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Projeto Integrado de Urbanização com Produção Habitacional e
infraestrutura
Sussuarana III/Baixa da Paz
SELO DE MÉRITO ABC/FNSHDU 2015
a. Apresentação
b. Antecedentes do projeto
c. Objetivos do projeto
d. Local de Intervenção
e. Prioridades de atendimento
f. Identificação com a categoria
g. Prazo de execução – 2013 e 2014
h. Estratégia adotada – Social e Física
i. Quadro resumo dos investimentos aportados
j. Equipe Técnica
k. Papel dos Parceiros
l. Lições aprendidas
m. Projeto de monitoramento e pós ocupação
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
O Governo do Estado da Bahia, através da CONDER –
Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia,
APRESENTOU para concorrer ao Selo de Mérito 2015 da
Associação Brasileira de COHABS e do Fórum Nacional de
Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano o
Projeto de Urbanização com Produção Habitacional e
Infraestrutura SUSSUARANA III/BAIXA DA PAZ
compreendendo ações e intervenções integradas em
habitação social, qualificação ambiental e urbanística,
regularização fundiária, gestão de reassentamento de
famílias e depois da sua implantação de mobilidade urbana.
O projeto foi desenvolvido no âmbito do Acordo de
Empréstimo celebrado entre o Governo do Estado da Bahia e
o Banco Mundial para o Desenvolvimento Integrado de Áreas
Urbanas Carentes do Estado da Bahia.
A área de Sussuarana III/Baixa da Paz foi selecionada após a
elaboração do Mapa de Vulnerabilidade de Salvador que
detectou encostas com riscos de deslizamentos, baixadas
sujeitas a alagamentos periódicos e grande carência de
espaços públicos e áreas verdes.
O projeto enquadrado na CATEGORIA DE PROJETO DE
IMPACTO REGIONAL COM FOCO EM AÇÕES DE
SUSTENTABILIDADE foi um dos selecionados.
ANTECEDENTES DO PROJETO – I
 O Governo do Estado da Bahia tem uma larga experiência em urbanização de áreas
carentes que remonta a década de 80 do século passado com a prática pioneira de
erradicação das palafitas dos Alagados – Fase 1, passando pelos projetos Viver Melhor e
Ribeira Azul na década de 90, e em diversas atuações nos primeiros anos deste século.
 A maior parte dos financiamentos foi inicialmente com recursos nacionais do extinto
BNH, posteriormente com recursos da Caixa Econômica Federal até o advento do PAC –
Urbanização de Favelas e contanto com a contrapartida do Estado através de recursos
do tesouro e do Fundo de Combate a Pobreza .
 Existe uma parceria consolidada entre o Governo do Estado e o Banco Mundial para o
apoio a estratégias de minimização da pobreza e da informalidade urbana desde os anos
70 o que foi consolidado no Acordo de Empréstimo AE 7344- BR para o Desenvolvimento
Integrado de Áreas Carentes no Estado da Bahia.
 No momento da assinatura do empréstimo em 2006, na Bahia aproximadamente um
terço dos favelados urbanos – cerca de 3 milhões de pessoas – moravam em habitações
que ficavam abaixo da linha da pobreza e a pobreza urbana tinha forte correlação com
construções informais e favelas.
 A urbanização da área de Sussuarana III/Baixa da Paz foi incluída no escopo do
Projeto considerando-se o grau de vulnerabilidade social e criticidade em relação aos
aspectos físico ambientais.
2009
PlanHab
PMCMV
DemarcaçãoUrbanística
HABITAÇÃO: MARCOS DA
DEMOCRATIZAÇÃO
1967CDRU
1988
ConstituiçãoFederal
Usucapiãourbana
2001
EstatutodaCidade
CUEM
2002FMHSalvador
2004PNH
SNHISeFNHIS
2007ConCidades-BA
2008LeideAssessoriaTécnica
PDDU(ZEIS)
PMHSalvador
2005
BRASIL
PAC
1992ProgramaHabitarBrasil
“novo”CódigoFlorestal2012
2003MinistériodasCidades
2015Planehab
ANTECEDENTES DO PROJETO – II
 A estratégia de execução do projeto foi a de considerar uma área de intervenções
físicas – PIF contida em uma área maior de integração social – PIS. Assim sendo a área
da PIF de Sussuarana III/Baixa da Paz está contida na PIS de Pau da Lima.
