
alta:
    Pp: 19 e 21.

 Rodinha final: Avaliação do dia
(As crianças irão embora com a mascar que fizeram)
          Terça-feira, 01/ 04/ 2011.

Acolhida: Recebê-los com os quebra-cabeças. Eles deverão
montar em pequenos grupos trabalhando juntos!
Rodinha inicial: Música
               Boa tarde começa com alegria
                Boa tarde começa com amor
                      O sol a brilhar
                  Os passarinhos a voar
                        Boa tarde!
                      (Boa tarde!) –respondem as crianças-
 Rotina: Calendário, tempo, quantos somos...
Áre externa: Ouvir o frevo: Boca de forno de Nelson
Ferreira e Ziul Matos. Ao parar a música a criança
deverá parar como estátua.
                   Boca de forno, forno,
                    Tirando bolo, bolo
                 Senhor Rei mandou dizer
                   Vocês prestem atenção
             Que será muito feliz, muito feliz,
                Quem roubar meu coração!
                Quem roubar meu coração
                 Nunca mais há de sofrer,
               Tudo, tudo nele é carnaval,
                   carnaval até morrer!
                  Boca de forno, forno...
                   Se você não acredita
                 Eu não vou fazer questão
                Fico, fico mesmo no Brasil
                  E você... vá pro Japão!
 Relaxamento: Alecrim dourado
 Eva retorna a sala: Dirá as crianças que estava com
 saudades e que veio conversar sobre sua ida a Olinda,
 uma cidade Maravilhosa e muito quente. Conversará
 sobre a forma que eles falam, o que eles gostam de comer
 e o seu carnaval que é comemorado com o frevo.
     Origem do frevo
     Em Pernambuco, entre os anos de 1910 e 1911, ocorreu o aparecimento
     de um ritmo carnavalesco bastante animado e que é famoso até hoje: o
     frevo. A palavra frevo vem de ferver, uma vez que, o estilo de dança faz
     parecer que abaixo dos pés das pessoas exista umasuperfície com água
     fervendo.
     Características
     Este estilo pernambucano de carnaval é um tipo de marchinha
     bastante acelerada, que, ao contrário de outras músicas carnavalescas,
     não possui letra, sendo simplesmente tocada por uma banda que segue
os blocos carnavalescos enquanto a multidão se diverte dançando.
     Apesar de parecerem simples ao olhar, os passos do frevo são bem
     complicados, pois, esta dança inclui: gingados, malabarismos,
     rodopios, passinhos miúdos e muitos outros passos complicados.
     Os dançarinos de frevo encantam com sua técnica e improvisação,
     sendo que esta última é bastante utilizada. Para complementar a beleza
     da dança, eles usam uma sombrinha ou guarda-chuva aberto enquanto
     dançam.
     Como vimos, o frevo é tocado, contudo, em alguns casos, ele também pode
     ser cantado. Há ainda uma forma mais lenta de frevo, e esta, é chamada
     de frevo-canção.



  Escrever no quadro as palavras: FREVO, RECIFE, FESTA.
Identificar junto com as crianças a vogal E nas palavras
e perguntar em qual das palavras a vogal E aparece duas
vezes. Perguntar às crianças o que a gente encontra no
nosso corpo com essa mesma quantidade (2).
  Mostrar no quadro o movimento do numeral 2. Se
possível, escrever o numeral 2 com giz na área externa e
pedir que andem por cima da linha. Em sala fazer o
movimento na caixa de areia.
  Atividade no livro: Pp. 159 e 160.

 Higiene
 Lanche
 Parque
Rodinha em sala: Com tampinhas e/ou palitos trabalhar
matemática fazendo perguntas do tipo:
   Quantos palitos temos?
   Se tirar 1, quanto fica?
   Se ganhar 1, quanto fica?

Atividades : Propor ás crianças que utilizem os palitos
para fazer uma sombrinha de frevo no caderno de artes.
Usando os palitos farão a armação e completarão com cola
colorida e gliter das cores vermelho, amarelo, verde e azul.
Explicar que são as cores da bandeira de Pernambuco, o
estado do frevo. ( Se possível, mostrar no mapa)




Relaxamento: Cheira a florzinha e sopra a velinha.
Apresentar o movimento da letra E cursiva maiúscula e
minúscula da mesma forma que fizemos com a letra em
caixa alta: Ir até o espelho fazer o sonzinho, observar a
boquinha, passar o dedinho na letrinha escrita com
canetinha no espelho e depois tentar escr ever com a
canetinha no espelho.
Atividades: Livro pp. 20 e 22.

Avaliação do dia e explicação da alegria de casa.
Surpresa do dia: Eva diz que precisa sair para chamar
um grande amigo. Entra o Boneco de Olinda(mirim) e
explica sua história e chama as crianças para irem à
quadrinha para dançar com ele. Ouvir frevo. ( Se possível
ir as 2 turmas juntas.)
    A tradição dos bonecos foi iniciada há 78 anos pelo Homem da Meia-Noite, o boneco mais ilustre de
  Olinda. Criado em 1931, por muitos anos ele comandou solitário os dias de Carnaval até ganhar uma
  companheira -- A Mulher do Dia, que começou a desfilar pelas ladeiras da cidade em 1967. A ilustre
  família de bonecos ficou completa em 1974, com o Menino da Tarde, primeira obra de Sílvio Botelho.
Nestes 35 anos de atividade o bonequeiro criou um verdadeiro exército de gigantes. "Até a década de 80
  os bonecos não eram tão populares. Posso dizer que, junto com outros bonequeiros, ajudei a criar essa
  identificação entre Olinda e os bonecos gigantes", diz Botelho, que já confeccionou cerca de 700 peças.
    Pesando entre 13 e 15 quilos e com cerca de três metros de altura, o corpo de cada boneco é uma
  extensão do manipulador ou carregador, que equilibra toda a estrutura com a cabeça. No início, Sílvio
  levava cerca de 30 dias para terminar uma peça, que pesava mais de 30 quilos. "A cabeça das primeiras
  obras era moldada em barro. Era preciso esperar o molde secar para poder começar a trabalhar, o que
  inviabilizava uma produção em grande demanda", explica.
    Atualmente Botelho consegue finalizar um boneco em uma semana, adotando como materiais o isopor,
  para a cabeça, e a fibra de vidro, para o corpo, que substituem o barro e a madeira. "Além de não precisar
  secar, o isopor tem a vantagem de ser mais leve, mais maleável", explica o bonequeiro, que trabalha com
  outras seis pessoas em seu ateliê, entre costureiras, aderecista e escultor.                Os ajudantes
  estão envolvidos nas outras etapas de produção, que consiste na confecção do corpo e no revestimento de
  três camadas de papel com goma e outra de massa acrílica, antes de o rosto do boneco ser pintado. "Na
  última etapa são costurado o cabelo e aplicado os adereços finais. Depois disso, o boneco já pode ir para a
  rua".
    Um dos filhos de Botelho, Júlio César, também trabalha na linha de produção do pai. "Quero que meu
  trabalho seja perpetuado", comenta o bonequeiro, que ajudou a formar uma nova geração de bonequeiros.
  "Algumas pessoas trabalharam comigo e hoje fazem seus próprios bonecos, criando novos estilos."
    Um dos bonequeiros que propaga a técnica de Botelho é Camarão, que há 13 anos produz bonecos
  mirins, apropriado para carregadores crianças. "Comecei no ateliê de Sílvio, onde aprendi muito e fui, aos
  poucos, desenvolvendo um estilo próprio", explica o artesão, que teve a ideia de fazer peças menores por
  acaso. "Os dois primeiros bonecos mirins foram fantasias de Carnaval feitas para minha filha e para um
  dos filhos de Sílvio. O resultado ficou tão bom que resolvi criar a minha marca, me especializando em
  bonecos para crianças".
    Camarão também promove o encontro dos bonecos mirins. São mais de 30 figuras, a maioria réplicas de
  bonecos consagrados, como o Homem da Meia-Noite e a Mulher do Dia. Para o Carnaval de 2009,
  obonequeiro também prepara uma desfile de bonecos gigantes de personalidades atuais, como o presidente
  dos Estados Unidos, Barack Obama, celebridades, como Chacrinha e Pelé, além de personalidades
  históricas, como Maurício de Nassau e dom Pedro 1º. "A ideia é aproveitar os bonecos baseados em
  figuras da história do Brasil em outras épocas do ano, em escolas e datas comemorativas", explica.



