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AASDADFSSDFSDSDFSDF
“A nova sala de aula”
Gustavo Hoffmann, UNIPAC
A forma de ensinar muda
Poh, M.Z., Swenson, N.C., Picard, R.W. (2010)
A NOVA SALA DE AULA
FACEB/ UNIPAC
MODELO ACADÊMICO
Alta eficiência operacional
Alta performance acadêmica
Premissas que garantem alta
eficiência operacional
Disciplinas
online
Matrizes
que
permitem
ingresso de
calouros
em turmas
existentes
CH Mínima
Estabelecida
pelo MEC
Máxima
sinergia entre
Matrizes
Curriculares
Sistema
eficiente de
enturmação
de alunos
Premissas que garantem
a alta performance
Programa de
monitoramento
da
aprendizagem
Plano de
ensino
estruturado
Projeto de
nivelamento
Controle de
evasão
Aprendizagem
ativa
Projeto
ENADE
Programa de Meritocracia:
Coordenadores
RENTABILIDADE QUALIDADE EVASÃO CAPTAÇÃO
Melhor IES do Centro-Oeste de MG
Nosso desafio
Utilização dos 20% EAD + Metodologias Ativas
Inversão da Sala de Aula
• 92% de satisfação dos alunos que utilizam as metodologias
ativas na EAD
• Cerca de 75% de saving no custo de MOD
• Aprendizagem até 19% superior nas turmas submetidas às
metodologias ativas
Alguns resultados...
Plano de Ensino Participativo
&
Metodologias Ativas de Aprendizagem
Professor: Agostinho Carlos Oliveira / FACEB – Bom Despacho
Disciplina: Antropologia Cultural
Curso: Psicologia.
Número de alunos envolvidos: 47 alunos.
Nível dos alunos: 1º e 2º períodos
Principal inovação implementada: PEP – Plano de Ensino
Participativo, PBL (Problem Based Learning), PI (Peer
Instruction) e elementos do TBL (Team Based Learning).
RESULTADOS
Avaliando a experiência da implementação do
Plano de Ensino Participativo que incorporou
metodologias ativas de aprendizagem, os alunos,
ao final do curso, anonimamente, posicionaram-se
em relação a 33 declarações, sendo possível
discordar totalmente, parcialmente, ficar neutro,
concordar parcialmente e concordar totalmente
com cada uma delas.
Agregando o número de quem discorda
parcialmente e totalmente, bem como o número
de quem concorda parcialmente e totalmente,
visualiza-se melhor o significado da experiência,
conforme gráfico abaixo.
Nos próximos passos os dados serão analisados,
buscando-se evidenciar o significado dos mesmos.
MÉTODOS PRINCIPAIS
1. Formação de oito grupos de estudo fixos para
funcionamento ao longo do semestre.
2. Aplicação aos grupos de atividade para alinhamento de
conceitos educacionais como “Ensino”,
“Aprendizagem”, “Objetivos educacionais ou
competências e habilidades” e “Avaliação”,
demandados no planejamento.
3. Seleção, apresentação e análise de cinco Competências
previstas no Projeto Pedagógico do Curso que têm
maior afinidade com a disciplina Antropologia Cultural.
4. Apresentação de 18 temas antropológicos para que os
alunos priorizassem os oito que, face às competências
selecionadas e analisadas, fossem mais pertinentes e
pudessem ser o conteúdo do Plano de Ensino
Participativo - PEE.
5. Elaboração, a partir dos temas definidos, dos objetivos
de aprendizagem (competências e habilidades)
específicos de cada tema por parte do professor e
apresentação para apropriação pelos alunos.
6. Apresentação dos modelos possíveis de avaliação e,
dentro dos limites da instituição, definição das
modalidades a serem adotadas em cada etapa pelos
alunos.
7. Definição da metodologia de ensino: estudo dirigido na
primeira etapa para estudo de dois temas; Problem
Based Learning e Aula expositiva dialogada na segunda
etapa para estudo de três temas; Problem Based
Learning e Peer Instruction na terceira etapa para
estudo de três temas, sempre utilizando o trabalho em
grupo ao longo da execução do PEE.
8. O cronograma das aulas foi estabelecido reservando-se
em cada etapa quatro aulas para avaliação (prova),
feedback, avaliação das atividades pedagógicas e
orientações gerais.
INFORMAÇÕES PARA CONTATO:
E-mail: agostinho@unipacbomdespacho.com.br
PRÓXIMOS PASSOS
1. Fazer levantamento das informações produzidas ao longo do semestre tanto
em relação ao comportamento acadêmico dos alunos, ao seu desempenho nas
avaliações e sua satisfação em relação às atividades realizadas, tabulando os
dados das diversas avaliações havidas;
2. Analisar os dados disponíveis, comparando-os e estabelecendo os cruzamentos
mais significativos;
3. Produzir um relato da experiência de implementação do Plano de Ensino
Participativo, evidenciando seu impacto nos resultados de aprendizagem.
REFERÊNCIAS
MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento
privilegiado de estudo, não um acerto de contas .
8. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.
STOLK, Jonathan & MARTELLO, Robert.
Understanding e supporting motivation in the
classroom. Presentation , 2014.
SERVA, Mark A. Integrando
Team-based Learning & PBL. Apresentação em
Lorena, SP, 2014.
Momento
individual
– Técnica
tradicional
Momento em Equipe – Técnica de Aplicação com
Resposta Imediata - TARI
Aprendizagem Ativa e Avaliação
Modelos de Aprendizagem em Comparação
Professor: Mário César Hamdan Gontijo.
IES: FACEB – Bom Despacho
Disciplina: Direito Empresarial III
Curso: Direito.
