Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Integração Refino-Petroquímica de 1a Geração em
1. PIM VI
Integração do Parque de Refino com a
Indústria Petroquímica de Primeira Geração
– Carlos Rodrigo Faria de Assis A64591-8
– Danilo Ulisses da Silva A6070B-0
– Junior Campos Ozono A697DJ-0
– Luana Santos Benfatti A5119E-3
São José dos Campos
Dezembro de 2012
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2. PIM VI – Integração do Parque de Refino com a Indústria Petroquímica
de Primeira Geração
• O Petróleo
• A refinaria
• A Integração da Refinaria com a Indústria Petroquímica
• A Nafta Petroquímica
• A Indústria Petroquímica
• Pólos Petroquímicos
• Conclusão
• Referências
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3. PIM VI – Integração do Parque de Refino com a Indústria Petroquímica
de Primeira Geração
• O Petróleo:
– O petróleo bruto é composto de diversos hidrocarbonetos,
com propriedades diferentes, apresentando pouca
utilidade nessa forma.
• Pode ser:
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Tipo de óleo Grau API
Leve Acima de 30
Médio Entre 20 e 30
Pesado Abaixo de 20
API - American Petroleum Institute
4. PIM VI – Integração do Parque de Refino com a Indústria Petroquímica
de Primeira Geração
• A Refinaria:
– Refinaria é o nome para se referir as destilarias
de petróleo que realizam o processo de separação,
conversão e tratamento das frações de petróleo,
produzindo diversos derivados.
• História:
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Início 1859
Local Titusville, Pensilvânia, EUA
Responsável Edwin Laurentine Drake
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de Primeira Geração
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Parque de Refino Brasileiro
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de Primeira Geração
• Processos existentes em uma refinaria:
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Tipo de Processo Função do Processo
Processos físicos de separação Separação das frações de
petróleo
Processos químicos de conversão Conversão das frações de
derivados
Processos químicos de
tratamento
Tratamento das frações
convertidas de petróleo
Processos auxiliares Fornecimento de insumos e
tratamento de rejeitos de outros
processos
7. PIM VI – Integração do Parque de Refino com a Indústria Petroquímica
de Primeira Geração
• Integração da Refinaria com a Indústria Petroquímica:
– A integração completa das operações petroquímicas e de
refinaria fornece a oportunidade de maximizar a produção
de derivados de maior valor agregado.
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de Primeira Geração
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Origem Petróleo
Coloração Incolor
Faixa de Destilação 70°
Utilização Fabricação Eteno, Propeno,
Benzeno, Tolueno e Xilenos
• A Nafta Petroquímica:
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de Primeira Geração
• A Nafta Petroquímica:
– Este derivado é utilizado como matéria-prima pelas três
Centrais Petroquímicas existentes no Brasil.
• a) Pólo Petroquímico de Santo André – SP
• b) Pólo Petroquímico de Camaçari – BA
• c) Pólo Petroquímico de Triunfo – RS
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• Indústrias Petroquímicas Nacionais:
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11. PIM VI – Integração do Parque de Refino com a Indústria Petroquímica
de Primeira Geração
• A Indústria Petroquímica:
• A petroquímica é a atividade industrial de produção de
derivados de petróleo, normalmente a partir da separação
dos componentes do petróleo por destilação.
• No Brasil utiliza-se principalmente a nafta.
• A COPENE está capacitada para operar com frações mais
pesadas.
11COPENE - Central de Matérias Primas do Nordeste
12. PIM VI – Integração do Parque de Refino com a Indústria Petroquímica
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• Origem:
• No Brasil a indústria petroquímica teve o seu
desenvolvimento nos primeiros anos da década de 50.
• Primeira fábrica petroquímica no Brasil, ALBA, iniciou sua
operação em 1948.
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Início Década de 1920
Local EUA
Forma Resultado de pesquisas que
visavam à transformação de
produtos naturais
ALBA - Borden Incorporated
13. PIM VI – Integração do Parque de Refino com a Indústria Petroquímica
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• Perspectivas da Indústria Petroquímica no Brasil:
• Segundo a ABIQUIM, o faturamento líquido dessa
indústria em 2010 foi de US$ 130,2 bilhões, participação
de 2,6% no PIB total do país.
• Participação atual devido ao pré-sal é de 12% no PIB e
deverá dobrar nos próximos 8 anos chegando à 20%.
13ABIQUIM - Associação Brasileira da Indústria Química
14. PIM VI – Integração do Parque de Refino com a Indústria Petroquímica
de Primeira Geração
• Importância da Indústria Petroquímica na Economia
Brasileira:
– Em 2000 a petroquímica representava 60% da indústria
química do país;
– Produz o equivalente a 13% do PIB da indústria brasileira
de transformação;
– Gera, aproximadamente, 310 mil empregos diretos e
recolhe cerca de 15% de taxas e impostos do total dos
setores produtivos .
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15. PIM VI – Integração do Parque de Refino com a Indústria Petroquímica
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• Pólos Petroquímicos:
– A indústria petroquímica é uma indústria de capital
intensivo, em sua 1ª e 2ª geração.
– Vamos compreender a diferença entre elas no próximo
slide.
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16. PIM VI – Integração do Parque de Refino com a Indústria Petroquímica
de Primeira Geração
• Primeira Geração:
– São as produtoras de petroquímicos básicos, produtos
resultantes da primeira transformação de correntes
petrolíferas.
– Os principais produtos primários são as olefinas (eteno,
propeno e butadieno) e os aromáticos (benzeno, tolueno e
xilenos).
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17. PIM VI – Integração do Parque de Refino com a Indústria Petroquímica
de Primeira Geração
• Segunda Geração:
– São as produtoras de resinas termoplásticas (polietilenos e
polipropilenos) e de intermediários, produtos resultantes
do processamento dos produtos primários.
– Os principais produtos secundários são o acetato de vinila,
óxido de propeno, fenol, óxido de eteno, estireno e ácido
acrílico.
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18. PIM VI – Integração do Parque de Refino com a Indústria Petroquímica
de Primeira Geração
• Alguns destinos da matéria-prima da indústria petroquímica:
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Matéria-Prima Tipo de Indústria Produto
Parafinas Alimentícia Goma de mascar
Parafinas,
compostos
aromáticos
Cosmética Batons, esmaltes,
tintas capilares
Parafinas,
compostos
aromáticos
Farmacêutica Cápsulas de
remédios, pomadas,
vaselina
Coque de Petróleo Siderúrgica Alumínio, ferro, aço
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de Primeira Geração
• Conclusão:
– A integração completa das operações de refino e
petroquímicas fornece a oportunidade de maximizar a
produção de derivados de valor agregado na mais
competitiva estrutura de custos, devido às oportunidades
de otimização baseadas no suprimento de matérias-
primas para a sociedade.
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20. PIM VI – Integração do Parque de Refino com a Indústria Petroquímica
de Primeira Geração
• Referências:
SZKLO, A. S; ULLER, V. C; BONFA, M. H. P. Fundamentos do
Refino de Petróleo – Tecnologia e Economia. 3a
ed.
Interciência, 2012.
BORSCHIVER, S; SEIDL, P. R. Integração Refino-
petroquímica - Tendências e Impactos. 1a
ed. Peblit, 2012.
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