 Despedida carinhosa

                  Quarta-feira, 02/ 04/ 2011.

 Acolhida: Recebê-los com massinha                                         e      pedir        para
montarem máscaras de carnaval.

 Rodinha: Música Frevo da saudade
                                 Quem tem saudade
                                  Não está sozinho,
                                    Tem o carinho
                                  Da recordação...
                                Por isso quando estou
                                    Mais isolado
Estou bem acompanhado
                   Com você no coração...
                         Um sorriso,
                    Uma frase, uma flor,
               Tudo é você na imaginação...
                    Serpentina ou confete
                     carnaval de amor,
                 Tudo é você no coração...
            Você existe como um anjo de bondade
                      E me acompanha
                 Neste Frevo de Saudade!!!
                       Lá, lá, lá, lá...
  Exercício Sensório- Motor: A solidariedade será o
nosso norte nesta atividade. A professora fará uma pista
onde as crianças deverão passar com os olhos vendados e
um amigo será o guia ele deixará o amigo vendado
segurar em seu ombro e o guiará pelo caminho avisando
dos obstáculos.
  O objetivo do exercício será incentivar o gosto em ajudar
as pessoas, em ser responsável pelo bem-estar físico do
amigo, evitando que ele caia e se machuque. E para o que
está vendado será importante porque trabalharemos
a confiança. Ele terá que confiar no guia. Usará a
audição para ouvir os comandos e com isso treina rá
aprimorará sua concensração, afinal será qte “filsrar”
os sons ao redor e concentra na voz do amigo que o guia.
  No final do exercício conversar com as crianças sobre o
que foi trabalhado.

  Relaxamento: Sentar nas cadeiras e deitar a cabeça na
mesa. A professora e auxiliar passam fazendo carinho
nas cabeças de todos os alunos.
Eva retorna para conversar sobre sua ida ao Rio de
Janeiro e diz que ficou encantada com o carnaval de lá.
  Explicar sobre as escolas de sambas:
      Origem e história das escolas de samba do Brasil
      A Deixa Falar foi a primeira escola e samba do Brasil. Ela foi fundada em 18 de
      agosto de 1928, na cidade do Rio de Janeiro, por Nilton Basto, Ismael Silva, Silvio
      Fernandes, Oswaldo Vasques, Edgar, Julinho, Aurélio, entre outros. As cores oficiais
      desta escola de samba eram o vermelho e branco e sua estréia no carnaval carioca
      ocorreu no ano seguinte a sua fundação.

      O termo “escola de samba” foi usado, pois na rua Estácio, onde aconteciam os ensaios,
      havia uma Escola Normal. A escola de samba Deixa Falar funcionava ao lado desta
      Escola Normal.

      A Deixa Falar fez muito sucesso entre os moradores da região. Ela acabou por
      estimular a criação, nos anos seguintes, de outras agremiações de samba. Surgiram
      assim, posteriormente, as seguintes escolas de samba: Cada Ano Sai Melhor, Estação
      Primeira (Mangueira), Vai como Pode (Portela), Vizinha Faladeira e Para o Ano sai
      Melhor.

      Nestas primeiras décadas, as escolas de samba não possuíam toda estrutura e
      organização como nos dias de hoje. Eram organizadas de forma simples, com poucos
      integrantes e pequenos carros alegóricos. A competição entre elas não era o mais
      importante, mas sim a alegria e a diversão.
      Hoje as escolas de samba não são vistas só no Rio de Janeiro, São Paulo também tem
      está tradição.
      Conversar sobre o o incêndio ocorrido nos galpões no Rio de Janeiro e as titudes
      tomadas pelas outras agremiações.
      Conversar sobre a importância das Escolas de Samba nas comunidades carentes.
      Ver anexo!!!
 Aula de inglês

 Aula de inglês

 Higiene

 Lanche

 Parque

 Aula de Música

 Aula de Teatro

 Para o desfile das escolas de samba : Montar chocalhos
Feitos de latinha de refrigerante e arroz, feijão e/ou
areia.
                             Chocalho




Material:
   1 latinha de refrigerante


     Pedrinhas, arroz, feijão, areia.
     fita adesiva
Pondo a mão na massa:

  1. Lave a latinha de refrigerante.
  2. Pelo furo, coloque muitas pedrinhas pequenas, até preencher
     cerca de 1/3 da latinha.
   *Tape o furo com a fita adesiva.
   *Cada material que fica dentro da latinha produz um som
diferente. Nos poderemos explorar o peso de cada latinha, o som
produzido...
Ir para o plantão cantando: O refrão da música :   É HOJE


                 É hoje o dia da alegria
        É a tristeza, nem pode pensar em chegar
                    Diga espelho meu
       Se há na avenida alguém mais feliz que eu
                    Diga espelho meu
    Se há na avenida alguém mais feliz que eu (bis)

           Refrão da Imperatriz Leopoldinense:

                  Liberdade, liberdade!
                 Abra as asas sobre nós
                E que a voz da igualdade
                Seja sempre a nossa voz




           Quinta-feira, 03/ 04/ 2011

  Acolhida: Receber os fofuchos com fantoches.
Separar em grupos e pedir para brincarem de escola de
samba. Os fantoches serão pessoas fantasiadas.

Música: Bom dia meus amores como estão...

Rodinha inicial: Eva aparece com um abadá e diz que veio
contar de sua ida à Bahia. Diz que lá é uma cidade
encantadora e que adorou comer acarajé e cocada. Dirá
que ficou encantada com a capoeira e que adorou o ritmo
do berimbal, atabaque, pandeiro, agogô e aprendeu a
sincronizar suas palmas acompanhando a ladainha.
(conversar que a capoeira é um esporte que ensina a ter
disciplina e respeito ao próximo e que não deve ser usado
para machucar outras pessoas. Perguntar quem faz
capoeira na escola e deixar que falem um pouco de sua
experiência.)
Eva dirá que participou do carnaval num bloco chamado
União e que usou um abadá ( explicar o que é o
abadá),que as músicas eram super legais e que todos
dançavam iguais.(explicar como é o carnaval na Bahia)
Eva propõem que façamos um abada e saiamos num bloco
aqui na escola.

Montar o abada: ( talvez seja melhor antecipar o dia da
confecção do abadá para dar tempo de ficar
      Conversar e decidir o modelo de abadá
pronto)
do jardim II !!!
Que tal usarmos esta máscara junto com o abadá?! Mãos
grudadas lembra união, certo?! 
Higiene
  Lanche
  Parque

Atividade no caderno tarjado: Revisar o movimento da
letra E cursiva e realizar as atividades no caderno
tarjado.


Atividade no caderno tarjado:Relembrar o numeral 2 e
sua respectiva quantidade e realizar as atividades do
caderno!.
Aula de Educação Física. (As estagiárias devem
acompanhar.)
Relaxamento: Perdi o meu anel no mar...
Mural: As crianças colorirão as personagens do frevo
para colocarmos no mural. Esta atividade depois vai para
o caderno de desenho. Bastará colar e enfeitar com
lantejoulas coloridas coladas ao lado!
Desfile dos blocos pela escola.
Avaliação do dia.
Despedida carinhosa.




           Sexta-feira, 04/ 03/ 2011
Acolhida: Gibis
Rodinha inicial: 2 músicas
*Boa tarde começa com alegria...
*Quem, quem comigo vai e           vem?(meu    amigãozão)

Exercício Sensório- Motor: A professora cantará a
música e as crianças seguirão o comando (sempre tomando
cuidado para não machucar o colega, afinal um dos
nossos combinados é cuidar do amigo.
  Quero ver quem pega, quero ver quem pega, quero ver
quem pega no ombro do colega.
Quero ver quem pega, quero ver quem pega, quero ver
quem pega na cabeça do colega.