Número de alunos envolvidos: 47 alunos.
Nível dos alunos: 6º período
Turma Teste: 6º A
Turma Controle: 6º B
Principais inovações implementadas: PBL (Problem Based
Learning), TBL (Team Based Learning) e PI (Peer Instruction).
RESULTADOS
Com base em instrumentos específicos para
medição, os primeiros resultados da aplicação de
metodologias ativas de aprendizagem, a um grupo
culturalmente acostumado ao aprendizado
passivo, refletem a resistência decorrente de tal
situação.
Em termos de pontuação obtida nas avaliações, o
desempenho da turma teste não diferiu
significativamente do da turma controle, na qual
somente foram utilizadas metodologias
tradicionais de ensino.
Entretanto, percebe-se importante progresso
rumo a autonomia da aprendizagem, conforme
verificado pela comparação do desempenho entre
as duas turmas no que se refere à realização de
trabalhos que envolvam a solução de problemas. A
turma teste demonstrou uma postura mais ativa
na realização das atividades e teve maior
segurança do que a turma controle quanto aos
resultados encontrados.
Também se nota uma evolução no nível de
motivação intrínseca na turma em que adotadas
metodologias ativas, o que não se viu na outra
turma, conforme resultados de testes aplicados ao
longo do semestre. (Situational Motivation Scale –
adaptado)
MÉTODOS
1. No início do semestre foram formados times de seis
alunos a partir de autoindicação dos alunos para líder,
planejador, executor e motivador.
2. A matéria foi dividida em pequenos ciclos que duraram
de dois a quatro encontros (quatro a oito aulas) cada.
3. Antes do início de cada ciclo foram
disponibilizados/indicados materiais de estudo e
atividades (questionários) para aferição da leitura deste
material.
4. O primeiro encontro de cada ciclo consistiu em uma
apresentação básica da matéria, seja por meio de aula
expositiva, seja por “peer instruction”.
5. Ao final deste encontro, apresentou-se um problema
(“problem based learning”) a ser trabalhado por cada
time (“team based learning”), devendo as soluções ser
apresentadas no encontro seguinte.
6. As soluções foram apresentadas oralmente por cada
time para toda a turma, seguindo-se debates
intermediados pelo professor.
7. Ao final, foram feitas, se necessárias, mais algumas
intervenções pelo professor.
8. Foram atribuídos pontos a todos os trabalhos feitos,
proporcionalmente ao número deles em cada etapa.
9. As avaliações também foram feitas por meio de provas
com momentos individual e em time (utilizando-se da
Técnica de Aplicação para Resposta Imediata - TARI,
além de auto-avaliação e de avaliação pelos pares de
seu time.
INFORMAÇÕES PARA CONTATO
E-mail: direito@unipacbomdespacho.com.br
PRÓXIMOS PASSOS
1. Fazer levantamento mais detalhado das informações produzidas ao longo do
semestre tanto em relação ao comportamento acadêmico dos alunos, ao seu
desempenho nas avaliações e sua satisfação em relação às atividades realizadas,
tabulando os dados das diversas avaliações havidas;
2. Analisar os dados disponíveis, comparando-os e estabelecendo os cruzamentos
mais significativos;
3. Produzir um relato da experiência de implementação do TBL, do PBL e do “peer
instruction”.
REFERÊNCIAS
STOLK, Jonathan & MARTELLO, Robert.
Understanding e supporting motivation in the
classroom. Presentation , 2014.
SERVA, Mark A. Integrando
Team-based Learning & PBL. Apresentação em
Lorena, SP, 2014.
Etapa de
times –
prova com
TARI
METODOLOGIAS ATIVAS – TRABALHO EM
TIMES
Solução de
problemas em
times – Espaço
de Metodologias
Inovadoras
Problem Based Learning aplicado na Disciplina
Dependência Química
Professora: Eliane Pimenta
IES: FACEB – Bom Despacho
Alunos de Psicologia no Espaço de
Metodologias Inovadoras
Disciplina: Dependência Química
Curso: Psicologia.
Número de alunos envolvidos: 33 alunos.
Nível dos alunos: 10º período
Principal inovação implementada: Problem Based Learning
e elementos do Team Based Learning
RESULTADOS
A partir do uso da metodologia de Aprendizagem
Baseada em Problemas foram realizadas
inovações nas aulas da disciplina Dependência
Química. Os dados ainda estão em fase de análise,
mas já é possível afirmar que:
- os alunos desenvolveram um posicionamento
mais crítico frente às questões que envolvem
álcool e outras drogas, além de fundamentar
argumentações;
- os alunos estiveram mais implicados nas
atividades;
- também foi percebido uma postura mais ativa na
busca de conhecimentos que pudessem ajudá-los
na construção das argumentações;
- o trabalho desenvolvido em equipe possibilitou
maior interação entre os colegas e exigiu uma
postura mais ativa dos envolvidos.
MÉTODOS PRINCIPAIS
Na disciplina Dependência Química foi utilizada a
Metodologia de Aprendizagem Baseada em
Problemas (PBL) e dividido a turma em equipes, a
partir de critérios pré-estabelecidos. Iniciamos a
disciplina com algumas questões (problemas) para
despertar um incômodo e iniciar uma desconstrução
do estigma criado pelo senso comum em relação ao
tema álcool e outras drogas. O objetivo era introduzir
o pensamento crítico e contribuir para uma postura
mais cuidadosa com os usuários. Ressaltando que
existem várias correntes e posicionamentos em
relação ao tema, muitas vezes contraditórios nos
entendimentos e condutas, além de serem
estigmatizantes, excludentes e preconceituosos.
