SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21

Fisioterapia na UTI
Caroline Duarte Gonçalves Silva
Preceptora: Emília Maria Rocha Matos

A influência da mobilização precoce
no tempo de internamento na Unidade
de terapia intensiva
FELICIANO, Valéria de Araújo et al.
A influência da mobilização precoce no tempo de internamento na Unidade de
Terapia Intensiva.
ASSOBRAFIR Ciência. 2012 Ago;3(2):31-42 | 31

Artigo
Palavras- chaves :
Autores do
Artigo :
1 - FELICIANO, Valéria de Araújo : Fisioterapeuta.
2 - ALBUQUERQUE, Claúdio Gonçalves : Professor da
Faculdade Maurício de Nassau. Recife/PE.
3 - ANDRADE, Flávio Maciel Dias : Professor do CCBS da Universidade Católica de
Pernambuco
4 - DANTAS, Camila Moura : Fisioterapeuta do Hospital PROTOLINDA.
Olinda/Pernambuco
5 - LOPEZ, Amanda : Fisioterapeuta. Graduada em pela Universidade Católica de
Pernambuco.
Fisioterapia; mobilização; UTI; músculos.

Introdução
O paciente crítico na UTI pode ter
deficiências motoras graves. A mobilização
precoce e o posicionamento adequado no
leito podem significar uma oportunidade
única de interação do paciente com o meio
ambiente, devendo ser consideradas como
fontes de estimulação sensório-motora, e
meio de prevenção de complicações
secundárias à imobilização .
Dos riscos associados a
imobilização
Do tempo de desmame da VMDo tempo de internamento
Adequada reserva vascular
Perda de apetite
PAS < 200 mmHg ou > 90 mmHg
FC < 20 % (195- idade)
Spo2 > 90% e Fio2 < 60%
Sem sinal de desconforto respiratório
FR< 25 ipm
Adequada reserva respiratória
E que não tenha realizado nenhum tipo de
programa de exercício físico antes desta
pesquisa
Incluídos Excluídos
Debilidade cognitiva antes do
internamento da UTI
Perda de apetite
Fratura não consolidada
IMC > 40 Kg
Doença neuromuscular
Incapacidade de andar sem assistência
antes da doença aguda da UTI
AVE
Sinais de hipertensão intracraniana
Terapia contra câncer nos últimos seis
meses.

Metodologia
O estudo incluia :
• Os dados foram coletados entre fevereiro de
2009 a fevereiro de 2011
• 431 pacientes foram internados na UTI .
• 372 pacientes não foram considerados elegíveis.
Objetivo
Avaliar a eficácia de um protocolo de mobilização
precoce no tempo de estadia na unidade de terapia
intensiva (UTI).
33 grupo controle
(19 óbitos )
26 grupo
mobilização
(12 óbitos)
59 restantes divididos aleatoriamente
em dois grupos :
Totalizando 14 pacientes em ambos os
grupos

GRUPO DE FISIOTERAPIA CONVENCIONAL (GFC)
Os pacientes receberam um atendimento diário de mobilização
passiva nos quatro membros constando de exercícios ativo-
assistidos de acordo com a melhora e colaboração do
paciente.
1 X ao dia 5 x por semana

GRUPO DE MOBILIZAÇÃO PRECOCE -
GMP
AP –alongamento
Passivo;
4MM– quatro membros
(MMSS (Membros
superiores) e MMII
(Membros inferiores));
MP– mobilização passiva;
PA – posicionamento
articular;
EAA– exercício ativo-
assistido;
TDpS– transferência de
deitado para sentado;
EAR– exercício ativo-
resistido;
CicloMMII
cicloergometria para
MMII;
TSpC– transferência de
sentado para cadeira;
PO– postura ortostática;
ECR – exercício contra-
resistido.
Mudança de decúbito
Mobilização passiva
Exercícios ativos
Cicloergômetro
Sentar
Ortostatismo
Caminhada estática
Mudança cama cadeira
Caminhada
FISIOTERAPIA
Manutenção ou
restauração da força
Promover
independência
funcional
Avaliação da Força – MRC
ESTÁGIO I (PACIENTE INCONCIENTE)
MMSS:
extensão e flexão dos dedos ;
flexão; extensão; desvio radial e ulnar do punho;
flexão, extensão, pronação e supinação do cotovelo;
flexão, abdução, adução, rotação interna e externa do ombro
MMII :
flexão e extensão dos dedos;
dorsiflexão, flexão plantar,
inversão e eversão do tornozelo,
flexão e extensão do joelho;
flexão, abdução, adução, rotação interna e externa do quadril
Mobilização Passiva :
10 repetições (2x ao dia)
Alongamento passivo de
MMSS
Posicionamento Articular
(posição neutra)
Passivo
ESTÁGIO II (PACIENTE CONSCIENTE)
Grau de força II (MRC)
Direcionar o olhar
Abrir a boca
Abrir os olhos
Protrair a língua
Ativos livres nas articulações
Perda de apetite
Posição sentada
Sem sinal de desconforto respiratórioExercícios ativo-assistido
Obedecer aos critérios
20 min / 3 x ao dia
Posição sentadaExercícios ativo-assistido
ESTÁGIO III
Grau de força III (MRC)
• Os pacientes realizaram os mesmos
exercícios do nível anterior
• Sendo 1° contra-gravidade e 2° com auxilio
de peso (½ Kg e 2 Kg) para avaliação da
carga submáxima .
• transferência para a beira do leito
• cicloergometria (para MMII com séries de
3 ́, 5 ́ e 10 ́ e com descanso de dois minutos
entre elas e sem carga adicional.
ESTÁGIO IV
Exercícios de MMII contra a gravidade
Perda de apetite
Ortostatismo
Sem sinal de desconforto respiratórioTransferência do leito para a cadeira
ESTÁGIO V
A última etapa do protocolo o
paciente precisava ficar na postura
ortostática e será realizada
seguindo os mesmos exercícios do
nível IV com adição de exercícios
de equilíbrio, transferência de peso
para os lados, para frente e para
trás e deambulação na UTI, não
sendo mensurada a distância
percorrida.

