SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
Professora: Miwa Yoshida
Leucipo de Mileto ( 440 a.C.) &
Demócrito (460 a.C. - 370 a.C. )

   A idéia de dividirmos uma porção qualquer
    de matéria até chegarmos a uma partícula
    que não possa mais ser dividida, é muito
    antiga e surgiu na Grécia onde ÁTOMO
    significa não há partes, não divisível.

                A = negação; TOMOS = parte
John Dalton (1766 – 1844)
O Átomo de Dalton (1803)
   John Dalton propôs um modelo de átomo onde
    pregava as seguintes idéias:

       toda matéria é composta por átomos;
       os átomos são indivisíveis;
       os átomos não se transformam uns nos outros;
       os átomos não podem ser criados nem
        destruídos;
       os elementos químicos são formados por átomos
        simples;
   toda reação química consiste na união ou separação de
    átomos;
   átomos de elementos químicos diferentes são diferentes
    entre si;
   os átomos de um mesmo elemento químico são
    idênticos entre si, em tamanho, forma, massa e demais
    propriedades;
   átomos compostos são formados a partir de elementos
    diferentes, em uma relação numérica simples.
   substâncias compostas são formadas por átomos
    compostos (as atuais moléculas);
Joseph John Thomsom (1856 - 1940)
Modelo Atômico de Thomsom
  “ Pudim de Passas”
   A massa do átomo é a massa das partículas positivas.
    Os elétrons não são levados em conta por serem
    muito leves.
   A matéria é eletricamente neutra e os elétrons
    possuem carga negativa, logo o átomo deve possuir
    igual número de carga positiva para que a carga total
    seja nula.
   A matéria eventualmente adquire carga elétrica; isso
    significa que os elétrons não estão rigidamente presos
    no átomo e em certas condições podem ser
    transferidos de um átomo para outro.
   Os átomos não são maciços e indivisíveis.
O Átomo de Rutherford (1871 -1937 )
Experiência de Rutherford (1911)
A experiência consistiu em bombardear
uma lâmina fina de ouro com partículas
alfa( positiva ) emitidas pelo polônio. Para
conseguir um feixe de partículas alfa, foi
utilizado um anteparo de chumbo, provido
de uma fenda, de maneira que só
passassem pelo chumbo as partículas que
incidissem na fenda. Rutherford colocou,
atrás da lâmina de ouro, um anteparo
tratado com sulfeto de zinco, que é uma
substância que se ilumina quando uma
partícula radioativa o atinge.
O que Rutherford observou?

   A maioria das partículas alfa atravessam a
    lamina de ouro sem sofrer desvios;

   Poucas partículas alfa sofrem desvios ao
    atravessar a lamina de ouro.

   Poucas partículas alfa não atravessam a
    lamina de ouro;
Conclusões do Experimento:
   A maioria das partículas passam pela lamina de ouro
    sem sofre desvios: a maior parte da lamina de
    ouro é formada por espaços vazios( eletrosfera);

   Algumas partículas não conseguem atravessar a
    lamina de ouro: encontram barreiras dentro da
    lamina, ou seja, na lamina de ouro deve existir
    pequenas massas( núcleo).

   Algumas partículas sofrem desvios ao passar pela
    lamina de ouro: são repelidas, ou seja, a lamina de
    ouro apresenta regiões com a mesma carga
    elétrica que as partículas alfa ( núcleo positivo);
Analisando, observando e comparando:

   Comparando o número de partículas alfa
    lançadas, com o número de partículas alfa
    que sofriam desvios, Rutherford calculou que
    o raio do átomo deveria ser 10.000 a 100.000
    vezes maior do que o raio do núcleo, ou seja,
    o átomo seria formado por espaços vazios.
    Por esses espaços vazios a grande maioria
    das partículas atravessava a lâmina de ouro.
   Os desvios sofridos pelas partículas alfa
    eram devidos às repulsões elétricas entre
    o núcleo (positivo) e as partículas alfa,
    também positivas.