Durante o semestre desenvolvemos a disciplina
através de aulas expositivas dialogadas e seminários.
Além disso, cada equipe deveria escolher três
reportagens que circulavam na mídia sobre álcool ou
outras drogas. Durante todo o semestre deveriam
construir um posicionamento crítico frente às
questões discutidas nas reportagens, com
argumentação teórica e posicionamento crítico e
profissional, buscando como fundamentação
pesquisas e estudos do tema. Ao final, houve uma
apresentação da equipe das análises construídas.
INFORMAÇÕES PARA CONTATO
E-mail: psicologia@unipacbomdespacho.com.br
PRÓXIMOS PASSOS
- Análise dos dados, a partir do instrumento próprio criado pela professora para
avaliação;
- Análise de pontos positivos e negativos durante o curso da disciplina;
- Implementação do plano de ensino, considerando as habilidades e competências.
REFERÊNCIAS
BERBEL, Neusi Aparecida Navas. As metodologias
ativas e a promoção da autonomia de estudantes.
Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v.
32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.
SERVA, Mark A. Integrando Team-based Learning
& PBL. University of Delaware, 2014. 13 slides.
INOVADORAS, Laboratório de Metodologia . Team-
Basead Learning. UNISAL Lorena, SP, 2014. 16
slides.
Project Based Learning aplicado ao Estudo do
Saneamento Ambiental
Professora: Dayana Keitty Carmo Gonçalves
IES: FACEB – Bom Despacho
Disciplina: Saneamento Ambiental
Curso: Engenharia Civil
Número de alunos envolvidos: 121 alunos.
Nível dos alunos: 8º e 9º períodos.
Principal inovação implementada: PBL (Problem Based
Learning) e PjBL (Project Based Learning).
RESULTADOS
A proposta da solução de um problema para a
cidade de um dos integrantes do grupo levou os
alunos a se identificarem com a situação e se
envolverem mais com a disciplina.
O trabalho em equipe favoreceu o
compartilhamento das diferentes habilidades dos
integrantes do grupo, potencializando a
contribuição de cada membro para o time. Além
disso a formatação das equipes tirou alguns alunos
da inércia, uma vez que foram estimulados por um
grupo diferente de colegas.
A avaliação, desde que passou a ser realizada em
equipes e com auxílio da TARI, tornou-se um
momento também de aprendizado. Além disso o
momento se tornou menos tenso, uma vez que a
TARI propiciava imediatamente a comemoração
nas respostas certas e mesmo a compreensão de
questões onde haviam errado na avaliação
individual.
O projeto, produto final da etapa, poderá ser
utilizado inclusive como referência na vida
profissional dos alunos, sendo assim fixado um
laço entre a faculdade e o mercado de trabalho.
MÉTODOS PRINCIPAIS
No inicio do semestre os alunos foram divididos em equipes
com igual número de membros, estando presente em cada
equipe um dos alunos com maior média geral no curso até o
presente momento. Logo após foi apresentado o grave
problema de saneamento ambiental que a maioria das
cidades brasileiras enfrentam, sendo o principal objetivo
dessa atividade instigar os alunos a proporem um projeto
para solucionar esse problema. Cada time escolheu uma
cidade, dando preferência a cidades de origem dos alunos.
Ao longo da etapa foi desenvolvido o projeto de uma estação
de tratamento de água para aquela localidade.
As aulas aconteciam em três momentos:
1º - Uma semana antes da aula era enviada uma apostila de
até cinco páginas com material teórico e exemplos de
aplicação. Em casa os alunos deveriam se preparar utilizando
o material e as referencias bibliográficas básica e
complementar.
2º - A aula era iniciada com um roteiro de questões abertas
que buscavam investigar o quanto os alunos haviam
compreendido do conteúdo. As respostas aos
questionamentos ocorriam de forma espontânea e a docente
apenas mediava casos onde surgiam dúvidas ou mesmo
incongruências.
3º - Os alunos, em times, trabalhavam a partir do material
disponibilizado e explorado, na elaboração do projeto.
A avaliação da etapa aconteceu por meio de valorização do
projeto em 33,33% da nota da etapa. Os 66,67% restantes
foram distribuídos em uma avaliação que também ocorreu
em dois momentos, no primeiro (60% da pontuação) a
avaliação aconteceu de forma individual e no segundo (40%
da pontuação) através da utilização da Técnica de Aplicação
com Resposta Imediata – TARI, em times.
INFORMAÇÕES PARA CONTATO
E-mail: dayanagoncalves@unipacbomdespacho.com.br
PRÓXIMOS PASSOS
- Compilar os resultados e dados levantados durante o semestre, sobre o
desempenho dos alunos.
- Análise das sugestões apresentadas pelos alunos.
- Analisar os resultados obtidos identificando as inter-relações, produzindo a
descrição do projeto implementado.
REFERÊNCIAS
BARROS, R.T.V. et all. Saneamento. Belo Horizonte,
escola de Engenharia da UFMG, 1995.
INOVADORAS, Laboratório de Metodologia . Team-
Basead Learning. UNISAL Lorena, SP, 2014. 16
slides.
SERVA, Mark A. Integrando Team-based Learning
& PBL. University of Delaware, 2014. 13 slides.
Impacto do Project Based Learning na Motivação
para a Aprendizagem
Professor: Amaylton Salles de Carvalho
IES: FACEB – Bom Despacho
Disciplina: Natação
Curso: Educação Física.
Número de alunos envolvidos: 31 alunos.
Nível dos alunos: 4º período.
Principal inovação implementada: Project Based Learning e Team Based Learning.