Conclusões
Para população estudada de pacientes críticos não houve redução no tempo de internamento
na UTI. No entanto, esses mesmos pacientes evoluíram com melhora da força muscular
inspiratória e com o nível cinco de funcionalidade, demonstrando assim, a importância da
utilização desses protocolos em pacientes críticos.

Referências
• Damasceno MPCD, David CMN, Souza PCSP, Chiavone PA, Cardoso LTQ, Amaral JLG, et al. Ventilação
mecânica no Brasil: aspectos epidemiológicos. Rev Bras Ter Intensiva. 2006 Jul-Sep;18(3):219-28.
• Gosselink R, Bott J, Johnson M, Dean E, Nava S, Norrenberg M, et al. Physiotherapy for adult patients
with critical illness: recommendations of the European Respiratory Society and European Society of
Intensive Cara Medicine Task Force on Physiotherapy for Critically ill Patients. Intensive Care Med 2008
Jul;34(7): 1188-99.
• Griffiths RD, Jones C. Recovery from intensive care. BMJ 1999 Aug 14;319(7207):427-9.
• Maramatitom BV, Wijdicks, EF. Acute neuromuscular weakness in the intensive care unit. Crit Care Med
2006 Nov;34(11):2835-41.
• Winkelman C, Higgins PA, Chen YJ. Activity in the chronically critically ill. Dimens Crit Care
Nurs 2005 Nov-Dec;24(6):281-90.
OBRIGADA !!!
“... pedi a Deus um consolo e ele deu-me uma oportunidade;
Pedi a Deus forças e ele fez-me conhecer renascida;
....
Pedi a Deus ,em meus últimos pedidos,apenas a minha vida de volta,por mais que
não fosse aquela de antes,mas que fosse de alguma forma minha vida...
E ele presenteou-me ,deixando-me voltar a andar! ”
Renata Passos
Fisioterapia na Mobilização Precoce na UTI

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacasFisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacasMayara Rodrigues
 
Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e Síndrome do Desconforto Respiratóri...
Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e Síndrome do Desconforto Respiratóri...Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e Síndrome do Desconforto Respiratóri...
Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e Síndrome do Desconforto Respiratóri...José Alexandre Pires de Almeida
 
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marcha
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marchaAvaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marcha
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marchaNatha Fisioterapia
 
Síndrome do Imobilismo
Síndrome do ImobilismoSíndrome do Imobilismo
Síndrome do ImobilismoDanyllo Lucas
 
15 -amplitude_de_movimento
15  -amplitude_de_movimento15  -amplitude_de_movimento
15 -amplitude_de_movimentoJohnny Martins
 
Testes especiais de coluna lombar e pelve em Fisioterapia
Testes especiais de coluna lombar e pelve em FisioterapiaTestes especiais de coluna lombar e pelve em Fisioterapia
Testes especiais de coluna lombar e pelve em FisioterapiaFisioterapeuta
 
Polineuropatia do paciente crítico
Polineuropatia do paciente críticoPolineuropatia do paciente crítico
Polineuropatia do paciente críticoIapes Ensino
 
Atuação da fisioterapia na terapia intensiva em pacientes
Atuação da fisioterapia na terapia intensiva em pacientesAtuação da fisioterapia na terapia intensiva em pacientes
Atuação da fisioterapia na terapia intensiva em pacientesresenfe2013
 
Reabilitação cardíaca fases II e III
Reabilitação cardíaca fases II e IIIReabilitação cardíaca fases II e III
Reabilitação cardíaca fases II e IIIMonique Migliorini
 
Coordenação motora
Coordenação motoraCoordenação motora
Coordenação motorapauloalambert
 

Mais procurados (20)

Desmame da Ventilação Mecânica
Desmame da Ventilação MecânicaDesmame da Ventilação Mecânica
Desmame da Ventilação Mecânica
 
