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A
COMUNICAÇÃO
E A
CONSTRUÇÃO
DO INDIVÍDULO
TEMA PROBLEMA 1.3
A NECESSIDADE DE COMUNICAR
• Comunicar vem da palavra latina communis (comum), o que
pressupõe a transmissão de ideias, a partilha.
• É o ato de transformar o individual em coletivo.
• Comunicar é uma ação eminentemente social, aproxima os seres
humanos e promove o seu desenvolvimento.
• Mas em tudo isto, é necessário que a comunicação seja
compreendida.
DIMENSÃO CULTURAL DA COMUNICAÇÃO
• Em geral, não entendemos pessoas de culturas diferentes da nossa,
pois estas utilizam uma informação que não nos é percetível.
• Só comunicamos se conhecermos o que condiciona e constrói o
individuo. Assim, comunicar é também um ato social.
• Neste processo de comunicação, usamos símbolos com significado
para nós, ou seja, representações concretas de uma realidade
nossa, que nos é familiar.
• Possuímos assim vários instrumentos de comunicação, como a
linguagem, que nos permite ordenar pensamentos e ideias.
O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
• Para além da dita comunicação verbal, podemos utilizar outras
formas de comunicar, de fazer passar a nossa informação: através
de gestos; com o tato; com a mímica…
• Mas comunicar é sempre um processo bidirecional, que implica uma
reação para toda a ação. Por isso, comunicar é diferente de informar.
O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
• Para além da dita comunicação verbal, podemos utilizar outras
formas de comunicar, de fazer passar a nossa informação: através
de gestos; com o tato; com a mímica…
• Mas comunicar é sempre um processo bidirecional, que implica uma
reação para toda a ação. Por isso, comunicar é diferente de informar.
ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO
Quem é ?
É a fonte
É o que codifica a mensagem
É de quem parte a mensagem
Exemplo: o professor.
EMISSOR
RECETOR
É o destinatário da mensagem
É quem descodifica a mensagem
Exemplo: o aluno
Quem é ?
MENSAGEM
É a ideia, o sentimento, o facto que o
emissor quer tornar comum com o recetor
Exemplo: um conceito, uma teoria, uma
informação
Quem é ?
CÓDIGO
É um conjunto estruturado de signos
Pode ser um código linguístico, musical,
gestual…
Exemplo: a explicação oral que o professor
usa na aula ou a forma escrita que usa
quando escreve no quadro.
Quem é ?
Código
VERBAL
NÃO VERBAL
FALA
ESCRITA
GESTOS
EXPRESSÕES FISIONÓMICAS
DANÇA
MÍMICA
OUTRAS
CANAL
É o meio para levar a mensagem ao
recetor
Pode ser a voz (canal natural), a imprensa, fotos, jornais,
internet (canais tecnológicos)…
Exemplo: o manual que os alunos usam para acompanhar a
explicação do professor.
Quem é ?
Canais
NATURAIS ÓRGÃOS SENSORIAIS
TECNOLÓGICOS
RÁDIO
TV
FAX, TELEFONE, TELEMÓVEL
INTERNET
TEXTOS-LIVROS, JORNAIS,…
FOTOS, OBRAS DE ARTE
OUTROS
FEEDBACK
É aquilo (informação de retorno)
que permite ao emissor saber se a
sua mensagem foi devidamente
recebida e compreendida;
O feedback (confirmação da mensagem) permite-nos decidir
quais os processos de comunicação que, posteriormente,
deveremos utilizar, para obter o efeito desejado.
Quem é ?
RUÍDOS OU BARREIRAS
São as interferências que perturbam ou
dificultam a comunicação, tornando
difícil a receção e descodificação da
mensagem.
EXEMPLO: problemas técnicos; organizacionais ou atitudes do
recetor, tais como intolerância, desinteresse e preconceitos.
Quem é ?