Institucionalmente foi implantada uma Unidade Técnica de Projeto na CONDER –
executora das obras e de todas as ações sociais e de aquisição de bens, enquanto que
na SEDUR foi implantada a Unidade de Gerenciamento do Projeto encarregada da
gestão do contrato de empréstimo. Em cada PIS foi implantado um Escritório Técnico do
Projeto além do escritório de obra em cada PIF.
 Uma ampla equipe foi alocada no projeto iniciando-se em 2009 a elaboração
participativa do projeto de urbanização com prosseguimento de um grande numero de
ações sociais.
O sucesso do enfoque integrado, usando a urbanização como ponto de entrada para
uma gama de investimentos sociais, foi dependente de um forte grupo local com alta
capacidade de intermediação social, que requereu uma tecnologia social inovadora
com a contratação de uma organização com expertise – Operadora Social. Neste
sentido foi fundamental a participação e disponibilização de doação da Aliança de
Cidades (Cities Alliance).
Geral : Reduzir a pobreza no estado, especificamente entre as populações urbanas de maior
vulnerabilidade social, de forma sustentável, em alinhamento com as Metas de Desenvolvimento
do Milênio, da Organização das Nações Unidas.
Específico : Beneficiar diretamente 2.726 famílias correspondendo a 10.052 pessoas com
obras de infraestrutura – estabilização/contenção de encostas, sistema viário incluindo
escadarias, sistema de macrodrenagem pluvial, complementação de sistemas de esgotamento
sanitário, abastecimento de água, construção de 121 unidades habitacionais para famílias
reassentadas.
Atuação em três componentes
I. Oferta de Infraestrutura Urbana - (65%)
II. Oferta de Equipamentos e Serviços Sociais (25%)
III. Fortalecimento Institucional e Gerenciamento do Projeto (10%)
Além de doação do Governo da Itália para o Projeto de Assistência Técnica e
Metodológica – PAT no valor de € 5 milhões, sendo intervenientes: a Aliança de
Cidades; o Banco Mundial e a Fundação AVSI (unidade executora do PAT).
Origem dos recursos
Acordo de empréstimo com o Banco Mundial – 60% e Contrapartida - Governo do
Estado da Bahia – 40% ( Fundo de Combate a Pobreza).
OBJETIVOS DO PROJETO
A poligonal de intervenção física abarca o
assentamento informal onde estão as comunidades
de Sussuarana III e Baixa da Paz. Esta área localiza-
se em bairro periférico da cidade, Pau da Lima,
compondo uma grande porção do município
conhecida como Miolo.
A maior parte da poligonal localiza-se em uma ZEIS
(Sussuarana) que por sua vez está na Zona
Predominantemente Residencial – ZPR 6.
A área será beneficiada com a implantação da Linha
Azul para implantação de eixos transversais de
ligação entre a orla atlântica e a orla da baía de
todos os santos.
LOCAL DA INTERVENÇÃO – I
LINHA AZUL – CORREDOR TRANSVERSAL I
LIGAÇÃO LOBATO X
PIRAJÁ
DUPLICAÇÃO DA AV. GAL
COSTA
INTERLIGAÇÃO AV. PINTO DE
AGUIAR X AV. GAL COSTA
LOCAL DA INTERVENÇÃO II –OBRAS DE MOBILIDADE
População atendida
A poligonal de projeto compreende dois mil setecentos e vinte e seis (2.726) domicílios
correspondendo a população de aproximadamente dez mil e cinquenta e dois (10.052)
habitantes com renda familiar predominante até 2 salários mínimos.