ABCDE da Fisioterapia em Terapia Intensiva
ABCDE da Fisioterapia em Terapia Intensiva ABCDE da Fisioterapia em Terapia Intensiva
ABCDE da Fisioterapia em Terapia Intensiva
 
Síndrome Pós-Terapia Intensiva
Síndrome Pós-Terapia IntensivaSíndrome Pós-Terapia Intensiva
Síndrome Pós-Terapia Intensiva
 
Icc Fisioterapia Hospitalar
Icc Fisioterapia HospitalarIcc Fisioterapia Hospitalar
Icc Fisioterapia Hospitalar
 
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacasFisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
 
Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e Síndrome do Desconforto Respiratóri...
Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e Síndrome do Desconforto Respiratóri...Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e Síndrome do Desconforto Respiratóri...
Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e Síndrome do Desconforto Respiratóri...
 
Relevância do hemograma na conduta fisioterapêutica em terapia intensiva
Relevância do hemograma na conduta fisioterapêutica em terapia intensivaRelevância do hemograma na conduta fisioterapêutica em terapia intensiva
Relevância do hemograma na conduta fisioterapêutica em terapia intensiva
 
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marcha
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marchaAvaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marcha
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marcha
 
Síndrome do Imobilismo
Síndrome do ImobilismoSíndrome do Imobilismo
Síndrome do Imobilismo
 
15 -amplitude_de_movimento
15  -amplitude_de_movimento15  -amplitude_de_movimento
15 -amplitude_de_movimento
 
Testes especiais de coluna lombar e pelve em Fisioterapia
Testes especiais de coluna lombar e pelve em FisioterapiaTestes especiais de coluna lombar e pelve em Fisioterapia
Testes especiais de coluna lombar e pelve em Fisioterapia
 
Polineuropatia do paciente crítico
Polineuropatia do paciente críticoPolineuropatia do paciente crítico
Polineuropatia do paciente crítico
 
Estudo de caso clinico
Estudo de caso clinicoEstudo de caso clinico
Estudo de caso clinico
 
Cinesioterapia
CinesioterapiaCinesioterapia
Cinesioterapia
 
Bobath
BobathBobath
Bobath
 
Atuação da fisioterapia na terapia intensiva em pacientes
Atuação da fisioterapia na terapia intensiva em pacientesAtuação da fisioterapia na terapia intensiva em pacientes
Atuação da fisioterapia na terapia intensiva em pacientes
 
Manual de goniometria
Manual de goniometriaManual de goniometria
Manual de goniometria
 
Reabilitação cardíaca fases II e III
Reabilitação cardíaca fases II e IIIReabilitação cardíaca fases II e III
Reabilitação cardíaca fases II e III
 
Coordenação motora
Coordenação motoraCoordenação motora
Coordenação motora
 
Ventilação Não Invasiva
Ventilação Não InvasivaVentilação Não Invasiva
Ventilação Não Invasiva
 

Destaque

Imobilidade
ImobilidadeImobilidade
Imobilidadegeuelder
 
Fisioterapia em grupos especiais
Fisioterapia em grupos especiaisFisioterapia em grupos especiais
Fisioterapia em grupos especiaissaulo vinicius
 
Pesquisa Operacional Aula 03 - Programação Linear - Parte II (Caso de Uso)
Pesquisa Operacional  Aula 03 - Programação Linear - Parte II (Caso de Uso)Pesquisa Operacional  Aula 03 - Programação Linear - Parte II (Caso de Uso)
Pesquisa Operacional Aula 03 - Programação Linear - Parte II (Caso de Uso)Leinylson Fontinele
 
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PEDIÁTRICA EM PACIENTE COM SÍNDROME DE...
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PEDIÁTRICA EM PACIENTE           COM SÍNDROME DE...INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PEDIÁTRICA EM PACIENTE           COM SÍNDROME DE...
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PEDIÁTRICA EM PACIENTE COM SÍNDROME DE...Danyllo Lucas
 
Noções de Atividade Física e Treinamento para Grupos Especiais
Noções de Atividade Física e Treinamento para Grupos Especiais Noções de Atividade Física e Treinamento para Grupos Especiais
Noções de Atividade Física e Treinamento para Grupos Especiais Evelyn Feitosa
 
Cinesioterapia alunos
Cinesioterapia alunosCinesioterapia alunos
Cinesioterapia alunosIsabela Luana
 
Slides alongamentos
Slides alongamentosSlides alongamentos
Slides alongamentoscarolezeca
 
Apostila cinesioterapia basica
Apostila cinesioterapia basicaApostila cinesioterapia basica
Apostila cinesioterapia basicaNatha Fisioterapia
 
Alongamento muscular
Alongamento  muscularAlongamento  muscular
Alongamento muscularlcinfo
 
Humanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI Slides
Humanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI SlidesHumanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI Slides
Humanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI SlidesCleiton Ribeiro Alves
 

Destaque (16)