A professora falará o nome das partes do corpo, mas
também pode pedir atitudes de carinho e movimentos
corporais.
Quero ver quem dá, quero ver quem dá, quero ver quem
dá um abraço no colega.
Quero ver quem dá, quero ver quem dá, quero ver quem
dá uma abaixadinha.

Relaxamento: Sentar      de 2 em     2      .Um       fará
carinho/massagem no outro com rolinhos de pintura. A
professora deverá observar.
Higiene
Lanche
Hora do conto: Contar a história da Colombina, Pierrot
Arlequim.    Quem    vem    contar  a    história   é    o
Arlequim!(fantoche!) Aproveitar para relembrar a letrinha
A.
Em um baile de máscaras, em um salão Veneziano, 3 pessoas se encontram:
Arlequim, Colombina e Pierrot.
O Arlequim é esperto e desejou profundamente conquistar a Colombina, que se
apaixonou pela inocência de Pierrot.
O salão presencia o triângulo amoroso de uma Colombina indecisa, de um
Arlequim astuto e de um Pierrot entristecido.
Ou ela fica com Arlequim, sua fantasia, ou o Pierrot, seu sonho impossível.

O Arlequim é a paixão que chega repentinamente e arrasa corações. (A paixão é
passageira e perde seu encanto quando os problemas de relacionamento chegam.)

A Colombina é uma jovem apaixonada que irá descobrir seu amor verdadeiro

e o Pierrot é o amor puro e verdadeiro que sabe esperar o retorno de sua amada. O
amor sofre em silêncio porém vence sempre.

Colombina decide ficar com o Arlequim e vai embora com ele, então depois de
algum tempo ela sente falta de Pierrot e volta para reencontrá-lo, mas Arlequim
fica com saudade da Colombina, e
então Arlequim fica amigo de Pierrot para permanecer perto de sua amada.

Assim os três amigos vivem felizes para sempre em meio aos pães e doces
deliciosos feitos por Pierrot.




  Deixar as crianças conversarem como Arlequim. Ele
  deverá revisar todo o conteúdo trabalhado na semana
  conversando com a Eva.
  Registrar a História no caderno do projeto Leitura!
  Higiene
  Lanche
Parque
 Conversar com cada criança à respeito da fantasia que
veio vestida. Caso alguma criança não tenha vindo de
fantasia, convocar as outras crianças a ajudarem o amigo
a se produzir com o que temos em sala. Conversar sobre a
solidariedade!!!




       Baile à fantasia!

Avaliação do dia e da semana.
Despedida carinhosa.
Bilhete da semana

               " Cantemos, cantemos
              Assim cheios de glória
              Assim cheios de alegria
                  É dia de festa
                   É dia de folia!   ”

 Oba, o carnaval chegou para o jardim II !Uma nova
amiga virá para nos contar a origem do carnaval e
nos ajudará a conhecer os diversos tipos de
comemorações carnavaleskas. Eva nos ajudará a
confeccionarmos máscaras, chocalhos e abadás.
Precisaremos trazer para a escola uma lata de
refrigerante vazia e limpa.
Eva trará dois amigos para fazer parte da festa,
Arlequim e um boneco de Olinda, que nos ajudará a
entender a cultura envolvida no carnaval.
Revisaremos a letrinha E, seu sonzinho e movimentos
de escrita. Trabalharemos com o numeral 2 e sua
respectiva quantidade. Tudo de maneira super
animada!
                  Boa semana !!!
                     Jardim II


              ANEXOS
1º. Para homenagear o Deus Saturno, havia uma festa na Roma Antiga chamada “Saturnais”. As
    escolas ficavam fechadas, os escravos eram soltos e as pessoas saíam às ruas para dançar. Carros
    (chamados de “carrumnavalis” por serem semelhantes aos navios) levavam homens e mulheres nus em
    desfile. Muitos dizem que pode ter sido daí a expressão “carnavale”.

    2º. A Igreja Católica se opunha a estes festejos pagãos, mas, em 590, decidiu reconhecê-los. Exigiu,
    porém, que o dia seguinte (Quarta-Feira de Cinzas) fosse dedicado à expiação dos pecados e ao
    arrependimento.

    3º. De lá para cá, o Carnaval foi mudando aos poucos de cara. Na Idade Média, incluía sátiras aos
    poderosos. Os foliões se protegiam de possíveis retaliações com a desculpa de que a festa os deixava
    loucos (“folia”, em francês, significa loucura).

    4º. No Brasil o início da festa é conhecido como “grito de carnaval”. Antigamente os clubes
    promoviam festas pré-carnavalescas com este nome. Nessas festas as pessoas iam fantasiadas e
    cantavam e dançavam ao som de marchinhas de Carnaval.

    5º. A data em que se comemora o Carnaval é definida com base na Páscoa. A Quarta-Feira de Cinzas
    sempre cai 46 dias antes do domingo da festividade, que é a soma dos 40 dias que antecedem o
    Domingo de Ramos com os 6 dias da Semana Santa.

    6º. Em 1855 houve aquele que foi considerado o primeiro desfile de Carnaval. Uma comissão de
    intelectuais formou um bloco chamado “Congresso das Sumidades Carnavalescas”. Os participantes
    foram até o palácio de São Cristóvão pedir para que a família real assistisse ao desfile. Dom Pedro II
    aceitou o convite. A polícia do Rio de Janeiro autorizou o desfile de blocos pelas ruas em 1889.

    7º. Foi na Rua Visconde de Itaúna, próximo a Praça Onze, que nasceu o samba. Uma roda de amigos
    improvisava versos na casa de uma das moradoras do morro, a tia Ciata (Hilária Batista de Almeida).
    Em 6 de agosto de 1916, o grupo criou a música O Roceiro, que caiu no gosto do povo. Depois de
    repetida em outras noites, sempre com muito sucesso, Donga, um dos participantes, resolveu registrar
    a canção em seu nome, com o título de Pelo telefone. Quando ela foi gravada, em 1917, os outros
    integrantes do grupo – Germano Lopes da Silva, Hilário Jovino Ferreira, João da Mata, Sinhô e
    tia Ciata – reivindicaram direitos pela composição. Dongacontestou essa versão.

    8º. O nome do ritmo é de uma língua africana chamada banto, falada em Angola. Há duas versões para
    sua origem: ou ela deriva do termo samba (bater umbigo com umbigo), ou é uma junção
    de sam (pagar) e de ba(receber). Nas antigas rodas de escravos se praticava a umbigada, dança em que
    dois participantes davam bordoadas um no baixo-ventre do outro.

    9º. O Carnaval brasileiro é descendente do “entrudo” português. O dicionário diz
    que entrudar significa molhar com água, empoar de goma ou talcos, fazer peça. E a farra era esta
    mesmo. No século 17, os foliões se armavam de baldes e latas cheias de água. E todos acabavam
    molhados. Até Dom Pedro II se divertia jogando água nos nobres. Acontecia aqui antes do início da
    Quaresma e durava três dias, do domingo até a terça-feira gorda.

    10º. Com o passar dos anos, a brincadeira foi ficando mais agressiva. Água suja, farinha e talco
    lambuzavam as roupas dos brincalhões. Limões, laranjas e ovos eram atirados em quem estivesse na
    rua. Logo surgiu uma lei proibindo o entrudo. Em 1854, um chefe de polícia do Rio de Janeiro (RJ)
    determinou que a partir daquela data o entrudo tinha de “ser seco para não estragar as roupas mais
    custosas e cuidadas e não provocar desordens e confusão”. O entrudo à seco se transformou no
    Carnaval.                                                                       Fonte: O Guia dos Curiosos




Carnaval 2011: Incêndio consome alegorias na Cidade do Samba do Rio
Três escolas tiveram os barracos atingidos, a Portela, União da Ilha e Grande Rio, onde cerca de
8.400 mil fantasias ficaram destruídas.

A União da Ilha teve praticamente todas as suas fantasias queimadas. Sobraram apenas três, que
estavam sendo confeccionadas em outro local, entre elas, a da madrinha de bateria, Bruna Bruno.

“A União da Ilha vai para a Avenida, mesmo que seja de bermuda, descalço e sem camisa”, disse
o presidente da União da Ilha, Ney Filardi, garante que a escola desfila.. Dos oito carros
alegóricos da escola, sete foram salvos.

