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MODELOS E PRÁTICAS DE FORMAÇÃO DE
PROFESSORES
Profa. Dra. Maria Regina Peres

Aluna: Elisabete Jorgino Ferreira Coelho
21/05/2011.
SUMÁRIO
1.   Introdução
2.   Perspectiva Crítica-reflexiva
3.   Acúmulos de cursos x trabalho
     reflexivo
4.   Professor-Reflexivo
5.   Avaliação
6.   Considerações
7.   Referências
Introdução
                                        20 anos atuando em Recursos Humanos e área
    ELISABETE JORGINO                    Administrativo-Financeiro        de      grandes
    FERREIRA COELHO                      corporações, nos últimos 6 anos atuei
                                         especificamente como Headhunter, com foco em
                                         hunting, voltada para Indústria de automobilística,
                                         Construção Civil, Agregados, Cimenteiras, Centro
                                         de Distribuições, sendo que há um ano fui
                                         convidada para assumir a Diretoria de uma das
•   Aluna no curso de Pós-               unidades. Tenho parceria com uma Assessoria
    graduação com acesso ao              Contábil desenvolvendo um projeto de Métodos e
    Mestrado      Europeu       de       processos com foco em melhoria continua.
    Ciências da Educação, tendo
    ingresso      no      segundo
    semestre        de       2010.      6 anos atuando como Professora Universitária
    Atualmente               estou       nas disciplinas de Exatas e Humanas, para os
    trabalhando em um Estudo             cursos de Graduação de Administração, Ciências
    de Caso de aluno especial            Contábeis e Tecnólogos em geral, Coordenadora
    afim de comprovar eficácia           de Estágio Supervisionado e Atividades
    do professor reflexivo.              Complementares, hoje na Faculdade Mário
                                         Schenberg.
Introdução
                                     •   Tivemos acesso a referências
    DA                                   técnicas desta disciplina tanto de
                                         autores      brasileiros     como
    IMPORTÂNCIA                          portugueses e isto foi um
                                         diferencial.

•   Identifiquei-me ao modelo do
                                     •   Os estudos são amplos e
    curso em especial o Módulo
                                         organizados, com pensamentos e
    de Modelos e Práticas de
                                         pesquisas, que para mim foi muito
    Formação Professores.
                                         relevante e mágico, onde pude ver
                                         em alguns estudos o reflexo da
•   O fato de apresentar o projeto       minha atuação como professora
    de mestrado       no    Grupo        universitária, como Coach e ainda
    Lusófono em Portugal, me             como recrutadora e avaliadora de
    estimulará a ser mais exigente       executivos.
    no que tange ao foco do
    projeto por estarmos falando
                                     •   A proposta é de extrema
    de outro pais.
                                         importância    para   a  nossa
                                         formação como pesquisadores da
                                         ciências da Educação.
Dividida     entre      os
  estudos... a carreira...




                             E minha linda família.
PERSPECTIVA CRÍTICA-REFLEXIVA
Segundo António Nóvoa, a formação deve estimular uma
  perspectiva critico-reflexiva, favorecendo a autonomia e a
  participação.


•   Identifiquei-me com esta afirmativa da qual ouso praticar uma
    vez que busco como desenvolvimento de minha formação a
    ampliação da crítica analisando os pontos e temas a serem
    discutidos e/ou abordados. Não consigo imaginar um ato
    pedagógico sem esta perspectiva, seja desde a alfabetização
    até nivel universitário se estendendo para qualquer prática
    docente.
ACÚMULOS DE CURSOS X TRABALHO
                 REFLEXIVO

É possível fazer uma reflexão quando António Nóvoa (1995) defende
  que a formação não se constrói por acúmulos de cursos, de
  conhecimentos, de técnicas, mas sim através de um trabalho de
  reflexão critica sobre as ações, de construção e de reconstrução
  de uma identidade pessoal.


