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Comedores de Batata
Trabalhadores
Economia
Forças Produtivas
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Luta de Classes
O QUE É
ECONOMIA?
Primeiro momento: suprir necessidades
Segundo momento (no capitalismo): Gerar
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Conjunto de práticas que satisfazem nossas necessidades.
Para Max Weber: administração de recursos escassos e dos meios de
produção utilizados para se atingir determinados fins.
O estudo da economia é impulsionado por dois processos de
transformação:
Após a revolução comercial “mercantilismo”.
Revolução Industrial, o “liberalismo”.
Atividades Econômicas são aquelas por meio das quais os indivíduos
trabalham para produzir alimentos, roupas armas ou ferramentas!
Economia Política:
Ramo das ciências humanas voltado à análise das ações destinadas
à produção, distribuição e consumo dos bens que propiciam o
desenvolvimento das sociedades.
A evolução das trocas, do escambo
direto, ao comércio mediado pela
moeda, desempenhou papel
preponderante nesse processo de
transformação dos sistemas de
produção e circulação de bens.
A Revolução Comercial, na transição
do Feudalismo para o Capitalismo
Mercantil, fez com que, da prática
econômica, surgisse a Ciência da
Economia.
A Revolução Industrial deu grande
impulso à evolução do pensamento
econômico e no século XX, o desafio
de Planejar o Desenvolvimento.
MEIOS DE PRODUÇÃO
E FORÇAS PRODUTIVAS
Todo utensílio utilizado na produção.
Ex: matéria prima, máquinas, etc...
Poder ser: comum ou privada como no caso
do capitalismo.
Em casos, como
da escravidão, o
próprio homem foi
meio de produção,
podendo até ser
comercializado!!!
Quebradores de Pedra – 1850 - Gustav Coubert
É a capacidade humana de trabalho, a energia
pessoal transformadora que gera o produto
O ser humano, através dos
meios de produção
(aproveitados da natureza ou
criados pelo homem)
transforma o meio natural de
acordo com o seu interesse.
Ao transformar a natureza por
meio do trabalho, o homem
emprega sua energia pessoal e
coletiva (força de trabalho) e
gera o resultado (produto).
Candido Portinari - Lavrador de Café - 1934
MEIOS DE PRODUÇÃO + FORÇA DE TRABALHO =
FORÇAS PRODUTIVAS
 Forças Produtivas
Produto do emprego da força
de trabalho sobre os meios de
produção. Corresponde ao
desenvolvimento técnico de
uma sociedade.
Os grupos sociais empregam
sua força de trabalho no
manuseio dos meios de
produção e estabelecem,
assim, Relações Sociais de
Produção.
Esse processo define as Forças
Produtivas!
Cândido Portinari - Café - 1935
A maneira como as forças produtivas estão
organizadas determinam o modo de produção da
sociedade.
Organização dos indivíduos numa
determinada sociedade em função
da divisão do trabalho e das formas
de propriedade.
As Forças Produtivas nascem da
combinação dos vários elementos que
estão envolvidos no processo do
trabalho (energia humana, terra,
ferramentas, máquinas) e que são
empregados em determinadas
relações de produção (propriedade
coletiva ou privada da terra)
estabelecidas pelos indivíduos
(divididos em classes sociais ou não).
Meios de Produção e forças produtivas
Modos de Produção na
História:
- Modo de Produção
Asiático.
- Modo de Produção
Escravista.
- Modo de Produção Feudal.
- Modo de Produção
Capitalista.
- Modo de Produção
Socialista.
Meios de Produção e forças produtivas
Atenção:
Quando falamos em produção, a
primeira ideia é a de Bens Materiais.
Mas, além dos bens que lhes permitem
sobreviver, os homens produzem
também obras de arte, religiões, política
e leis.
Sobretudo, produzem Idéias e, por meio
delas, interpretam tudo a sua volta.
É essa ampla produção que diferencia
o ser humano dos demais seres vivos.
Mural - Di Cavalcanti
Na análise marxista, a economia seria o
principal elemento responsável pela
determinação da organização social.
SUPERESTRUTURA E
INFRAESTRUTURA
SUPERESTRUTURA: base jurídica, política,
ideologia, cultura, religião, educação, etc...