RESULTADOS
A partir do uso da metodologia de Aprendizagem Baseada
em Project (PjBL) foram realizadas inovações nas aulas da
disciplina Natação.
Os dados ainda estão em fase de análise, mas já é possível
afirmar que:
- os alunos desenvolveram um posicionamento mais proativo
frente às questões que envolvem solução de problemas reais
e de aplicabilidade no mercado de trabalho;
- os alunos estiveram mais implicados nas atividades;
- também foi percebido uma postura mais ativa na busca de
conhecimentos que pudessem ajudá-los na construção das
soluções relacionadas a novos problemas;
- o trabalho desenvolvido em equipe possibilitou maior
interação entre os colegas e exigiu uma postura mais ativa e
madura dos envolvidos.
METODOS
No inicio do semestre os alunos foram divididos em grupos de trabalho, com 05 (cinco) integrantes por grupo,
definidos pelo professor obedecendo à metodologia proposta no Team Based Learning (TBL).
Na sequência, a situação problema preestabelecida pelo professor da disciplina, foi apresentada aos grupos
explicitando o contexto da questão com o mercado de trabalho para o professor de natação (problema real).
Depois, mediu-se individualmente a motivação dos alunos, através do instrumento da Escala de Motivação
Situacional (EMS) para solucionar o problema proposto pelo professor, atendendo ao objetivo de desenvolver
um produto com baixo custo de produção e eficiência operacional que fosse capaz de registrar imagens
subaquáticas de um nadador.
O professor apresentou experiências anteriores de sucesso e fracasso de projetos semelhantes, a fim de
subsidiar o inicio da construção do modelo experimental e do protótipo, além de estabelecer o cronograma de
ações para o semestre.
Durante a execução do projeto, aproximadamente no meio de semestre letivo e no fim, mediu-se novamente a
motivação dos alunos para desenvolvimento do projeto e avaliou o trabalho em grupo através da metodologia
de grupo focal.
Será apresentado através da analise quantitativa a comparação de médias dos valores de motivação para antes,
durante e após a realização do projeto, bem como a percepção dos alunos em relação ao quanto a metodologia
adotada favoreceu o desenvolvimento das competências previstas.
INFORMAÇÕES PARA CONTATO
E-mail: educacaofisica@unipacbomdespacho.com.br
PRÓXIMOS PASSOS
- Aplicar instrumento de autoavaliação visando verificar
a percepção dos alunos sobre o desenvolvimento das
competências visadas.
- Análise estatística dos resultados relacionados a
motivação;
- Análise de pontos positivos e negativos durante o curso
da disciplina;
- Avaliação dos produtos desenvolvidos o longo do
semestre ;
REFERÊNCIAS
GAMBOA, Vitor VALADAS, Sandra PAIXÂO, Olímpio.
Validação da Versão Portuguesa da Situational Motivation
Scale (Sims) em Contextos Académicos. Atas do XII
Congresso Internacional Galego-Português de
Psicopedagogia. Braga: Universidade do Minho, 2013
TELLES, Thiago SILVATTI, P Amanda BARROS, M L Ricardo
CERVERI, Pietro. Análise Dos Movimentos da Mão De Um
Nadador Nos Quatro Estilos Da Natação: Comparação Entre
Modelo Teórico E Análise Cinemática Tridimensional.
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2011
SERVA, Mark A. Integrando Team-based Learning & PBL.
University of Delaware, 2014. 13 slides.
INOVADORAS, Laboratório de Metodologia . Team-Basead
Learning. UNISAL Lorena, SP, 2014. 16 slides.
INTRODUÇÃO
Para Telles (2011) a evolução do desempenho esportivo na natação exige que métodos cada vez mais
sofisticados de análise do movimento sejam desenvolvidos, pois uma melhor compreensão da mecânica do nado
possibilita aumentar o desempenho do atleta e subsidiar o treinador para outras formas de ensino da técnica.
Da mesma maneira, modelos qualitativos de registro do movimento são importantes e muito úteis no ensino e
no treinamento da natação, pois permitem ao treinador avaliar o desempenho do aluno / atleta nas três
dimensões necessárias (altura, largura e profundidade) e nos meios aquáticos e aéreos. Sendo assim foi utilizada
na disciplina de Natação do curso de Educação Física da FACEB Bom Despacho a metodologia ativa de
aprendizagem baseada no Project Based Learning (PjBL), buscando desenvolver nos alunos as habilidades e
competências necessárias para solução do problema relacionado ao registro e análise subaquáticos das imagens
dos praticantes da natação na cidade de Bom Despacho e redondezas . Os aspectos avaliados para controle da
eficácia do método PjBL no processo de ensino aprendizagem serão o comparativo da motivação dos alunos
antes, durante e após a realização do projeto, medida através da Escala de Motivação Situacional (EMS) (Guay,
Vallerand & Blanchard, 2000) e a avaliação qualitativa dos produtos desenvolvidos para solução da situação
problema através de instrumento desenvolvido pelo professor da disciplina.
O objetivo do presente trabalho é verificar o impacto do Project Based Learning na motivação dos alunos antes,
durante e após a realização do projeto proposto na disciplina de Natação, bem como avaliar o desenvolvimento
das competências visadas.
Figura 1: Registro fotográfico do projeto
“Roldanas” – instalação do equipamento
Figura 2: Registro fotográfico do projeto
“Marola” – realização do teste piloto
Figura 3: Calibragem do equipamento
Para registro de imagem
Figura 4: Registro fotográfico do trabalho
Em equipe leitura prévia – Espaço de
Metodologias Ativas de Aprendizagem
Figura 5: Registro fotográfico do
projeto
“Olhos de Águia” – instalação do
equipamento
• Credenciamento de 20 polos de EAD no modelo de Flipped
Classroom
• Utilização da aprendizagem adaptativa para nivelamento dos alunos
calouros e preparação dos veteranos para o ENADE 2015.