Beneficiários diretos
Foram beneficiadas 2.726
famílias com obras de
infraestrutura das quais 878
foram beneficiados com
estabilização de encostas e
120 famílias foram relocadas
em apartamentos de 2
quartos com área de 53
m3 e 01 família foi relocada
para uma habitação térrea
unifamiliar.
Dezenove famílias optaram
por receber indenização
pelos seus imóveis.
Seis moradores receberam
boxes comerciais.
PRIORIDADE DE ATENDIMENTO
Sem renda
11%
Até 1 SM
35%De 1 a 2 SM
28%
De 2 a 3 SM
17%
De 3 a 4 SM
5%
Mais de 5
SM
4%
Renda familiar
IDENTIFICAÇÃO COM A CATEGORIA
A CATEGORIA DO PROJETO DE URBANIZAÇÃO COM PRODUÇÃO HABITACIONAL E
INFRAESTRUTURA É A DE PROJETO DE IMPACTO REGIONAL COM FOCO EM AÇÕES
DE SUSTENTABILIDADE
A intervenção foi realizada na cidade de Salvador que tem uma população de 3 milhões de
habitantes dos quais 1 milhão está em áreas carentes, vulneráveis ou de condições críticas
ambientais.
A intervenção se destaca por ser constituída de ações integradas – estabilização e contenção
de encostas, obras de macrodrenagem e regularização do Rio Pituaçú, habitação para
atendimento aos casos de reassentamento, regularização fundiária, mobilidade e qualificação
urbanística e ambiental – profundamente vinculadas aos conceitos de sustentabilidade.
As ações promoveram a inserção na malha urbana da cidade articulando e integrando bairros,
e promovendo o acesso aos serviços e equipamentos necessários a qualidade de vida.
A inovação dos projetos arquitetônicos e urbanísticos proporcionou qualidade no ambiente e
na infraestrutura interna e do entorno o que facilitou a participação e envolvimento da
população beneficiada.
As ações sociais e a execução das obras foram desenvolvidas entre maio de 2010 até
outubro de 2014 quando foram entregues as unidades habitacionais aos beneficiários.
Antes
Antes
PERIODO DE EXECUÇÃO
Depois
Depois
ESTRATÉGIA SOCIAL DE REASSENTAMENTO– I
OPERADORA SOCIAL – Organização Social Contratada para
desenvolver atividades de Mobilização Comunitária
SEGURANÇA E CONVIVÊNCIA – Atividades de lazer, Grupos
de Convivência, Oficinas de Trabalhos Manuais e Contação de
histórias – Promoção da convivência entre os beneficiários
diretos e indiretos do projeto - 1.118 participantes
PLDC – Plano Local de Desenvolvimento
Comunitário -Consultoria para Elaboração do PLDC
Câmaras temáticas sobre saúde, meio ambiente,
desenvolvimento urbano e infraestrutura - 150
participantes
ESTRATÉGIA SOCIAL DE REASSENTAMENTO – II
FORTALECIMENTO ORGANIZACIONAL - Chamada Pública 1 e 2
(Consultoria Técnica, Aquisição de Bens e Reforma)
14 organizações Sociais da PIS P. da Lima
GERAÇÃO DE TRABALHO EMPREGO E RENDA - Cursos SENAI/SENAC
196 cursistas
Jovem Aprendiz – 6 jovens
Estudos de Viabilidade Econômica (Empreendedores individuais e
Coletivos ) - 186 Estudos
COMUNICAÇÃO SOCIAL - Formação de Agentes de
Comunicação - Produção de peças gráficas e divulgação do
projeto - 17 participantes - 1.468 produtos
REASSENTAMENTO - 121 Famílias reassentadas em Unidades
Habitacionais produzidas pelo Projeto - 19 Famílias indenizadas
pelas benfeitorias dos seus imóveis - 121 Famílias em aluguel
social temporário
ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO - URBANÍSTICO
ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO - URBANÍSTICO II
ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO - PRAÇAS
ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO - PRAÇAS E JARDINS
ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO - IMPLANTAÇÃO DE BLOCOS
03 | ARQUITETURA
RF 01 | PROJETO EXECUTIVO | SUSSUARANA III E BAIXA DA PAZ
1 2 3 ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO - TIPOLOGIAS
03 | ARQUITETURA
RF 01 | PROJETO EXECUTIVO | SUSSUARANA III E BAIXA DA PAZ
1 2 3ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO - BOXES COMERCIAIS
SERVIÇOS PRELIMINARES 499.925,36
HABITAÇÃO 5.527.000,93
ESGOTAMENTO SANITÁRIO 489.503,81
ABASTECIMENTO DE ÁGUA 474.261,19
DRENAGEM 3.808.494,14
ILUMINAÇÃO PÚBLICA 213.732,73
SISTEMA VIÁRIO / URBANIZAÇÃO 7.689.096,64
CONTENÇÃO DE ENCOSTAS 4.466.844,36
PRAÇAS 906.728,11
EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS 1.048.794,93
HABITAÇÃO PROVISÓRIA 416.990,00
MODULO COMERCIAL 117.343,20
HABITAÇÃO UNIFAMILIAR (1) 55.829,71
MELHORIAS HABITACIONAIS 95.959,65
UNIDADES SANITÁRIAS 122.083,74
TOTAL 25.932.588,50
QUADRO RESUMO DOS INVESTIMENTOS
AÇÕES SOCIAIS INCLUSIVE EQUIPAMENTOS – 25%
EQUIPE TÉCNICA
Governador – Jaques Wagner ( na data da entrega)
Secretario de Desenvolvimento Urbano ( na data
da entrega) Manoel Ribeiro
Unidade de Gerenciamento do Projeto - UGP
Ana Carolina Lima Valverde – Arquiteta Urbanista
Coordenadora
Diretor Presidente da CONDER –(na data da
entrega)
José Ubiratan Cardoso de Matos
Diretor de Habitação da CONDER
Deusdete Fagundes de Brito
Unidade Técnica do Projeto – UTP ( na data da
entrega)
Regina Lúcia P. de Assis Luz – Arquiteta Urbanista
Coordenadora
Flavio de Farias Rocha – Arquiteto Urbanista
Gerenciamento
Carolina Homem – Antropóloga
Coordenação Social
Márcio Braga – Eng. Civil
Supervisor de Obras
Fabio Passos – Eng. Civil
Fiscalização de obras
André Santana
Especialista em Trabalho, Emprego e Renda
Célia Maria Sá - Arq. urbanista
Especialista em Regularização Fundiária
Cristiana Sousa Vieira – Bióloga
Tiago Albuquerque – Biólogo
Especialistas em Meio Ambiente
Maria do Socorro Martins – Assistente Social
Vanessa Brito – Assistente Social
Consultor Técnico
FFA Arquitetura e Urbanismo Ltda.
Floriano Freaza Amoedo - Arq. urbanista
Coordenador Técnico
Operadora Social
União Nacional por Moradia Popular - Bahia
BIRD
CAIXA ECONOMICA FEDERAL
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
CITIES ALLIANCE/AVSI
Estado e Municipalidade
COELBA
EMBASA
SEMA/INEMA
SESI
SENAI
LIMPURB
SEMOP
Polícia Militar
Secretarias do Estado
Secretaria da PMS
Organizações Não Governamentais
AVSI
Habitat
Avante
Organizações Comunitárias
AMPLI – Associação de Moradores de Pau da Lima
Cooperativa de Jovens Artesãos do Vale do Pituaçú
Cooperativa Flor da Mata
ACRAS – Associação Cultural e Recreativa dos
Amigos de Sussuarana
Clube de Mães da Jaqueira Capelinha de São
Caetano
Associação dos Moradores do Parque Residencial
Colina Azul
Creche Escola Menino do Dedo Verde
Igreja Batista da Proclamação
Conselho de Moradores do Bairro Novo Horizonte
Igreja Pentecostal Cristo é Vida
Associação Cultural e Recreativa Filhos de MarujoMINISTERIO DAS CIDADES
( para obras de mobilidade )
Promoção e Execução
Governo do Estado da Bahia
SEDUR CONDER
Apoio Institucional
Financiadores e co
participes
PAPEL DOS PARCEIROS
 As Indenizações pagas pelas construtoras contratadas são mais ágeis , porém
custam mais.