INFRA-ESTRUTURA: modo de produção,
economia.
Meios de Produção e Infra-estrutura e
Superestrutura
Modos de Produção possuem:
Infra-Estrutura:
relações materiais de
produção; forças econômicas
de uma sociedade (fundações,
alicerce).
Superestrutura:
espaço onde se dão as
relações não-econômicas –
idéias, costumes, instituições
(edifício). Toda a produção
humana que não tem forma
material e é imprescindível ao
funcionamento da sociedade.
Esclarecendo:
A infra-estrutura refere-se a base
material das relações de produção
entre homem e natureza e homem e
homem (relação proprietário e
proletariado, por exemplo).
A estrutura é o sistema produtivo.
(capitalismo)
A superestrutura é a forma de
dominação no sentido ideológico e
institucional (direito, religião e Estado
Moderno, por exemplo).
LUTA DE CLASSES
Conflito de interesses...
Burguês X Proletário...
Lucro X Salário
“motor da História”
Ocorre na infra e na superestrutura...
Visão de mundo... Ideologia dominante...
Feudal – católico / capitalismo – tecnologia e
razão.
Não é a consciência que determina a vida,
mas sim a vida que determina a consciência.
Meios de Produção e a Luta de Classes
 Para Marx, a análise dos
processos de transformação
histórica das sociedades
aponta a economia como
determinante em última
instância dos grandes
fenômenos sociais, uma vez
que é por meio dela que se
definem as classes sociais e as
formas de dominação de
classe.
 A Luta de Classes não está
restrita a infra-estrutura do
Modo de Produção, mas se dá
também em todos níveis da
superestrutura.
 As lutas políticas, as expressões
artísticas, as políticas de ensino,
as ideologias norteadoras do
Direito e até as atividades
religiosas são reflexos da Luta
de Classes.
 A Luta de Classes, cuja origem
primeira está na base
econômica, projeta-se
permanentemente em toda
sociedade.
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políticas de ensino, as
ideologias norteadoras do
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Barricadas nas Ruas de Paris
Revolução de 1848
Horace Vernet
(1758-1836)
Meios de Produção e
a Luta de Classes
 Os homens fazem sua história, mas
não como querem e sim dentro das
condições herdadas das gerações
precedentes;
Por isso a produção intelectual e as
expressões da cultura desempenham
papel fundamental.
A visão de mundo ou a ideologia
predominante em um dado modo
de produção tende a ser, em
situações normais, a ideologia das
Classes Dominantes!
No Moulin Rouge
Henri de Toulouse-Lautrec
(1864-1901)
Meios de Produção e a Luta de Classes
 As Classes Dominantes estão
sempre preocupadas em
gerar explicações úteis para
a manutenção das
características da sociedade.
 A reprodução das relações
de produção inclui a
reprodução contínua da
visão de mundo dominante.
 Socialização é portanto, a
absorção de idéias que
influenciam nosso modo de
pensar a vida social e os
fenômenos políticos!
 Socialização primária: família
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contato com demais
instituições
 As Socializações são
determinantes no
comportamento de
Alienação ou Transgressão!
Modos de Produção e a Formação Social
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geograficamente determinada, isto é,
uma organização social que pode
abranger um só ou vários países.
 As formações sociais capitalistas mais
evoluídas são bastante diferentes das
menos desenvolvidas.
 Podemos notar na realidade das
formações sociais o fato de características
de outros Modos de Produção coexistirem
com o Modo de Produção dominante.
Ary Ferreira
REFUTAÇÃO DA
LUTA DE CLASSES
Até hoje vemos muitos crentes da ideologia marxista discursando
variantes da mesma ideia, apresentando modificações que
surgiram para contornar os problemas da teoria marxista, que com
o tempo iam se mostrando completamente equivocadas.
Talvez o melhor exemplo disso tudo seja a ideia de luta de
classes entre proletários e burgueses que, gradualmente, abre alas
para as mais distintas lutas de grupos: lutas de raça, lutas de
gênero, lutas de credo, etc…
Altera-se a ideia marxista, mas a essência permanece a mesma: a
sociedade é dividida em grupos (ou castas), em que uns são
dominantes (opressores) e outros são subjugados (oprimidos). A
ideia é lutar pelos interesses do segundo grupo para derrubar o
primeiro.