   Em minha curta trajetória profissional de docente e até em minha
    carreira no mercado corporativo, deparei-me com docentes ou
    executivos, que justamente por terem através de um trabalho
    utilizado de reflexão crítica sobre as suas ações, na busca da
    construção e de reconstrução de uma identidade pessoal, buscaram
    os acúmulos de cursos e de conhecimentos e técnicas para construir
    e reconstruir esta identidade pessoal, para tanto, entendo que não
    poderemos generalizar o que o autor diz, há muitos que buscam nos
    conhecimentos, cursos e técnicas a construção e reconstrução.
PROFESSOR-REFLEXIVO
    Segundo Libâneo, (2002), é necessário
      vivenciar a atitude reflexiva ultrapassando os
      limites da sala de aula, superando           a
      perspectiva de busca de solução para os
      problemas imediatos.

•    Rodopiei em meu próprio modo de atuar em sala de aula, diante dos
     conteúdos e perante a resultado dos alunos, te-los em dependência ou
     reprovado é algo que me incomoda e faz-me refletir onde errei com
     aquele aluno, porque não consegui desenvolver nele o aprendizado.
•   Através da reflexão “ultrapassando os limites da sala de aula”, pude
    aprimorar o relacionamento com os alunos e identificar onde a fragilidade
    estava relacionada naquele aprendizado.
•   Lembro-me de uma reflexão em relação ao conteúdo de uma disciplina
    de Custos, onde os livros didáticos não expressavam algumas ações que
    no dia-a-dia o aluno deveria aplicar e não conseguiria fazer relação teoria
    X prática, ousei levar produto para dentro da sala de aula identificando e
    classificando os custos diretos e indiretos, foi algo que me causaram
    muitos questionamentos por parte dos alunos e se eu não tivesse
    preparada para responde-las teria me decepcionado com tais
    interpretações..
PROFESSOR-REFLEXIVO
    Segundo Isabel Alarcão, o professor
      reflexivo possui algumas caracteristicas
      das quais me identifiquei, destacando-
      se:      pensar     no     que       faz,
      comprometimento, autonomia, repensar
      sua própria atuação e avaliação
      diagnóstica.


•    Como educadora e professora em curso de graduação promovo
     questionamentos em sala de aula.


•    Levanto dúvidas sobre minha didática inclusive com a participação do
     aluno investigando o porque o aluno não aprende aquele conteúdo ou
     não possui interesse.
PROFESSOR-REFLEXIVO
   Ainda na prática, exercito com o aluno,
      principalmente na disciplina Estágio
      supervisionado, a curiosidade da pesquisa
      de referências teóricas citadas em sala de
      aula, faço esforço para que entendam o
      Plano de Ensino da disciplina com a
      curiosidade de onde previamente estudar
      aquele conteúdo encorajando-o a aplicar.



Há um volume relevante a estudar, pesquisar e aplicar, mas
  observei no conteúdo desta disciplina que o caminho é este,
  é direcionar o aluno a autonomia, promovendo dinâmicas
  com a participação dos mesmos, intercalando a teoria com a
  prática o que sem dúvida alguma é uma ousadia perigosa
  para o professor que não é reflexivo, mas vale a pena tentar.
AVALIAÇÃO
Segundo Perrenoud (1999), a prova periodica deve ser apenas um
  mediador para a avaliação do aluno, devendo o professor avaliar a
  performance no decorrer do período letivo.


   Minha metodologia avaliativa aplica-se o seu conceito onde a prova
    não é uma ferramenta decisiva para a avaliação do aluno, a cada
    conteúdo aplicado em sala de aula, a conduta do aluno em sala, a
    iniciativa, a colocação, a curiosidade o cumprimento dos trabalhos e
    exercícios propostos, sendo estes os instrumentos de suporte para a
    avaliação do aluno.
CONSIDERAÇÕES
A disciplina de Modelos e Práticas de Formação de Professores vieram
   de encontro com os meus pensamentos sobre a educação, pois não
   adianta falar de capacitação de Professores, de professor reflexivo,
   de processos de aprendizagem sem considerar a educação
   propriamente dita.
REFERÊNCIAS
Nóvoa, António. Os professores      e   sua    formação.
  Lisboa:D.Quixote, 1995.