• Utilização de conteúdo digital em todas as disciplinas presenciais
(blended learning).
• Pesquisa nacional comparando diferentes modelos
Próximos passos
Ensino Superior Brasileiro
Principais Desafios
• Qualificação do corpo docente
• Tecnologia
• Metodologia
• Conteúdo de qualidade
• Iniciativa dos líderes das IES
OBRIGADO!
gustavo@gheducacional.com.br

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Nova sala de aula ativa

  • 1. AASDADFSSDFSDSDFSDF “A nova sala de aula” Gustavo Hoffmann, UNIPAC
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. A forma de ensinar muda
  • 6. Poh, M.Z., Swenson, N.C., Picard, R.W. (2010)
  • 7. A NOVA SALA DE AULA FACEB/ UNIPAC
  • 8.
  • 9. MODELO ACADÊMICO Alta eficiência operacional Alta performance acadêmica
  • 10. Premissas que garantem alta eficiência operacional Disciplinas online Matrizes que permitem ingresso de calouros em turmas existentes CH Mínima Estabelecida pelo MEC Máxima sinergia entre Matrizes Curriculares Sistema eficiente de enturmação de alunos
  • 11. Premissas que garantem a alta performance Programa de monitoramento da aprendizagem Plano de ensino estruturado Projeto de nivelamento Controle de evasão Aprendizagem ativa Projeto ENADE
  • 13. Melhor IES do Centro-Oeste de MG
  • 15. Utilização dos 20% EAD + Metodologias Ativas Inversão da Sala de Aula
  • 16.
  • 17.
  • 18. • 92% de satisfação dos alunos que utilizam as metodologias ativas na EAD • Cerca de 75% de saving no custo de MOD • Aprendizagem até 19% superior nas turmas submetidas às metodologias ativas Alguns resultados...
  • 19. Plano de Ensino Participativo & Metodologias Ativas de Aprendizagem Professor: Agostinho Carlos Oliveira / FACEB – Bom Despacho Disciplina: Antropologia Cultural Curso: Psicologia. Número de alunos envolvidos: 47 alunos. Nível dos alunos: 1º e 2º períodos Principal inovação implementada: PEP – Plano de Ensino Participativo, PBL (Problem Based Learning), PI (Peer Instruction) e elementos do TBL (Team Based Learning). RESULTADOS Avaliando a experiência da implementação do Plano de Ensino Participativo que incorporou metodologias ativas de aprendizagem, os alunos, ao final do curso, anonimamente, posicionaram-se em relação a 33 declarações, sendo possível discordar totalmente, parcialmente, ficar neutro, concordar parcialmente e concordar totalmente com cada uma delas. Agregando o número de quem discorda parcialmente e totalmente, bem como o número de quem concorda parcialmente e totalmente, visualiza-se melhor o significado da experiência, conforme gráfico abaixo. Nos próximos passos os dados serão analisados, buscando-se evidenciar o significado dos mesmos. MÉTODOS PRINCIPAIS 1. Formação de oito grupos de estudo fixos para funcionamento ao longo do semestre. 2. Aplicação aos grupos de atividade para alinhamento de conceitos educacionais como “Ensino”, “Aprendizagem”, “Objetivos educacionais ou competências e habilidades” e “Avaliação”, demandados no planejamento. 3. Seleção, apresentação e análise de cinco Competências previstas no Projeto Pedagógico do Curso que têm maior afinidade com a disciplina Antropologia Cultural. 4. Apresentação de 18 temas antropológicos para que os alunos priorizassem os oito que, face às competências selecionadas e analisadas, fossem mais pertinentes e pudessem ser o conteúdo do Plano de Ensino Participativo - PEE. 5. Elaboração, a partir dos temas definidos, dos objetivos de aprendizagem (competências e habilidades) específicos de cada tema por parte do professor e apresentação para apropriação pelos alunos. 6. Apresentação dos modelos possíveis de avaliação e, dentro dos limites da instituição, definição das modalidades a serem adotadas em cada etapa pelos alunos. 7. Definição da metodologia de ensino: estudo dirigido na primeira etapa para estudo de dois temas; Problem Based Learning e Aula expositiva dialogada na segunda etapa para estudo de três temas; Problem Based Learning e Peer Instruction na terceira etapa para estudo de três temas, sempre utilizando o trabalho em grupo ao longo da execução do PEE. 8. O cronograma das aulas foi estabelecido reservando-se em cada etapa quatro aulas para avaliação (prova), feedback, avaliação das atividades pedagógicas e orientações gerais. INFORMAÇÕES PARA CONTATO: E-mail: agostinho@unipacbomdespacho.com.br PRÓXIMOS PASSOS 1. Fazer levantamento das informações produzidas ao longo do semestre tanto em relação ao comportamento acadêmico dos alunos, ao seu desempenho nas avaliações e sua satisfação em relação às atividades realizadas, tabulando os dados das diversas avaliações havidas; 2. Analisar os dados disponíveis, comparando-os e estabelecendo os cruzamentos mais significativos; 3. Produzir um relato da experiência de implementação do Plano de Ensino Participativo, evidenciando seu impacto nos resultados de aprendizagem. REFERÊNCIAS MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas . 8. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. STOLK, Jonathan & MARTELLO, Robert. Understanding e supporting motivation in the classroom. Presentation , 2014. SERVA, Mark A. Integrando Team-based Learning & PBL. Apresentação em Lorena, SP, 2014. Momento individual – Técnica tradicional Momento em Equipe – Técnica de Aplicação com Resposta Imediata - TARI Aprendizagem Ativa e Avaliação
  • 20. Modelos de Aprendizagem em Comparação Professor: Mário César Hamdan Gontijo. IES: FACEB – Bom Despacho Disciplina: Direito Empresarial III Curso: Direito. Número de alunos envolvidos: 47 alunos. Nível dos alunos: 6º período Turma Teste: 6º A Turma Controle: 6º B Principais inovações implementadas: PBL (Problem Based Learning), TBL (Team Based Learning) e PI (Peer Instruction). RESULTADOS Com base em instrumentos específicos para medição, os primeiros resultados da aplicação de metodologias ativas de aprendizagem, a um grupo culturalmente acostumado ao aprendizado passivo, refletem a resistência decorrente de tal situação. Em termos de pontuação obtida nas avaliações, o desempenho da turma teste não diferiu significativamente do da turma controle, na qual somente foram utilizadas metodologias tradicionais de ensino. Entretanto, percebe-se importante progresso rumo a autonomia da aprendizagem, conforme verificado pela comparação do desempenho entre as duas turmas no que se refere à realização de trabalhos que envolvam a solução de problemas. A turma teste demonstrou uma postura mais ativa na realização das atividades e teve maior segurança do que a turma controle quanto aos resultados encontrados. Também se nota uma evolução no nível de motivação intrínseca na turma em que adotadas metodologias ativas, o que não se viu na outra turma, conforme resultados de testes aplicados ao longo do semestre. (Situational Motivation Scale – adaptado) MÉTODOS 1. No início do semestre foram formados times de seis alunos a partir de autoindicação dos alunos para líder, planejador, executor e motivador. 2. A matéria foi dividida em pequenos ciclos que duraram de dois a quatro encontros (quatro a oito aulas) cada. 3. Antes do início de cada ciclo foram disponibilizados/indicados materiais de estudo e atividades (questionários) para aferição da leitura deste material. 4. O primeiro encontro de cada ciclo consistiu em uma apresentação básica da matéria, seja por meio de aula expositiva, seja por “peer instruction”. 5. Ao final deste encontro, apresentou-se um problema (“problem based learning”) a ser trabalhado por cada time (“team based learning”), devendo as soluções ser apresentadas no encontro seguinte. 6. As soluções foram apresentadas oralmente por cada time para toda a turma, seguindo-se debates intermediados pelo professor. 7. Ao final, foram feitas, se necessárias, mais algumas intervenções pelo professor. 8. Foram atribuídos pontos a todos os trabalhos feitos, proporcionalmente ao número deles em cada etapa. 9. As avaliações também foram feitas por meio de provas com momentos individual e em time (utilizando-se da Técnica de Aplicação para Resposta Imediata - TARI, além de auto-avaliação e de avaliação pelos pares de seu time. INFORMAÇÕES PARA CONTATO E-mail: direito@unipacbomdespacho.com.br PRÓXIMOS PASSOS 1. Fazer levantamento mais detalhado das informações produzidas ao longo do semestre tanto em relação ao comportamento acadêmico dos alunos, ao seu desempenho nas avaliações e sua satisfação em relação às atividades realizadas, tabulando os dados das diversas avaliações havidas; 2. Analisar os dados disponíveis, comparando-os e estabelecendo os cruzamentos mais significativos; 3. Produzir um relato da experiência de implementação do TBL, do PBL e do “peer instruction”. REFERÊNCIAS STOLK, Jonathan & MARTELLO, Robert. Understanding e supporting motivation in the classroom. Presentation , 2014. SERVA, Mark A. Integrando Team-based Learning & PBL. Apresentação em Lorena, SP, 2014. Etapa de times – prova com TARI METODOLOGIAS ATIVAS – TRABALHO EM TIMES Solução de problemas em times – Espaço de Metodologias Inovadoras
  • 21. Problem Based Learning aplicado na Disciplina Dependência Química Professora: Eliane Pimenta IES: FACEB – Bom Despacho Alunos de Psicologia no Espaço de Metodologias Inovadoras Disciplina: Dependência Química Curso: Psicologia. Número de alunos envolvidos: 33 alunos. Nível dos alunos: 10º período Principal inovação implementada: Problem Based Learning e elementos do Team Based Learning RESULTADOS A partir do uso da metodologia de Aprendizagem Baseada em Problemas foram realizadas inovações nas aulas da disciplina Dependência Química. Os dados ainda estão em fase de análise, mas já é possível afirmar que: - os alunos desenvolveram um posicionamento mais crítico frente às questões que envolvem álcool e outras drogas, além de fundamentar argumentações; - os alunos estiveram mais implicados nas atividades; - também foi percebido uma postura mais ativa na busca de conhecimentos que pudessem ajudá-los na construção das argumentações; - o trabalho desenvolvido em equipe possibilitou maior interação entre os colegas e exigiu uma postura mais ativa dos envolvidos. MÉTODOS PRINCIPAIS Na disciplina Dependência Química foi utilizada a Metodologia de Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL) e dividido a turma em equipes, a partir de critérios pré-estabelecidos. Iniciamos a disciplina com algumas questões (problemas) para despertar um incômodo e iniciar uma desconstrução do estigma criado pelo senso comum em relação ao tema álcool e outras drogas. O objetivo era introduzir o pensamento crítico e contribuir para uma postura mais cuidadosa com os usuários. Ressaltando que existem várias correntes e posicionamentos em relação ao tema, muitas vezes contraditórios nos entendimentos e condutas, além de serem estigmatizantes, excludentes e preconceituosos. Durante o semestre desenvolvemos a disciplina através de aulas expositivas dialogadas e seminários. Além disso, cada equipe deveria escolher três reportagens que circulavam na mídia sobre álcool ou outras drogas. Durante todo o semestre deveriam construir um posicionamento crítico frente às questões discutidas nas reportagens, com argumentação teórica e posicionamento crítico e profissional, buscando como fundamentação pesquisas e estudos do tema. Ao final, houve uma apresentação da equipe das análises construídas. INFORMAÇÕES PARA CONTATO E-mail: psicologia@unipacbomdespacho.com.br PRÓXIMOS PASSOS - Análise dos dados, a partir do instrumento próprio criado pela professora para avaliação; - Análise de pontos positivos e negativos durante o curso da disciplina; - Implementação do plano de ensino, considerando as habilidades e competências. REFERÊNCIAS BERBEL, Neusi Aparecida Navas. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011. SERVA, Mark A. Integrando Team-based Learning & PBL. University of Delaware, 2014. 13 slides. INOVADORAS, Laboratório de Metodologia . Team- Basead Learning. UNISAL Lorena, SP, 2014. 16 slides.
  • 22. Project Based Learning aplicado ao Estudo do Saneamento Ambiental Professora: Dayana Keitty Carmo Gonçalves IES: FACEB – Bom Despacho Disciplina: Saneamento Ambiental Curso: Engenharia Civil Número de alunos envolvidos: 121 alunos. Nível dos alunos: 8º e 9º períodos. Principal inovação implementada: PBL (Problem Based Learning) e PjBL (Project Based Learning). RESULTADOS A proposta da solução de um problema para a cidade de um dos integrantes do grupo levou os alunos a se identificarem com a situação e se envolverem mais com a disciplina. O trabalho em equipe favoreceu o compartilhamento das diferentes habilidades dos integrantes do grupo, potencializando a contribuição de cada membro para o time. Além disso a formatação das equipes tirou alguns alunos da inércia, uma vez que foram estimulados por um grupo diferente de colegas. A avaliação, desde que passou a ser realizada em equipes e com auxílio da TARI, tornou-se um momento também de aprendizado. Além disso o momento se tornou menos tenso, uma vez que a TARI propiciava imediatamente a comemoração nas respostas certas e mesmo a compreensão de questões onde haviam errado na avaliação individual. O projeto, produto final da etapa, poderá ser utilizado inclusive como referência na vida profissional dos alunos, sendo assim fixado um laço entre a faculdade e o mercado de trabalho. MÉTODOS PRINCIPAIS No inicio do semestre os alunos foram divididos em equipes com igual número de membros, estando presente em cada equipe um dos alunos com maior média geral no curso até o presente momento. Logo após foi apresentado o grave problema de saneamento ambiental que a maioria das cidades brasileiras enfrentam, sendo o principal objetivo dessa atividade instigar os alunos a proporem um projeto para solucionar esse problema. Cada time escolheu uma cidade, dando preferência a cidades de origem dos alunos. Ao longo da etapa foi desenvolvido o projeto de uma estação de tratamento de água para aquela localidade. As aulas aconteciam em três momentos: 1º - Uma semana antes da aula era enviada uma apostila de até cinco páginas com material teórico e exemplos de aplicação. Em casa os alunos deveriam se preparar utilizando o material e as referencias bibliográficas básica e complementar. 2º - A aula era iniciada com um roteiro de questões abertas que buscavam investigar o quanto os alunos haviam compreendido do conteúdo. As respostas aos questionamentos ocorriam de forma espontânea e a docente apenas mediava casos onde surgiam dúvidas ou mesmo incongruências. 3º - Os alunos, em times, trabalhavam a partir do material disponibilizado e explorado, na elaboração do projeto. A avaliação da etapa aconteceu por meio de valorização do projeto em 33,33% da nota da etapa. Os 66,67% restantes foram distribuídos em uma avaliação que também ocorreu em dois momentos, no primeiro (60% da pontuação) a avaliação aconteceu de forma individual e no segundo (40% da pontuação) através da utilização da Técnica de Aplicação com Resposta Imediata – TARI, em times. INFORMAÇÕES PARA CONTATO E-mail: dayanagoncalves@unipacbomdespacho.com.br PRÓXIMOS PASSOS - Compilar os resultados e dados levantados durante o semestre, sobre o desempenho dos alunos. - Análise das sugestões apresentadas pelos alunos. - Analisar os resultados obtidos identificando as inter-relações, produzindo a descrição do projeto implementado. REFERÊNCIAS BARROS, R.T.V. et all. Saneamento. Belo Horizonte, escola de Engenharia da UFMG, 1995. INOVADORAS, Laboratório de Metodologia . Team- Basead Learning. UNISAL Lorena, SP, 2014. 16 slides. SERVA, Mark A. Integrando Team-based Learning & PBL. University of Delaware, 2014. 13 slides.