 O plano do ataque de obras torna-se efetivo após discussão com a construtora
contratada.
 A presença de equipe multidisciplinar nos Escritórios Técnicos Locais, qualifica
e unifica a atuação no campo.
 Foi positiva a contratação de ONGs atuantes nos territórios como Operadoras
Sociais.
 As consultorias especializadas para execução de algumas ações sociais foi
positiva.
 O apoio aos empreendedores individuais teve um bom resultado a partir dos
estudos de viabilidade econômica.
 Projetos arquitetônicos e ambientais inovadores promovem qualidade de vida e
sustentabilidade
LIÇÕES APRENDIDAS
As ações de Pós Ocupação estão em andamento e são fornecidas pelo Escritório
Técnico Local implantado na área e consistem de plantão de atendimento, reuniões
periódicas de informação, capacitação para a Comissão de Moradores, divulgação de
material informativo como cartilha de Direitos e Deveres incluindo os telefones das
principais instancias de atendimento, concessionárias de serviços públicos.
O monitoramento é permanente tendo como base o cadastro único, visando
identificar movimentos de novas ocupações, e a valorização imobiliária que possa
influir na venda ilegal dos imóveis
A chave da sustentabilidade de toda a área está na articulação e integração entre
todos os atores e na atitude pró-ativa de cada um.
AÇÕES DE MONITORAMENTO E PÓS OCUPAÇÃO
AGRADECIMENTOS E TESTEMUNHOS
MUITO OBRIGADA A TODOS
REGINALUZ@CONDER.BA.GOV.BR

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Projeto de Urbanização Sussuarana III

  • 1. Projeto Integrado de Urbanização com Produção Habitacional e infraestrutura Sussuarana III/Baixa da Paz SELO DE MÉRITO ABC/FNSHDU 2015
  • 2. a. Apresentação b. Antecedentes do projeto c. Objetivos do projeto d. Local de Intervenção e. Prioridades de atendimento f. Identificação com a categoria g. Prazo de execução – 2013 e 2014 h. Estratégia adotada – Social e Física i. Quadro resumo dos investimentos aportados j. Equipe Técnica k. Papel dos Parceiros l. Lições aprendidas m. Projeto de monitoramento e pós ocupação SUMÁRIO
  • 3. APRESENTAÇÃO O Governo do Estado da Bahia, através da CONDER – Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia, APRESENTOU para concorrer ao Selo de Mérito 2015 da Associação Brasileira de COHABS e do Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano o Projeto de Urbanização com Produção Habitacional e Infraestrutura SUSSUARANA III/BAIXA DA PAZ compreendendo ações e intervenções integradas em habitação social, qualificação ambiental e urbanística, regularização fundiária, gestão de reassentamento de famílias e depois da sua implantação de mobilidade urbana. O projeto foi desenvolvido no âmbito do Acordo de Empréstimo celebrado entre o Governo do Estado da Bahia e o Banco Mundial para o Desenvolvimento Integrado de Áreas Urbanas Carentes do Estado da Bahia. A área de Sussuarana III/Baixa da Paz foi selecionada após a elaboração do Mapa de Vulnerabilidade de Salvador que detectou encostas com riscos de deslizamentos, baixadas sujeitas a alagamentos periódicos e grande carência de espaços públicos e áreas verdes. O projeto enquadrado na CATEGORIA DE PROJETO DE IMPACTO REGIONAL COM FOCO EM AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE foi um dos selecionados.