Cirrosis alcohólica
Cirrosis alcohólicaCirrosis alcohólica
Cirrosis alcohólica
 
Imobilidade
ImobilidadeImobilidade
Imobilidade
 
Fisioterapia em grupos especiais
Fisioterapia em grupos especiaisFisioterapia em grupos especiais
Fisioterapia em grupos especiais
 
Monitorização UTI
Monitorização UTIMonitorização UTI
Monitorização UTI
 
Amplitude articular
Amplitude articularAmplitude articular
Amplitude articular
 
Pesquisa Operacional Aula 03 - Programação Linear - Parte II (Caso de Uso)
Pesquisa Operacional  Aula 03 - Programação Linear - Parte II (Caso de Uso)Pesquisa Operacional  Aula 03 - Programação Linear - Parte II (Caso de Uso)
Pesquisa Operacional Aula 03 - Programação Linear - Parte II (Caso de Uso)
 
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PEDIÁTRICA EM PACIENTE COM SÍNDROME DE...
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PEDIÁTRICA EM PACIENTE           COM SÍNDROME DE...INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PEDIÁTRICA EM PACIENTE           COM SÍNDROME DE...
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PEDIÁTRICA EM PACIENTE COM SÍNDROME DE...
 
Imobilismo
ImobilismoImobilismo
Imobilismo
 
Noções de Atividade Física e Treinamento para Grupos Especiais
Noções de Atividade Física e Treinamento para Grupos Especiais Noções de Atividade Física e Treinamento para Grupos Especiais
Noções de Atividade Física e Treinamento para Grupos Especiais
 
Exercício resistido
Exercício resistidoExercício resistido
Exercício resistido
 
Mobilização Articular da Coluna Torácica - RTM
Mobilização Articular da Coluna Torácica - RTMMobilização Articular da Coluna Torácica - RTM
Mobilização Articular da Coluna Torácica - RTM
 
Cinesioterapia alunos
Cinesioterapia alunosCinesioterapia alunos
Cinesioterapia alunos
 
Slides alongamentos
Slides alongamentosSlides alongamentos
Slides alongamentos
 
Apostila cinesioterapia basica
Apostila cinesioterapia basicaApostila cinesioterapia basica
Apostila cinesioterapia basica
 
Alongamento muscular
Alongamento  muscularAlongamento  muscular
Alongamento muscular
 
Humanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI Slides
Humanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI SlidesHumanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI Slides
Humanização em Unidade de Terapia Intensiva UTI Slides
 

Semelhante a Fisioterapia na Mobilização Precoce na UTI

Efeito da técnica isostretching no equilíbrio postural
Efeito da técnica isostretching no equilíbrio posturalEfeito da técnica isostretching no equilíbrio postural
Efeito da técnica isostretching no equilíbrio posturalMelissa Louyse Duarte
 
Pilates na Lombalgia crônica - relato de casos
Pilates na Lombalgia crônica - relato de casosPilates na Lombalgia crônica - relato de casos
Pilates na Lombalgia crônica - relato de casosDra. Welker Fisioterapeuta
 
Treinamento de força para populações especiais
Treinamento de força para populações especiaisTreinamento de força para populações especiais
Treinamento de força para populações especiaisfelipethoaldo
 
Técnicas de conservação de energia
Técnicas de conservação de energiaTécnicas de conservação de energia
Técnicas de conservação de energiaresenfe2013
 
Efeitos do RPG na Correção Postural e Reequilíbrio Muscular
Efeitos do RPG na Correção Postural e Reequilíbrio MuscularEfeitos do RPG na Correção Postural e Reequilíbrio Muscular
Efeitos do RPG na Correção Postural e Reequilíbrio MuscularDra. Welker Fisioterapeuta
 
75298-Texto do artigo-101935-1-10-20140224.pdf
75298-Texto do artigo-101935-1-10-20140224.pdf75298-Texto do artigo-101935-1-10-20140224.pdf
75298-Texto do artigo-101935-1-10-20140224.pdfHelenKatharine
 
Fisioterapia em pacientes críticos adultos diretrizes da amib
Fisioterapia em pacientes críticos adultos diretrizes da amibFisioterapia em pacientes críticos adultos diretrizes da amib
Fisioterapia em pacientes críticos adultos diretrizes da amibGéssyca Thayza
 
Atividade fisica ecancer de mama 2019
Atividade fisica ecancer de mama 2019Atividade fisica ecancer de mama 2019
Atividade fisica ecancer de mama 2019Maita Araujo
 
ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO TRATAMENTO DE NEUROPATIAS DIABÉTICAS: UMA REVISÃ...
ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO TRATAMENTO DE NEUROPATIAS DIABÉTICAS: UMA REVISÃ...ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO TRATAMENTO DE NEUROPATIAS DIABÉTICAS: UMA REVISÃ...
ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO TRATAMENTO DE NEUROPATIAS DIABÉTICAS: UMA REVISÃ...MoniqueCosta48
 