A Grande Rio foi a escola que ficou com o barracão mais destruído. O presidente, Hélio de
Oliveira, disse que agora é tentar juntar o que sobrou.

Para as comunidades o importante é estarem unidas nessa hora difícil. O comerciante portelense,
Estevão Nazareno, afirma que “não podemos deixar um incêndio rasgar a história do carnaval
carioca”.

DEMOLIÇÃO – O engenheiro representante da Defesa Civil municipal, Luiz André Moreira
Alves, realizou vistoria preliminar e informou que toda a estrutura interna do segundo pavimento
desses imóveis precisará ser demolida.

Alves explicou que pelo que foi verificado, o segundo pavimento da Grande Rio, Portela, União
da Ilha e parte da Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba) houve comprometimento da
estrutura. Assim, a demolição o mais breve possível será necessária para manter a integridade do
pavimento térreo e causar menos transtornos.

Na noite desta segunda-feira está marcada uma reunião com todos os presidentes das escolas de
samba do Rio de Janeiro, do grupo especial. O encontro visa discutir meios de ajudar as
agremiações afetadas pelo incêndio e encontrar soluções no regulamento para o desfile do
carnaval 2011.




                         Marchinhas de Carnaval
  Ae io u                                           A JA RDI NEI RA
Noel Rosa / Lamartine Babo                      Be n e d it o Lace rd a - Hu mb e rt o P o rt o , 1 9 38

                                                Ó jard ine ira p o rq u e e st ás t ão t riste
a e i o u, w, w                                 M as o q ue f o i q u e te aco nt e ce u
Na cartilha do Jujú                             Fo i a camé lia qu e caiu do galh o
A juju já sabe ler                              D e u d o is su sp iro s e d e p o is mo rre u
A Juju sabe escrever                            V e m jard ine ira ve m me u amo r
Há 10 anos na cartilha                          N ão f iqu e s t riste que e ste mun do é t odo se u
A juju já sabe ler                              T u é s mu it o mais bon it a
                                                Qu e a camélia q u e mo rre u
A Juju sabe escrever
Escreve sal com cecidilha

Ô BA LA NCÊ                                     MA MÃ E E U Q UE RO
Bragu in h a - Albe rt o Rib e iro , 1 93 6     Jararaca - V icen t e P aiva, 1 9 36

Ô b alan cê b alan cê                           M amãe e u q ue ro , mamãe eu q u e ro
Qu e ro d an çar co m vo cê                     M amãe e u q ue ro mamar
E n t ra n a rod a mo ren a pra ve r            D á a ch up e t a, d á a ch u pe t a
Ô b alan cê b alan cê                           D á a ch up e t a p ro b eb e n ão cho rar
Qu an d o po r mim você p assa                  D o rme f ilh inh o d o me u co ração
Fin gin do q u e n ão me vê                     P e ga a mamade ira e ve m en t rá p ro meu
M e u co ração q u ase s e d e sp e d aça       co rd ão
N o b alan cê b alan cê                         E u t e nh o u ma irmã q u e se ch ama An a
V o cê fo i min h a cart ilh a                  D e p iscar o o lho já fico u se m a pe st an a
V o cê fo i meu ABC                             Olh o as p eq u en as mas d aqu e le je it o
E p o r isso e u so u a maio r maravilh a       T e n ho mu it a p en a não se r crian ça d e p eit o
N o b alan cê b alan cê                         E u t e nh o u ma irmã q u e é f e no me nal
E u le vo a vid a p e n san d o                 E la é d a b o ssa e o marid o é u m bo çal
P e n sand o só em vo cê
E o t e mp o p assa e eu vo u me acab and o
N o b alan cê b alan ce
ME DÁ UM DI NHEI RO AÍ                          TEU CABELO NÃO NEGA
Ivan Fe rre ira - Ho mero Fe rreira - Glau co   Lamartine Babo-Irmãos Valença, 1931
Fe rre ira, 1 9 59
                                                O teu cabelo não nega mulata
                                                Porque és mulata na cor
E i, vo cê aí!
                                                Mas como a cor não pega mu lata
M e d á u m d in he iro aí!                     Mulata eu quero o teu amor
M e d á u m d in he iro aí!                     Tens um sabor bem do Brasil
N ão vai d ar?                                  Tens a alma cor de anil
N ão vai d ar n ão ?                            Mulata mulatinha meu amor
V o cê vai ve r a gran de co nf u são           Fui nomeado teu tenente interventor
Qu e eu vo u f az e r b eb e nd o at é cair     Quem te inventou meu pancadão
M e d á me d á me d á, ô !                      Teve uma consagração
                                                A lua te invejando faz careta
M e d á u m d in he iro aí!
                                                Porque mulata tu não és deste planeta
                                                Quando meu bem vieste à terra
                                                Portugal declarou guerra
                                                A concorrência então foi colossal
                                                Vasco da gama contra o batalhão naval
Sambas
Marquês     que   é      Marquês          do                   Estrela Dalva
sassarico é freguês

Márcio André, Alvinho, Aranha,
Vou passar mais uma vez                        Zum, zum, zum, zum, zum, zum...
Na avenida da ilusão                           A bateria
Carnaval, alegria geral no meu coração         Zum, zum, zum, zum, zum, zum...
Vem de lá, da Corte Imperial (Lá vem           É harmonia
Marquês)
                                               Hoje é dia de festa
O Marquês iluminado
                                               Hoje é dia de folia       (bis)
Bi-centenário
Palco do meu carnaval (E assim)
                                               Oh! Saudade, ô
Assim na Serração da Velha                     Hoje você é Carnaval
Nasceu a semente que embalou a multidão        No palco do amor
Baila, baila comigo, meu amor mascarado        O teu papel é o esplendor, ô ô
No jogo da sedução                             A Estrela Dalva brilha
                                               E ilumina o meu cantar
Oh joga água, amor, limão de cera              É a luz, é a poesia
Oh vale tudo nesta brincadeira                 É a vontade de cantar (vamos lá)
(bis)
                                               Lá, lá, lá, lauê
                                               É carnaval, vou me perder
O luxo das Grandes Sociedades
                                               Lá, lá, lá, lauê
Coloriu felicidade nos olhos do Imperador
                                               Vem, meu amor, quero você
E hoje essa folia
Tem na Apoteose seu esplendor                  Bandeira Branca
E como será, além do infinito                  Meu amor, eu peço paz         (bis)
O sonho desse povo tão bonito                  Vamos sambar
De verde e branco sambando vem o Marquês       Viver feliz e nada mais
(ê ê)
Sassaricando, mostrando que é freguês
O samba é raça, é paixão, viver feliz
Desfilando na Imperatriz (Eu vou)

Eu vou no sassarico, eu vou
Nessa que eu quero ir          (bis)
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Planejamento do Jardim II para a Semana de Carnaval

