3. Nosso percurso...
• ISABELA GARCIA ANDRADE
• ISABELA ULISSES SAMIA
• LAIS HELENA BOSON
• Capacitação em Belo Horizonte – UFMG (2012):
PREAUT: Sinais de Risco para Autismo na Primeira
Infância.
4. Criação do projeto em
Três Pontas
• Edital F.I.A ( Fundo para a Infância e da Adolescência)
• TESTE DO REGISTRO DAS EMISSÕES OTOACÚSTICAS (EOAs)
• O projeto atende sete municípios: Três Pontas, Santana da Vargem,
Coqueiral, Nepomuceno, Boa Esperança, Ilicínea, Campos Gerais.
• O protocolo é aplicado uma vez na semana (quinta-feira), o objetivo é
avaliar 423 bebês por todo projeto.
• Duração do projeto: 8 meses.
• Avaliação periódica / Supervisão mensal.
5. O que é o projeto PREAUT Sul de
Minas?
O projeto consiste no oferecimento de um espaço para as
famílias dos bebês que já completaram 3 meses ( até 5
meses), aplicando um protoloco com objetivo de detectar
os transtornos da comunicação na interação pais-bebês e
seu impacto na saúde mental na primeira infância.
Aspectos principais: olhar, sorriso e a interação.
6. Como foi criada a avaliação?
• Alguns pesquisadores ao observarem filmagens de
bebês que mais tarde foram diagnosticados com algum
tipo de disfluência no desenvolvimento (principalmente
o autismo) começaram a encontrar semelhanças nestes
bebês, construindo, assim, um protocolo relacionado ao
desenvolvimento do bebê no seu primeiro ano de vida.
7. Qual a idade que o bebê pode
ser avaliado?
• A avaliação deve ser aplicada em duas etapas: a
primeira aos 3 (três) meses e 01 (um) dia até os 5(cinco)
meses menos um dia. A segunda: aos 8(oito) meses e
um dia até os 10 (dez) meses de vida menos 1 (um) dia,
observando que no caso dos bebês prematuros essa
idade equivale a idade corrigida.
8. Observações clínicas:
• Se no início há algum interesse pelas pessoas, a
preferência pelos objetos vai aumentando
durante o primeiro ano de vida (Muratori,
Piza,2011).
• A intersubjetividade (interação, sincronia,
protoconversação) diminui durante o primeiro
semestre (Cohen, frança, 2011)
9. • Pode até responder ao manhês, mas há uma
tendência a diminuir sua resposta. Seja com um
tempo de resposta mais curto, ou com uma
diminuição da frequência durante o primeiro
semestre (Laznik,2000).
• Falta de iniciativa: nunca tomam iniciativa nas
interações.
• São bebês muito silenciosos: Não apresentam
balbucios significativos, mesmo após 6 meses
10. Caracterização da avaliação:
• Ela aponta a identificação de um risco de
evolução para um transtorno invasivo do
desenvolvimento.
• Ela não vai testar um tratamento.
• Ela não vai estabelecer um diagnóstico.
• Ela não tem caráter desenvolvimentista.
11. Conclusão parcial:
• De fevereiro a Maio já avaliamos 150 bebês e
suas famílias.
• Destas 150 estamoa acompanhando 3 casos que
apresentaram risco.
• Importância deste espaço de escuta e cuidado
do ambiente dos bebês - pais e creches.
• Médicos e enfermeiras dos postos de saúde e
consultórios tem encaminhado os casos que
consideram importante.
12. • Não descartamos fatores genéticos, atuamos
naquilo que nos cabe, cuidar da relação do
bebê e seu cuidador primordial.
• Não existe o autismo, existem sujeitos e suas
particularidades, necessidades, dificuldades e
facilidades.
13. OBRIGADA!
• Para agendar a avaliação é só entrar em contato pelo
telefone (35) 3265 11 27, ou na sede da APAE.
• Blog: http://preautsuldeminas.blogspot.com.br/
• Contato:
ISABELA GARCIA ANDRADE: isa_psicologia@yahoo.com.br
ISABELA ULISSES SÂMIA: isa_samia@yahoo.com.br
LAIS HELENA BOSON: lhboson@yahoo.com.br