A comunicação permite:
• A integração social;
• A aprendizagem da cultura do grupo social do indivíduo;
• A socialização;
• O desenvolvimento pessoal do indivíduo;
• O desenvolvimento social do indivíduo;
• A compreensão do mundo;
• O entendimento, a partilha, a cooperação…
FUNÇÕES DA
COMUNICAÇÃO
2. FUNÇÃO
EMOTIVA
1. FUNÇÃO
INFORMATIVA
3. FUNÇÃO
ARGUMENTATIVA
FUNÇÕES DA COMUNICAÇÃO
ESTILOS DE COMUNICAÇÃO
• ESTILO AGRESSIVO
– Procura dominar os outros;
– Valoriza-se à custa dos outros;
– Ignora e desvaloriza sistematicamente o que os outros fazem ou
dizem.
• ESTILO PASSIVO
– É, quase sempre, um explorado e uma vítima;
– Sente-se paralisado quando lhe apresentam um problema para
resolver;
– Tem medo de interromper os outros;
– Deixa que os outros abusem dele;
– Tem medo de decidir porque receia a deceção.
• ESTILO MANIPULADOR
– Utiliza discursos diferentes consoante os interlocutores a quem se
dirige;
– Agindo por interpostas pessoas, tira partido delas para
atingir os seus objetivos;
– Apresenta-se como um intermediário útil e vê-se como
indispensável;
– Raramente se assume como responsável pelas situações.
• ESTILO ASSERTIVO
– A atitude de autoafirmação também pode chamar-se de
assertividade. Autoafirmar-se significa exigir os seus direitos sem
por em causa os direitos dos outros.
• ESTILO ASSERTIVO
1. Está à vontade na relação com os outros;
2. Não deixa que o “pisem”;
3. É verdadeiro consigo mesmo e com os outros, pois não esconde os
seus sentimentos;
4. Em caso de desacordo procura compromissos realistas;
5. Estabelece com os outros uma relação baseada na confiança mútua;
6. Negoceia na base de interesses mútuos e não por ameaças.
LÓGICA E DISCURSO
• A comunicação serve também para apresentarmos as
nossas convicções e ideias, o que significa defendê-las.
Tal exige argumentação, ou seja, um encadear de
raciocínios lógicos que permitam convencer e persuadir o
recetor.
• A lógica é, então, a ciência que avalia a validade de uma
conclusão face aos argumentos apresentadas,
independentemente da verdade das conclusões.
• Uma conclusão pode ser falsa, apesar de formalmente ser
• válida.
LÓGICA
A Lógica ajuda a:
• Clarificar a analisar o pensamento e a linguagem.
• Assegurar a eficácia demonstrativa e argumentativa do pensamento.
• Garantir a correção formal do raciocínio e a coerência do discurso.
• Definir os conceitos, ordenar s noções, obter conclusões formalmente
seguras, evitar sofismas e ambiguidades, detetar erros no
desenvolvimento das argumentações.
RACIOCÍNIO VS ARGUMENTO
Raciocínio
• Ato mental que permite passar de certos juízos (ou atos mentais pelos
quais se afirma ou nega uma relação entre conceitos) a outros juízos,
ligando-os uns aos outros. Opera uma síntese entre juízos.
• Consiste em relacionar juízos ou proposições (frase declarativa da
qual se pode dizer que é verdadeira ou falsa) já conhecidas de modo a
tirar da sua conexão um outro juízo ou proposição nova ainda
desconhecida.
RACIOCÍNIO VS ARGUMENTO
Argumento
• Expressão verbal do raciocínio
• Um argumento é um conjunto de proposições, no mínimo duas,
relacionadas entre si segundo uma estrutura tal que uma, e só uma, é
conclusão do argumento e outra/ outras é/ são premissa/premissas do
argumento.
RACIOCÍNIO VS ARGUMENTO
Estrutura do argumento
• Todo o raciocínio/ argumento é constituído por:
1. Premissa ou premissas, ou seja, as proposições que são afirmadas ou
supostas como suporte ou apoio da conclusão;
2. Conclusão, a proposição que se afirma com base na outras ou outras
proposições do argumento;
3. Estrutura ou forma: nexo lógico entre premissa ou premissas e
conclusão.
RACIOCÍNIO DEDUTIVO
• A relação entre premissas e conclusão é de necessidade lógica: uma
vez admitidas as premissas, é forçoso aceitar a conclusão que deriva
inevitavelmente.
• O silogismo é a forma mais conhecida de raciocínio dedutivo.