Cinética de lactato de sujeitos hiv após treinamento combinado
Cinética de lactato de sujeitos hiv após treinamento combinadoCinética de lactato de sujeitos hiv após treinamento combinado
Cinética de lactato de sujeitos hiv após treinamento combinadoAdilson Reis Filho
 
Creatina, desempenho físico e possíveis efeitos adversos
Creatina, desempenho físico e possíveis efeitos adversos Creatina, desempenho físico e possíveis efeitos adversos
Creatina, desempenho físico e possíveis efeitos adversos João Gabriel Rodrigues
 
Efeitos de um programa de treinamento de forca em portadores de hernia de dis...
Efeitos de um programa de treinamento de forca em portadores de hernia de dis...Efeitos de um programa de treinamento de forca em portadores de hernia de dis...
Efeitos de um programa de treinamento de forca em portadores de hernia de dis...marcelosilveirazero1
 
1 s2.Artigo efetividade do kinesio taping na dor e uncapacidade na sindrome d...
1 s2.Artigo efetividade do kinesio taping na dor e uncapacidade na sindrome d...1 s2.Artigo efetividade do kinesio taping na dor e uncapacidade na sindrome d...
1 s2.Artigo efetividade do kinesio taping na dor e uncapacidade na sindrome d...Franklyn Alves
 

Semelhante a Fisioterapia na Mobilização Precoce na UTI (20)

Efeito da técnica isostretching no equilíbrio postural
Efeito da técnica isostretching no equilíbrio posturalEfeito da técnica isostretching no equilíbrio postural
Efeito da técnica isostretching no equilíbrio postural
 
Pilates na Lombalgia crônica - relato de casos
Pilates na Lombalgia crônica - relato de casosPilates na Lombalgia crônica - relato de casos
Pilates na Lombalgia crônica - relato de casos
 
Treinamento de força para populações especiais
Treinamento de força para populações especiaisTreinamento de força para populações especiais
Treinamento de força para populações especiais
 
Obesidade
ObesidadeObesidade
Obesidade
 
Técnicas de conservação de energia
Técnicas de conservação de energiaTécnicas de conservação de energia
Técnicas de conservação de energia
 
Efeitos do RPG na Correção Postural e Reequilíbrio Muscular
Efeitos do RPG na Correção Postural e Reequilíbrio MuscularEfeitos do RPG na Correção Postural e Reequilíbrio Muscular
Efeitos do RPG na Correção Postural e Reequilíbrio Muscular
 
75298-Texto do artigo-101935-1-10-20140224.pdf
75298-Texto do artigo-101935-1-10-20140224.pdf75298-Texto do artigo-101935-1-10-20140224.pdf
75298-Texto do artigo-101935-1-10-20140224.pdf
 
Nutrição em Cuidados Intensivos
Nutrição em Cuidados IntensivosNutrição em Cuidados Intensivos
Nutrição em Cuidados Intensivos
 
FISIOTERAPIA INTENSIVA APLICADA AO PACIENTE ONCOLÓGICO
FISIOTERAPIA INTENSIVA APLICADA AO PACIENTE ONCOLÓGICOFISIOTERAPIA INTENSIVA APLICADA AO PACIENTE ONCOLÓGICO
FISIOTERAPIA INTENSIVA APLICADA AO PACIENTE ONCOLÓGICO
 
Fisioterapia em pacientes críticos adultos diretrizes da amib
Fisioterapia em pacientes críticos adultos diretrizes da amibFisioterapia em pacientes críticos adultos diretrizes da amib
Fisioterapia em pacientes críticos adultos diretrizes da amib
 
Atividade fisica ecancer de mama 2019
Atividade fisica ecancer de mama 2019Atividade fisica ecancer de mama 2019
Atividade fisica ecancer de mama 2019
 
ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO TRATAMENTO DE NEUROPATIAS DIABÉTICAS: UMA REVISÃ...
ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO TRATAMENTO DE NEUROPATIAS DIABÉTICAS: UMA REVISÃ...ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO TRATAMENTO DE NEUROPATIAS DIABÉTICAS: UMA REVISÃ...
ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO TRATAMENTO DE NEUROPATIAS DIABÉTICAS: UMA REVISÃ...
 
Bengala
BengalaBengala
Bengala
 
Comparativo entre RPG e Alongamento Segmentar
Comparativo entre RPG e Alongamento SegmentarComparativo entre RPG e Alongamento Segmentar
Comparativo entre RPG e Alongamento Segmentar
 
03
0303
03
 
Cinética de lactato de sujeitos hiv após treinamento combinado
Cinética de lactato de sujeitos hiv após treinamento combinadoCinética de lactato de sujeitos hiv após treinamento combinado
Cinética de lactato de sujeitos hiv após treinamento combinado
 
08
0808
08
 
Creatina, desempenho físico e possíveis efeitos adversos
Creatina, desempenho físico e possíveis efeitos adversos Creatina, desempenho físico e possíveis efeitos adversos
Creatina, desempenho físico e possíveis efeitos adversos
 
Efeitos de um programa de treinamento de forca em portadores de hernia de dis...
Efeitos de um programa de treinamento de forca em portadores de hernia de dis...Efeitos de um programa de treinamento de forca em portadores de hernia de dis...
Efeitos de um programa de treinamento de forca em portadores de hernia de dis...
 