  • 4. ANTECEDENTES DO PROJETO – I  O Governo do Estado da Bahia tem uma larga experiência em urbanização de áreas carentes que remonta a década de 80 do século passado com a prática pioneira de erradicação das palafitas dos Alagados – Fase 1, passando pelos projetos Viver Melhor e Ribeira Azul na década de 90, e em diversas atuações nos primeiros anos deste século.  A maior parte dos financiamentos foi inicialmente com recursos nacionais do extinto BNH, posteriormente com recursos da Caixa Econômica Federal até o advento do PAC – Urbanização de Favelas e contanto com a contrapartida do Estado através de recursos do tesouro e do Fundo de Combate a Pobreza .  Existe uma parceria consolidada entre o Governo do Estado e o Banco Mundial para o apoio a estratégias de minimização da pobreza e da informalidade urbana desde os anos 70 o que foi consolidado no Acordo de Empréstimo AE 7344- BR para o Desenvolvimento Integrado de Áreas Carentes no Estado da Bahia.  No momento da assinatura do empréstimo em 2006, na Bahia aproximadamente um terço dos favelados urbanos – cerca de 3 milhões de pessoas – moravam em habitações que ficavam abaixo da linha da pobreza e a pobreza urbana tinha forte correlação com construções informais e favelas.  A urbanização da área de Sussuarana III/Baixa da Paz foi incluída no escopo do Projeto considerando-se o grau de vulnerabilidade social e criticidade em relação aos aspectos físico ambientais.
  • 6. ANTECEDENTES DO PROJETO – II  A estratégia de execução do projeto foi a de considerar uma área de intervenções físicas – PIF contida em uma área maior de integração social – PIS. Assim sendo a área da PIF de Sussuarana III/Baixa da Paz está contida na PIS de Pau da Lima. Institucionalmente foi implantada uma Unidade Técnica de Projeto na CONDER – executora das obras e de todas as ações sociais e de aquisição de bens, enquanto que na SEDUR foi implantada a Unidade de Gerenciamento do Projeto encarregada da gestão do contrato de empréstimo. Em cada PIS foi implantado um Escritório Técnico do Projeto além do escritório de obra em cada PIF.  Uma ampla equipe foi alocada no projeto iniciando-se em 2009 a elaboração participativa do projeto de urbanização com prosseguimento de um grande numero de ações sociais. O sucesso do enfoque integrado, usando a urbanização como ponto de entrada para uma gama de investimentos sociais, foi dependente de um forte grupo local com alta capacidade de intermediação social, que requereu uma tecnologia social inovadora com a contratação de uma organização com expertise – Operadora Social. Neste sentido foi fundamental a participação e disponibilização de doação da Aliança de Cidades (Cities Alliance).
  • 7. Geral : Reduzir a pobreza no estado, especificamente entre as populações urbanas de maior vulnerabilidade social, de forma sustentável, em alinhamento com as Metas de Desenvolvimento do Milênio, da Organização das Nações Unidas. Específico : Beneficiar diretamente 2.726 famílias correspondendo a 10.052 pessoas com obras de infraestrutura – estabilização/contenção de encostas, sistema viário incluindo escadarias, sistema de macrodrenagem pluvial, complementação de sistemas de esgotamento sanitário, abastecimento de água, construção de 121 unidades habitacionais para famílias reassentadas. Atuação em três componentes I. Oferta de Infraestrutura Urbana - (65%) II. Oferta de Equipamentos e Serviços Sociais (25%) III. Fortalecimento Institucional e Gerenciamento do Projeto (10%) Além de doação do Governo da Itália para o Projeto de Assistência Técnica e Metodológica – PAT no valor de € 5 milhões, sendo intervenientes: a Aliança de Cidades; o Banco Mundial e a Fundação AVSI (unidade executora do PAT). Origem dos recursos Acordo de empréstimo com o Banco Mundial – 60% e Contrapartida - Governo do Estado da Bahia – 40% ( Fundo de Combate a Pobreza). OBJETIVOS DO PROJETO