“Argumento dedutivo geralmente formado por três proposições em
que de duas delas, que funcionam como premissas, se extrai outra
proposição que é a sua conclusão ou consequente.”
Premissas ou
Antecedente
Silogismo A
“Todos os cães são
espertos. Os galgos
são cães.”
Silogismo B
“Se adormeço,
não vejo o filme.
Adormeço.”
Silogismo C
“Ou vou ao
cinema, ou vou à
praia. Vou à
praia.”
Conclusão ou
Consequência
“ Os galgos são
espertos.”
“Não vejo o
filme.”
“Não vou ao
cinema.”
• Regras básicas: de duas premissas negativas não se podem tirar
conclusões; de duas premissas afirmativas não se pode tirar uma
conclusão negativa; de duas premissas independentes nada se pode
concluir.
• A lógica pretende perceber como as conclusões são obtidas,
independentemente de partirem de razões erradas, o que pode
originar uma falácia.
• Falácia: Argumento aparentemente verdadeiro, mas que o não é, quer
por parte de premissas falas, quer porque contém algum erro no
processo argumentativo. Por exemplo:
– “O poder tende a corromper.
– O conhecimento é poder.
– Portanto, o conhecimento tende a corromper.”
Aqui, o termo “poder”, utilizado equivocamente, vale por dois termos.
ARGUMENTOS
• Se as premissas são verdadeiras, então é impossível que a
conclusão seja falsa;
• A conclusão deriva necessariamente das premissas.
• É válido;
• Tem premissas verdadeiras.
ARGUMENTO
VÁLIDO
ARGUMENTO
SÓLIDO
ARGUMENTO
INVÁLIDO
• Se as premissas são verdadeiras, é possível que a conclusão
seja falsa;
• A conclusão não deriva necessariamente das premissas.
REGRAS DO DISCURSO
• Argumentar é procurar coerência entre as ideias apresentadas ao
longo de um discurso, para convencer o outro das nossas
convicções.
• Uma boa comunicação deve, assim, ser:
‒ Compreensível;
‒ Válida;
‒ Eficiente;
‒ Eficaz;
‒ Útil.
COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO
• Desenvolver a confiança na nossa capacidade;
• Conhecer o nosso público;
• Ser claro e objetivo;
• Antecipar objeções à nossa argumentação;
• Ter em atenção o tempo e a forma usada na comunicação da
mensagem pretendida.
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Comunicação

  • 2. A NECESSIDADE DE COMUNICAR • Comunicar vem da palavra latina communis (comum), o que pressupõe a transmissão de ideias, a partilha. • É o ato de transformar o individual em coletivo. • Comunicar é uma ação eminentemente social, aproxima os seres humanos e promove o seu desenvolvimento. • Mas em tudo isto, é necessário que a comunicação seja compreendida.
  • 3. DIMENSÃO CULTURAL DA COMUNICAÇÃO • Em geral, não entendemos pessoas de culturas diferentes da nossa, pois estas utilizam uma informação que não nos é percetível. • Só comunicamos se conhecermos o que condiciona e constrói o individuo. Assim, comunicar é também um ato social. • Neste processo de comunicação, usamos símbolos com significado para nós, ou seja, representações concretas de uma realidade nossa, que nos é familiar. • Possuímos assim vários instrumentos de comunicação, como a linguagem, que nos permite ordenar pensamentos e ideias.
  • 4.
  • 5. O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO • Para além da dita comunicação verbal, podemos utilizar outras formas de comunicar, de fazer passar a nossa informação: através de gestos; com o tato; com a mímica… • Mas comunicar é sempre um processo bidirecional, que implica uma reação para toda a ação. Por isso, comunicar é diferente de informar.
  • 6. O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO • Para além da dita comunicação verbal, podemos utilizar outras formas de comunicar, de fazer passar a nossa informação: através de gestos; com o tato; com a mímica… • Mas comunicar é sempre um processo bidirecional, que implica uma reação para toda a ação. Por isso, comunicar é diferente de informar.
  • 7. ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO Quem é ? É a fonte É o que codifica a mensagem É de quem parte a mensagem Exemplo: o professor. EMISSOR
  • 8. RECETOR É o destinatário da mensagem É quem descodifica a mensagem Exemplo: o aluno Quem é ?