  • 1. Planejamento Jardim II Semana de 28/02/ a 04/03 Conteúdos:  Carnaval, 1. Confecção d máscaras 2. Bonecos de Olinda e frevo 3. Desfile de escolas de samba 4. Trio elétrico (blocos) 5.Baile à fantasia  Revirão da vogal “E” e aprerensação das 4 roupinhas,  Numeral 2 e sua respectiva quantidade,  Solidariedade.
  • 2. Segunda-feira, 28/ 02/ 2011. Acolhida: Recebê-los com as esteiras no chão com gibis e uma música calma. Rodinha inicial: Música Bom dia, bom dia! Acabei de chegar. Olá, olá! Como você está? (2x) Me dê um abraço E um aperto de mão. Nós somos amigos Nos gostamos de montão Teremos um dia de muita harmonia, Cantando e aprendendo (2 x) Com toda alegria.
  • 3. Iniciar uma conversa perguntando como foi o fim de semana e permitir que todos falem. Rotina: quantos somos, calendário, tempo. Mostrar uma caixa colorida às crianças e perguntar o que tem dentro. Deixar que as crianças sintam o peso e tentem adivinhar. Após esta conversa inicial colocar uma música e pedir que as crianças digam que tipo de música é e quando costumamos ouvir com mais freqüência. (espera -se que elas digam que é samba e que escutamos no carnaval.) Abrir a caixa e apresentar a Eva, nossa personagem da semana. Dizer que ela é brasilense (explicar que é quem nasce em Brasília) e que viajou por várias cidades brasileiras e conheceu várias formas de comemorar o carnal e que veio para o jardim II para dividir com a gente esta experiência. Eva diz que viajar com a família pelo Brasil foi muito divertido e que aprendeu um monte de coisa e o que achou super divertido conhecer foi o carnaval. Dirá que o Brasil é um país muito, muito grande e que cada cantinho do nosso país tem uma forma diferente e divertida de comemorar o carnaval. Dirá que conheceu algumas cidades de Minas Gerais ( se possível mostrar no mapa do Brasil), explicará a origem do carnaval e dirá que nas cidades mineiras as pessoas gostam de ir aos bailes de máscaras. Explicar o que é o baile e como surgiu. O CARNAVAL BRASILEIRO O primeiro carnaval brasileiro, segundo os historiadores, aconteceu em 1641. O governador do Rio de Janeiro, Salvador Correa de Sá Benevides, determinou que se dedicasse uma semana de festa para homenagear a coroação de D. João IV. O povo adorou a ideia. No início, o carnaval era animado com canções portuguesas, como as quadrilhas. Depois, vieram a polca e os ritmos do carnaval italiano. Só em 1870 é que surgiu uma música tipicamente brasileira, o maxixe, e a primeira canção carnavalesca do país: E viva Zé Pereira. Uma tradição do carnaval eram as brigas com ovos, limões, água e farinha, já cultivada em outros países. Na época da Proclamação da Independência, eram comuns essas batalhas. Até as orgulhosas senhoritas da alta sociedade participavam. Das varandas das casas, moças vistosas jogavam ovos e água nas pessoas
  • 4. que passavam na rua. Ler o anexo!!! Eva diz aos meninos que fazer máscaras é super legal e os convoca a colorirem suas máscaras. Atividade: Entregar a cada criança um modelinho de máscara para que eles a enfeitem com lantejoula, gliter, galão metálico, areia colorida, tinta... ( a máscara será feita agora para que dê tempo de secar.) Higiene Lanche Parque Relaxar cantando marchinhas de carnaval mais calminhas: Abre alas, Mamãe eu quero mamar ou: Oh! jardineira porque estás tão triste? Mas o que foi que te aconteceu? Foi a camélia que caiu do galho, Deu dois suspiros e depois morreu. Vem jardineira! Vem meu amor! Não fiques triste que este mundo é todo seu. Tu és muito mais bonita Que a camélia que morreu. Ao voltar, a professora conversa sobre a Eva e escreve o nome dela com letras móveis. Identificar a vogal que inicia o nome da personagem e perguntar qual vogal está no final do nome. ( aproveitar para mostrar onde inicia e onde termina uma palavra)
  • 5. Fazer o ronzinho da lesra “ E ”morsrando a boqtinha no erpelho. No erpelho, rircar com canesinha a lesra “E” para fazer o movimento. As crianças passarão o dedinho e depois tentarão escrever com canetinha. Sempre em tamanho grande. Atividade: Ensregar a folhinha da lesra “E” onde completarão a letra fazendo o movimento com cola colorida e depois jogando confete. ( aproveitar pra dizer que o confete é típico do carnaval) Asividade no livro apenar com a lesrinha “E em caixa alta:  Pp: 19 e 21. Rodinha final: Avaliação do dia (As crianças irão embora com a mascar que fizeram) Terça-feira, 01/ 04/ 2011. Acolhida: Recebê-los com os quebra-cabeças. Eles deverão montar em pequenos grupos trabalhando juntos! Rodinha inicial: Música Boa tarde começa com alegria Boa tarde começa com amor O sol a brilhar Os passarinhos a voar Boa tarde! (Boa tarde!) –respondem as crianças- Rotina: Calendário, tempo, quantos somos...
  • 6. Áre externa: Ouvir o frevo: Boca de forno de Nelson Ferreira e Ziul Matos. Ao parar a música a criança deverá parar como estátua. Boca de forno, forno, Tirando bolo, bolo Senhor Rei mandou dizer Vocês prestem atenção Que será muito feliz, muito feliz, Quem roubar meu coração! Quem roubar meu coração Nunca mais há de sofrer, Tudo, tudo nele é carnaval, carnaval até morrer! Boca de forno, forno... Se você não acredita Eu não vou fazer questão Fico, fico mesmo no Brasil E você... vá pro Japão! Relaxamento: Alecrim dourado Eva retorna a sala: Dirá as crianças que estava com saudades e que veio conversar sobre sua ida a Olinda, uma cidade Maravilhosa e muito quente. Conversará sobre a forma que eles falam, o que eles gostam de comer e o seu carnaval que é comemorado com o frevo. Origem do frevo Em Pernambuco, entre os anos de 1910 e 1911, ocorreu o aparecimento de um ritmo carnavalesco bastante animado e que é famoso até hoje: o frevo. A palavra frevo vem de ferver, uma vez que, o estilo de dança faz parecer que abaixo dos pés das pessoas exista umasuperfície com água fervendo. Características Este estilo pernambucano de carnaval é um tipo de marchinha bastante acelerada, que, ao contrário de outras músicas carnavalescas, não possui letra, sendo simplesmente tocada por uma banda que segue
  • 7. os blocos carnavalescos enquanto a multidão se diverte dançando. Apesar de parecerem simples ao olhar, os passos do frevo são bem complicados, pois, esta dança inclui: gingados, malabarismos, rodopios, passinhos miúdos e muitos outros passos complicados. Os dançarinos de frevo encantam com sua técnica e improvisação, sendo que esta última é bastante utilizada. Para complementar a beleza da dança, eles usam uma sombrinha ou guarda-chuva aberto enquanto dançam. Como vimos, o frevo é tocado, contudo, em alguns casos, ele também pode ser cantado. Há ainda uma forma mais lenta de frevo, e esta, é chamada de frevo-canção. Escrever no quadro as palavras: FREVO, RECIFE, FESTA. Identificar junto com as crianças a vogal E nas palavras e perguntar em qual das palavras a vogal E aparece duas vezes. Perguntar às crianças o que a gente encontra no nosso corpo com essa mesma quantidade (2). Mostrar no quadro o movimento do numeral 2. Se possível, escrever o numeral 2 com giz na área externa e pedir que andem por cima da linha. Em sala fazer o movimento na caixa de areia. Atividade no livro: Pp. 159 e 160. Higiene Lanche Parque Rodinha em sala: Com tampinhas e/ou palitos trabalhar matemática fazendo perguntas do tipo:  Quantos palitos temos?  Se tirar 1, quanto fica?  Se ganhar 1, quanto fica? Atividades : Propor ás crianças que utilizem os palitos para fazer uma sombrinha de frevo no caderno de artes.