O problema é que, ao contrário do que se acreditam, o
capitalismo não é um sistema dividido em castas rígidas, onde o
grande culpado pelo indivíduo da base da pirâmide não subir
nessa hierarquia seja o próprio sistema.
Ludwig von Mises explica que o capitalismo (de livre mercado),
na verdade, permite que os indivíduos não apenas subam, como
desçam nessa escala supostamente arbitrária de classes.
E essa era até então uma concepção inédita na história da
humanidade: o capitalismo foi o primeiro sistema econômico
adotado em larga escala a permitir a mobilidade social.
Membros da base da pirâmide (empreendedores) que obtém
sucesso em atender as demandas da população, melhoram sua
situação econômica.
O efeito contrário pode acontecer aos mais ricos.
Como atesta Mises:
“Os ricos, que já estejam na posse de suas riquezas, não têm
qualquer razão especial para desejar a preservação de um
sistema de livre competição, aberto a todos; particularmente,
se não ganharam, eles próprios, sua fortuna, mas a herdaram,
têm mais a ter medo do que a esperar da concorrência. De
fato, demonstram interesse especial no intervencionismo, que
tem sempre a tendência de preservar a existente divisão das
riquezas entre os que a possuem. Mas não podem esperar por
qualquer tratamento especial do liberalismo, um sistema que
não dá qualquer atenção a reivindicações de tradições
consagradas pelo tempo, propostas por interesses investidos
de riqueza estabelecida.”
O capitalismo de livre mercado é um sistema
dinâmico de ascensão e queda social. E mais
do que isso: é um sistema que continuamente
enriquece a sociedade como um todo. O
cidadão mais pobre do atual continente
europeu vive com mais conforto que qualquer
rei da Idade Média.
A sociedade não apenas não é composta por
castas, como tampouco é conflitante entre si.
O que temos são indivíduos trabalhando para
atender as demandas de outros indivíduos
para, através dessas trocas, melhorarem suas
próprias condições.
A base para o pensamento marxista é a suposição da
existência no modelo capitalista de duas classes sociais
antagônicas e que estariam em constante conflito:
burguesia (empregadores) x proletariado (assalariados).
No que concerne a historia da cultura ocidental, as
estratificações antes existentes na cultura ocidental
(nobreza/clero/servos), teriam desaparecido com a
Revolução Francesa. A revolução trouxe consigo a
ascensão de uma nova classe: a burguesia.
Os burgos surgem na Europa medieval e recebe todos os
que se afastavam do domínio feudal, após a solidificação
das fronteiras europeias, e a expulsão dos bárbaros.
Deste modo, tornou-se possível o ressurgimento das cidades
europeias ao redor dos castelos através do sistema de
troca, conhecido como mercantilismo.
Esta nova classe é oriunda dos antigos servos feudais que antes
estavam sob a tutela da monarquia, e que agora poderiam
então sobreviver a partir de suas livres relações. O que temos no
mundo moderno é a extensão desta única classe apenas
diferenciada entre níveis econômicos, e que variam de acordo
com procedimentos administrativos.
Portanto qualquer indivíduo dentro do sistema de livre-mercado
pode assumir papel de empregador ou assalariado; um direito
que é assegurado juridicamente (no Brasil cpf/cnpj).
Para isto, necessitara de uma reserva financeira e que
dependerá do tipo de investimento.
Sua evolução econômica dependera em grande parte da
qualidade de seu serviço e de sua capacidade administrativa e
conhecimento de livre-mercados (tendências).
Este será o ponto culminante para a permanência ou
desobrigação de um individuo como empregador,
cabendo ao mesmo:
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de economizar para posteriormente investir seu capital
em seu empreendimento para assim correr os riscos do
empreendedorismo que incluem a possibilidade de
lucros e/ou prejuízos grandiosos;
b) Optar por ser um trabalhador assalariado, isento da
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posteriormente investir em seu trabalho, livre de riscos
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Aula 08 - Modos de Produção e Formações Sociais - I

  • 1.