   Para equilibrar a carga elétrica positiva do
    núcleo atômico deve existir cargas
    elétricas negativas ( elétrons) ao redor do
    núcleo
O modelo atômico de Rutherford
   "modelo planetário".
Falhas do Modelo Planetário

Uma carga negativa, colocada em movimento ao redor de
uma carga positiva estacionária, adquire movimento
espiralado, em sua direção, acabando por colidir com ela.


Essa carga em movimento perde energia, emitindo
radiação. O modelo planetário de Rutherford, em seu
estado normal, não emite radiação.
Niels Bohr (1885-1962)
Em 1913, o físico dinamarquês Niels
Bohr expôs algumas idéias que
modificaram e explicaram as falhas do
modelo planetário do átomo.

O modelo atômico apresentado por
Bohr é conhecido por modelo atômico
de Rutherford-Bohr
Postulados de Bohr
    A eletrosfera está dividida em camadas ou níveis
    eletrônicos, e os elétrons nessas camadas, apresentam
    energia constante;

    Em sua camada de origem (camada estacionária) a
    energia é constante, mas o elétron pode saltar para uma
    camada mais externa, sendo que, para tal é necessário que
    ele ganhe energia externa;

    Um elétron que saltou para uma camada de maior energia
    fica instável e tende a voltar a sua camada de origem;
    nesta volta ele devolve a mesma quantidade de energia
    que havia ganho para o salto e emite um fóton de luz.
Modelo Atômico de Rutherford - Bohr(1922)




A linha vermelha no espectro atômico é causada por
elétrons saltando da terceira órbita para a segunda órbita.
A linha verde-azulada no espectro atômico é causada por
elétrons saltando da quarta órbita para a segunda órbita.
A linha azul no espectro atômico é causada por elétrons
saltando da quinta órbita para a segunda órbita.
 
                          
                          
                          

 A linha violeta mais brilhante no espectro atômico é
                          
                          
                          


causada por elétrons saltando da sexta órbita para a
segunda órbita.
Modelo Atômico de Rutherford- Bohr
Sommerfeld (1868 -1951)
Modelo de Sommerfeld:

  Logo após Bohr enunciar seu modelo, verificou-se que
 um elétron, numa mesma camada, apresentava energias
diferentes. Como poderia ser possível se as órbitas fossem
                        circulares?
 Sommerfeld sugeriu que as órbitas fossem elípticas, pois
em uma elipse há diferentes excentricidades (distância do
   centro), gerando energias diferentes para uma mesma
                         camada.
Modelo Atômico de Sammerfeld
Modelo Atômico Atual




Heisenberg, Nobel     Louis de Broglie, Nobel
de Física de 1932.    de Física de 1929.
O modelo atômico atual é um modelo
matemático- probabilístico que se baseia em
dois princípios:
   Princípio da Incerteza de Heisenberg: é
    impossível determinar com precisão a posição e
    a velocidade de um elétron num mesmo
    instante.

   Princípio da Dualidade da matéria de Louis de Brogli
    : o elétron apresenta característica DUAL, ou
    seja, comporta-se como matéria e energia,
    sendo portanto, uma partícula-onda.
O modelo atômico atual

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Movimentos sociais e politicos da europa no século
Movimentos sociais e politicos da europa no séculoMovimentos sociais e politicos da europa no século
Movimentos sociais e politicos da europa no séculoVagner Roberto
 
Apresentação Peter Berger cap. 5
Apresentação Peter Berger cap. 5 Apresentação Peter Berger cap. 5
Apresentação Peter Berger cap. 5 luciaguaranys
 
Aula 08 - Modos de Produção e Formações Sociais - I
Aula 08 - Modos de Produção e Formações Sociais - IAula 08 - Modos de Produção e Formações Sociais - I
Aula 08 - Modos de Produção e Formações Sociais - IClaudio Henrique Ramos Sales
 