  • 8. Usando os palitos farão a armação e completarão com cola colorida e gliter das cores vermelho, amarelo, verde e azul. Explicar que são as cores da bandeira de Pernambuco, o estado do frevo. ( Se possível, mostrar no mapa) Relaxamento: Cheira a florzinha e sopra a velinha. Apresentar o movimento da letra E cursiva maiúscula e minúscula da mesma forma que fizemos com a letra em caixa alta: Ir até o espelho fazer o sonzinho, observar a boquinha, passar o dedinho na letrinha escrita com canetinha no espelho e depois tentar escr ever com a canetinha no espelho. Atividades: Livro pp. 20 e 22. Avaliação do dia e explicação da alegria de casa. Surpresa do dia: Eva diz que precisa sair para chamar um grande amigo. Entra o Boneco de Olinda(mirim) e explica sua história e chama as crianças para irem à quadrinha para dançar com ele. Ouvir frevo. ( Se possível ir as 2 turmas juntas.) A tradição dos bonecos foi iniciada há 78 anos pelo Homem da Meia-Noite, o boneco mais ilustre de Olinda. Criado em 1931, por muitos anos ele comandou solitário os dias de Carnaval até ganhar uma companheira -- A Mulher do Dia, que começou a desfilar pelas ladeiras da cidade em 1967. A ilustre família de bonecos ficou completa em 1974, com o Menino da Tarde, primeira obra de Sílvio Botelho.
  • 9. Nestes 35 anos de atividade o bonequeiro criou um verdadeiro exército de gigantes. "Até a década de 80 os bonecos não eram tão populares. Posso dizer que, junto com outros bonequeiros, ajudei a criar essa identificação entre Olinda e os bonecos gigantes", diz Botelho, que já confeccionou cerca de 700 peças. Pesando entre 13 e 15 quilos e com cerca de três metros de altura, o corpo de cada boneco é uma extensão do manipulador ou carregador, que equilibra toda a estrutura com a cabeça. No início, Sílvio levava cerca de 30 dias para terminar uma peça, que pesava mais de 30 quilos. "A cabeça das primeiras obras era moldada em barro. Era preciso esperar o molde secar para poder começar a trabalhar, o que inviabilizava uma produção em grande demanda", explica. Atualmente Botelho consegue finalizar um boneco em uma semana, adotando como materiais o isopor, para a cabeça, e a fibra de vidro, para o corpo, que substituem o barro e a madeira. "Além de não precisar secar, o isopor tem a vantagem de ser mais leve, mais maleável", explica o bonequeiro, que trabalha com outras seis pessoas em seu ateliê, entre costureiras, aderecista e escultor. Os ajudantes estão envolvidos nas outras etapas de produção, que consiste na confecção do corpo e no revestimento de três camadas de papel com goma e outra de massa acrílica, antes de o rosto do boneco ser pintado. "Na última etapa são costurado o cabelo e aplicado os adereços finais. Depois disso, o boneco já pode ir para a rua". Um dos filhos de Botelho, Júlio César, também trabalha na linha de produção do pai. "Quero que meu trabalho seja perpetuado", comenta o bonequeiro, que ajudou a formar uma nova geração de bonequeiros. "Algumas pessoas trabalharam comigo e hoje fazem seus próprios bonecos, criando novos estilos." Um dos bonequeiros que propaga a técnica de Botelho é Camarão, que há 13 anos produz bonecos mirins, apropriado para carregadores crianças. "Comecei no ateliê de Sílvio, onde aprendi muito e fui, aos poucos, desenvolvendo um estilo próprio", explica o artesão, que teve a ideia de fazer peças menores por acaso. "Os dois primeiros bonecos mirins foram fantasias de Carnaval feitas para minha filha e para um dos filhos de Sílvio. O resultado ficou tão bom que resolvi criar a minha marca, me especializando em bonecos para crianças". Camarão também promove o encontro dos bonecos mirins. São mais de 30 figuras, a maioria réplicas de bonecos consagrados, como o Homem da Meia-Noite e a Mulher do Dia. Para o Carnaval de 2009, obonequeiro também prepara uma desfile de bonecos gigantes de personalidades atuais, como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, celebridades, como Chacrinha e Pelé, além de personalidades históricas, como Maurício de Nassau e dom Pedro 1º. "A ideia é aproveitar os bonecos baseados em figuras da história do Brasil em outras épocas do ano, em escolas e datas comemorativas", explica. Despedida carinhosa Quarta-feira, 02/ 04/ 2011. Acolhida: Recebê-los com massinha e pedir para montarem máscaras de carnaval. Rodinha: Música Frevo da saudade Quem tem saudade Não está sozinho, Tem o carinho Da recordação... Por isso quando estou Mais isolado
  • 10. Estou bem acompanhado Com você no coração... Um sorriso, Uma frase, uma flor, Tudo é você na imaginação... Serpentina ou confete carnaval de amor, Tudo é você no coração... Você existe como um anjo de bondade E me acompanha Neste Frevo de Saudade!!! Lá, lá, lá, lá... Exercício Sensório- Motor: A solidariedade será o nosso norte nesta atividade. A professora fará uma pista onde as crianças deverão passar com os olhos vendados e um amigo será o guia ele deixará o amigo vendado segurar em seu ombro e o guiará pelo caminho avisando dos obstáculos. O objetivo do exercício será incentivar o gosto em ajudar as pessoas, em ser responsável pelo bem-estar físico do amigo, evitando que ele caia e se machuque. E para o que está vendado será importante porque trabalharemos a confiança. Ele terá que confiar no guia. Usará a audição para ouvir os comandos e com isso treina rá aprimorará sua concensração, afinal será qte “filsrar” os sons ao redor e concentra na voz do amigo que o guia. No final do exercício conversar com as crianças sobre o que foi trabalhado. Relaxamento: Sentar nas cadeiras e deitar a cabeça na mesa. A professora e auxiliar passam fazendo carinho nas cabeças de todos os alunos.
  • 11. Eva retorna para conversar sobre sua ida ao Rio de Janeiro e diz que ficou encantada com o carnaval de lá. Explicar sobre as escolas de sambas: Origem e história das escolas de samba do Brasil A Deixa Falar foi a primeira escola e samba do Brasil. Ela foi fundada em 18 de agosto de 1928, na cidade do Rio de Janeiro, por Nilton Basto, Ismael Silva, Silvio Fernandes, Oswaldo Vasques, Edgar, Julinho, Aurélio, entre outros. As cores oficiais desta escola de samba eram o vermelho e branco e sua estréia no carnaval carioca ocorreu no ano seguinte a sua fundação. O termo “escola de samba” foi usado, pois na rua Estácio, onde aconteciam os ensaios, havia uma Escola Normal. A escola de samba Deixa Falar funcionava ao lado desta Escola Normal. A Deixa Falar fez muito sucesso entre os moradores da região. Ela acabou por estimular a criação, nos anos seguintes, de outras agremiações de samba. Surgiram assim, posteriormente, as seguintes escolas de samba: Cada Ano Sai Melhor, Estação Primeira (Mangueira), Vai como Pode (Portela), Vizinha Faladeira e Para o Ano sai Melhor. Nestas primeiras décadas, as escolas de samba não possuíam toda estrutura e organização como nos dias de hoje. Eram organizadas de forma simples, com poucos integrantes e pequenos carros alegóricos. A competição entre elas não era o mais importante, mas sim a alegria e a diversão. Hoje as escolas de samba não são vistas só no Rio de Janeiro, São Paulo também tem está tradição. Conversar sobre o o incêndio ocorrido nos galpões no Rio de Janeiro e as titudes tomadas pelas outras agremiações. Conversar sobre a importância das Escolas de Samba nas comunidades carentes. Ver anexo!!! Aula de inglês Aula de inglês Higiene Lanche Parque Aula de Música Aula de Teatro Para o desfile das escolas de samba : Montar chocalhos
  • 12. Feitos de latinha de refrigerante e arroz, feijão e/ou areia. Chocalho Material:  1 latinha de refrigerante  Pedrinhas, arroz, feijão, areia.  fita adesiva Pondo a mão na massa: 1. Lave a latinha de refrigerante. 2. Pelo furo, coloque muitas pedrinhas pequenas, até preencher cerca de 1/3 da latinha. *Tape o furo com a fita adesiva. *Cada material que fica dentro da latinha produz um som diferente. Nos poderemos explorar o peso de cada latinha, o som produzido...