  • 2. • Qual mensagem Clemenceau quis passar com essa frase? • Você concorda com tal afirmação?
  • 3. Camille Monet e a Criança
  • 6. Economia Forças Produtivas Modo de Produção Superestrutura Infraestrutura Luta de Classes
  • 8. Primeiro momento: suprir necessidades Segundo momento (no capitalismo): Gerar o excedente, lucro e a acumulação...
  • 9. Conjunto de práticas que satisfazem nossas necessidades. Para Max Weber: administração de recursos escassos e dos meios de produção utilizados para se atingir determinados fins. O estudo da economia é impulsionado por dois processos de transformação: Após a revolução comercial “mercantilismo”. Revolução Industrial, o “liberalismo”.
  • 10. Atividades Econômicas são aquelas por meio das quais os indivíduos trabalham para produzir alimentos, roupas armas ou ferramentas! Economia Política: Ramo das ciências humanas voltado à análise das ações destinadas à produção, distribuição e consumo dos bens que propiciam o desenvolvimento das sociedades.
  • 11. A evolução das trocas, do escambo direto, ao comércio mediado pela moeda, desempenhou papel preponderante nesse processo de transformação dos sistemas de produção e circulação de bens. A Revolução Comercial, na transição do Feudalismo para o Capitalismo Mercantil, fez com que, da prática econômica, surgisse a Ciência da Economia. A Revolução Industrial deu grande impulso à evolução do pensamento econômico e no século XX, o desafio de Planejar o Desenvolvimento.
  • 12. MEIOS DE PRODUÇÃO E FORÇAS PRODUTIVAS
  • 13. Todo utensílio utilizado na produção. Ex: matéria prima, máquinas, etc... Poder ser: comum ou privada como no caso do capitalismo. Em casos, como da escravidão, o próprio homem foi meio de produção, podendo até ser comercializado!!!
  • 14. Quebradores de Pedra – 1850 - Gustav Coubert
  • 15. É a capacidade humana de trabalho, a energia pessoal transformadora que gera o produto O ser humano, através dos meios de produção (aproveitados da natureza ou criados pelo homem) transforma o meio natural de acordo com o seu interesse. Ao transformar a natureza por meio do trabalho, o homem emprega sua energia pessoal e coletiva (força de trabalho) e gera o resultado (produto).
  • 16. Candido Portinari - Lavrador de Café - 1934
  • 17. MEIOS DE PRODUÇÃO + FORÇA DE TRABALHO = FORÇAS PRODUTIVAS  Forças Produtivas Produto do emprego da força de trabalho sobre os meios de produção. Corresponde ao desenvolvimento técnico de uma sociedade. Os grupos sociais empregam sua força de trabalho no manuseio dos meios de produção e estabelecem, assim, Relações Sociais de Produção. Esse processo define as Forças Produtivas!
  • 18. Cândido Portinari - Café - 1935
  • 19. A maneira como as forças produtivas estão organizadas determinam o modo de produção da sociedade. Organização dos indivíduos numa determinada sociedade em função da divisão do trabalho e das formas de propriedade. As Forças Produtivas nascem da combinação dos vários elementos que estão envolvidos no processo do trabalho (energia humana, terra, ferramentas, máquinas) e que são empregados em determinadas relações de produção (propriedade coletiva ou privada da terra) estabelecidas pelos indivíduos (divididos em classes sociais ou não).
  • 20.
  • 21. Meios de Produção e forças produtivas Modos de Produção na História: - Modo de Produção Asiático. - Modo de Produção Escravista. - Modo de Produção Feudal. - Modo de Produção Capitalista. - Modo de Produção Socialista.
  • 22. Meios de Produção e forças produtivas Atenção: Quando falamos em produção, a primeira ideia é a de Bens Materiais. Mas, além dos bens que lhes permitem sobreviver, os homens produzem também obras de arte, religiões, política e leis. Sobretudo, produzem Idéias e, por meio delas, interpretam tudo a sua volta. É essa ampla produção que diferencia o ser humano dos demais seres vivos. Mural - Di Cavalcanti
  • 23. Na análise marxista, a economia seria o principal elemento responsável pela determinação da organização social.
  • 25. SUPERESTRUTURA: base jurídica, política, ideologia, cultura, religião, educação, etc... INFRA-ESTRUTURA: modo de produção, economia.
  • 26. Meios de Produção e Infra-estrutura e Superestrutura Modos de Produção possuem: Infra-Estrutura: relações materiais de produção; forças econômicas de uma sociedade (fundações, alicerce). Superestrutura: espaço onde se dão as relações não-econômicas – idéias, costumes, instituições (edifício). Toda a produção humana que não tem forma material e é imprescindível ao funcionamento da sociedade. Esclarecendo: A infra-estrutura refere-se a base material das relações de produção entre homem e natureza e homem e homem (relação proprietário e proletariado, por exemplo). A estrutura é o sistema produtivo. (capitalismo) A superestrutura é a forma de dominação no sentido ideológico e institucional (direito, religião e Estado Moderno, por exemplo).
  • 28. Conflito de interesses... Burguês X Proletário... Lucro X Salário “motor da História” Ocorre na infra e na superestrutura... Visão de mundo... Ideologia dominante... Feudal – católico / capitalismo – tecnologia e razão. Não é a consciência que determina a vida, mas sim a vida que determina a consciência.
  • 29. Meios de Produção e a Luta de Classes  Para Marx, a análise dos processos de transformação histórica das sociedades aponta a economia como determinante em última instância dos grandes fenômenos sociais, uma vez que é por meio dela que se definem as classes sociais e as formas de dominação de classe.  A Luta de Classes não está restrita a infra-estrutura do Modo de Produção, mas se dá também em todos níveis da superestrutura.  As lutas políticas, as expressões artísticas, as políticas de ensino, as ideologias norteadoras do Direito e até as atividades religiosas são reflexos da Luta de Classes.  A Luta de Classes, cuja origem primeira está na base econômica, projeta-se permanentemente em toda sociedade.
  • 30. Meios de Produção e a Luta de Classes  As lutas políticas, as expressões artísticas, as políticas de ensino, as ideologias norteadoras do Direito e até as atividades religiosas são reflexos da Luta de Classes.  A Luta de Classes, cuja origem primeira está na base econômica, projeta-se permanentemente em toda sociedade. Barricadas nas Ruas de Paris Revolução de 1848 Horace Vernet (1758-1836)
  • 31. Meios de Produção e a Luta de Classes  Os homens fazem sua história, mas não como querem e sim dentro das condições herdadas das gerações precedentes; Por isso a produção intelectual e as expressões da cultura desempenham papel fundamental. A visão de mundo ou a ideologia predominante em um dado modo de produção tende a ser, em situações normais, a ideologia das Classes Dominantes! No Moulin Rouge Henri de Toulouse-Lautrec (1864-1901)
  • 32. Meios de Produção e a Luta de Classes  As Classes Dominantes estão sempre preocupadas em gerar explicações úteis para a manutenção das características da sociedade.  A reprodução das relações de produção inclui a reprodução contínua da visão de mundo dominante.  Socialização é portanto, a absorção de idéias que influenciam nosso modo de pensar a vida social e os fenômenos políticos!  Socialização primária: família  Socialização secundária: contato com demais instituições  As Socializações são determinantes no comportamento de Alienação ou Transgressão!
  • 33. Modos de Produção e a Formação Social  Formação Social: Totalidade social concreta, histórica e geograficamente determinada, isto é, uma organização social que pode abranger um só ou vários países.  As formações sociais capitalistas mais evoluídas são bastante diferentes das menos desenvolvidas.  Podemos notar na realidade das formações sociais o fato de características de outros Modos de Produção coexistirem com o Modo de Produção dominante. Ary Ferreira
  • 35. Até hoje vemos muitos crentes da ideologia marxista discursando variantes da mesma ideia, apresentando modificações que surgiram para contornar os problemas da teoria marxista, que com o tempo iam se mostrando completamente equivocadas. Talvez o melhor exemplo disso tudo seja a ideia de luta de classes entre proletários e burgueses que, gradualmente, abre alas para as mais distintas lutas de grupos: lutas de raça, lutas de gênero, lutas de credo, etc… Altera-se a ideia marxista, mas a essência permanece a mesma: a sociedade é dividida em grupos (ou castas), em que uns são dominantes (opressores) e outros são subjugados (oprimidos). A ideia é lutar pelos interesses do segundo grupo para derrubar o primeiro.
  • 36. O problema é que, ao contrário do que se acreditam, o capitalismo não é um sistema dividido em castas rígidas, onde o grande culpado pelo indivíduo da base da pirâmide não subir nessa hierarquia seja o próprio sistema. Ludwig von Mises explica que o capitalismo (de livre mercado), na verdade, permite que os indivíduos não apenas subam, como desçam nessa escala supostamente arbitrária de classes. E essa era até então uma concepção inédita na história da humanidade: o capitalismo foi o primeiro sistema econômico adotado em larga escala a permitir a mobilidade social. Membros da base da pirâmide (empreendedores) que obtém sucesso em atender as demandas da população, melhoram sua situação econômica. O efeito contrário pode acontecer aos mais ricos.
  • 37. Como atesta Mises: “Os ricos, que já estejam na posse de suas riquezas, não têm qualquer razão especial para desejar a preservação de um sistema de livre competição, aberto a todos; particularmente, se não ganharam, eles próprios, sua fortuna, mas a herdaram, têm mais a ter medo do que a esperar da concorrência. De fato, demonstram interesse especial no intervencionismo, que tem sempre a tendência de preservar a existente divisão das riquezas entre os que a possuem. Mas não podem esperar por qualquer tratamento especial do liberalismo, um sistema que não dá qualquer atenção a reivindicações de tradições consagradas pelo tempo, propostas por interesses investidos de riqueza estabelecida.”
  • 38. O capitalismo de livre mercado é um sistema dinâmico de ascensão e queda social. E mais do que isso: é um sistema que continuamente enriquece a sociedade como um todo. O cidadão mais pobre do atual continente europeu vive com mais conforto que qualquer rei da Idade Média. A sociedade não apenas não é composta por castas, como tampouco é conflitante entre si. O que temos são indivíduos trabalhando para atender as demandas de outros indivíduos para, através dessas trocas, melhorarem suas próprias condições.
  • 39. A base para o pensamento marxista é a suposição da existência no modelo capitalista de duas classes sociais antagônicas e que estariam em constante conflito: burguesia (empregadores) x proletariado (assalariados). No que concerne a historia da cultura ocidental, as estratificações antes existentes na cultura ocidental (nobreza/clero/servos), teriam desaparecido com a Revolução Francesa. A revolução trouxe consigo a ascensão de uma nova classe: a burguesia. Os burgos surgem na Europa medieval e recebe todos os que se afastavam do domínio feudal, após a solidificação das fronteiras europeias, e a expulsão dos bárbaros. Deste modo, tornou-se possível o ressurgimento das cidades europeias ao redor dos castelos através do sistema de troca, conhecido como mercantilismo.
  • 40. Esta nova classe é oriunda dos antigos servos feudais que antes estavam sob a tutela da monarquia, e que agora poderiam então sobreviver a partir de suas livres relações. O que temos no mundo moderno é a extensão desta única classe apenas diferenciada entre níveis econômicos, e que variam de acordo com procedimentos administrativos. Portanto qualquer indivíduo dentro do sistema de livre-mercado pode assumir papel de empregador ou assalariado; um direito que é assegurado juridicamente (no Brasil cpf/cnpj). Para isto, necessitara de uma reserva financeira e que dependerá do tipo de investimento. Sua evolução econômica dependera em grande parte da qualidade de seu serviço e de sua capacidade administrativa e conhecimento de livre-mercados (tendências).
  • 41. Este será o ponto culminante para a permanência ou desobrigação de um individuo como empregador, cabendo ao mesmo: a) Optar em se tornar um empregador, com a obrigação de economizar para posteriormente investir seu capital em seu empreendimento para assim correr os riscos do empreendedorismo que incluem a possibilidade de lucros e/ou prejuízos grandiosos; b) Optar por ser um trabalhador assalariado, isento da obrigação de acumular capital com a finalidade de posteriormente investir em seu trabalho, livre de riscos de prejuízo e com a garantia de um salário - mesmo que acabe recebendo um rendimento bem mais baixo do que o do empregador.