2. • Funcionário público;
• Socialista;
• Mestiço de origem pobre;
• Criticava a falta de estilo.
3. • Recordações do Escrivão do Isaías
Caminha (1909);
• Triste Fim de Policarpo Quaresma
(1911);
• Numa e Ninfa (1917);
• Vida e Morte de M.J Gonzaga de Sá
(1919);
• Clara dos Anjos (1948)
5. Policarpo Quaresma
• Nacionalista;
• Idealista;
• Patriota.
“...Uma disposição particular de seu
espirito, forte sentimento, que guiava a sua
vida. Policarpo era patriota...”
6. Adelaide
• Irmã de Policarpo;
• Censurava o irmão.
“Era uma bela velha de corpo
médio, ser metódico, ordenado e
organizado, de ideias simples, médias
e claras, seus olhos verdes não
revelam nenhuma paixão ou ambição”.
7. Ricardo Coração dos Outros
• Trovador suburbano;
• Representa a cultura.
“Era magro, baixo, pálido,
quase sempre carregando um
violão agasalhado em uma bolsa
de camurça. Vivendo para o violão
e as modinhas, e para ideal de
chegar a Botafogo...”
8. Olga
• Afilhada de Quaresma;
• Personagem feminino de forte
opinião;
• Bondosa.
“A boca pequena, de um desenho
fino, exprimia bondade, malícia, e o
seu ar geral era de reflexão e
curiosidade
9. Floriano Peixoto
• Transportado do mundo real para a ficção;
• Representa o poder;
• Sofre duras críticas.
“Floriano tinha essa capacidade de
guardar
fisionomias, nomes, empregos, situações
dos subalternos com quem lidava. Tinha
alguma coisa de asiático; era cruel e
paternal ao mesmo tempo
10. Vicente Coleoni
• Alma boa;
• Fiel a Policarpo.
“Vicente Coleoni pôs uma
quitanda, ganhou uns contos de
réis, fez-se logo
empreiteiro, enriqueceu, casou, veio a
ter aquela filha, que foi levada a pia
pelo seu benfeitor”.
12. • Terceira pessoa;
• Narrador Onisciente;
• Antecipação de alguns fatos em
flashback e posteriormente a
explicação de como eles
ocorreram.
14. Rua do
Ouvidor Rio de
Janeiro
• “... O major tomou
o bonde e Ricardo
desceu descuidado
a Rua do
Ouvidor...”
15. Botafogo – Rio de Janeiro
• “... Tencionava em visitar o compadre em
Botafogo, fazendo, assim, horas para a
sua iniciação militar...”
16. São Cristóvão
Rio de Janeiro
• “... Na sua meiga e
sossegada casa de
São Cristóvão,
enchia os dias da
forma mais útil e
agradável às
necessidades do
seu espírito e do
seu
temperamento...”
17. Sítio do Sossego
Rio de Janeiro
• “... Não era feio o lugar, mais não era
belo. Tinha, entrando o aspecto
tranquilo e satisfeito de quem se julga
bem com a sua sorte...”
18. Casa do General – Rio de Janeiro
• “... Até da casa do general vieram moças
à janela! Que era ? Um batalhão ? Um
incêndio ? Nada disto: o Major
Quaresma...”
19. Hospício – Rio de Janeiro
• “... Estava a uns meses no
hospício, o seu padrinho, e a irmã
não o podia visitar...”
21. • “... Policarpo Quaresma, mais conhecido por
Major Quaresma, bateu em casa às quatro e
quinze da tarde. Havia mais de vinte anos que
isso acontecia. Saindo do Arsenal de Guerra...”
• “... A sessão daquele dia fora fria; e, por ser
assim, as seções dos jornais referentes a
Câmara, no dia seguinte, publicaram o seguinte
requerimento e glosaram-no em todos os tons...”
22. • “... Quando voltou para a casa do major já
tinha convite para o baile do doutor
Campos, presidente da Câmara, festa que
teria lugar na quarta-feira próxima.
Chegara sábado e fora passear à vila
domingo...”
25. • Mas é um erro... Não protegem as
indústrias nacionais... Comigo não
há disso: de tudo que há
nacional, eu não uso estrangeiro.
Visto-me com pano
nacional, calço botas nacionais e
assim por diante.
26. • “... Fazendo do casamento o pólo e fim da
vida, a ponto de parecer uma desonra, uma
injúria, ficar solteira. O casamento já não é mais
amor, não é maternidade, não é nada disso: é
simplesmente casamento, uma coisa vazia, sem
fundamento nem na nossa natureza nem nas
nossas necessidades”.
27. • Loucura;
• Burocracia;
• Política no interior do Brasil;
• Educação recebida pelas mulheres;
• Miséria e improdutividade;
28. • Literatura do tempo;
• República;
• Superstições;
• Militarismo.