A Sociologia De Émile Durkheim
A Sociologia De Émile DurkheimA Sociologia De Émile Durkheim
A Sociologia De Émile Durkheimguestdc18d25
 
Evolução dos modelos atómicos
Evolução dos modelos atómicos Evolução dos modelos atómicos
Evolução dos modelos atómicos TelmoMendes70
 
Resumo de Mobilidade social e Estratificação
Resumo de Mobilidade social e EstratificaçãoResumo de Mobilidade social e Estratificação
Resumo de Mobilidade social e EstratificaçãoFabio Salvari
 
Alienação e-trabalho
Alienação e-trabalhoAlienação e-trabalho
Alienação e-trabalhoEdirlene Fraga
 
slide aula MATÉRIA E SUAS PROPRIEDADES.pptx
slide aula MATÉRIA E SUAS PROPRIEDADES.pptxslide aula MATÉRIA E SUAS PROPRIEDADES.pptx
slide aula MATÉRIA E SUAS PROPRIEDADES.pptxCatharinaaaa
 
Classe social e estado
Classe social e estadoClasse social e estado
Classe social e estadoPedro Neves
 
Indivíduo e Sociedade
Indivíduo e SociedadeIndivíduo e Sociedade
Indivíduo e Sociedadecarlosbidu
 
Racismo e xenofobia powerpoint
Racismo e xenofobia powerpointRacismo e xenofobia powerpoint
Racismo e xenofobia powerpointNokas Alves
 
Instituições sociais
Instituições sociaisInstituições sociais
Instituições sociaisRafael Barros
 
Cristina costa sociologia ciencia da sociedade
Cristina costa sociologia ciencia da sociedadeCristina costa sociologia ciencia da sociedade
Cristina costa sociologia ciencia da sociedadeLuiz Henrique Rodrigues
 
Sociologia - Relações Sociais
Sociologia - Relações SociaisSociologia - Relações Sociais
Sociologia - Relações SociaisPaulo Alexandre
 
Desigualdades sociais
Desigualdades sociaisDesigualdades sociais
Desigualdades sociaislolada_4
 
Conceitos básicos de sociologia
Conceitos básicos de sociologiaConceitos básicos de sociologia
Conceitos básicos de sociologiaGilmar Rodrigues
 

Mais procurados (20)

Movimentos sociais e politicos da europa no século
Movimentos sociais e politicos da europa no séculoMovimentos sociais e politicos da europa no século
Movimentos sociais e politicos da europa no século
 
Hobbes, Locke e Rousseau.pptx
Hobbes, Locke e Rousseau.pptxHobbes, Locke e Rousseau.pptx
Hobbes, Locke e Rousseau.pptx
 
Apresentação Peter Berger cap. 5
Apresentação Peter Berger cap. 5 Apresentação Peter Berger cap. 5
Apresentação Peter Berger cap. 5
 
Eletrização 2
Eletrização 2Eletrização 2
Eletrização 2
 
Aula 08 - Modos de Produção e Formações Sociais - I
Aula 08 - Modos de Produção e Formações Sociais - IAula 08 - Modos de Produção e Formações Sociais - I
Aula 08 - Modos de Produção e Formações Sociais - I
 
A Sociologia De Émile Durkheim
A Sociologia De Émile DurkheimA Sociologia De Émile Durkheim
A Sociologia De Émile Durkheim
 
Evolução dos modelos atómicos
Evolução dos modelos atómicos Evolução dos modelos atómicos
Evolução dos modelos atómicos
 
Resumo de Mobilidade social e Estratificação
Resumo de Mobilidade social e EstratificaçãoResumo de Mobilidade social e Estratificação
Resumo de Mobilidade social e Estratificação
 
Alienação e-trabalho
Alienação e-trabalhoAlienação e-trabalho
Alienação e-trabalho
 