  • 13. Ir para o plantão cantando: O refrão da música : É HOJE É hoje o dia da alegria É a tristeza, nem pode pensar em chegar Diga espelho meu Se há na avenida alguém mais feliz que eu Diga espelho meu Se há na avenida alguém mais feliz que eu (bis) Refrão da Imperatriz Leopoldinense: Liberdade, liberdade! Abra as asas sobre nós E que a voz da igualdade Seja sempre a nossa voz Quinta-feira, 03/ 04/ 2011 Acolhida: Receber os fofuchos com fantoches. Separar em grupos e pedir para brincarem de escola de samba. Os fantoches serão pessoas fantasiadas. Música: Bom dia meus amores como estão... Rodinha inicial: Eva aparece com um abadá e diz que veio contar de sua ida à Bahia. Diz que lá é uma cidade encantadora e que adorou comer acarajé e cocada. Dirá
  • 14. que ficou encantada com a capoeira e que adorou o ritmo do berimbal, atabaque, pandeiro, agogô e aprendeu a sincronizar suas palmas acompanhando a ladainha. (conversar que a capoeira é um esporte que ensina a ter disciplina e respeito ao próximo e que não deve ser usado para machucar outras pessoas. Perguntar quem faz capoeira na escola e deixar que falem um pouco de sua experiência.) Eva dirá que participou do carnaval num bloco chamado União e que usou um abadá ( explicar o que é o abadá),que as músicas eram super legais e que todos dançavam iguais.(explicar como é o carnaval na Bahia) Eva propõem que façamos um abada e saiamos num bloco aqui na escola. Montar o abada: ( talvez seja melhor antecipar o dia da confecção do abadá para dar tempo de ficar Conversar e decidir o modelo de abadá pronto) do jardim II !!! Que tal usarmos esta máscara junto com o abadá?! Mãos grudadas lembra união, certo?! 
  • 15. Higiene Lanche Parque Atividade no caderno tarjado: Revisar o movimento da letra E cursiva e realizar as atividades no caderno tarjado. Atividade no caderno tarjado:Relembrar o numeral 2 e sua respectiva quantidade e realizar as atividades do caderno!. Aula de Educação Física. (As estagiárias devem acompanhar.) Relaxamento: Perdi o meu anel no mar... Mural: As crianças colorirão as personagens do frevo para colocarmos no mural. Esta atividade depois vai para o caderno de desenho. Bastará colar e enfeitar com lantejoulas coloridas coladas ao lado!
  • 16. Desfile dos blocos pela escola. Avaliação do dia. Despedida carinhosa. Sexta-feira, 04/ 03/ 2011
  • 17. Acolhida: Gibis Rodinha inicial: 2 músicas *Boa tarde começa com alegria... *Quem, quem comigo vai e vem?(meu amigãozão) Exercício Sensório- Motor: A professora cantará a música e as crianças seguirão o comando (sempre tomando cuidado para não machucar o colega, afinal um dos nossos combinados é cuidar do amigo. Quero ver quem pega, quero ver quem pega, quero ver quem pega no ombro do colega. Quero ver quem pega, quero ver quem pega, quero ver quem pega na cabeça do colega. A professora falará o nome das partes do corpo, mas também pode pedir atitudes de carinho e movimentos corporais. Quero ver quem dá, quero ver quem dá, quero ver quem dá um abraço no colega. Quero ver quem dá, quero ver quem dá, quero ver quem dá uma abaixadinha. Relaxamento: Sentar de 2 em 2 .Um fará carinho/massagem no outro com rolinhos de pintura. A professora deverá observar. Higiene Lanche Hora do conto: Contar a história da Colombina, Pierrot Arlequim. Quem vem contar a história é o Arlequim!(fantoche!) Aproveitar para relembrar a letrinha A.
  • 18. Em um baile de máscaras, em um salão Veneziano, 3 pessoas se encontram: Arlequim, Colombina e Pierrot. O Arlequim é esperto e desejou profundamente conquistar a Colombina, que se apaixonou pela inocência de Pierrot. O salão presencia o triângulo amoroso de uma Colombina indecisa, de um Arlequim astuto e de um Pierrot entristecido. Ou ela fica com Arlequim, sua fantasia, ou o Pierrot, seu sonho impossível. O Arlequim é a paixão que chega repentinamente e arrasa corações. (A paixão é passageira e perde seu encanto quando os problemas de relacionamento chegam.) A Colombina é uma jovem apaixonada que irá descobrir seu amor verdadeiro e o Pierrot é o amor puro e verdadeiro que sabe esperar o retorno de sua amada. O amor sofre em silêncio porém vence sempre. Colombina decide ficar com o Arlequim e vai embora com ele, então depois de algum tempo ela sente falta de Pierrot e volta para reencontrá-lo, mas Arlequim fica com saudade da Colombina, e então Arlequim fica amigo de Pierrot para permanecer perto de sua amada. Assim os três amigos vivem felizes para sempre em meio aos pães e doces deliciosos feitos por Pierrot. Deixar as crianças conversarem como Arlequim. Ele deverá revisar todo o conteúdo trabalhado na semana conversando com a Eva. Registrar a História no caderno do projeto Leitura! Higiene Lanche
  • 19. Parque Conversar com cada criança à respeito da fantasia que veio vestida. Caso alguma criança não tenha vindo de fantasia, convocar as outras crianças a ajudarem o amigo a se produzir com o que temos em sala. Conversar sobre a solidariedade!!! Baile à fantasia! Avaliação do dia e da semana. Despedida carinhosa.
  • 20. Bilhete da semana " Cantemos, cantemos Assim cheios de glória Assim cheios de alegria É dia de festa É dia de folia! ” Oba, o carnaval chegou para o jardim II !Uma nova amiga virá para nos contar a origem do carnaval e nos ajudará a conhecer os diversos tipos de comemorações carnavaleskas. Eva nos ajudará a confeccionarmos máscaras, chocalhos e abadás. Precisaremos trazer para a escola uma lata de refrigerante vazia e limpa. Eva trará dois amigos para fazer parte da festa, Arlequim e um boneco de Olinda, que nos ajudará a entender a cultura envolvida no carnaval. Revisaremos a letrinha E, seu sonzinho e movimentos de escrita. Trabalharemos com o numeral 2 e sua respectiva quantidade. Tudo de maneira super animada! Boa semana !!! Jardim II ANEXOS
  • 21. 1º. Para homenagear o Deus Saturno, havia uma festa na Roma Antiga chamada “Saturnais”. As escolas ficavam fechadas, os escravos eram soltos e as pessoas saíam às ruas para dançar. Carros (chamados de “carrumnavalis” por serem semelhantes aos navios) levavam homens e mulheres nus em desfile. Muitos dizem que pode ter sido daí a expressão “carnavale”. 2º. A Igreja Católica se opunha a estes festejos pagãos, mas, em 590, decidiu reconhecê-los. Exigiu, porém, que o dia seguinte (Quarta-Feira de Cinzas) fosse dedicado à expiação dos pecados e ao arrependimento. 3º. De lá para cá, o Carnaval foi mudando aos poucos de cara. Na Idade Média, incluía sátiras aos poderosos. Os foliões se protegiam de possíveis retaliações com a desculpa de que a festa os deixava loucos (“folia”, em francês, significa loucura). 4º. No Brasil o início da festa é conhecido como “grito de carnaval”. Antigamente os clubes promoviam festas pré-carnavalescas com este nome. Nessas festas as pessoas iam fantasiadas e cantavam e dançavam ao som de marchinhas de Carnaval. 5º. A data em que se comemora o Carnaval é definida com base na Páscoa. A Quarta-Feira de Cinzas sempre cai 46 dias antes do domingo da festividade, que é a soma dos 40 dias que antecedem o Domingo de Ramos com os 6 dias da Semana Santa. 6º. Em 1855 houve aquele que foi considerado o primeiro desfile de Carnaval. Uma comissão de intelectuais formou um bloco chamado “Congresso das Sumidades Carnavalescas”. Os participantes foram até o palácio de São Cristóvão pedir para que a família real assistisse ao desfile. Dom Pedro II aceitou o convite. A polícia do Rio de Janeiro autorizou o desfile de blocos pelas ruas em 1889. 