  • 23. Impacto do Project Based Learning na Motivação para a Aprendizagem Professor: Amaylton Salles de Carvalho IES: FACEB – Bom Despacho Disciplina: Natação Curso: Educação Física. Número de alunos envolvidos: 31 alunos. Nível dos alunos: 4º período. Principal inovação implementada: Project Based Learning e Team Based Learning. RESULTADOS A partir do uso da metodologia de Aprendizagem Baseada em Project (PjBL) foram realizadas inovações nas aulas da disciplina Natação. Os dados ainda estão em fase de análise, mas já é possível afirmar que: - os alunos desenvolveram um posicionamento mais proativo frente às questões que envolvem solução de problemas reais e de aplicabilidade no mercado de trabalho; - os alunos estiveram mais implicados nas atividades; - também foi percebido uma postura mais ativa na busca de conhecimentos que pudessem ajudá-los na construção das soluções relacionadas a novos problemas; - o trabalho desenvolvido em equipe possibilitou maior interação entre os colegas e exigiu uma postura mais ativa e madura dos envolvidos. METODOS No inicio do semestre os alunos foram divididos em grupos de trabalho, com 05 (cinco) integrantes por grupo, definidos pelo professor obedecendo à metodologia proposta no Team Based Learning (TBL). Na sequência, a situação problema preestabelecida pelo professor da disciplina, foi apresentada aos grupos explicitando o contexto da questão com o mercado de trabalho para o professor de natação (problema real). Depois, mediu-se individualmente a motivação dos alunos, através do instrumento da Escala de Motivação Situacional (EMS) para solucionar o problema proposto pelo professor, atendendo ao objetivo de desenvolver um produto com baixo custo de produção e eficiência operacional que fosse capaz de registrar imagens subaquáticas de um nadador. O professor apresentou experiências anteriores de sucesso e fracasso de projetos semelhantes, a fim de subsidiar o inicio da construção do modelo experimental e do protótipo, além de estabelecer o cronograma de ações para o semestre. Durante a execução do projeto, aproximadamente no meio de semestre letivo e no fim, mediu-se novamente a motivação dos alunos para desenvolvimento do projeto e avaliou o trabalho em grupo através da metodologia de grupo focal. Será apresentado através da analise quantitativa a comparação de médias dos valores de motivação para antes, durante e após a realização do projeto, bem como a percepção dos alunos em relação ao quanto a metodologia adotada favoreceu o desenvolvimento das competências previstas. INFORMAÇÕES PARA CONTATO E-mail: educacaofisica@unipacbomdespacho.com.br PRÓXIMOS PASSOS - Aplicar instrumento de autoavaliação visando verificar a percepção dos alunos sobre o desenvolvimento das competências visadas. - Análise estatística dos resultados relacionados a motivação; - Análise de pontos positivos e negativos durante o curso da disciplina; - Avaliação dos produtos desenvolvidos o longo do semestre ; REFERÊNCIAS GAMBOA, Vitor VALADAS, Sandra PAIXÂO, Olímpio. Validação da Versão Portuguesa da Situational Motivation Scale (Sims) em Contextos Académicos. Atas do XII Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia. Braga: Universidade do Minho, 2013 TELLES, Thiago SILVATTI, P Amanda BARROS, M L Ricardo CERVERI, Pietro. Análise Dos Movimentos da Mão De Um Nadador Nos Quatro Estilos Da Natação: Comparação Entre Modelo Teórico E Análise Cinemática Tridimensional. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2011 SERVA, Mark A. Integrando Team-based Learning & PBL. University of Delaware, 2014. 13 slides. INOVADORAS, Laboratório de Metodologia . Team-Basead Learning. UNISAL Lorena, SP, 2014. 16 slides. INTRODUÇÃO Para Telles (2011) a evolução do desempenho esportivo na natação exige que métodos cada vez mais sofisticados de análise do movimento sejam desenvolvidos, pois uma melhor compreensão da mecânica do nado possibilita aumentar o desempenho do atleta e subsidiar o treinador para outras formas de ensino da técnica. Da mesma maneira, modelos qualitativos de registro do movimento são importantes e muito úteis no ensino e no treinamento da natação, pois permitem ao treinador avaliar o desempenho do aluno / atleta nas três dimensões necessárias (altura, largura e profundidade) e nos meios aquáticos e aéreos. Sendo assim foi utilizada na disciplina de Natação do curso de Educação Física da FACEB Bom Despacho a metodologia ativa de aprendizagem baseada no Project Based Learning (PjBL), buscando desenvolver nos alunos as habilidades e competências necessárias para solução do problema relacionado ao registro e análise subaquáticos das imagens dos praticantes da natação na cidade de Bom Despacho e redondezas . Os aspectos avaliados para controle da eficácia do método PjBL no processo de ensino aprendizagem serão o comparativo da motivação dos alunos antes, durante e após a realização do projeto, medida através da Escala de Motivação Situacional (EMS) (Guay, Vallerand & Blanchard, 2000) e a avaliação qualitativa dos produtos desenvolvidos para solução da situação problema através de instrumento desenvolvido pelo professor da disciplina. O objetivo do presente trabalho é verificar o impacto do Project Based Learning na motivação dos alunos antes, durante e após a realização do projeto proposto na disciplina de Natação, bem como avaliar o desenvolvimento das competências visadas. Figura 1: Registro fotográfico do projeto “Roldanas” – instalação do equipamento Figura 2: Registro fotográfico do projeto “Marola” – realização do teste piloto Figura 3: Calibragem do equipamento Para registro de imagem Figura 4: Registro fotográfico do trabalho Em equipe leitura prévia – Espaço de Metodologias Ativas de Aprendizagem Figura 5: Registro fotográfico do projeto “Olhos de Águia” – instalação do equipamento
  • 24. • Credenciamento de 20 polos de EAD no modelo de Flipped Classroom • Utilização da aprendizagem adaptativa para nivelamento dos alunos calouros e preparação dos veteranos para o ENADE 2015. • Utilização de conteúdo digital em todas as disciplinas presenciais (blended learning). • Pesquisa nacional comparando diferentes modelos Próximos passos
  • 25. Ensino Superior Brasileiro Principais Desafios • Qualificação do corpo docente • Tecnologia • Metodologia • Conteúdo de qualidade • Iniciativa dos líderes das IES

Notas do Editor

  1. stockfresh_621607
  2. stockfresh_1370241
  3. Stockfresh_1958803