  • 8. A poligonal de intervenção física abarca o assentamento informal onde estão as comunidades de Sussuarana III e Baixa da Paz. Esta área localiza- se em bairro periférico da cidade, Pau da Lima, compondo uma grande porção do município conhecida como Miolo. A maior parte da poligonal localiza-se em uma ZEIS (Sussuarana) que por sua vez está na Zona Predominantemente Residencial – ZPR 6. A área será beneficiada com a implantação da Linha Azul para implantação de eixos transversais de ligação entre a orla atlântica e a orla da baía de todos os santos. LOCAL DA INTERVENÇÃO – I
  • 9. LINHA AZUL – CORREDOR TRANSVERSAL I LIGAÇÃO LOBATO X PIRAJÁ DUPLICAÇÃO DA AV. GAL COSTA INTERLIGAÇÃO AV. PINTO DE AGUIAR X AV. GAL COSTA LOCAL DA INTERVENÇÃO II –OBRAS DE MOBILIDADE
  • 10. População atendida A poligonal de projeto compreende dois mil setecentos e vinte e seis (2.726) domicílios correspondendo a população de aproximadamente dez mil e cinquenta e dois (10.052) habitantes com renda familiar predominante até 2 salários mínimos. Beneficiários diretos Foram beneficiadas 2.726 famílias com obras de infraestrutura das quais 878 foram beneficiados com estabilização de encostas e 120 famílias foram relocadas em apartamentos de 2 quartos com área de 53 m3 e 01 família foi relocada para uma habitação térrea unifamiliar. Dezenove famílias optaram por receber indenização pelos seus imóveis. Seis moradores receberam boxes comerciais. PRIORIDADE DE ATENDIMENTO Sem renda 11% Até 1 SM 35%De 1 a 2 SM 28% De 2 a 3 SM 17% De 3 a 4 SM 5% Mais de 5 SM 4% Renda familiar
  • 11. IDENTIFICAÇÃO COM A CATEGORIA A CATEGORIA DO PROJETO DE URBANIZAÇÃO COM PRODUÇÃO HABITACIONAL E INFRAESTRUTURA É A DE PROJETO DE IMPACTO REGIONAL COM FOCO EM AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE A intervenção foi realizada na cidade de Salvador que tem uma população de 3 milhões de habitantes dos quais 1 milhão está em áreas carentes, vulneráveis ou de condições críticas ambientais. A intervenção se destaca por ser constituída de ações integradas – estabilização e contenção de encostas, obras de macrodrenagem e regularização do Rio Pituaçú, habitação para atendimento aos casos de reassentamento, regularização fundiária, mobilidade e qualificação urbanística e ambiental – profundamente vinculadas aos conceitos de sustentabilidade. As ações promoveram a inserção na malha urbana da cidade articulando e integrando bairros, e promovendo o acesso aos serviços e equipamentos necessários a qualidade de vida. A inovação dos projetos arquitetônicos e urbanísticos proporcionou qualidade no ambiente e na infraestrutura interna e do entorno o que facilitou a participação e envolvimento da população beneficiada.
  • 12. As ações sociais e a execução das obras foram desenvolvidas entre maio de 2010 até outubro de 2014 quando foram entregues as unidades habitacionais aos beneficiários. Antes Antes PERIODO DE EXECUÇÃO Depois Depois
  • 13. ESTRATÉGIA SOCIAL DE REASSENTAMENTO– I OPERADORA SOCIAL – Organização Social Contratada para desenvolver atividades de Mobilização Comunitária SEGURANÇA E CONVIVÊNCIA – Atividades de lazer, Grupos de Convivência, Oficinas de Trabalhos Manuais e Contação de histórias – Promoção da convivência entre os beneficiários diretos e indiretos do projeto - 1.118 participantes PLDC – Plano Local de Desenvolvimento Comunitário -Consultoria para Elaboração do PLDC Câmaras temáticas sobre saúde, meio ambiente, desenvolvimento urbano e infraestrutura - 150 participantes