Libâneo, José Carlos. Reflexividade e formação de
   professores: outra     oscilação do pensamento
   pedagógico brasileiro?, in Pimenta, S.G. e Ghedin, E. Professor
   reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São
   Paulo: Cortez, 2002.


ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma Escola
  Reflexiva. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.


PERRENOLD, P. Avaliação: da excelência a regulação das
  aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre:Artmed, 1999
FIM

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Modelos de formação de professores

  • 1. MODELOS E PRÁTICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Dra. Maria Regina Peres Aluna: Elisabete Jorgino Ferreira Coelho 21/05/2011.
  • 2. SUMÁRIO 1. Introdução 2. Perspectiva Crítica-reflexiva 3. Acúmulos de cursos x trabalho reflexivo 4. Professor-Reflexivo 5. Avaliação 6. Considerações 7. Referências
  • 3. Introdução  20 anos atuando em Recursos Humanos e área ELISABETE JORGINO Administrativo-Financeiro de grandes FERREIRA COELHO corporações, nos últimos 6 anos atuei especificamente como Headhunter, com foco em hunting, voltada para Indústria de automobilística, Construção Civil, Agregados, Cimenteiras, Centro de Distribuições, sendo que há um ano fui convidada para assumir a Diretoria de uma das • Aluna no curso de Pós- unidades. Tenho parceria com uma Assessoria graduação com acesso ao Contábil desenvolvendo um projeto de Métodos e Mestrado Europeu de processos com foco em melhoria continua. Ciências da Educação, tendo ingresso no segundo semestre de 2010.  6 anos atuando como Professora Universitária Atualmente estou nas disciplinas de Exatas e Humanas, para os trabalhando em um Estudo cursos de Graduação de Administração, Ciências de Caso de aluno especial Contábeis e Tecnólogos em geral, Coordenadora afim de comprovar eficácia de Estágio Supervisionado e Atividades do professor reflexivo. Complementares, hoje na Faculdade Mário Schenberg.
  • 4. Introdução • Tivemos acesso a referências DA técnicas desta disciplina tanto de autores brasileiros como IMPORTÂNCIA portugueses e isto foi um diferencial. • Identifiquei-me ao modelo do • Os estudos são amplos e curso em especial o Módulo organizados, com pensamentos e de Modelos e Práticas de pesquisas, que para mim foi muito Formação Professores. relevante e mágico, onde pude ver em alguns estudos o reflexo da • O fato de apresentar o projeto minha atuação como professora de mestrado no Grupo universitária, como Coach e ainda Lusófono em Portugal, me como recrutadora e avaliadora de estimulará a ser mais exigente executivos. no que tange ao foco do projeto por estarmos falando • A proposta é de extrema de outro pais. importância para a nossa formação como pesquisadores da ciências da Educação.
  • 5. Dividida entre os estudos... a carreira... E minha linda família.
  • 6. PERSPECTIVA CRÍTICA-REFLEXIVA Segundo António Nóvoa, a formação deve estimular uma perspectiva critico-reflexiva, favorecendo a autonomia e a participação. • Identifiquei-me com esta afirmativa da qual ouso praticar uma vez que busco como desenvolvimento de minha formação a ampliação da crítica analisando os pontos e temas a serem discutidos e/ou abordados. Não consigo imaginar um ato pedagógico sem esta perspectiva, seja desde a alfabetização até nivel universitário se estendendo para qualquer prática docente.
  • 7. ACÚMULOS DE CURSOS X TRABALHO REFLEXIVO É possível fazer uma reflexão quando António Nóvoa (1995) defende que a formação não se constrói por acúmulos de cursos, de conhecimentos, de técnicas, mas sim através de um trabalho de reflexão critica sobre as ações, de construção e de reconstrução de uma identidade pessoal.  Em minha curta trajetória profissional de docente e até em minha carreira no mercado corporativo, deparei-me com docentes ou executivos, que justamente por terem através de um trabalho utilizado de reflexão crítica sobre as suas ações, na busca da construção e de reconstrução de uma identidade pessoal, buscaram os acúmulos de cursos e de conhecimentos e técnicas para construir e reconstruir esta identidade pessoal, para tanto, entendo que não poderemos generalizar o que o autor diz, há muitos que buscam nos conhecimentos, cursos e técnicas a construção e reconstrução.