Prova de sociologia eo gabarito (1)
Prova de sociologia eo gabarito (1)Prova de sociologia eo gabarito (1)
Prova de sociologia eo gabarito (1)
 
slide aula MATÉRIA E SUAS PROPRIEDADES.pptx
slide aula MATÉRIA E SUAS PROPRIEDADES.pptxslide aula MATÉRIA E SUAS PROPRIEDADES.pptx
slide aula MATÉRIA E SUAS PROPRIEDADES.pptx
 
Classe social e estado
Classe social e estadoClasse social e estado
Classe social e estado
 
Indivíduo e Sociedade
Indivíduo e SociedadeIndivíduo e Sociedade
Indivíduo e Sociedade
 
Racismo e xenofobia powerpoint
Racismo e xenofobia powerpointRacismo e xenofobia powerpoint
Racismo e xenofobia powerpoint
 
Instituições sociais
Instituições sociaisInstituições sociais
Instituições sociais
 
Cristina costa sociologia ciencia da sociedade
Cristina costa sociologia ciencia da sociedadeCristina costa sociologia ciencia da sociedade
Cristina costa sociologia ciencia da sociedade
 
Sociologia - Relações Sociais
Sociologia - Relações SociaisSociologia - Relações Sociais
Sociologia - Relações Sociais
 
Desigualdades sociais
Desigualdades sociaisDesigualdades sociais
Desigualdades sociais
 
Conceitos básicos de sociologia
Conceitos básicos de sociologiaConceitos básicos de sociologia
Conceitos básicos de sociologia
 
Modelos Atômicos
Modelos AtômicosModelos Atômicos
Modelos Atômicos
 

Destaque

Slides evolução do modelo atômico
Slides  evolução do modelo atômicoSlides  evolução do modelo atômico
Slides evolução do modelo atômicoelismarafernandes
 
Modelos atomicos rutherford
Modelos atomicos rutherfordModelos atomicos rutherford
Modelos atomicos rutherfordJhorlando
 
Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)Karol Maia
 
Modelo de Ernest Rutherford
Modelo de Ernest RutherfordModelo de Ernest Rutherford
Modelo de Ernest Rutherforddanitennis
 
Modelos atomicos 9ano
Modelos atomicos 9anoModelos atomicos 9ano
Modelos atomicos 9anojoana bolsi
 
Modelo atômico de dalton
Modelo atômico de daltonModelo atômico de dalton
Modelo atômico de daltonArthur Coelho
 
3º ano aulas 01 e 02 - evolução dos modelos atômicos
3º ano   aulas 01 e 02 - evolução dos modelos atômicos3º ano   aulas 01 e 02 - evolução dos modelos atômicos
3º ano aulas 01 e 02 - evolução dos modelos atômicosAlpha Colégio e Vestibulares
 
Evolução do modelo atómico (final)
Evolução do modelo atómico (final)Evolução do modelo atómico (final)
Evolução do modelo atómico (final)ct-esma
 
Evolução dos modelos atómicos
Evolução dos modelos atómicosEvolução dos modelos atómicos
Evolução dos modelos atómicosPatrícia Morais
 
Modelos atômicos böhr - sommerfeld - pauling
Modelos atômicos   böhr - sommerfeld - paulingModelos atômicos   böhr - sommerfeld - pauling
Modelos atômicos böhr - sommerfeld - paulingThiago Benevides
 
Modelos atômicos e Processos de Eletrização
Modelos atômicos e Processos de EletrizaçãoModelos atômicos e Processos de Eletrização
Modelos atômicos e Processos de EletrizaçãoWellington Sampaio
 
Modelos atômicos ( 2 ano)
Modelos atômicos ( 2 ano)Modelos atômicos ( 2 ano)
Modelos atômicos ( 2 ano)Karol Maia
 
Modelos atomicos exerc.
Modelos atomicos exerc.Modelos atomicos exerc.
Modelos atomicos exerc.Lucy Silva
 
Treatment of Depreciation in Tax
Treatment of Depreciation in TaxTreatment of Depreciation in Tax
Treatment of Depreciation in TaxBharti Goyal
 

Destaque (20)

Slides evolução do modelo atômico
Slides  evolução do modelo atômicoSlides  evolução do modelo atômico
Slides evolução do modelo atômico
 
Modelos atomicos rutherford
Modelos atomicos rutherfordModelos atomicos rutherford
Modelos atomicos rutherford
 
Aulas 1 e 2 - Modelos Atômicos
Aulas 1 e 2 - Modelos AtômicosAulas 1 e 2 - Modelos Atômicos
Aulas 1 e 2 - Modelos Atômicos
 
Modelos Atomicos
Modelos AtomicosModelos Atomicos
Modelos Atomicos
 
Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)
 
Modelo de Ernest Rutherford
Modelo de Ernest RutherfordModelo de Ernest Rutherford
Modelo de Ernest Rutherford
 
Modelos atomicos 9ano
Modelos atomicos 9anoModelos atomicos 9ano
Modelos atomicos 9ano
 
Aula modelo atômico Bohr 2012
Aula modelo atômico Bohr   2012Aula modelo atômico Bohr   2012
Aula modelo atômico Bohr 2012
 
Modelo atômico de dalton
Modelo atômico de daltonModelo atômico de dalton
Modelo atômico de dalton
 
3º ano aulas 01 e 02 - evolução dos modelos atômicos
3º ano   aulas 01 e 02 - evolução dos modelos atômicos3º ano   aulas 01 e 02 - evolução dos modelos atômicos
3º ano aulas 01 e 02 - evolução dos modelos atômicos
 
Evolução do modelo atómico (final)
Evolução do modelo atómico (final)Evolução do modelo atómico (final)
Evolução do modelo atómico (final)
 
Evolução dos modelos atómicos
Evolução dos modelos atómicosEvolução dos modelos atómicos
Evolução dos modelos atómicos
 
Quimica i
Quimica iQuimica i
Quimica i
 
Modelos atômicos böhr - sommerfeld - pauling
Modelos atômicos   böhr - sommerfeld - paulingModelos atômicos   böhr - sommerfeld - pauling
Modelos atômicos böhr - sommerfeld - pauling
 
Modelos atômicos e Processos de Eletrização
Modelos atômicos e Processos de EletrizaçãoModelos atômicos e Processos de Eletrização
Modelos atômicos e Processos de Eletrização
 
Modelos atômicos ( 2 ano)
Modelos atômicos ( 2 ano)Modelos atômicos ( 2 ano)
Modelos atômicos ( 2 ano)
 
descubrimiento de los neutrones
descubrimiento de los neutronesdescubrimiento de los neutrones
descubrimiento de los neutrones
 
Modelos atomicos exerc.
Modelos atomicos exerc.Modelos atomicos exerc.
Modelos atomicos exerc.
 
Treatment of Depreciation in Tax
Treatment of Depreciation in TaxTreatment of Depreciation in Tax
Treatment of Depreciation in Tax
 
John Dalton
John DaltonJohn Dalton
John Dalton
 

Semelhante a Super Modelo Atomico (20)

Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
100
100100
100
 
AtomíStica
AtomíSticaAtomíStica
AtomíStica
 
Estrutura Atomica Coc 2010
Estrutura Atomica Coc 2010Estrutura Atomica Coc 2010
Estrutura Atomica Coc 2010
 
Modelo Atômico (química)
Modelo Atômico (química)Modelo Atômico (química)
Modelo Atômico (química)
 
Aula dani
Aula daniAula dani
Aula dani
 
Estrutura atomica 2012
Estrutura atomica 2012Estrutura atomica 2012
Estrutura atomica 2012
 
70661 20090210080029
70661 2009021008002970661 20090210080029
70661 20090210080029
 