1 s2.Artigo efetividade do kinesio taping na dor e uncapacidade na sindrome d...
1 s2.Artigo efetividade do kinesio taping na dor e uncapacidade na sindrome d...1 s2.Artigo efetividade do kinesio taping na dor e uncapacidade na sindrome d...
1 s2.Artigo efetividade do kinesio taping na dor e uncapacidade na sindrome d...
 

Mais de Fisioterapeuta

Assistencia de media e alta complexidade no SUS
Assistencia de media e alta complexidade no SUSAssistencia de media e alta complexidade no SUS
Assistencia de media e alta complexidade no SUSFisioterapeuta
 
PNSF, CIF OU CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE SAÚDE E INCAPACIDADE
PNSF, CIF OU CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE SAÚDE E INCAPACIDADEPNSF, CIF OU CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE SAÚDE E INCAPACIDADE
PNSF, CIF OU CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE SAÚDE E INCAPACIDADEFisioterapeuta
 
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUS
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUSPRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUS
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUSFisioterapeuta
 
Slides sus [salvo automaticamente]
Slides sus [salvo automaticamente]Slides sus [salvo automaticamente]
Slides sus [salvo automaticamente]Fisioterapeuta
 
Evolução histórica das políticas de saúde no brasil
Evolução histórica das políticas de saúde no brasilEvolução histórica das políticas de saúde no brasil
Evolução histórica das políticas de saúde no brasilFisioterapeuta
 
Cancer estomago, coloretal
Cancer estomago, coloretalCancer estomago, coloretal
Cancer estomago, coloretalFisioterapeuta
 
Questões revisão av1 desenvolvimento motor
Questões revisão av1 desenvolvimento motorQuestões revisão av1 desenvolvimento motor
Questões revisão av1 desenvolvimento motorFisioterapeuta
 
Caderno de_atividades_RESPIRATÓRIA
Caderno de_atividades_RESPIRATÓRIACaderno de_atividades_RESPIRATÓRIA
Caderno de_atividades_RESPIRATÓRIAFisioterapeuta
 
Critérios de avaliação fisioterapêutica em uti
Critérios de avaliação fisioterapêutica em utiCritérios de avaliação fisioterapêutica em uti
Critérios de avaliação fisioterapêutica em utiFisioterapeuta
 
Monitoria de semiologia respiratória
Monitoria de semiologia respiratóriaMonitoria de semiologia respiratória
Monitoria de semiologia respiratóriaFisioterapeuta
 
Ficha de cadastro louvor 2014
Ficha de cadastro louvor 2014Ficha de cadastro louvor 2014
Ficha de cadastro louvor 2014Fisioterapeuta
 
Questões revisão av1 controle motor da criança
Questões revisão av1 controle motor da criançaQuestões revisão av1 controle motor da criança
Questões revisão av1 controle motor da criançaFisioterapeuta
 
Questões PERFIL do RECÉM-NASCIDO de RISCO
Questões PERFIL do RECÉM-NASCIDO de RISCOQuestões PERFIL do RECÉM-NASCIDO de RISCO
Questões PERFIL do RECÉM-NASCIDO de RISCOFisioterapeuta
 
Monitoria de anatomia e fisiologia respiratória
Monitoria de anatomia e fisiologia respiratóriaMonitoria de anatomia e fisiologia respiratória
Monitoria de anatomia e fisiologia respiratóriaFisioterapeuta
 
Exercicios.terapeuticos joelho
Exercicios.terapeuticos joelhoExercicios.terapeuticos joelho
Exercicios.terapeuticos joelhoFisioterapeuta
 

Mais de Fisioterapeuta (18)

Assistencia de media e alta complexidade no SUS
Assistencia de media e alta complexidade no SUSAssistencia de media e alta complexidade no SUS
Assistencia de media e alta complexidade no SUS
 
RESUMO - Sepse
RESUMO - Sepse RESUMO - Sepse
RESUMO - Sepse
 
PNSF, CIF OU CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE SAÚDE E INCAPACIDADE
PNSF, CIF OU CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE SAÚDE E INCAPACIDADEPNSF, CIF OU CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE SAÚDE E INCAPACIDADE
PNSF, CIF OU CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE SAÚDE E INCAPACIDADE
 
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUS
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUSPRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUS
PRINCIPIOS E DOUTRINAS OPERACIONAIS DO SUS
 
Slides sus [salvo automaticamente]
Slides sus [salvo automaticamente]Slides sus [salvo automaticamente]
Slides sus [salvo automaticamente]
 
Lei 8080 e lei 8142
Lei 8080 e lei 8142Lei 8080 e lei 8142
Lei 8080 e lei 8142
 
Evolução histórica das políticas de saúde no brasil
Evolução histórica das políticas de saúde no brasilEvolução histórica das políticas de saúde no brasil
Evolução histórica das políticas de saúde no brasil
 