  • 8. PROFESSOR-REFLEXIVO Segundo Libâneo, (2002), é necessário vivenciar a atitude reflexiva ultrapassando os limites da sala de aula, superando a perspectiva de busca de solução para os problemas imediatos. • Rodopiei em meu próprio modo de atuar em sala de aula, diante dos conteúdos e perante a resultado dos alunos, te-los em dependência ou reprovado é algo que me incomoda e faz-me refletir onde errei com aquele aluno, porque não consegui desenvolver nele o aprendizado. • Através da reflexão “ultrapassando os limites da sala de aula”, pude aprimorar o relacionamento com os alunos e identificar onde a fragilidade estava relacionada naquele aprendizado. • Lembro-me de uma reflexão em relação ao conteúdo de uma disciplina de Custos, onde os livros didáticos não expressavam algumas ações que no dia-a-dia o aluno deveria aplicar e não conseguiria fazer relação teoria X prática, ousei levar produto para dentro da sala de aula identificando e classificando os custos diretos e indiretos, foi algo que me causaram muitos questionamentos por parte dos alunos e se eu não tivesse preparada para responde-las teria me decepcionado com tais interpretações..
  • 9. PROFESSOR-REFLEXIVO Segundo Isabel Alarcão, o professor reflexivo possui algumas caracteristicas das quais me identifiquei, destacando- se: pensar no que faz, comprometimento, autonomia, repensar sua própria atuação e avaliação diagnóstica. • Como educadora e professora em curso de graduação promovo questionamentos em sala de aula. • Levanto dúvidas sobre minha didática inclusive com a participação do aluno investigando o porque o aluno não aprende aquele conteúdo ou não possui interesse.
  • 10. PROFESSOR-REFLEXIVO Ainda na prática, exercito com o aluno, principalmente na disciplina Estágio supervisionado, a curiosidade da pesquisa de referências teóricas citadas em sala de aula, faço esforço para que entendam o Plano de Ensino da disciplina com a curiosidade de onde previamente estudar aquele conteúdo encorajando-o a aplicar. Há um volume relevante a estudar, pesquisar e aplicar, mas observei no conteúdo desta disciplina que o caminho é este, é direcionar o aluno a autonomia, promovendo dinâmicas com a participação dos mesmos, intercalando a teoria com a prática o que sem dúvida alguma é uma ousadia perigosa para o professor que não é reflexivo, mas vale a pena tentar.
  • 11. AVALIAÇÃO Segundo Perrenoud (1999), a prova periodica deve ser apenas um mediador para a avaliação do aluno, devendo o professor avaliar a performance no decorrer do período letivo.  Minha metodologia avaliativa aplica-se o seu conceito onde a prova não é uma ferramenta decisiva para a avaliação do aluno, a cada conteúdo aplicado em sala de aula, a conduta do aluno em sala, a iniciativa, a colocação, a curiosidade o cumprimento dos trabalhos e exercícios propostos, sendo estes os instrumentos de suporte para a avaliação do aluno.
  • 12. CONSIDERAÇÕES A disciplina de Modelos e Práticas de Formação de Professores vieram de encontro com os meus pensamentos sobre a educação, pois não adianta falar de capacitação de Professores, de professor reflexivo, de processos de aprendizagem sem considerar a educação propriamente dita.
  • 13. REFERÊNCIAS Nóvoa, António. Os professores e sua formação. Lisboa:D.Quixote, 1995. Libâneo, José Carlos. Reflexividade e formação de professores: outra oscilação do pensamento pedagógico brasileiro?, in Pimenta, S.G. e Ghedin, E. Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002. ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma Escola Reflexiva. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2003. PERRENOLD, P. Avaliação: da excelência a regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre:Artmed, 1999
  • 14. FIM