SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 13
Baixar para ler offline
Revista Ciências da Educação
1
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA
REFLEXIVA NO ENSINO FUNDAMENTAL
Vera Lúcia Reis Pacheco ¹
André Luiz Coelho Chaves
2
RESUMO
Este artigo tem como objetivo principal, o aprimoramento do estudo sobre o conhecimento
de como avaliar, quando avaliar e o que avaliar, no processo ensino aprendizagem do
Ensino Fundamental, como forma de incentivar, renovar e ao mesmo tempo fazer uma
reflexão e uma auto-avaliação com um novo olhar, refletindo sobre a prática avaliativa e a
prática educativa, o que precisará mudar ou modificar para assim contribuir pára o bom
desenvolvimento da aprendizagem e ao mesmo tempo o educador entender que o momento
avaliativo necessita ser acolhedor para que ambos educador e educando vejam os pontos
positivos e os negativos no que o educando aprendeu e no que o educador ensinou, para
que os mesmos tenham condições de se auto-avaliarem, o primeiro em que precisa
melhorar na sua aprendizagem, e o segundo no que se refere a sua metodologia de ensino,
se atingiu o objetivo, se necessita ser replanejada, assim depois desse processo, pode se
chegar a uma avaliação de qualidade tão desejada pela maioria dos que fazem a educação,
portanto a avaliação do ensino aprendizagem será bem sucedida quando a mesma passa a
ser refletida, repensada e aperfeiçoada no seu planejar, só assim teremos um bom
desenvolvimento por parte de nossos dos nossos educandos. A metodologia utilizada para a
realização deste artigo ocorreu através de pesquisas bibliográficas de vários autores que
tratam do tema apresentado e leituras de outras fontes que muito contribuíram para a
realização do mesmo.
PALAVRAS CHAVE: Ensino. Aprendizagem. Avaliação. Reflexão.
Revista Ciências da Educação
2
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
RESUMEN
Este trabajo tiene como objetivo principal la mejora del estudio sobre el conocimiento
de la forma de evaluar, evaluar y cuándo evaluar el proceso de aprendizaje de la
escuela primaria como una manera de alentar, renovar y al mismo tiempo hacer una
reflexión y la autoevaluación con una nueva mirada, la reflexión sobre la práctica de
evaluación y la práctica educativa, que deben cambiar o modificar con el fin de
contribuir al desarrollo adecuado de aprendizaje, mientras que el maestro a entender
que el tiempo de evaluación tiene que ser bienvenida tanto para el profesor y el
estudiante busque lo positivo y lo negativo en lo que el estudiante aprendió y señala
que el profesor enseña, para que sean capaces de auto - evaluar, el primero de lo
que se necesita mejorar en su aprendizaje, y el segundo en cuanto a su metodología
de educación, se alcanza la meta, es necesario que ser rediseñado, así que después
de este proceso, se puede obtener una evaluación de la calidad según lo deseado
por la mayoría de los cuales son la educación, por lo tanto, la evaluación de la
enseñanza y el aprendizaje tendrá éxito cuando se convierte reflejada, refinado y
repensado en su plan, sólo por lo que tenemos un buen desarrollo de nuestro de
nuestros estudiantes. La metodología utilizada para la realización de este artículo se
produjo a través de búsquedas en la literatura de varios autores que se ocupan de
las lecturas de emisión presentado y de otras fuentes que han contribuido en gran
medida a su realización.
PALABRAS CLAVE: Educación. Aprender. Revisar. Reflexión.
_________________________________________________________________________
¹Graduada em pedagogia pela Universidade Luterana do Brasil-ULBRA e especializando-se
em Gestão Educacional e Coordenação pelo CESAMA. E-mail: verareys-
2011@hotmail.com.br. 2Mestrando em Ciências da Educação pela UNASUR-PY; Bel. em
Teologia pelo CESUMAR-PR; Psicopedagogo pelo CESAMA-AL; Pedagogo pela UNOPAR-
PR. E-mail: professorandrechaves@gmail.com.
Revista Ciências da Educação
3
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
1. INTRODUÇÃO
Nos dias atuais o educador se ver envolvido em questionamentos
relacionados a sua prática educativa, um desses diz respeito a avaliação, um tema
que envolve uma certa polemica nas escolas e vem exigindo que se reflita sobre o
mesmo para que se tenha um entendimento do que se quer avaliar, como e quando
avaliar na aprendizagem do ensino fundamental e de como, além dos instrumentos
utilizados na realização da avaliação.
Diante da importância do tema, surgiu a necessidade de abordar o tema em
pauta, tendo como objetivo promover um estudo e uma análise crítica e construtiva
sobre avaliação da aprendizagem e também ao mesmo tempo contribuir para uma
reflexão acerca de como desenvolver esse processo que tem sido um grande
desafio para a educação brasileira.
Assim, deve-se levar em consideração todos os problemas enfrentados na
maneira como avaliam crianças nas salas de aula. Por isso torna-se imprescindível
construir um conceito de avaliação que atenda as perspectivas de educador e
educando.
A hipótese que se pode pensar é que conhecer este processo caminha-se
para um conhecimento de novos métodos para resultados significativos e
conscientes que respeitem princípios mais interativos com relação ao processo de
avaliação.
A avaliação não deve ser utilizada para indicar o educando mais inteligente,
por alcançar melhores notas nos trabalhos, tornando se um instrumento de exclusão
e não de inclusão, como pode ocorrer, pois em vez de impulsionar o educando que
tem as suas dificuldades a superá-las, pode o destimular.
Portanto, foi neste sentido que este artigo foi realizado, para defender uma
metodologia que veja com outro olhar a maneira de avaliar e que a mesma
corresponda à realidade da escola, aluno e do educador, sendo desenvolvida de
forma processual, contínua e diagnóstica.
A metodologia utilizada no sentido de compreender melhor o processo de
avaliação, ocorreu através da pesquisa bibliográfica, de análise de obras de vários
autores que tratam do tema.
Revista Ciências da Educação
4
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
O trabalho apresenta algumas reflexões sobre um novo olhar para avaliar,
por entender que é preciso ter uma visão que alcance de fato o que se deseja com o
ato da avaliação, para que o mesmo não se torne apenas um meio de se medir a
capacidade de aprendizagem do educando. Abordamos também o planejar para
avaliar, pois sabemos que para se ter bons resultados nas ações realizadas são
necessários se fazer um planejamento que contemple todo o contexto envolvido.
Procuramos conhecer os princípios norteadores para se mudar a prática avaliativa e
por fim a avaliação da aprendizagem como prática educativa.
Com estudo esperamos contribuir para que os educadores reflitam sobre a
importância da avaliação para o desenvolvimento cognitivo, social e afetivo dos
educando e que tem um papel muito importante neste processo.
2. UM NOVO OLHAR PARA O AVALIAR
A avaliação da aprendizagem quase sempre é encarada como um momento
de dificuldade e ansiedade para educadores e educandos, com a avaliação vem a
prova escrita, os trabalhos em grupos ou individuais e dom elas as notas, colocando
os avaliados em uma situação classificatória, passando os conceitos de
instrumentos para avaliar a ser instrumento disciplinar, sendo esse ainda o principal
instrumento de avaliação utilizado pela maioria das escolas.
Conforme Hoffan (1993) “A avaliação tradicional, onde a prova é a base para
medir o conhecimento dos educando, na maioria das vezes serve de instrumentos
de punição onde educadores usam para vingar-se do mau comportamento de seus
educandos”.
Esse tipo de avaliação não ajuda em nada o educando. Por isso ao falarmos
de avaliação da aprendizagem se faz necessário entender o que é avaliar, quando a
mesma tem que acontecer, o que avaliar e quem é o avaliado.
Avaliar, para o senso comum, parece como sinônimo de medida, de
atribuição de um valor em forma de nota ou conceito. Porém, nós,
educadores, temos o compromisso de ir além do senso comum e não
confundir avaliar com medir. A avaliação é uma atividade orientada
para o futuro. Avalia-se para tentar manter ou melhorar nossa
atuação futura. Essa é a base da distinção entre medir e avaliar.
Medir refere-se ao presente e ao passado e visa obter informações a
respeito do progresso efetuado pelos estudantes. Avaliar refere-se à
reflexão sobre as informações obtidas com vistas a planejar o futuro
Revista Ciências da Educação
5
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
(BRASIL, 2008, pg. 19).
Avaliar significa manter uma atenção constante para garantir a melhor opção
de ação. Avaliar é investigar as ações que estão sendo realizadas e sobre elas
refletir para poder replanejá-las e reorganizá-las sempre que necessário, de acordo
com os objetivos propostos, para assim, a avaliação se tornar um processo de
reflexão-ação-reflexão diretamente relacionado com um comportamento desejado,
planejado e consciente.
Desta forma a avaliação deve ser contínua e periodicamente, tendo caráter
diagnóstico e formativo. Pode se tratar de um processo indissociável da prática
pedagógica, pelo qual se pretende analisar o nível de conhecimento e as
dificuldades dos educandos. A avaliação deve ocorrer a cada momento e orientar
cada etapa do processo Para Hoffman (1993), “a avaliação é uma forma de
conhecer / investigar o movimento das crianças e a partir desta investigação, pensar
formas de intervenção que possa favorecer o desenvolvimento e a ampliação dos
conhecimentos da criança.
Entendemos então que sua função é, pois diagnosticar, visando a autonomia
moral e intelectual.
Avaliar é importante para ter a visão dos conhecimentos adquiridos e
também das habilidades, porém não se deve esquecer, que a criança aprende
construindo e reformulando hipóteses, seus erros são na verdade acertos na direção
do conhecimento.
Portanto é importante observar que a escolha de como avaliar deve ser feita
de forma criteriosa e com objetividade.
Revista Ciências da Educação
6
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
3. PLANEJAR PARA AVALIAR
Avaliação deve integrar todo um planejamento, ter objetivos claros e não
como simples verificador de conhecimentos dos alunos, mas como uma
oportunidade de, com base em informações coletadas em vários momentos do
processo de trabalho, fazer novas e diferenciadas intervenções, ajustes ou
modificações de planos. De fato, a avaliação é ima fonte de informações não só para
o professor, mas também para o educando que precisa ser informado quanto a seu
próprio processo de aprendizagem.
Outro aspecto essencial no que se refere ao planejamento é a definição dos
critérios que serão usados como referência para se preparar os instrumentos
adequados para atingir os objetivos propostos na avaliação e no trabalho realizado
no dia-a-dia escolar, e para por em prática o planejamento o mesmo terá que se
adequar as características da classe, e importante que educador faça uma avaliação
diagnóstica. Principalmente porque, como ressalta Oliveira (2012, p. 02), “quando se
percebe a importância do planejamento, se valoriza os objetivos, existindo então, a
grande probabilidade para que a distância entre o que „falamos‟ e as nossas
“ações” diminuam, havendo uma maior coerência. entre o dizer e o fazer dos
educadores”, o que é fundamental.
A autora acima referenciada relata ainda que dentre os objetivos do
Planejamento estão:
A definição de metas que devem ser claras, simples e precisas;
Dar uma visão global e detalhada do ensino a ser desenvolvido;
Previsão dos conteúdos; a estruturação dos planos de ação;
E a intenção das formas de avaliação (OLIVEIRA, 2012, pg. 03.
Revista Ciências da Educação
7
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
Uma questão importante também que se deve levar em consideração diz
respeito ao conhecimento que o aluno traz consigo, as informações que eles já
possuem, assim como as suas habilidades em relação aos conteúdos, o que o
educador deve dar oportunidade para que o mesmo faça uma auto-avaliação para
despertar nele a capacidade de análise e interpretação do que conseguiu aprender e
assim contribuir para a construção de sua autonomia.
4. PRINCIPIOS NORTEADORES PARA MUDAR A PRÁTICA AVALIATIVA
Para falar de mudanças sobre avaliação da aprendizagem e antes de se
optar por novos métodos e conseqüentemente alterar a prática de como avaliar,
fundamental pensar no papel social que exerce a escola e no papel da profissão do
educador.
Para tanto se faz necessário pensar alguns princípios que orientem o
educador para uma avaliação feita a partir de um olhar observador para a
aprendizagem d do educando, na valorização das experiências vividas na sala de
aula, na sua autonomia e na auto-avaliação.
Assim, para haver mudança tem que existir a reflexão acerca dos princípios
que regem a ação pedagógica que dará base para a construção de um projeto
pedagógico e para os processos de avaliação que ali esteja inserido.