7º. Foi na Rua Visconde de Itaúna, próximo a Praça Onze, que nasceu o samba. Uma roda de amigos improvisava versos na casa de uma das moradoras do morro, a tia Ciata (Hilária Batista de Almeida). Em 6 de agosto de 1916, o grupo criou a música O Roceiro, que caiu no gosto do povo. Depois de repetida em outras noites, sempre com muito sucesso, Donga, um dos participantes, resolveu registrar a canção em seu nome, com o título de Pelo telefone. Quando ela foi gravada, em 1917, os outros integrantes do grupo – Germano Lopes da Silva, Hilário Jovino Ferreira, João da Mata, Sinhô e tia Ciata – reivindicaram direitos pela composição. Dongacontestou essa versão. 8º. O nome do ritmo é de uma língua africana chamada banto, falada em Angola. Há duas versões para sua origem: ou ela deriva do termo samba (bater umbigo com umbigo), ou é uma junção de sam (pagar) e de ba(receber). Nas antigas rodas de escravos se praticava a umbigada, dança em que dois participantes davam bordoadas um no baixo-ventre do outro. 9º. O Carnaval brasileiro é descendente do “entrudo” português. O dicionário diz que entrudar significa molhar com água, empoar de goma ou talcos, fazer peça. E a farra era esta mesmo. No século 17, os foliões se armavam de baldes e latas cheias de água. E todos acabavam molhados. Até Dom Pedro II se divertia jogando água nos nobres. Acontecia aqui antes do início da Quaresma e durava três dias, do domingo até a terça-feira gorda. 10º. Com o passar dos anos, a brincadeira foi ficando mais agressiva. Água suja, farinha e talco lambuzavam as roupas dos brincalhões. Limões, laranjas e ovos eram atirados em quem estivesse na rua. Logo surgiu uma lei proibindo o entrudo. Em 1854, um chefe de polícia do Rio de Janeiro (RJ) determinou que a partir daquela data o entrudo tinha de “ser seco para não estragar as roupas mais custosas e cuidadas e não provocar desordens e confusão”. O entrudo à seco se transformou no Carnaval. Fonte: O Guia dos Curiosos Carnaval 2011: Incêndio consome alegorias na Cidade do Samba do Rio
  • 22. Três escolas tiveram os barracos atingidos, a Portela, União da Ilha e Grande Rio, onde cerca de 8.400 mil fantasias ficaram destruídas. A União da Ilha teve praticamente todas as suas fantasias queimadas. Sobraram apenas três, que estavam sendo confeccionadas em outro local, entre elas, a da madrinha de bateria, Bruna Bruno. “A União da Ilha vai para a Avenida, mesmo que seja de bermuda, descalço e sem camisa”, disse o presidente da União da Ilha, Ney Filardi, garante que a escola desfila.. Dos oito carros alegóricos da escola, sete foram salvos. A Grande Rio foi a escola que ficou com o barracão mais destruído. O presidente, Hélio de Oliveira, disse que agora é tentar juntar o que sobrou. Para as comunidades o importante é estarem unidas nessa hora difícil. O comerciante portelense, Estevão Nazareno, afirma que “não podemos deixar um incêndio rasgar a história do carnaval carioca”. DEMOLIÇÃO – O engenheiro representante da Defesa Civil municipal, Luiz André Moreira Alves, realizou vistoria preliminar e informou que toda a estrutura interna do segundo pavimento desses imóveis precisará ser demolida. Alves explicou que pelo que foi verificado, o segundo pavimento da Grande Rio, Portela, União da Ilha e parte da Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba) houve comprometimento da estrutura. Assim, a demolição o mais breve possível será necessária para manter a integridade do pavimento térreo e causar menos transtornos. Na noite desta segunda-feira está marcada uma reunião com todos os presidentes das escolas de samba do Rio de Janeiro, do grupo especial. O encontro visa discutir meios de ajudar as agremiações afetadas pelo incêndio e encontrar soluções no regulamento para o desfile do carnaval 2011. Marchinhas de Carnaval Ae io u A JA RDI NEI RA
  • 23. Noel Rosa / Lamartine Babo Be n e d it o Lace rd a - Hu mb e rt o P o rt o , 1 9 38 Ó jard ine ira p o rq u e e st ás t ão t riste a e i o u, w, w M as o q ue f o i q u e te aco nt e ce u Na cartilha do Jujú Fo i a camé lia qu e caiu do galh o A juju já sabe ler D e u d o is su sp iro s e d e p o is mo rre u A Juju sabe escrever V e m jard ine ira ve m me u amo r Há 10 anos na cartilha N ão f iqu e s t riste que e ste mun do é t odo se u A juju já sabe ler T u é s mu it o mais bon it a Qu e a camélia q u e mo rre u A Juju sabe escrever Escreve sal com cecidilha Ô BA LA NCÊ MA MÃ E E U Q UE RO Bragu in h a - Albe rt o Rib e iro , 1 93 6 Jararaca - V icen t e P aiva, 1 9 36 Ô b alan cê b alan cê M amãe e u q ue ro , mamãe eu q u e ro Qu e ro d an çar co m vo cê M amãe e u q ue ro mamar E n t ra n a rod a mo ren a pra ve r D á a ch up e t a, d á a ch u pe t a Ô b alan cê b alan cê D á a ch up e t a p ro b eb e n ão cho rar Qu an d o po r mim você p assa D o rme f ilh inh o d o me u co ração Fin gin do q u e n ão me vê P e ga a mamade ira e ve m en t rá p ro meu M e u co ração q u ase s e d e sp e d aça co rd ão N o b alan cê b alan cê E u t e nh o u ma irmã q u e se ch ama An a V o cê fo i min h a cart ilh a D e p iscar o o lho já fico u se m a pe st an a V o cê fo i meu ABC Olh o as p eq u en as mas d aqu e le je it o E p o r isso e u so u a maio r maravilh a T e n ho mu it a p en a não se r crian ça d e p eit o N o b alan cê b alan cê E u t e nh o u ma irmã q u e é f e no me nal E u le vo a vid a p e n san d o E la é d a b o ssa e o marid o é u m bo çal P e n sand o só em vo cê E o t e mp o p assa e eu vo u me acab and o N o b alan cê b alan ce ME DÁ UM DI NHEI RO AÍ TEU CABELO NÃO NEGA Ivan Fe rre ira - Ho mero Fe rreira - Glau co Lamartine Babo-Irmãos Valença, 1931 Fe rre ira, 1 9 59 O teu cabelo não nega mulata Porque és mulata na cor E i, vo cê aí! Mas como a cor não pega mu lata M e d á u m d in he iro aí! Mulata eu quero o teu amor M e d á u m d in he iro aí! Tens um sabor bem do Brasil N ão vai d ar? Tens a alma cor de anil N ão vai d ar n ão ? Mulata mulatinha meu amor V o cê vai ve r a gran de co nf u são Fui nomeado teu tenente interventor Qu e eu vo u f az e r b eb e nd o at é cair Quem te inventou meu pancadão M e d á me d á me d á, ô ! Teve uma consagração A lua te invejando faz careta M e d á u m d in he iro aí! Porque mulata tu não és deste planeta Quando meu bem vieste à terra Portugal declarou guerra A concorrência então foi colossal Vasco da gama contra o batalhão naval
  • 24. Sambas Marquês que é Marquês do Estrela Dalva sassarico é freguês Márcio André, Alvinho, Aranha, Vou passar mais uma vez Zum, zum, zum, zum, zum, zum... Na avenida da ilusão A bateria Carnaval, alegria geral no meu coração Zum, zum, zum, zum, zum, zum... Vem de lá, da Corte Imperial (Lá vem É harmonia Marquês) Hoje é dia de festa O Marquês iluminado Hoje é dia de folia (bis) Bi-centenário Palco do meu carnaval (E assim) Oh! Saudade, ô Assim na Serração da Velha Hoje você é Carnaval Nasceu a semente que embalou a multidão No palco do amor Baila, baila comigo, meu amor mascarado O teu papel é o esplendor, ô ô No jogo da sedução A Estrela Dalva brilha E ilumina o meu cantar Oh joga água, amor, limão de cera É a luz, é a poesia Oh vale tudo nesta brincadeira É a vontade de cantar (vamos lá) (bis) Lá, lá, lá, lauê É carnaval, vou me perder O luxo das Grandes Sociedades Lá, lá, lá, lauê Coloriu felicidade nos olhos do Imperador Vem, meu amor, quero você E hoje essa folia Tem na Apoteose seu esplendor Bandeira Branca E como será, além do infinito Meu amor, eu peço paz (bis) O sonho desse povo tão bonito Vamos sambar De verde e branco sambando vem o Marquês Viver feliz e nada mais (ê ê) Sassaricando, mostrando que é freguês O samba é raça, é paixão, viver feliz Desfilando na Imperatriz (Eu vou) Eu vou no sassarico, eu vou Nessa que eu quero ir (bis) Balança Sapucaí