  • 9. MENSAGEM É a ideia, o sentimento, o facto que o emissor quer tornar comum com o recetor Exemplo: um conceito, uma teoria, uma informação Quem é ?
  • 10. CÓDIGO É um conjunto estruturado de signos Pode ser um código linguístico, musical, gestual… Exemplo: a explicação oral que o professor usa na aula ou a forma escrita que usa quando escreve no quadro. Quem é ?
  • 12.
  • 13. CANAL É o meio para levar a mensagem ao recetor Pode ser a voz (canal natural), a imprensa, fotos, jornais, internet (canais tecnológicos)… Exemplo: o manual que os alunos usam para acompanhar a explicação do professor. Quem é ?
  • 14. Canais NATURAIS ÓRGÃOS SENSORIAIS TECNOLÓGICOS RÁDIO TV FAX, TELEFONE, TELEMÓVEL INTERNET TEXTOS-LIVROS, JORNAIS,… FOTOS, OBRAS DE ARTE OUTROS
  • 15. FEEDBACK É aquilo (informação de retorno) que permite ao emissor saber se a sua mensagem foi devidamente recebida e compreendida; O feedback (confirmação da mensagem) permite-nos decidir quais os processos de comunicação que, posteriormente, deveremos utilizar, para obter o efeito desejado. Quem é ?
  • 16. RUÍDOS OU BARREIRAS São as interferências que perturbam ou dificultam a comunicação, tornando difícil a receção e descodificação da mensagem. EXEMPLO: problemas técnicos; organizacionais ou atitudes do recetor, tais como intolerância, desinteresse e preconceitos. Quem é ?
  • 17. A comunicação permite: • A integração social; • A aprendizagem da cultura do grupo social do indivíduo; • A socialização; • O desenvolvimento pessoal do indivíduo; • O desenvolvimento social do indivíduo; • A compreensão do mundo; • O entendimento, a partilha, a cooperação…
  • 18. FUNÇÕES DA COMUNICAÇÃO 2. FUNÇÃO EMOTIVA 1. FUNÇÃO INFORMATIVA 3. FUNÇÃO ARGUMENTATIVA FUNÇÕES DA COMUNICAÇÃO
  • 20. • ESTILO AGRESSIVO – Procura dominar os outros; – Valoriza-se à custa dos outros; – Ignora e desvaloriza sistematicamente o que os outros fazem ou dizem.
  • 21. • ESTILO PASSIVO – É, quase sempre, um explorado e uma vítima; – Sente-se paralisado quando lhe apresentam um problema para resolver; – Tem medo de interromper os outros; – Deixa que os outros abusem dele; – Tem medo de decidir porque receia a deceção.
  • 22. • ESTILO MANIPULADOR – Utiliza discursos diferentes consoante os interlocutores a quem se dirige; – Agindo por interpostas pessoas, tira partido delas para atingir os seus objetivos; – Apresenta-se como um intermediário útil e vê-se como indispensável; – Raramente se assume como responsável pelas situações.
  • 23. • ESTILO ASSERTIVO – A atitude de autoafirmação também pode chamar-se de assertividade. Autoafirmar-se significa exigir os seus direitos sem por em causa os direitos dos outros.
  • 24. • ESTILO ASSERTIVO 1. Está à vontade na relação com os outros; 2. Não deixa que o “pisem”; 3. É verdadeiro consigo mesmo e com os outros, pois não esconde os seus sentimentos; 4. Em caso de desacordo procura compromissos realistas; 5. Estabelece com os outros uma relação baseada na confiança mútua; 6. Negoceia na base de interesses mútuos e não por ameaças.
  • 25. LÓGICA E DISCURSO • A comunicação serve também para apresentarmos as nossas convicções e ideias, o que significa defendê-las. Tal exige argumentação, ou seja, um encadear de raciocínios lógicos que permitam convencer e persuadir o recetor. • A lógica é, então, a ciência que avalia a validade de uma conclusão face aos argumentos apresentadas, independentemente da verdade das conclusões. • Uma conclusão pode ser falsa, apesar de formalmente ser • válida.