Evolução atomica 2015
Evolução atomica 2015Evolução atomica 2015
Evolução atomica 2015
 
Modelos atômicos 1
Modelos atômicos 1Modelos atômicos 1
Modelos atômicos 1
 
Modelo atômico
Modelo atômicoModelo atômico
Modelo atômico
 
Modelos
 Modelos Modelos
Modelos
 
Modelos atômicos jaque
Modelos atômicos jaqueModelos atômicos jaque
Modelos atômicos jaque
 
Modelos atomicos
Modelos atomicos Modelos atomicos
Modelos atomicos
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
132
132132
132
 
MODELOS ATÔMICOS
MODELOS ATÔMICOS MODELOS ATÔMICOS
MODELOS ATÔMICOS
 
Modelos atômicos
Modelos atômicos Modelos atômicos
Modelos atômicos
 
Atomistica Adnaldo.ppt
Atomistica Adnaldo.pptAtomistica Adnaldo.ppt
Atomistica Adnaldo.ppt
 

Último

Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 

Super Modelo Atomico

  • 2. Leucipo de Mileto ( 440 a.C.) & Demócrito (460 a.C. - 370 a.C. )  A idéia de dividirmos uma porção qualquer de matéria até chegarmos a uma partícula que não possa mais ser dividida, é muito antiga e surgiu na Grécia onde ÁTOMO significa não há partes, não divisível. A = negação; TOMOS = parte
  • 3. John Dalton (1766 – 1844)
  • 4. O Átomo de Dalton (1803)  John Dalton propôs um modelo de átomo onde pregava as seguintes idéias:  toda matéria é composta por átomos;  os átomos são indivisíveis;  os átomos não se transformam uns nos outros;  os átomos não podem ser criados nem destruídos;  os elementos químicos são formados por átomos simples;
  • 5. toda reação química consiste na união ou separação de átomos;  átomos de elementos químicos diferentes são diferentes entre si;  os átomos de um mesmo elemento químico são idênticos entre si, em tamanho, forma, massa e demais propriedades;  átomos compostos são formados a partir de elementos diferentes, em uma relação numérica simples.  substâncias compostas são formadas por átomos compostos (as atuais moléculas);
  • 6. Joseph John Thomsom (1856 - 1940)
  • 7. Modelo Atômico de Thomsom “ Pudim de Passas”
  • 8. A massa do átomo é a massa das partículas positivas. Os elétrons não são levados em conta por serem muito leves.  A matéria é eletricamente neutra e os elétrons possuem carga negativa, logo o átomo deve possuir igual número de carga positiva para que a carga total seja nula.  A matéria eventualmente adquire carga elétrica; isso significa que os elétrons não estão rigidamente presos no átomo e em certas condições podem ser transferidos de um átomo para outro.  Os átomos não são maciços e indivisíveis.
  • 9. O Átomo de Rutherford (1871 -1937 )
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. A experiência consistiu em bombardear uma lâmina fina de ouro com partículas alfa( positiva ) emitidas pelo polônio. Para conseguir um feixe de partículas alfa, foi utilizado um anteparo de chumbo, provido de uma fenda, de maneira que só passassem pelo chumbo as partículas que incidissem na fenda. Rutherford colocou, atrás da lâmina de ouro, um anteparo tratado com sulfeto de zinco, que é uma substância que se ilumina quando uma partícula radioativa o atinge.
  • 15. O que Rutherford observou?  A maioria das partículas alfa atravessam a lamina de ouro sem sofrer desvios;  Poucas partículas alfa sofrem desvios ao atravessar a lamina de ouro.  Poucas partículas alfa não atravessam a lamina de ouro;
  • 16. Conclusões do Experimento:  A maioria das partículas passam pela lamina de ouro sem sofre desvios: a maior parte da lamina de ouro é formada por espaços vazios( eletrosfera);  Algumas partículas não conseguem atravessar a lamina de ouro: encontram barreiras dentro da lamina, ou seja, na lamina de ouro deve existir pequenas massas( núcleo).  Algumas partículas sofrem desvios ao passar pela lamina de ouro: são repelidas, ou seja, a lamina de ouro apresenta regiões com a mesma carga elétrica que as partículas alfa ( núcleo positivo);
  • 17. Analisando, observando e comparando:  Comparando o número de partículas alfa lançadas, com o número de partículas alfa que sofriam desvios, Rutherford calculou que o raio do átomo deveria ser 10.000 a 100.000 vezes maior do que o raio do núcleo, ou seja, o átomo seria formado por espaços vazios. Por esses espaços vazios a grande maioria das partículas atravessava a lâmina de ouro.
  • 18. Os desvios sofridos pelas partículas alfa eram devidos às repulsões elétricas entre o núcleo (positivo) e as partículas alfa, também positivas.  Para equilibrar a carga elétrica positiva do núcleo atômico deve existir cargas elétricas negativas ( elétrons) ao redor do núcleo
  • 19. O modelo atômico de Rutherford "modelo planetário".
  • 20. Falhas do Modelo Planetário Uma carga negativa, colocada em movimento ao redor de uma carga positiva estacionária, adquire movimento espiralado, em sua direção, acabando por colidir com ela. Essa carga em movimento perde energia, emitindo radiação. O modelo planetário de Rutherford, em seu estado normal, não emite radiação.
  • 22. Em 1913, o físico dinamarquês Niels Bohr expôs algumas idéias que modificaram e explicaram as falhas do modelo planetário do átomo. O modelo atômico apresentado por Bohr é conhecido por modelo atômico de Rutherford-Bohr
  • 23. Postulados de Bohr  A eletrosfera está dividida em camadas ou níveis eletrônicos, e os elétrons nessas camadas, apresentam energia constante;  Em sua camada de origem (camada estacionária) a energia é constante, mas o elétron pode saltar para uma camada mais externa, sendo que, para tal é necessário que ele ganhe energia externa;  Um elétron que saltou para uma camada de maior energia fica instável e tende a voltar a sua camada de origem; nesta volta ele devolve a mesma quantidade de energia que havia ganho para o salto e emite um fóton de luz.
  • 24. Modelo Atômico de Rutherford - Bohr(1922) A linha vermelha no espectro atômico é causada por elétrons saltando da terceira órbita para a segunda órbita.
  • 25. A linha verde-azulada no espectro atômico é causada por elétrons saltando da quarta órbita para a segunda órbita.
  • 26. A linha azul no espectro atômico é causada por elétrons saltando da quinta órbita para a segunda órbita.
  • 27.         A linha violeta mais brilhante no espectro atômico é       causada por elétrons saltando da sexta órbita para a segunda órbita.
  • 28. Modelo Atômico de Rutherford- Bohr
  • 30. Modelo de Sommerfeld: Logo após Bohr enunciar seu modelo, verificou-se que um elétron, numa mesma camada, apresentava energias diferentes. Como poderia ser possível se as órbitas fossem circulares? Sommerfeld sugeriu que as órbitas fossem elípticas, pois em uma elipse há diferentes excentricidades (distância do centro), gerando energias diferentes para uma mesma camada.
  • 31. Modelo Atômico de Sammerfeld
  • 32.
  • 33. Modelo Atômico Atual Heisenberg, Nobel Louis de Broglie, Nobel de Física de 1932. de Física de 1929.
  • 34. O modelo atômico atual é um modelo matemático- probabilístico que se baseia em dois princípios:  Princípio da Incerteza de Heisenberg: é impossível determinar com precisão a posição e a velocidade de um elétron num mesmo instante.  Princípio da Dualidade da matéria de Louis de Brogli : o elétron apresenta característica DUAL, ou seja, comporta-se como matéria e energia, sendo portanto, uma partícula-onda.