Cancer estomago, coloretal
Cancer estomago, coloretalCancer estomago, coloretal
Cancer estomago, coloretal
 
Questões revisão av1 desenvolvimento motor
Questões revisão av1 desenvolvimento motorQuestões revisão av1 desenvolvimento motor
Questões revisão av1 desenvolvimento motor
 
Caderno de_atividades_RESPIRATÓRIA
Caderno de_atividades_RESPIRATÓRIACaderno de_atividades_RESPIRATÓRIA
Caderno de_atividades_RESPIRATÓRIA
 
Critérios de avaliação fisioterapêutica em uti
Critérios de avaliação fisioterapêutica em utiCritérios de avaliação fisioterapêutica em uti
Critérios de avaliação fisioterapêutica em uti
 
Monitoria de semiologia respiratória
Monitoria de semiologia respiratóriaMonitoria de semiologia respiratória
Monitoria de semiologia respiratória
 
Ficha de cadastro louvor 2014
Ficha de cadastro louvor 2014Ficha de cadastro louvor 2014
Ficha de cadastro louvor 2014
 
Questões revisão av1 controle motor da criança
Questões revisão av1 controle motor da criançaQuestões revisão av1 controle motor da criança
Questões revisão av1 controle motor da criança
 
Questões PERFIL do RECÉM-NASCIDO de RISCO
Questões PERFIL do RECÉM-NASCIDO de RISCOQuestões PERFIL do RECÉM-NASCIDO de RISCO
Questões PERFIL do RECÉM-NASCIDO de RISCO
 
O livro de hebreus
O livro de hebreusO livro de hebreus
O livro de hebreus
 
Monitoria de anatomia e fisiologia respiratória
Monitoria de anatomia e fisiologia respiratóriaMonitoria de anatomia e fisiologia respiratória
Monitoria de anatomia e fisiologia respiratória
 
Exercicios.terapeuticos joelho
Exercicios.terapeuticos joelhoExercicios.terapeuticos joelho
Exercicios.terapeuticos joelho
 

Último

ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfjuliperfumes03
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...Leila Fortes
 
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)a099601
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 

Último (7)

ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
 
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 

Fisioterapia na Mobilização Precoce na UTI

  • 1.  Fisioterapia na UTI Caroline Duarte Gonçalves Silva Preceptora: Emília Maria Rocha Matos
  • 2.  A influência da mobilização precoce no tempo de internamento na Unidade de terapia intensiva FELICIANO, Valéria de Araújo et al. A influência da mobilização precoce no tempo de internamento na Unidade de Terapia Intensiva. ASSOBRAFIR Ciência. 2012 Ago;3(2):31-42 | 31
  • 3.  Artigo Palavras- chaves : Autores do Artigo : 1 - FELICIANO, Valéria de Araújo : Fisioterapeuta. 2 - ALBUQUERQUE, Claúdio Gonçalves : Professor da Faculdade Maurício de Nassau. Recife/PE. 3 - ANDRADE, Flávio Maciel Dias : Professor do CCBS da Universidade Católica de Pernambuco 4 - DANTAS, Camila Moura : Fisioterapeuta do Hospital PROTOLINDA. Olinda/Pernambuco 5 - LOPEZ, Amanda : Fisioterapeuta. Graduada em pela Universidade Católica de Pernambuco. Fisioterapia; mobilização; UTI; músculos.
  • 4.  Introdução O paciente crítico na UTI pode ter deficiências motoras graves. A mobilização precoce e o posicionamento adequado no leito podem significar uma oportunidade única de interação do paciente com o meio ambiente, devendo ser consideradas como fontes de estimulação sensório-motora, e meio de prevenção de complicações secundárias à imobilização . Dos riscos associados a imobilização Do tempo de desmame da VMDo tempo de internamento
  • 5. Adequada reserva vascular Perda de apetite PAS < 200 mmHg ou > 90 mmHg FC < 20 % (195- idade) Spo2 > 90% e Fio2 < 60% Sem sinal de desconforto respiratório FR< 25 ipm Adequada reserva respiratória E que não tenha realizado nenhum tipo de programa de exercício físico antes desta pesquisa Incluídos Excluídos Debilidade cognitiva antes do internamento da UTI Perda de apetite Fratura não consolidada IMC > 40 Kg Doença neuromuscular Incapacidade de andar sem assistência antes da doença aguda da UTI AVE Sinais de hipertensão intracraniana Terapia contra câncer nos últimos seis meses.
  • 6.  Metodologia O estudo incluia : • Os dados foram coletados entre fevereiro de 2009 a fevereiro de 2011 • 431 pacientes foram internados na UTI . • 372 pacientes não foram considerados elegíveis. Objetivo Avaliar a eficácia de um protocolo de mobilização precoce no tempo de estadia na unidade de terapia intensiva (UTI). 33 grupo controle (19 óbitos ) 26 grupo mobilização (12 óbitos) 59 restantes divididos aleatoriamente em dois grupos : Totalizando 14 pacientes em ambos os grupos
  • 7.  GRUPO DE FISIOTERAPIA CONVENCIONAL (GFC) Os pacientes receberam um atendimento diário de mobilização passiva nos quatro membros constando de exercícios ativo- assistidos de acordo com a melhora e colaboração do paciente. 1 X ao dia 5 x por semana
  • 8.  GRUPO DE MOBILIZAÇÃO PRECOCE - GMP AP –alongamento Passivo; 4MM– quatro membros (MMSS (Membros superiores) e MMII (Membros inferiores)); MP– mobilização passiva; PA – posicionamento articular; EAA– exercício ativo- assistido; TDpS– transferência de deitado para sentado; EAR– exercício ativo- resistido; CicloMMII cicloergometria para MMII; TSpC– transferência de sentado para cadeira; PO– postura ortostática; ECR – exercício contra- resistido.
  • 9. Mudança de decúbito Mobilização passiva Exercícios ativos Cicloergômetro Sentar Ortostatismo Caminhada estática Mudança cama cadeira Caminhada FISIOTERAPIA Manutenção ou restauração da força Promover independência funcional
  • 11. ESTÁGIO I (PACIENTE INCONCIENTE) MMSS: extensão e flexão dos dedos ; flexão; extensão; desvio radial e ulnar do punho; flexão, extensão, pronação e supinação do cotovelo; flexão, abdução, adução, rotação interna e externa do ombro MMII : flexão e extensão dos dedos; dorsiflexão, flexão plantar, inversão e eversão do tornozelo, flexão e extensão do joelho; flexão, abdução, adução, rotação interna e externa do quadril Mobilização Passiva : 10 repetições (2x ao dia) Alongamento passivo de MMSS Posicionamento Articular (posição neutra) Passivo
  • 12. ESTÁGIO II (PACIENTE CONSCIENTE) Grau de força II (MRC) Direcionar o olhar Abrir a boca Abrir os olhos Protrair a língua Ativos livres nas articulações Perda de apetite Posição sentada Sem sinal de desconforto respiratórioExercícios ativo-assistido Obedecer aos critérios 20 min / 3 x ao dia
  • 14. ESTÁGIO III Grau de força III (MRC) • Os pacientes realizaram os mesmos exercícios do nível anterior • Sendo 1° contra-gravidade e 2° com auxilio de peso (½ Kg e 2 Kg) para avaliação da carga submáxima . • transferência para a beira do leito • cicloergometria (para MMII com séries de 3 ́, 5 ́ e 10 ́ e com descanso de dois minutos entre elas e sem carga adicional.
  • 15. ESTÁGIO IV Exercícios de MMII contra a gravidade Perda de apetite Ortostatismo Sem sinal de desconforto respiratórioTransferência do leito para a cadeira
  • 16. ESTÁGIO V A última etapa do protocolo o paciente precisava ficar na postura ortostática e será realizada seguindo os mesmos exercícios do nível IV com adição de exercícios de equilíbrio, transferência de peso para os lados, para frente e para trás e deambulação na UTI, não sendo mensurada a distância percorrida.
  • 17.
  • 18.  Conclusões Para população estudada de pacientes críticos não houve redução no tempo de internamento na UTI. No entanto, esses mesmos pacientes evoluíram com melhora da força muscular inspiratória e com o nível cinco de funcionalidade, demonstrando assim, a importância da utilização desses protocolos em pacientes críticos.
  • 19.  Referências • Damasceno MPCD, David CMN, Souza PCSP, Chiavone PA, Cardoso LTQ, Amaral JLG, et al. Ventilação mecânica no Brasil: aspectos epidemiológicos. Rev Bras Ter Intensiva. 2006 Jul-Sep;18(3):219-28. • Gosselink R, Bott J, Johnson M, Dean E, Nava S, Norrenberg M, et al. Physiotherapy for adult patients with critical illness: recommendations of the European Respiratory Society and European Society of Intensive Cara Medicine Task Force on Physiotherapy for Critically ill Patients. Intensive Care Med 2008 Jul;34(7): 1188-99. • Griffiths RD, Jones C. Recovery from intensive care. BMJ 1999 Aug 14;319(7207):427-9. • Maramatitom BV, Wijdicks, EF. Acute neuromuscular weakness in the intensive care unit. Crit Care Med 2006 Nov;34(11):2835-41. • Winkelman C, Higgins PA, Chen YJ. Activity in the chronically critically ill. Dimens Crit Care Nurs 2005 Nov-Dec;24(6):281-90.
  • 20. OBRIGADA !!! “... pedi a Deus um consolo e ele deu-me uma oportunidade; Pedi a Deus forças e ele fez-me conhecer renascida; .... Pedi a Deus ,em meus últimos pedidos,apenas a minha vida de volta,por mais que não fosse aquela de antes,mas que fosse de alguma forma minha vida... E ele presenteou-me ,deixando-me voltar a andar! ” Renata Passos