  • 26. LÓGICA A Lógica ajuda a: • Clarificar a analisar o pensamento e a linguagem. • Assegurar a eficácia demonstrativa e argumentativa do pensamento. • Garantir a correção formal do raciocínio e a coerência do discurso. • Definir os conceitos, ordenar s noções, obter conclusões formalmente seguras, evitar sofismas e ambiguidades, detetar erros no desenvolvimento das argumentações.
  • 27. RACIOCÍNIO VS ARGUMENTO Raciocínio • Ato mental que permite passar de certos juízos (ou atos mentais pelos quais se afirma ou nega uma relação entre conceitos) a outros juízos, ligando-os uns aos outros. Opera uma síntese entre juízos. • Consiste em relacionar juízos ou proposições (frase declarativa da qual se pode dizer que é verdadeira ou falsa) já conhecidas de modo a tirar da sua conexão um outro juízo ou proposição nova ainda desconhecida.
  • 28. RACIOCÍNIO VS ARGUMENTO Argumento • Expressão verbal do raciocínio • Um argumento é um conjunto de proposições, no mínimo duas, relacionadas entre si segundo uma estrutura tal que uma, e só uma, é conclusão do argumento e outra/ outras é/ são premissa/premissas do argumento.
  • 29. RACIOCÍNIO VS ARGUMENTO Estrutura do argumento • Todo o raciocínio/ argumento é constituído por: 1. Premissa ou premissas, ou seja, as proposições que são afirmadas ou supostas como suporte ou apoio da conclusão; 2. Conclusão, a proposição que se afirma com base na outras ou outras proposições do argumento; 3. Estrutura ou forma: nexo lógico entre premissa ou premissas e conclusão.
  • 30. RACIOCÍNIO DEDUTIVO • A relação entre premissas e conclusão é de necessidade lógica: uma vez admitidas as premissas, é forçoso aceitar a conclusão que deriva inevitavelmente. • O silogismo é a forma mais conhecida de raciocínio dedutivo. “Argumento dedutivo geralmente formado por três proposições em que de duas delas, que funcionam como premissas, se extrai outra proposição que é a sua conclusão ou consequente.”
  • 31. Premissas ou Antecedente Silogismo A “Todos os cães são espertos. Os galgos são cães.” Silogismo B “Se adormeço, não vejo o filme. Adormeço.” Silogismo C “Ou vou ao cinema, ou vou à praia. Vou à praia.” Conclusão ou Consequência “ Os galgos são espertos.” “Não vejo o filme.” “Não vou ao cinema.” • Regras básicas: de duas premissas negativas não se podem tirar conclusões; de duas premissas afirmativas não se pode tirar uma conclusão negativa; de duas premissas independentes nada se pode concluir.
  • 32. • A lógica pretende perceber como as conclusões são obtidas, independentemente de partirem de razões erradas, o que pode originar uma falácia. • Falácia: Argumento aparentemente verdadeiro, mas que o não é, quer por parte de premissas falas, quer porque contém algum erro no processo argumentativo. Por exemplo: – “O poder tende a corromper. – O conhecimento é poder. – Portanto, o conhecimento tende a corromper.” Aqui, o termo “poder”, utilizado equivocamente, vale por dois termos.
  • 33. ARGUMENTOS • Se as premissas são verdadeiras, então é impossível que a conclusão seja falsa; • A conclusão deriva necessariamente das premissas. • É válido; • Tem premissas verdadeiras. ARGUMENTO VÁLIDO ARGUMENTO SÓLIDO ARGUMENTO INVÁLIDO • Se as premissas são verdadeiras, é possível que a conclusão seja falsa; • A conclusão não deriva necessariamente das premissas.
  • 34. REGRAS DO DISCURSO • Argumentar é procurar coerência entre as ideias apresentadas ao longo de um discurso, para convencer o outro das nossas convicções. • Uma boa comunicação deve, assim, ser: ‒ Compreensível; ‒ Válida; ‒ Eficiente; ‒ Eficaz; ‒ Útil.
  • 35. COMO MELHORAR A COMUNICAÇÃO • Desenvolver a confiança na nossa capacidade; • Conhecer o nosso público; • Ser claro e objetivo; • Antecipar objeções à nossa argumentação; • Ter em atenção o tempo e a forma usada na comunicação da mensagem pretendida.
  • 36. OS DEZ MANDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO