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Memórias Póstumas de Brás Cubas

                     Machado de Assis
 Romance
 Nacionalismo
 Personagens
 Enredo
 Narrador
 Foco Narrativo
 Tempo
 Conclusão
 Questões sociais a respeito de    Enfoque central não é a
  determinadas regiões do Brasil     vida social ou a descrição
 Características de cada região     das paisagens
 Linguajar típico                  A forma como seus
 Personagens que vivem longe
                                     personagens vêem e
                                     sentem as circunstâncias
  das cidades.
                                     em que vivem
                                    Não enfatizaros espaços
                                     externos, investe na
                                     caracterização interior
                                     dos personagens.
 Diferenças de classes         Diferença das classes
  (escravos, capangas, pobre     (escravo de Brás ainda
  s e ricos).                    quando jovem)
 Comportamental: namoro        Família da elite
  de época, educação e           Brasileira
  segredos de família.          Há então a busca por
 Cultural: costumes da          conhecimento na
  região.                        Europa
 Linguístico: vocabulário
  regional e as falas do
  caipira e do escravo.
 Planas -
  Linda, Miguel, D.            Brás Cubas
  Ermelinda, Besita e D.
  Tudinha.                     Virgília
 Esféricas - Berta e Jão      Marcela
  Fera.                        Damião Lobo Neves
                               EUGÊNIA
   Berta, Inhá ou Til         NHÃ LO LÓ
   Miguel                     QUINCAS BORBA
   Linda                      DONA PLÁCIDA
   Afonso                     PRUDÊNCIO
   Jão Fera ou Bugre
   Brás
 Til – José de Alencar




 Memórias Póstumas de Brás Cubas –
 Machado de Assis
 A narração do romance         A narração é feita em
  é feita em terceira            primeira pessoa e
  pessoa. O narrador é           postumamente, ou seja, o
  onisciente: ele                narrador se autointitula um
  conhece, sabe todos os         defunto-autor – um morto
  pensamentos e planos           que resolveu escrever suas
  do                             memórias
  personagem, revelando
  -os ao leitor. Ele não faz
  parte da história mas
  não é um simples
  narrador.
 O romance é narrado em terceira pessoa e o narrador é
 onisciente neutro, ou seja, ele conhece todos os
 pensamentos e planos das personagens e os revela ao
 leitor, mas não há intromissões autorais diretas (o
 autor falando com uma voz impessoal, na terceira
 pessoa, dentro do próprio romance). A característica
 principal da onisciência é que o narrador sempre
 descreverá a narrativa, mesmo em uma cena, da forma
 como ele a vê, e não como suas personagens a veem.
 Com a narração em primeira pessoa, a história é
 contada partindo de um relato do narrador-observador
 e protagonista, que conduz o leitor tendo em vista sua
 visão de mundo, seus sentimentos e o que pensa da
 vida. Dessa maneira, as memórias de Brás Cubas nos
 permitirão ter acesso aos bastidores da sociedade
 carioca do século XIX.
 O tempo predominante          A obra é apoiada em dois
  é o PSICOLÓGICO. O             tempos. Um é o tempo
                                 psicológico, do autor além-
  narrador utiliza disfarces
                                 túmulo, que, desse
  físicos e mudanças de          modo, pode contar sua vida de
  nomes em seus                  maneira arbitrária, com
  personagens. De acordo         digressões e manipulando os
  com a chegada de cada          fatos à revelia
  personagem na trama, o
  tempo é manejado pelo         No tempo cronológico, os
  narrador, que torna o          acontecimentos obedecem a
  tempo passado sempre           uma ordem lógica:
                                 infância, adolescência, ida
  presente.
                                 para Coimbra, volta ao Brasil e
                                 morte
Til apresenta um molde bem      Machado       alia    nesse
mais convencional (como         romance profundidade e
em Iracema, obra de José de     sutileza, expondo muitos
Alencar que era cobrada até     problemas      de     nossa
o vestibular de 2012).          sociedade que existem até
Assim, Berta, personagem        hoje. Daí o prazer da
principal do romance, é uma     leitura e a importância de
típica heroína idealizada do    seu texto, pois atualiza, de
Romantismo, movida pelas        forma       irônica,      os
emoções e sempre pronta         processos em que nosso
para se sacrificar em prol de   país foi formado, suas
outras pessoas, mesmo que       contradições       e      os
isso a prejudique.              desmandos que ainda
                                estão presentes.
 Evandro Moraes      N° 11   3° EMB
 José Silvério       N° 17
 Kauan Marcelo       N° 18
 Lucas Martins       N° 22
 Matheus Andrade     N° 24
 Sidney Rodrigues    N°33

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Comparação entre Til e Memórias Póstumas

  • 1.
  • 2. Memórias Póstumas de Brás Cubas Machado de Assis
  • 3.  Romance  Nacionalismo  Personagens  Enredo  Narrador  Foco Narrativo  Tempo  Conclusão
  • 4.  Questões sociais a respeito de  Enfoque central não é a determinadas regiões do Brasil vida social ou a descrição  Características de cada região das paisagens  Linguajar típico  A forma como seus  Personagens que vivem longe personagens vêem e sentem as circunstâncias das cidades. em que vivem  Não enfatizaros espaços externos, investe na caracterização interior dos personagens.
  • 5.  Diferenças de classes  Diferença das classes (escravos, capangas, pobre (escravo de Brás ainda s e ricos). quando jovem)  Comportamental: namoro  Família da elite de época, educação e Brasileira segredos de família.  Há então a busca por  Cultural: costumes da conhecimento na região. Europa  Linguístico: vocabulário regional e as falas do caipira e do escravo.
  • 6.  Planas - Linda, Miguel, D.  Brás Cubas Ermelinda, Besita e D. Tudinha.  Virgília  Esféricas - Berta e Jão  Marcela Fera.  Damião Lobo Neves  EUGÊNIA  Berta, Inhá ou Til  NHÃ LO LÓ  Miguel  QUINCAS BORBA  Linda  DONA PLÁCIDA  Afonso  PRUDÊNCIO  Jão Fera ou Bugre  Brás
  • 7.  Til – José de Alencar  Memórias Póstumas de Brás Cubas – Machado de Assis
  • 8.  A narração do romance  A narração é feita em é feita em terceira primeira pessoa e pessoa. O narrador é postumamente, ou seja, o onisciente: ele narrador se autointitula um conhece, sabe todos os defunto-autor – um morto pensamentos e planos que resolveu escrever suas do memórias personagem, revelando -os ao leitor. Ele não faz parte da história mas não é um simples narrador.
  • 9.  O romance é narrado em terceira pessoa e o narrador é onisciente neutro, ou seja, ele conhece todos os pensamentos e planos das personagens e os revela ao leitor, mas não há intromissões autorais diretas (o autor falando com uma voz impessoal, na terceira pessoa, dentro do próprio romance). A característica principal da onisciência é que o narrador sempre descreverá a narrativa, mesmo em uma cena, da forma como ele a vê, e não como suas personagens a veem.
  • 10.  Com a narração em primeira pessoa, a história é contada partindo de um relato do narrador-observador e protagonista, que conduz o leitor tendo em vista sua visão de mundo, seus sentimentos e o que pensa da vida. Dessa maneira, as memórias de Brás Cubas nos permitirão ter acesso aos bastidores da sociedade carioca do século XIX.
  • 11.  O tempo predominante  A obra é apoiada em dois é o PSICOLÓGICO. O tempos. Um é o tempo psicológico, do autor além- narrador utiliza disfarces túmulo, que, desse físicos e mudanças de modo, pode contar sua vida de nomes em seus maneira arbitrária, com personagens. De acordo digressões e manipulando os com a chegada de cada fatos à revelia personagem na trama, o tempo é manejado pelo  No tempo cronológico, os narrador, que torna o acontecimentos obedecem a tempo passado sempre uma ordem lógica: infância, adolescência, ida presente. para Coimbra, volta ao Brasil e morte
  • 12. Til apresenta um molde bem Machado alia nesse mais convencional (como romance profundidade e em Iracema, obra de José de sutileza, expondo muitos Alencar que era cobrada até problemas de nossa o vestibular de 2012). sociedade que existem até Assim, Berta, personagem hoje. Daí o prazer da principal do romance, é uma leitura e a importância de típica heroína idealizada do seu texto, pois atualiza, de Romantismo, movida pelas forma irônica, os emoções e sempre pronta processos em que nosso para se sacrificar em prol de país foi formado, suas outras pessoas, mesmo que contradições e os isso a prejudique. desmandos que ainda estão presentes.
  • 13.  Evandro Moraes  N° 11 3° EMB  José Silvério  N° 17  Kauan Marcelo  N° 18  Lucas Martins  N° 22  Matheus Andrade  N° 24  Sidney Rodrigues  N°33