Segundo Fusari (1998, p. 44 apud OLIVEIRA, 2012, p. 03):
Na prática docente atual, o planejamento tem-se reduzido à atividade
em que o professor preenche e entrega à secretaria da escola um
formulário. Este é previamente padronizado e diagramado em
colunas, onde o docente redige os seus “objetivos gerais”, “objetivos
específicos”, “conteúdos”, “estratégias” e “avaliação”. [...] É preciso
esclarecer que o planejamento não é isto. Ele deve ser concebido,
assumido e vivenciado no cotidiano da prática social docente, como
um processo de reflexão.
Esta reflexão deve estar envolvida pela pesquisa e pela avaliação buscando
o entendimento dos problemas para que se tenha um conhecimento acerca da
totalidade, do todo. Com isso haverá o embasamento do pensar e do agir do
educador.
Revista Ciências da Educação
8
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
A transparência e a legitimidade de princípios poderão orientar para uma
prática coerente e própria de uma escola democrática, compromissada com o
crescimento e a valorização dos alunos e de seus educadores.
5. A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA EDUCATIVA
Faz-se importante afirmar que na prática educativa, a avaliação não e um
instrumento para medir o quanto o aluno aprendeu e nem é uma forma de julgar,
reprovar ou aprovar uma criança.
Dependendo das formas de organizar a avaliação pode acontecer a
motivação ou desmotivação dos educandos, podem ser importantes alavancas para
superar obstáculos ou se tornar mais um obstáculo a ser superado e podem também
ajudá-los a estudar e a entender bem as suas limitações e potencialidades ou
simplesmente, desinteressá-los.
A avaliação pode e deve ter um papel relevante no desenvolvimento
de aprendizagens complexas, no desenvolvimento moral e no
desenvolvimento socioafetivo dos educados. A avaliação pode
segregar ou pode integrar. Pode melhorar a autoestima dos
educandos, pode piorá-la ou, em casos extremos, pode mesmo
destruí-lo. Pode orientar o percurso escolar dos educandos ou pode
afastá-los de qualquer percurso (FERNANDES, 2007, pg. 40).
Diante da sua importância a avaliação precisa ser mediadora e acolhedora
para assim acompanhar a criança em todos os momentos e para contribuir com seu
avanço rumo à ampliação de seu conhecimento, de si e do mundo, contribuindo para
a sua interação e socialização.
No acompanhamento do desenvolvimento do educando o educador pode
rever e aprimorar o seu trabalho, pois quando a avaliação é bem planejada tem
todos ganham inclusive o próprio sistema educacional, porque como explica
Fernandes (2007, p. 40):
Orienta os estudantes acerca dos saberes, das capacidades e das
atitudes que eles têm de desenvolver;
Revista Ciências da Educação
9
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
Influencia sua motivação e percepção do que é importante aprender;
Estrutura a forma como os alunos estudam e o tempo que dedicam ao
trabalho acadêmico;
Melhora e consolida as aprendizagens;
Promove o desenvolvimento dos processos de análise, síntese e
reflexão crítica;
Desenvolve os processos metagognitivos, o autocontrole e a auto-
regulação.
Desta forma quando se avalia a criança conseqüentemente estaremos
reavaliando nossa ação pedagógica e a escola na qual estamos inseridos. Portanto
avaliar é o movimento de pensar tudo que envolve nossa prática e ao mesmo tempo
buscando caminhos para tornar a prática educativa mais coerente e mais
contextualizada.
Conforme Hoffman (2000, p. 15), devemos entender a avaliação como uma
prática que procura averiguar, buscar, pesquisar e não sentenciativa, julgadora,
mediadora e não constantiva, pois como relata o autor, não são os julgamentos que
explicam a avaliação, as afirmações inquestionáveis sobre o que a criança e ou não
é capaz de fazer.
Assim, não se deve avaliar os educandos para classificá-las, dizendo o que
sabem ou o que não sabem fazer, mostrando suas capacidades e dizendo onde
erraram, mas sim valorizar a sua aprendizagem e ajudando para que as limitações
sejam superadas e que o educando perceba que tem capacidade para tal.
Consequentemente a avaliação é essencial à educação enquanto concebida
com reflexão sobre a ação.
A avaliação subsidia o professor com elementos para uma reflexão
contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos
de trabalho e de retomada de aspectos que devem ser revistos,
ajudados ou reconhecidos como adequados para o processo de
aprendizagem individual ou de todo o grupo. Para o educando, é
instrumento de tomada de consciência de suas conquistas,
dificuldades e possibilidades para reorganização de seu investimento
na tarefa de aprender (PCN, 1997, pg. 81).
Assim sendo para a escola, será possível dá prioridades e determinar quais
Revista Ciências da Educação
10
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
ações aducacionais demandam um maior apoio e uma maior atenção, sempre
pensando estratégias para qualificar o ensino e a aprendizagem.
Realizar a avaliação nessa perspectiva em toda essa dimensão se faz
necessário que a mesma ocorra durante todo o processo de ensino aprendizagem,
em que o processo também aprecia uma observação dos avanços e da qualidade da
aprendizagem que os alunos irão alcançar no final de um período de trabalho.
6. O PROFESSOR E AS FORMAS DE AVALIAÇÃO
Na avaliação existem varias formas e métodos que são usadas pelos
educadores. A avaliação tradicional privilegia o caráter classificatório e comparativo
o educador ensina, o aluno presta atenção e faz a prova, se foi bem, aprendeu e se
foi mal, azar. É preciso seguir com o currículo, já a proposta da avaliação construtiva
a mesma vem para considerar e procurar superar as instabilidades e os altos e
baixos dos alunos, através de uma ação dialógica, mais criticas e participativa.
Segundo Souza (1993), “quando o educando participa da avaliação, ele
passa a acreditar no seu potencial de ser humano”. Assim o significado maior da
educação, passa a ser a promoção de um ser humano, autodeterminado, capaz.
Fica claro que para o educando ter sucesso na realização do seu trabalho
precisa sempre reavaliar sua maneira de avaliar, onde como ressalta Fernandes
(2007, pg. 21):
Entender e realizar uma prática avaliativa ao longo do processo é
pautar o planejamento dessa avaliação, bem como construir seus
instrumentos, partindo das interações que vão se construindo no
interior da sala de aula com os estudantes e suas possibilidades de
entendimentos dos conteúdos que estão sendo trabalhados.
A autora afirma ainda que a avaliação tem como foco fornecer informações
acerca das ações de aprendizagem, não devendo ser realizada apenas ao final do
processo, pois poderá não alcançar seu objetivo. Essa perspectiva pode ser
chamada de avaliação formativa.
Essa avaliação está relacionada à atenção que o educador dá aos
processos e às aprendizagens dos educandos. Sua avaliação não é para dar uma
Revista Ciências da Educação
11
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
nota, pois de acordo com avaliação formativa a nota é apenas uma conseqüência do
processo e não o seu fim. Nesta lógica o educador tem a compreensão de que a
avaliação é importante para dar seguimento ao desenvolvimento da aprendizagem,
fazendo parte do dia a dia das atividades, das práticas realizadas nas salas de
aulas. Desta forma, baseado em Fernandes (2007, pg. 22), pode-se dizer que
avaliação formativa é aquela que orienta os estudantes para a realização de seus
trabalhos e de suas aprendizagens, ajudando-os a localizar suas dificuldades e suas
potencialidades, redirecionando-os em seus percursos. A avaliação formativa, assim,
favorece os processos de auto-avaliação, prática ainda não incorporada de maneira
formal em nossas escolas.
É interessante também nos referirmos a avaliação classificatória, nesta
avaliação educador deve fazer o papel de problematizador, ou seja, problematizar as
situações fazendo com que o próprio aluno construa seu aprendizado sobre o tema
trabalhado, buscando assim, igualdade entre educador e educando, para assim
aprenderem e trocarem experiências e aprendizagens no processo educativo, uma
vez que “ não há educador tão sábio que nada possa aprender, nem educando tão
ignorante que nada possa ensinar” (BECKER, 19997, pg.
147).
Esse acontecimento vem confirmar a influência do educandor no processo
de ensino aprendizagem no que tem a ensinar ao outro, por isso a avaliação é um
elo entre a sociedade, a escola e os educandos.
Enfim, avaliar faz parte da ação pedagógica, que trás reflexão sobre o
processo de aprendizagem e de redimensionar o planejamento do professor, que
precisa refletir sobre a relação existente entre as propostas didáticas planejadas e a
aprendizagem conquistada por seu educando.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como podemos perceber através do estudo realizado, que a avaliação traz
toda uma complexidade para a prática pedagógica e provoca alguns
questionamentos quanto a sua conceituação, mas o que fica claro é que a mesma
Revista Ciências da Educação
12
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
tem que ser realizada de forma a contribuir para o aprendizado do educando. É
também um processo que, que implica uma reflexão sobre a prática do educador,
que deve estar sempre voltada para alcançar o bom desenvolvimento da
aprendizagem de seus educandos.
Para isso é fundamental que o educador tenha um novo olhar para avaliar e
que a faça levando em consideração alguns critérios, fazendo um bom
planejamento, para que não se torne apenas um ato de medir e deve ter cuidado nos
instrumentos utilizados, para que os mesmo de fato possam colaborar para o
desenvolvimento do ensino-aprendizagem.
Um fato importante a ser lembrado é que não se deve levar em conta um
único meio para se avaliar, é relevante buscar novos caminhos, novos instrumentos,
sempre com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino aprendizagem e para que
de fato isso aconteça, a avaliação deve ser assumida para saber a capacidade do
educando e sim servir para que o mesmo tenha condições de crescer, tendo um
bom desenvolvimento do seu potencial no seu processo ensino aprendizagem.
Desta forma a avaliação só cumprirá a sua função se houver por parte do
professor um repensar e um constante recriar, onde o mesmo avalie também a sua
prática pedagógica, no sentido de ter o entendimento que a avaliação deve servir
como uma mola propulsora da aprendizagem do educando, impulsionando-o a
superar limitações e a buscar cada dia mais evoluir.
Citando o grande educador Paulo Freire (2006, p. 45), é preciso que a
educação esteja - em seu conteúdo, em seus programas e em seus métodos
adaptada ao fim que se persegue: permitir ao homem chegar a ser sujeito, construir-
se como pessoa, transformar o mundo, estabelecer com os outros homens relações
de reciprocidade, fazer a cultura e a história [...] uma educação que liberte, que não
adapte, domestique ou subjugue.
E o educador, juntamente com a família tem um papel fundamental neste
processo e precisa assumir essa responsabilidade, buscando sempre melhorar a
sua prática, tendo a consciência que se forma um sujeito que será um cidadão
dentro de uma sociedade cada vez mais competitiva e exigente, por isso tem que se
educar visando a inclusão do mesmo de forma que possa cumprir com o sue papel
de cidadão, consciente dos seus deveres e direitos, sendo capaz de escrever a sua
própria história.
Revista Ciências da Educação
13
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
REFERENCIAS
BECKER, F. O caminho da aprendizagem. 2, Ed. Rio de Janeiro, 1997, p. 147.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais- PCN. 1997, p. 81.
FREIRE, P. & SHOR, Ira. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. 11 ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2006.
FUSARI, J. C. A construção do projeto de ensino e a avaliação. Série idéias. São
Paulo: FDE, 1998
FERNANDES, Cláudia de Oliveira. Indagações sobre currículo: currículo e
avaliação [Cláudia de Oliveira Fernandes, Luiz Carlos de Freitas] ; organização do
documento Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do
Nascimento. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica,
2007.44 p.: il.
HAYDT. RC. Avaliação no processo ensino-aprendizagem. São Paulo. Ed. Ática.
2000.
HOFFMAN, J. A avaliação na pré-escola. Um olhar reflexivo sobre a criança. Porto
Alegre. Editora Mediação. 2000.
HOFFMAN, JÁ Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-
escola. A Universidade. 14 ed. Mediação, Porto Alegre, 1993.
OLIVEIRA, Kamille Khristiny Meneses de. Refletir, planejar e avaliar na formação
docente. 2012.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 19 seminário - teoria da aprendizagem significativa de ausubel
Aula 19   seminário - teoria da aprendizagem significativa de ausubelAula 19   seminário - teoria da aprendizagem significativa de ausubel
Aula 19 seminário - teoria da aprendizagem significativa de ausubelHelio Maia
 
Teorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagemTeorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagemMarcelo Assis
 
Planejamento escolar
Planejamento escolarPlanejamento escolar
Planejamento escolarJoao Balbi
 
Pauta formativa e observação sala de aula
Pauta formativa e observação sala de aulaPauta formativa e observação sala de aula
Pauta formativa e observação sala de aulaGelson Rocha
 
Tipos de avaliacao
Tipos de avaliacaoTipos de avaliacao
Tipos de avaliacaoKajdy Ejdy
 
A BNCC NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.pptx
A BNCC NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.pptxA BNCC NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.pptx
A BNCC NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.pptxMannuellaAlmeida2
 
Avaliação da aprendizagem(e sua importância)
Avaliação da aprendizagem(e sua importância)Avaliação da aprendizagem(e sua importância)
Avaliação da aprendizagem(e sua importância)Vania Diniz
 
Ldb : educação infantil ( creches e pre- escolas e ensino fundamental)
Ldb : educação infantil ( creches e pre- escolas e ensino fundamental)Ldb : educação infantil ( creches e pre- escolas e ensino fundamental)
Ldb : educação infantil ( creches e pre- escolas e ensino fundamental)fabiana braga
 
Dificuldades De Aprendizagem
Dificuldades De AprendizagemDificuldades De Aprendizagem
Dificuldades De AprendizagemMaristela Couto
 
Apresentação do projeto quem conta um conto
Apresentação do projeto quem conta um contoApresentação do projeto quem conta um conto
Apresentação do projeto quem conta um contomarcia cristina
 
Slides sobre planejamento
Slides sobre planejamentoSlides sobre planejamento
Slides sobre planejamentofamiliaestagio
 

Mais procurados (20)

Métodos de ensino
Métodos de ensinoMétodos de ensino
Métodos de ensino
 
Aula 19 seminário - teoria da aprendizagem significativa de ausubel
Aula 19   seminário - teoria da aprendizagem significativa de ausubelAula 19   seminário - teoria da aprendizagem significativa de ausubel
Aula 19 seminário - teoria da aprendizagem significativa de ausubel
 
Teorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagemTeorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagem
 
Avaliação
AvaliaçãoAvaliação
Avaliação
 
Planejamento escolar
Planejamento escolarPlanejamento escolar
Planejamento escolar
 
Pauta formativa e observação sala de aula
Pauta formativa e observação sala de aulaPauta formativa e observação sala de aula
Pauta formativa e observação sala de aula
 
Slide sobre aprendizagem
Slide sobre aprendizagem Slide sobre aprendizagem
Slide sobre aprendizagem
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagem
 
Tipos de avaliacao
Tipos de avaliacaoTipos de avaliacao
Tipos de avaliacao
 
A BNCC NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.pptx
A BNCC NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.pptxA BNCC NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.pptx
A BNCC NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.pptx
 
Planejamento pedagógico
Planejamento pedagógicoPlanejamento pedagógico
Planejamento pedagógico
 
Avaliação da aprendizagem(e sua importância)
Avaliação da aprendizagem(e sua importância)Avaliação da aprendizagem(e sua importância)
Avaliação da aprendizagem(e sua importância)
 
Relação Professor Aluno
Relação Professor Aluno Relação Professor Aluno
Relação Professor Aluno
 
Abordagens de ensino
Abordagens de ensinoAbordagens de ensino
Abordagens de ensino
 
Ldb : educação infantil ( creches e pre- escolas e ensino fundamental)
Ldb : educação infantil ( creches e pre- escolas e ensino fundamental)Ldb : educação infantil ( creches e pre- escolas e ensino fundamental)
Ldb : educação infantil ( creches e pre- escolas e ensino fundamental)
 
Dificuldades De Aprendizagem
Dificuldades De AprendizagemDificuldades De Aprendizagem
Dificuldades De Aprendizagem
 
Aprendizagem significativa 1
Aprendizagem significativa   1Aprendizagem significativa   1
Aprendizagem significativa 1
 
Apresentação do projeto quem conta um conto
Apresentação do projeto quem conta um contoApresentação do projeto quem conta um conto
Apresentação do projeto quem conta um conto
 
Neurociencia e educação
Neurociencia e educaçãoNeurociencia e educação
Neurociencia e educação
 
Slides sobre planejamento
Slides sobre planejamentoSlides sobre planejamento
Slides sobre planejamento
 

Semelhante a A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO FUNDAMENTAL

A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino f...
A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino f...A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino f...
A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino f...christianceapcursos
 
A avaliação da aprendizagem como processo construtivo do
A avaliação da aprendizagem como processo construtivo doA avaliação da aprendizagem como processo construtivo do
A avaliação da aprendizagem como processo construtivo dopattyapfonseca
 
O processo de Avaliação no Ensino Superior
O processo de Avaliação no Ensino SuperiorO processo de Avaliação no Ensino Superior
O processo de Avaliação no Ensino SuperiorInstituto Consciência GO
 
A avaliação da aprendizagem como processo
A avaliação da aprendizagem como processoA avaliação da aprendizagem como processo
A avaliação da aprendizagem como processoUESPI - PI
 
1 artigo simone helen drumond fund. sócio, político e filosófico da educação...
1 artigo simone helen drumond  fund. sócio, político e filosófico da educação...1 artigo simone helen drumond  fund. sócio, político e filosófico da educação...
1 artigo simone helen drumond fund. sócio, político e filosófico da educação...SimoneHelenDrumond
 
Repensando a avaliação
Repensando a avaliaçãoRepensando a avaliação
Repensando a avaliaçãoEdson Mamprin
 
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria.1
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria.1A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria.1
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria.1Franciele Taveira
 
Apresentação para slideshare
Apresentação para slideshareApresentação para slideshare
Apresentação para slideshareneiva valadares
 
Aprendizagem autoria avaliação
Aprendizagem autoria avaliaçãoAprendizagem autoria avaliação
Aprendizagem autoria avaliaçãoweldcarlos
 
A avaliação da aprendizagem como principio da autoria
A avaliação da aprendizagem como principio da autoriaA avaliação da aprendizagem como principio da autoria
A avaliação da aprendizagem como principio da autoriaclaudiakarinalara
 
AVALIAÇÃO FORMATIVA artigo.docx
AVALIAÇÃO FORMATIVA artigo.docxAVALIAÇÃO FORMATIVA artigo.docx
AVALIAÇÃO FORMATIVA artigo.docxMirianCes
 
Apresentação aprendizagem autoria e avaliaçãojoselycarla
Apresentação aprendizagem autoria e  avaliaçãojoselycarlaApresentação aprendizagem autoria e  avaliaçãojoselycarla
Apresentação aprendizagem autoria e avaliaçãojoselycarlajoselycarla
 
Ivanildo tcc especialização
Ivanildo tcc especializaçãoIvanildo tcc especialização
Ivanildo tcc especializaçãoivanildopontinha
 
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - rea
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - reaA avaliação no processo de ensino aprendizagem - rea
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - reaElizeu Gomes de Faria
 
80 conceitos importantes_na_pr
80 conceitos importantes_na_pr80 conceitos importantes_na_pr
80 conceitos importantes_na_prafermartins
 
Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1
Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1
Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1Dilma Franchi
 

Semelhante a A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO FUNDAMENTAL (20)

A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino f...
A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino f...A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino f...
A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino f...
 
A avaliação da aprendizagem como processo construtivo do
A avaliação da aprendizagem como processo construtivo doA avaliação da aprendizagem como processo construtivo do
A avaliação da aprendizagem como processo construtivo do
 
O processo de Avaliação no Ensino Superior
O processo de Avaliação no Ensino SuperiorO processo de Avaliação no Ensino Superior
O processo de Avaliação no Ensino Superior
 
A avaliação da aprendizagem como processo
A avaliação da aprendizagem como processoA avaliação da aprendizagem como processo
A avaliação da aprendizagem como processo
 
1 artigo simone helen drumond fund. sócio, político e filosófico da educação...
1 artigo simone helen drumond  fund. sócio, político e filosófico da educação...1 artigo simone helen drumond  fund. sócio, político e filosófico da educação...
1 artigo simone helen drumond fund. sócio, político e filosófico da educação...
 
Repensando a avaliação
Repensando a avaliaçãoRepensando a avaliação
Repensando a avaliação
 
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria.1
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria.1A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria.1
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria.1
 
Apresentação para slideshare
Apresentação para slideshareApresentação para slideshare
Apresentação para slideshare
 
Aprendizagem autoria avaliação
Aprendizagem autoria avaliaçãoAprendizagem autoria avaliação
Aprendizagem autoria avaliação
 
A avaliação da aprendizagem como principio da autoria
A avaliação da aprendizagem como principio da autoriaA avaliação da aprendizagem como principio da autoria
A avaliação da aprendizagem como principio da autoria
 
Artigo clenilson
Artigo clenilsonArtigo clenilson
Artigo clenilson
 
2179 8274-1-pb.gatti
2179 8274-1-pb.gatti2179 8274-1-pb.gatti
2179 8274-1-pb.gatti
 
Estudar concurso 80 verdetes
Estudar concurso   80 verdetesEstudar concurso   80 verdetes
Estudar concurso 80 verdetes
 
AVALIAÇÃO FORMATIVA artigo.docx
AVALIAÇÃO FORMATIVA artigo.docxAVALIAÇÃO FORMATIVA artigo.docx
AVALIAÇÃO FORMATIVA artigo.docx
 
Avaliação
AvaliaçãoAvaliação
Avaliação
 
Apresentação aprendizagem autoria e avaliaçãojoselycarla
Apresentação aprendizagem autoria e  avaliaçãojoselycarlaApresentação aprendizagem autoria e  avaliaçãojoselycarla
Apresentação aprendizagem autoria e avaliaçãojoselycarla
 
Ivanildo tcc especialização
Ivanildo tcc especializaçãoIvanildo tcc especialização
Ivanildo tcc especialização
 
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - rea
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - reaA avaliação no processo de ensino aprendizagem - rea
A avaliação no processo de ensino aprendizagem - rea
 
80 conceitos importantes_na_pr
80 conceitos importantes_na_pr80 conceitos importantes_na_pr
80 conceitos importantes_na_pr
 
Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1
Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1
Avaliao formativa-ou-avaliao-mediadora-1
 

Mais de christianceapcursos

EDUCAÇÃO E LETRAMENTO NO PROCESSO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSO...
EDUCAÇÃO E LETRAMENTO NO PROCESSO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSO...EDUCAÇÃO E LETRAMENTO NO PROCESSO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSO...
EDUCAÇÃO E LETRAMENTO NO PROCESSO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSO...christianceapcursos
 
EDUCACIÓN Y ALFABETIZACIÓN EN EL PROCESO DE FORMACIÓN Y DESARROLLO DE RECURSO...
EDUCACIÓN Y ALFABETIZACIÓN EN EL PROCESO DE FORMACIÓN Y DESARROLLO DE RECURSO...EDUCACIÓN Y ALFABETIZACIÓN EN EL PROCESO DE FORMACIÓN Y DESARROLLO DE RECURSO...
EDUCACIÓN Y ALFABETIZACIÓN EN EL PROCESO DE FORMACIÓN Y DESARROLLO DE RECURSO...christianceapcursos
 
LA METODOLOGÍA CIENTÍFICA, INVESTIGACIÓN PARTICIPANTE: APRENDER A PENSAR Y AC...
LA METODOLOGÍA CIENTÍFICA, INVESTIGACIÓN PARTICIPANTE: APRENDER A PENSAR Y AC...LA METODOLOGÍA CIENTÍFICA, INVESTIGACIÓN PARTICIPANTE: APRENDER A PENSAR Y AC...
LA METODOLOGÍA CIENTÍFICA, INVESTIGACIÓN PARTICIPANTE: APRENDER A PENSAR Y AC...christianceapcursos
 
LOS MAESTROS Y LOS PROYECTOS EDUCATIVOS: USANDO LOS BLOGS COMO UNA HERRAMIENT...
LOS MAESTROS Y LOS PROYECTOS EDUCATIVOS: USANDO LOS BLOGS COMO UNA HERRAMIENT...LOS MAESTROS Y LOS PROYECTOS EDUCATIVOS: USANDO LOS BLOGS COMO UNA HERRAMIENT...
LOS MAESTROS Y LOS PROYECTOS EDUCATIVOS: USANDO LOS BLOGS COMO UNA HERRAMIENT...christianceapcursos
 
EL DIRECTOR DE LA ESCUELA Y SUS COMPETENCIAS EN LA SOCIEDAD ACTUAL
EL DIRECTOR DE LA ESCUELA Y SUS COMPETENCIAS EN LA SOCIEDAD ACTUALEL DIRECTOR DE LA ESCUELA Y SUS COMPETENCIAS EN LA SOCIEDAD ACTUAL
EL DIRECTOR DE LA ESCUELA Y SUS COMPETENCIAS EN LA SOCIEDAD ACTUALchristianceapcursos
 
EDUCACIÓN A DISTANCIA: A MEDIOS DE DIFUSIÓN DE LA EDUCACIÓN EN BRASIL
EDUCACIÓN A DISTANCIA: A MEDIOS DE DIFUSIÓN DE LA EDUCACIÓN EN BRASILEDUCACIÓN A DISTANCIA: A MEDIOS DE DIFUSIÓN DE LA EDUCACIÓN EN BRASIL
EDUCACIÓN A DISTANCIA: A MEDIOS DE DIFUSIÓN DE LA EDUCACIÓN EN BRASILchristianceapcursos
 
7. educación a distancia a medios de difusión de la educación en brasil vanda
7. educación a distancia a medios de difusión de la educación en brasil vanda7. educación a distancia a medios de difusión de la educación en brasil vanda
7. educación a distancia a medios de difusión de la educación en brasil vandachristianceapcursos
 
MAGISTERIO: ACERCA DE UN ANÁLISIS DE LOS ASPECTOS POLÍTICOS Y CURRICULUM EN B...
MAGISTERIO: ACERCA DE UN ANÁLISIS DE LOS ASPECTOS POLÍTICOS Y CURRICULUM EN B...MAGISTERIO: ACERCA DE UN ANÁLISIS DE LOS ASPECTOS POLÍTICOS Y CURRICULUM EN B...
MAGISTERIO: ACERCA DE UN ANÁLISIS DE LOS ASPECTOS POLÍTICOS Y CURRICULUM EN B...christianceapcursos
 
INCLUSIÓN DE ESTUDIANTES CON DISCAPACIDAD INTELECTUAL EN LA EDUCACIÓN REGULAR
INCLUSIÓN DE ESTUDIANTES CON DISCAPACIDAD INTELECTUAL EN LA EDUCACIÓN REGULARINCLUSIÓN DE ESTUDIANTES CON DISCAPACIDAD INTELECTUAL EN LA EDUCACIÓN REGULAR
INCLUSIÓN DE ESTUDIANTES CON DISCAPACIDAD INTELECTUAL EN LA EDUCACIÓN REGULARchristianceapcursos
 
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...christianceapcursos
 
PESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIR
PESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIRPESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIR
PESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIRchristianceapcursos
 
INVESTIGACIÓN PARTICIPATIVA: APRENDER A PENSAR INTERVIR
INVESTIGACIÓN PARTICIPATIVA: APRENDER A PENSAR INTERVIRINVESTIGACIÓN PARTICIPATIVA: APRENDER A PENSAR INTERVIR
INVESTIGACIÓN PARTICIPATIVA: APRENDER A PENSAR INTERVIRchristianceapcursos
 
8. investigación participativa aprender a pensar intervir.doc
8. investigación participativa aprender a pensar intervir.doc8. investigación participativa aprender a pensar intervir.doc
8. investigación participativa aprender a pensar intervir.docchristianceapcursos
 
LA EDUCACIÓN AMBIENTAL: ESCUELA EN EL CONTEXTO
LA EDUCACIÓN AMBIENTAL: ESCUELA EN EL CONTEXTO LA EDUCACIÓN AMBIENTAL: ESCUELA EN EL CONTEXTO
LA EDUCACIÓN AMBIENTAL: ESCUELA EN EL CONTEXTO christianceapcursos
 
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLARchristianceapcursos
 
GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS christianceapcursos
 
LA IMPORTANCIA DE LA PRÁCTICA REFLEXIVA COMO EVALUACIÓN DE APRENDIZAJE EN LA ...
LA IMPORTANCIA DE LA PRÁCTICA REFLEXIVA COMO EVALUACIÓN DE APRENDIZAJE EN LA ...LA IMPORTANCIA DE LA PRÁCTICA REFLEXIVA COMO EVALUACIÓN DE APRENDIZAJE EN LA ...
LA IMPORTANCIA DE LA PRÁCTICA REFLEXIVA COMO EVALUACIÓN DE APRENDIZAJE EN LA ...christianceapcursos
 
FAMILIA Y ESCUELA: INDISCIPLINA EN CONTEXTO
FAMILIA Y ESCUELA: INDISCIPLINA EN CONTEXTOFAMILIA Y ESCUELA: INDISCIPLINA EN CONTEXTO
FAMILIA Y ESCUELA: INDISCIPLINA EN CONTEXTOchristianceapcursos
 
DESARROLLO EN LA ENSEÑANZA PROFESIONAL EN BRASIL
DESARROLLO EN LA ENSEÑANZA PROFESIONAL EN BRASILDESARROLLO EN LA ENSEÑANZA PROFESIONAL EN BRASIL
DESARROLLO EN LA ENSEÑANZA PROFESIONAL EN BRASILchristianceapcursos
 
FAMILIA ESCUELA INDISCIPLINA EN CONTEXTO
FAMILIA ESCUELA INDISCIPLINA EN CONTEXTOFAMILIA ESCUELA INDISCIPLINA EN CONTEXTO
FAMILIA ESCUELA INDISCIPLINA EN CONTEXTOchristianceapcursos
 

Mais de christianceapcursos (20)

EDUCAÇÃO E LETRAMENTO NO PROCESSO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSO...
EDUCAÇÃO E LETRAMENTO NO PROCESSO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSO...EDUCAÇÃO E LETRAMENTO NO PROCESSO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSO...
EDUCAÇÃO E LETRAMENTO NO PROCESSO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSO...
 
EDUCACIÓN Y ALFABETIZACIÓN EN EL PROCESO DE FORMACIÓN Y DESARROLLO DE RECURSO...
EDUCACIÓN Y ALFABETIZACIÓN EN EL PROCESO DE FORMACIÓN Y DESARROLLO DE RECURSO...EDUCACIÓN Y ALFABETIZACIÓN EN EL PROCESO DE FORMACIÓN Y DESARROLLO DE RECURSO...
EDUCACIÓN Y ALFABETIZACIÓN EN EL PROCESO DE FORMACIÓN Y DESARROLLO DE RECURSO...
 
LA METODOLOGÍA CIENTÍFICA, INVESTIGACIÓN PARTICIPANTE: APRENDER A PENSAR Y AC...
LA METODOLOGÍA CIENTÍFICA, INVESTIGACIÓN PARTICIPANTE: APRENDER A PENSAR Y AC...LA METODOLOGÍA CIENTÍFICA, INVESTIGACIÓN PARTICIPANTE: APRENDER A PENSAR Y AC...
LA METODOLOGÍA CIENTÍFICA, INVESTIGACIÓN PARTICIPANTE: APRENDER A PENSAR Y AC...
 
LOS MAESTROS Y LOS PROYECTOS EDUCATIVOS: USANDO LOS BLOGS COMO UNA HERRAMIENT...
LOS MAESTROS Y LOS PROYECTOS EDUCATIVOS: USANDO LOS BLOGS COMO UNA HERRAMIENT...LOS MAESTROS Y LOS PROYECTOS EDUCATIVOS: USANDO LOS BLOGS COMO UNA HERRAMIENT...
LOS MAESTROS Y LOS PROYECTOS EDUCATIVOS: USANDO LOS BLOGS COMO UNA HERRAMIENT...
 
EL DIRECTOR DE LA ESCUELA Y SUS COMPETENCIAS EN LA SOCIEDAD ACTUAL
EL DIRECTOR DE LA ESCUELA Y SUS COMPETENCIAS EN LA SOCIEDAD ACTUALEL DIRECTOR DE LA ESCUELA Y SUS COMPETENCIAS EN LA SOCIEDAD ACTUAL
EL DIRECTOR DE LA ESCUELA Y SUS COMPETENCIAS EN LA SOCIEDAD ACTUAL
 
EDUCACIÓN A DISTANCIA: A MEDIOS DE DIFUSIÓN DE LA EDUCACIÓN EN BRASIL
EDUCACIÓN A DISTANCIA: A MEDIOS DE DIFUSIÓN DE LA EDUCACIÓN EN BRASILEDUCACIÓN A DISTANCIA: A MEDIOS DE DIFUSIÓN DE LA EDUCACIÓN EN BRASIL
EDUCACIÓN A DISTANCIA: A MEDIOS DE DIFUSIÓN DE LA EDUCACIÓN EN BRASIL
 
7. educación a distancia a medios de difusión de la educación en brasil vanda
7. educación a distancia a medios de difusión de la educación en brasil vanda7. educación a distancia a medios de difusión de la educación en brasil vanda
7. educación a distancia a medios de difusión de la educación en brasil vanda
 
MAGISTERIO: ACERCA DE UN ANÁLISIS DE LOS ASPECTOS POLÍTICOS Y CURRICULUM EN B...
MAGISTERIO: ACERCA DE UN ANÁLISIS DE LOS ASPECTOS POLÍTICOS Y CURRICULUM EN B...MAGISTERIO: ACERCA DE UN ANÁLISIS DE LOS ASPECTOS POLÍTICOS Y CURRICULUM EN B...
MAGISTERIO: ACERCA DE UN ANÁLISIS DE LOS ASPECTOS POLÍTICOS Y CURRICULUM EN B...
 
INCLUSIÓN DE ESTUDIANTES CON DISCAPACIDAD INTELECTUAL EN LA EDUCACIÓN REGULAR
INCLUSIÓN DE ESTUDIANTES CON DISCAPACIDAD INTELECTUAL EN LA EDUCACIÓN REGULARINCLUSIÓN DE ESTUDIANTES CON DISCAPACIDAD INTELECTUAL EN LA EDUCACIÓN REGULAR
INCLUSIÓN DE ESTUDIANTES CON DISCAPACIDAD INTELECTUAL EN LA EDUCACIÓN REGULAR
 
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...
 
PESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIR
PESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIRPESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIR
PESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIR
 
INVESTIGACIÓN PARTICIPATIVA: APRENDER A PENSAR INTERVIR
INVESTIGACIÓN PARTICIPATIVA: APRENDER A PENSAR INTERVIRINVESTIGACIÓN PARTICIPATIVA: APRENDER A PENSAR INTERVIR
INVESTIGACIÓN PARTICIPATIVA: APRENDER A PENSAR INTERVIR
 
8. investigación participativa aprender a pensar intervir.doc
8. investigación participativa aprender a pensar intervir.doc8. investigación participativa aprender a pensar intervir.doc
8. investigación participativa aprender a pensar intervir.doc
 
LA EDUCACIÓN AMBIENTAL: ESCUELA EN EL CONTEXTO
LA EDUCACIÓN AMBIENTAL: ESCUELA EN EL CONTEXTO LA EDUCACIÓN AMBIENTAL: ESCUELA EN EL CONTEXTO
LA EDUCACIÓN AMBIENTAL: ESCUELA EN EL CONTEXTO
 
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: NO CONTEXTO ESCOLAR
 
GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
 
LA IMPORTANCIA DE LA PRÁCTICA REFLEXIVA COMO EVALUACIÓN DE APRENDIZAJE EN LA ...
LA IMPORTANCIA DE LA PRÁCTICA REFLEXIVA COMO EVALUACIÓN DE APRENDIZAJE EN LA ...LA IMPORTANCIA DE LA PRÁCTICA REFLEXIVA COMO EVALUACIÓN DE APRENDIZAJE EN LA ...
LA IMPORTANCIA DE LA PRÁCTICA REFLEXIVA COMO EVALUACIÓN DE APRENDIZAJE EN LA ...
 
FAMILIA Y ESCUELA: INDISCIPLINA EN CONTEXTO
FAMILIA Y ESCUELA: INDISCIPLINA EN CONTEXTOFAMILIA Y ESCUELA: INDISCIPLINA EN CONTEXTO
FAMILIA Y ESCUELA: INDISCIPLINA EN CONTEXTO
 
DESARROLLO EN LA ENSEÑANZA PROFESIONAL EN BRASIL
DESARROLLO EN LA ENSEÑANZA PROFESIONAL EN BRASILDESARROLLO EN LA ENSEÑANZA PROFESIONAL EN BRASIL
DESARROLLO EN LA ENSEÑANZA PROFESIONAL EN BRASIL
 
FAMILIA ESCUELA INDISCIPLINA EN CONTEXTO
FAMILIA ESCUELA INDISCIPLINA EN CONTEXTOFAMILIA ESCUELA INDISCIPLINA EN CONTEXTO
FAMILIA ESCUELA INDISCIPLINA EN CONTEXTO
 

Último

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 

Último (20)

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO FUNDAMENTAL

  • 1. Revista Ciências da Educação 1 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO FUNDAMENTAL Vera Lúcia Reis Pacheco ¹ André Luiz Coelho Chaves 2 RESUMO Este artigo tem como objetivo principal, o aprimoramento do estudo sobre o conhecimento de como avaliar, quando avaliar e o que avaliar, no processo ensino aprendizagem do Ensino Fundamental, como forma de incentivar, renovar e ao mesmo tempo fazer uma reflexão e uma auto-avaliação com um novo olhar, refletindo sobre a prática avaliativa e a prática educativa, o que precisará mudar ou modificar para assim contribuir pára o bom desenvolvimento da aprendizagem e ao mesmo tempo o educador entender que o momento avaliativo necessita ser acolhedor para que ambos educador e educando vejam os pontos positivos e os negativos no que o educando aprendeu e no que o educador ensinou, para que os mesmos tenham condições de se auto-avaliarem, o primeiro em que precisa melhorar na sua aprendizagem, e o segundo no que se refere a sua metodologia de ensino, se atingiu o objetivo, se necessita ser replanejada, assim depois desse processo, pode se chegar a uma avaliação de qualidade tão desejada pela maioria dos que fazem a educação, portanto a avaliação do ensino aprendizagem será bem sucedida quando a mesma passa a ser refletida, repensada e aperfeiçoada no seu planejar, só assim teremos um bom desenvolvimento por parte de nossos dos nossos educandos. A metodologia utilizada para a realização deste artigo ocorreu através de pesquisas bibliográficas de vários autores que tratam do tema apresentado e leituras de outras fontes que muito contribuíram para a realização do mesmo. PALAVRAS CHAVE: Ensino. Aprendizagem. Avaliação. Reflexão.
  • 2. Revista Ciências da Educação 2 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 RESUMEN Este trabajo tiene como objetivo principal la mejora del estudio sobre el conocimiento de la forma de evaluar, evaluar y cuándo evaluar el proceso de aprendizaje de la escuela primaria como una manera de alentar, renovar y al mismo tiempo hacer una reflexión y la autoevaluación con una nueva mirada, la reflexión sobre la práctica de evaluación y la práctica educativa, que deben cambiar o modificar con el fin de contribuir al desarrollo adecuado de aprendizaje, mientras que el maestro a entender que el tiempo de evaluación tiene que ser bienvenida tanto para el profesor y el estudiante busque lo positivo y lo negativo en lo que el estudiante aprendió y señala que el profesor enseña, para que sean capaces de auto - evaluar, el primero de lo que se necesita mejorar en su aprendizaje, y el segundo en cuanto a su metodología de educación, se alcanza la meta, es necesario que ser rediseñado, así que después de este proceso, se puede obtener una evaluación de la calidad según lo deseado por la mayoría de los cuales son la educación, por lo tanto, la evaluación de la enseñanza y el aprendizaje tendrá éxito cuando se convierte reflejada, refinado y repensado en su plan, sólo por lo que tenemos un buen desarrollo de nuestro de nuestros estudiantes. La metodología utilizada para la realización de este artículo se produjo a través de búsquedas en la literatura de varios autores que se ocupan de las lecturas de emisión presentado y de otras fuentes que han contribuido en gran medida a su realización. PALABRAS CLAVE: Educación. Aprender. Revisar. Reflexión. _________________________________________________________________________ ¹Graduada em pedagogia pela Universidade Luterana do Brasil-ULBRA e especializando-se em Gestão Educacional e Coordenação pelo CESAMA. E-mail: verareys- 2011@hotmail.com.br. 2Mestrando em Ciências da Educação pela UNASUR-PY; Bel. em Teologia pelo CESUMAR-PR; Psicopedagogo pelo CESAMA-AL; Pedagogo pela UNOPAR- PR. E-mail: professorandrechaves@gmail.com.
  • 3. Revista Ciências da Educação 3 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 1. INTRODUÇÃO Nos dias atuais o educador se ver envolvido em questionamentos relacionados a sua prática educativa, um desses diz respeito a avaliação, um tema que envolve uma certa polemica nas escolas e vem exigindo que se reflita sobre o mesmo para que se tenha um entendimento do que se quer avaliar, como e quando avaliar na aprendizagem do ensino fundamental e de como, além dos instrumentos utilizados na realização da avaliação. Diante da importância do tema, surgiu a necessidade de abordar o tema em pauta, tendo como objetivo promover um estudo e uma análise crítica e construtiva sobre avaliação da aprendizagem e também ao mesmo tempo contribuir para uma reflexão acerca de como desenvolver esse processo que tem sido um grande desafio para a educação brasileira. Assim, deve-se levar em consideração todos os problemas enfrentados na maneira como avaliam crianças nas salas de aula. Por isso torna-se imprescindível construir um conceito de avaliação que atenda as perspectivas de educador e educando. A hipótese que se pode pensar é que conhecer este processo caminha-se para um conhecimento de novos métodos para resultados significativos e conscientes que respeitem princípios mais interativos com relação ao processo de avaliação. A avaliação não deve ser utilizada para indicar o educando mais inteligente, por alcançar melhores notas nos trabalhos, tornando se um instrumento de exclusão e não de inclusão, como pode ocorrer, pois em vez de impulsionar o educando que tem as suas dificuldades a superá-las, pode o destimular. Portanto, foi neste sentido que este artigo foi realizado, para defender uma metodologia que veja com outro olhar a maneira de avaliar e que a mesma corresponda à realidade da escola, aluno e do educador, sendo desenvolvida de forma processual, contínua e diagnóstica. A metodologia utilizada no sentido de compreender melhor o processo de avaliação, ocorreu através da pesquisa bibliográfica, de análise de obras de vários autores que tratam do tema.
  • 4. Revista Ciências da Educação 4 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 O trabalho apresenta algumas reflexões sobre um novo olhar para avaliar, por entender que é preciso ter uma visão que alcance de fato o que se deseja com o ato da avaliação, para que o mesmo não se torne apenas um meio de se medir a capacidade de aprendizagem do educando. Abordamos também o planejar para avaliar, pois sabemos que para se ter bons resultados nas ações realizadas são necessários se fazer um planejamento que contemple todo o contexto envolvido. Procuramos conhecer os princípios norteadores para se mudar a prática avaliativa e por fim a avaliação da aprendizagem como prática educativa. Com estudo esperamos contribuir para que os educadores reflitam sobre a importância da avaliação para o desenvolvimento cognitivo, social e afetivo dos educando e que tem um papel muito importante neste processo. 2. UM NOVO OLHAR PARA O AVALIAR A avaliação da aprendizagem quase sempre é encarada como um momento de dificuldade e ansiedade para educadores e educandos, com a avaliação vem a prova escrita, os trabalhos em grupos ou individuais e dom elas as notas, colocando os avaliados em uma situação classificatória, passando os conceitos de instrumentos para avaliar a ser instrumento disciplinar, sendo esse ainda o principal instrumento de avaliação utilizado pela maioria das escolas. Conforme Hoffan (1993) “A avaliação tradicional, onde a prova é a base para medir o conhecimento dos educando, na maioria das vezes serve de instrumentos de punição onde educadores usam para vingar-se do mau comportamento de seus educandos”. Esse tipo de avaliação não ajuda em nada o educando. Por isso ao falarmos de avaliação da aprendizagem se faz necessário entender o que é avaliar, quando a mesma tem que acontecer, o que avaliar e quem é o avaliado. Avaliar, para o senso comum, parece como sinônimo de medida, de atribuição de um valor em forma de nota ou conceito. Porém, nós, educadores, temos o compromisso de ir além do senso comum e não confundir avaliar com medir. A avaliação é uma atividade orientada para o futuro. Avalia-se para tentar manter ou melhorar nossa atuação futura. Essa é a base da distinção entre medir e avaliar. Medir refere-se ao presente e ao passado e visa obter informações a respeito do progresso efetuado pelos estudantes. Avaliar refere-se à reflexão sobre as informações obtidas com vistas a planejar o futuro
  • 5. Revista Ciências da Educação 5 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 (BRASIL, 2008, pg. 19). Avaliar significa manter uma atenção constante para garantir a melhor opção de ação. Avaliar é investigar as ações que estão sendo realizadas e sobre elas refletir para poder replanejá-las e reorganizá-las sempre que necessário, de acordo com os objetivos propostos, para assim, a avaliação se tornar um processo de reflexão-ação-reflexão diretamente relacionado com um comportamento desejado, planejado e consciente. Desta forma a avaliação deve ser contínua e periodicamente, tendo caráter diagnóstico e formativo. Pode se tratar de um processo indissociável da prática pedagógica, pelo qual se pretende analisar o nível de conhecimento e as dificuldades dos educandos. A avaliação deve ocorrer a cada momento e orientar cada etapa do processo Para Hoffman (1993), “a avaliação é uma forma de conhecer / investigar o movimento das crianças e a partir desta investigação, pensar formas de intervenção que possa favorecer o desenvolvimento e a ampliação dos conhecimentos da criança. Entendemos então que sua função é, pois diagnosticar, visando a autonomia moral e intelectual. Avaliar é importante para ter a visão dos conhecimentos adquiridos e também das habilidades, porém não se deve esquecer, que a criança aprende construindo e reformulando hipóteses, seus erros são na verdade acertos na direção do conhecimento. Portanto é importante observar que a escolha de como avaliar deve ser feita de forma criteriosa e com objetividade.
  • 6. Revista Ciências da Educação 6 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 3. PLANEJAR PARA AVALIAR Avaliação deve integrar todo um planejamento, ter objetivos claros e não como simples verificador de conhecimentos dos alunos, mas como uma oportunidade de, com base em informações coletadas em vários momentos do processo de trabalho, fazer novas e diferenciadas intervenções, ajustes ou modificações de planos. De fato, a avaliação é ima fonte de informações não só para o professor, mas também para o educando que precisa ser informado quanto a seu próprio processo de aprendizagem. Outro aspecto essencial no que se refere ao planejamento é a definição dos critérios que serão usados como referência para se preparar os instrumentos adequados para atingir os objetivos propostos na avaliação e no trabalho realizado no dia-a-dia escolar, e para por em prática o planejamento o mesmo terá que se adequar as características da classe, e importante que educador faça uma avaliação diagnóstica. Principalmente porque, como ressalta Oliveira (2012, p. 02), “quando se percebe a importância do planejamento, se valoriza os objetivos, existindo então, a grande probabilidade para que a distância entre o que „falamos‟ e as nossas “ações” diminuam, havendo uma maior coerência. entre o dizer e o fazer dos educadores”, o que é fundamental. A autora acima referenciada relata ainda que dentre os objetivos do Planejamento estão: A definição de metas que devem ser claras, simples e precisas; Dar uma visão global e detalhada do ensino a ser desenvolvido; Previsão dos conteúdos; a estruturação dos planos de ação; E a intenção das formas de avaliação (OLIVEIRA, 2012, pg. 03.
  • 7. Revista Ciências da Educação 7 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 Uma questão importante também que se deve levar em consideração diz respeito ao conhecimento que o aluno traz consigo, as informações que eles já possuem, assim como as suas habilidades em relação aos conteúdos, o que o educador deve dar oportunidade para que o mesmo faça uma auto-avaliação para despertar nele a capacidade de análise e interpretação do que conseguiu aprender e assim contribuir para a construção de sua autonomia. 4. PRINCIPIOS NORTEADORES PARA MUDAR A PRÁTICA AVALIATIVA Para falar de mudanças sobre avaliação da aprendizagem e antes de se optar por novos métodos e conseqüentemente alterar a prática de como avaliar, fundamental pensar no papel social que exerce a escola e no papel da profissão do educador. Para tanto se faz necessário pensar alguns princípios que orientem o educador para uma avaliação feita a partir de um olhar observador para a aprendizagem d do educando, na valorização das experiências vividas na sala de aula, na sua autonomia e na auto-avaliação. Assim, para haver mudança tem que existir a reflexão acerca dos princípios que regem a ação pedagógica que dará base para a construção de um projeto pedagógico e para os processos de avaliação que ali esteja inserido. Segundo Fusari (1998, p. 44 apud OLIVEIRA, 2012, p. 03): Na prática docente atual, o planejamento tem-se reduzido à atividade em que o professor preenche e entrega à secretaria da escola um formulário. Este é previamente padronizado e diagramado em colunas, onde o docente redige os seus “objetivos gerais”, “objetivos específicos”, “conteúdos”, “estratégias” e “avaliação”. [...] É preciso esclarecer que o planejamento não é isto. Ele deve ser concebido, assumido e vivenciado no cotidiano da prática social docente, como um processo de reflexão. Esta reflexão deve estar envolvida pela pesquisa e pela avaliação buscando o entendimento dos problemas para que se tenha um conhecimento acerca da totalidade, do todo. Com isso haverá o embasamento do pensar e do agir do educador.
  • 8. Revista Ciências da Educação 8 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 A transparência e a legitimidade de princípios poderão orientar para uma prática coerente e própria de uma escola democrática, compromissada com o crescimento e a valorização dos alunos e de seus educadores. 5. A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA EDUCATIVA Faz-se importante afirmar que na prática educativa, a avaliação não e um instrumento para medir o quanto o aluno aprendeu e nem é uma forma de julgar, reprovar ou aprovar uma criança. Dependendo das formas de organizar a avaliação pode acontecer a motivação ou desmotivação dos educandos, podem ser importantes alavancas para superar obstáculos ou se tornar mais um obstáculo a ser superado e podem também ajudá-los a estudar e a entender bem as suas limitações e potencialidades ou simplesmente, desinteressá-los. A avaliação pode e deve ter um papel relevante no desenvolvimento de aprendizagens complexas, no desenvolvimento moral e no desenvolvimento socioafetivo dos educados. A avaliação pode segregar ou pode integrar. Pode melhorar a autoestima dos educandos, pode piorá-la ou, em casos extremos, pode mesmo destruí-lo. Pode orientar o percurso escolar dos educandos ou pode afastá-los de qualquer percurso (FERNANDES, 2007, pg. 40). Diante da sua importância a avaliação precisa ser mediadora e acolhedora para assim acompanhar a criança em todos os momentos e para contribuir com seu avanço rumo à ampliação de seu conhecimento, de si e do mundo, contribuindo para a sua interação e socialização. No acompanhamento do desenvolvimento do educando o educador pode rever e aprimorar o seu trabalho, pois quando a avaliação é bem planejada tem todos ganham inclusive o próprio sistema educacional, porque como explica Fernandes (2007, p. 40): Orienta os estudantes acerca dos saberes, das capacidades e das atitudes que eles têm de desenvolver;
  • 9. Revista Ciências da Educação 9 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 Influencia sua motivação e percepção do que é importante aprender; Estrutura a forma como os alunos estudam e o tempo que dedicam ao trabalho acadêmico; Melhora e consolida as aprendizagens; Promove o desenvolvimento dos processos de análise, síntese e reflexão crítica; Desenvolve os processos metagognitivos, o autocontrole e a auto- regulação. Desta forma quando se avalia a criança conseqüentemente estaremos reavaliando nossa ação pedagógica e a escola na qual estamos inseridos. Portanto avaliar é o movimento de pensar tudo que envolve nossa prática e ao mesmo tempo buscando caminhos para tornar a prática educativa mais coerente e mais contextualizada. Conforme Hoffman (2000, p. 15), devemos entender a avaliação como uma prática que procura averiguar, buscar, pesquisar e não sentenciativa, julgadora, mediadora e não constantiva, pois como relata o autor, não são os julgamentos que explicam a avaliação, as afirmações inquestionáveis sobre o que a criança e ou não é capaz de fazer. Assim, não se deve avaliar os educandos para classificá-las, dizendo o que sabem ou o que não sabem fazer, mostrando suas capacidades e dizendo onde erraram, mas sim valorizar a sua aprendizagem e ajudando para que as limitações sejam superadas e que o educando perceba que tem capacidade para tal. Consequentemente a avaliação é essencial à educação enquanto concebida com reflexão sobre a ação. A avaliação subsidia o professor com elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho e de retomada de aspectos que devem ser revistos, ajudados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou de todo o grupo. Para o educando, é instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender (PCN, 1997, pg. 81). Assim sendo para a escola, será possível dá prioridades e determinar quais
  • 10. Revista Ciências da Educação 10 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 ações aducacionais demandam um maior apoio e uma maior atenção, sempre pensando estratégias para qualificar o ensino e a aprendizagem. Realizar a avaliação nessa perspectiva em toda essa dimensão se faz necessário que a mesma ocorra durante todo o processo de ensino aprendizagem, em que o processo também aprecia uma observação dos avanços e da qualidade da aprendizagem que os alunos irão alcançar no final de um período de trabalho. 6. O PROFESSOR E AS FORMAS DE AVALIAÇÃO Na avaliação existem varias formas e métodos que são usadas pelos educadores. A avaliação tradicional privilegia o caráter classificatório e comparativo o educador ensina, o aluno presta atenção e faz a prova, se foi bem, aprendeu e se foi mal, azar. É preciso seguir com o currículo, já a proposta da avaliação construtiva a mesma vem para considerar e procurar superar as instabilidades e os altos e baixos dos alunos, através de uma ação dialógica, mais criticas e participativa. Segundo Souza (1993), “quando o educando participa da avaliação, ele passa a acreditar no seu potencial de ser humano”. Assim o significado maior da educação, passa a ser a promoção de um ser humano, autodeterminado, capaz. Fica claro que para o educando ter sucesso na realização do seu trabalho precisa sempre reavaliar sua maneira de avaliar, onde como ressalta Fernandes (2007, pg. 21): Entender e realizar uma prática avaliativa ao longo do processo é pautar o planejamento dessa avaliação, bem como construir seus instrumentos, partindo das interações que vão se construindo no interior da sala de aula com os estudantes e suas possibilidades de entendimentos dos conteúdos que estão sendo trabalhados. A autora afirma ainda que a avaliação tem como foco fornecer informações acerca das ações de aprendizagem, não devendo ser realizada apenas ao final do processo, pois poderá não alcançar seu objetivo. Essa perspectiva pode ser chamada de avaliação formativa. Essa avaliação está relacionada à atenção que o educador dá aos processos e às aprendizagens dos educandos. Sua avaliação não é para dar uma
  • 11. Revista Ciências da Educação 11 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 nota, pois de acordo com avaliação formativa a nota é apenas uma conseqüência do processo e não o seu fim. Nesta lógica o educador tem a compreensão de que a avaliação é importante para dar seguimento ao desenvolvimento da aprendizagem, fazendo parte do dia a dia das atividades, das práticas realizadas nas salas de aulas. Desta forma, baseado em Fernandes (2007, pg. 22), pode-se dizer que avaliação formativa é aquela que orienta os estudantes para a realização de seus trabalhos e de suas aprendizagens, ajudando-os a localizar suas dificuldades e suas potencialidades, redirecionando-os em seus percursos. A avaliação formativa, assim, favorece os processos de auto-avaliação, prática ainda não incorporada de maneira formal em nossas escolas. É interessante também nos referirmos a avaliação classificatória, nesta avaliação educador deve fazer o papel de problematizador, ou seja, problematizar as situações fazendo com que o próprio aluno construa seu aprendizado sobre o tema trabalhado, buscando assim, igualdade entre educador e educando, para assim aprenderem e trocarem experiências e aprendizagens no processo educativo, uma vez que “ não há educador tão sábio que nada possa aprender, nem educando tão ignorante que nada possa ensinar” (BECKER, 19997, pg. 147). Esse acontecimento vem confirmar a influência do educandor no processo de ensino aprendizagem no que tem a ensinar ao outro, por isso a avaliação é um elo entre a sociedade, a escola e os educandos. Enfim, avaliar faz parte da ação pedagógica, que trás reflexão sobre o processo de aprendizagem e de redimensionar o planejamento do professor, que precisa refletir sobre a relação existente entre as propostas didáticas planejadas e a aprendizagem conquistada por seu educando. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como podemos perceber através do estudo realizado, que a avaliação traz toda uma complexidade para a prática pedagógica e provoca alguns questionamentos quanto a sua conceituação, mas o que fica claro é que a mesma
  • 12. Revista Ciências da Educação 12 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 tem que ser realizada de forma a contribuir para o aprendizado do educando. É também um processo que, que implica uma reflexão sobre a prática do educador, que deve estar sempre voltada para alcançar o bom desenvolvimento da aprendizagem de seus educandos. Para isso é fundamental que o educador tenha um novo olhar para avaliar e que a faça levando em consideração alguns critérios, fazendo um bom planejamento, para que não se torne apenas um ato de medir e deve ter cuidado nos instrumentos utilizados, para que os mesmo de fato possam colaborar para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem. Um fato importante a ser lembrado é que não se deve levar em conta um único meio para se avaliar, é relevante buscar novos caminhos, novos instrumentos, sempre com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino aprendizagem e para que de fato isso aconteça, a avaliação deve ser assumida para saber a capacidade do educando e sim servir para que o mesmo tenha condições de crescer, tendo um bom desenvolvimento do seu potencial no seu processo ensino aprendizagem. Desta forma a avaliação só cumprirá a sua função se houver por parte do professor um repensar e um constante recriar, onde o mesmo avalie também a sua prática pedagógica, no sentido de ter o entendimento que a avaliação deve servir como uma mola propulsora da aprendizagem do educando, impulsionando-o a superar limitações e a buscar cada dia mais evoluir. Citando o grande educador Paulo Freire (2006, p. 45), é preciso que a educação esteja - em seu conteúdo, em seus programas e em seus métodos adaptada ao fim que se persegue: permitir ao homem chegar a ser sujeito, construir- se como pessoa, transformar o mundo, estabelecer com os outros homens relações de reciprocidade, fazer a cultura e a história [...] uma educação que liberte, que não adapte, domestique ou subjugue. E o educador, juntamente com a família tem um papel fundamental neste processo e precisa assumir essa responsabilidade, buscando sempre melhorar a sua prática, tendo a consciência que se forma um sujeito que será um cidadão dentro de uma sociedade cada vez mais competitiva e exigente, por isso tem que se educar visando a inclusão do mesmo de forma que possa cumprir com o sue papel de cidadão, consciente dos seus deveres e direitos, sendo capaz de escrever a sua própria história.
  • 13. Revista Ciências da Educação 13 Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014 REFERENCIAS BECKER, F. O caminho da aprendizagem. 2, Ed. Rio de Janeiro, 1997, p. 147. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais- PCN. 1997, p. 81. FREIRE, P. & SHOR, Ira. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. 11 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006. FUSARI, J. C. A construção do projeto de ensino e a avaliação. Série idéias. São Paulo: FDE, 1998 FERNANDES, Cláudia de Oliveira. Indagações sobre currículo: currículo e avaliação [Cláudia de Oliveira Fernandes, Luiz Carlos de Freitas] ; organização do documento Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.44 p.: il. HAYDT. RC. Avaliação no processo ensino-aprendizagem. São Paulo. Ed. Ática. 2000. HOFFMAN, J. A avaliação na pré-escola. Um olhar reflexivo sobre a criança. Porto Alegre. Editora Mediação. 2000. HOFFMAN, JÁ Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré- escola. A Universidade. 14 ed. Mediação, Porto Alegre, 1993. OLIVEIRA, Kamille Khristiny Meneses de. Refletir, planejar e avaliar na formação docente. 2012.