  • 14. ESTRATÉGIA SOCIAL DE REASSENTAMENTO – II FORTALECIMENTO ORGANIZACIONAL - Chamada Pública 1 e 2 (Consultoria Técnica, Aquisição de Bens e Reforma) 14 organizações Sociais da PIS P. da Lima GERAÇÃO DE TRABALHO EMPREGO E RENDA - Cursos SENAI/SENAC 196 cursistas Jovem Aprendiz – 6 jovens Estudos de Viabilidade Econômica (Empreendedores individuais e Coletivos ) - 186 Estudos COMUNICAÇÃO SOCIAL - Formação de Agentes de Comunicação - Produção de peças gráficas e divulgação do projeto - 17 participantes - 1.468 produtos REASSENTAMENTO - 121 Famílias reassentadas em Unidades Habitacionais produzidas pelo Projeto - 19 Famílias indenizadas pelas benfeitorias dos seus imóveis - 121 Famílias em aluguel social temporário
  • 16. ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO - URBANÍSTICO II
  • 18. ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO - PRAÇAS E JARDINS
  • 19. ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO - IMPLANTAÇÃO DE BLOCOS
  • 20. 03 | ARQUITETURA RF 01 | PROJETO EXECUTIVO | SUSSUARANA III E BAIXA DA PAZ 1 2 3 ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO - TIPOLOGIAS
  • 21. 03 | ARQUITETURA RF 01 | PROJETO EXECUTIVO | SUSSUARANA III E BAIXA DA PAZ 1 2 3ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO - BOXES COMERCIAIS
  • 22. SERVIÇOS PRELIMINARES 499.925,36 HABITAÇÃO 5.527.000,93 ESGOTAMENTO SANITÁRIO 489.503,81 ABASTECIMENTO DE ÁGUA 474.261,19 DRENAGEM 3.808.494,14 ILUMINAÇÃO PÚBLICA 213.732,73 SISTEMA VIÁRIO / URBANIZAÇÃO 7.689.096,64 CONTENÇÃO DE ENCOSTAS 4.466.844,36 PRAÇAS 906.728,11 EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS 1.048.794,93 HABITAÇÃO PROVISÓRIA 416.990,00 MODULO COMERCIAL 117.343,20 HABITAÇÃO UNIFAMILIAR (1) 55.829,71 MELHORIAS HABITACIONAIS 95.959,65 UNIDADES SANITÁRIAS 122.083,74 TOTAL 25.932.588,50 QUADRO RESUMO DOS INVESTIMENTOS AÇÕES SOCIAIS INCLUSIVE EQUIPAMENTOS – 25%
  • 23. EQUIPE TÉCNICA Governador – Jaques Wagner ( na data da entrega) Secretario de Desenvolvimento Urbano ( na data da entrega) Manoel Ribeiro Unidade de Gerenciamento do Projeto - UGP Ana Carolina Lima Valverde – Arquiteta Urbanista Coordenadora Diretor Presidente da CONDER –(na data da entrega) José Ubiratan Cardoso de Matos Diretor de Habitação da CONDER Deusdete Fagundes de Brito Unidade Técnica do Projeto – UTP ( na data da entrega) Regina Lúcia P. de Assis Luz – Arquiteta Urbanista Coordenadora Flavio de Farias Rocha – Arquiteto Urbanista Gerenciamento Carolina Homem – Antropóloga Coordenação Social Márcio Braga – Eng. Civil Supervisor de Obras Fabio Passos – Eng. Civil Fiscalização de obras André Santana Especialista em Trabalho, Emprego e Renda Célia Maria Sá - Arq. urbanista Especialista em Regularização Fundiária Cristiana Sousa Vieira – Bióloga Tiago Albuquerque – Biólogo Especialistas em Meio Ambiente Maria do Socorro Martins – Assistente Social Vanessa Brito – Assistente Social Consultor Técnico FFA Arquitetura e Urbanismo Ltda. Floriano Freaza Amoedo - Arq. urbanista Coordenador Técnico Operadora Social União Nacional por Moradia Popular - Bahia
  • 24. BIRD CAIXA ECONOMICA FEDERAL GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA CITIES ALLIANCE/AVSI Estado e Municipalidade COELBA EMBASA SEMA/INEMA SESI SENAI LIMPURB SEMOP Polícia Militar Secretarias do Estado Secretaria da PMS Organizações Não Governamentais AVSI Habitat Avante Organizações Comunitárias AMPLI – Associação de Moradores de Pau da Lima Cooperativa de Jovens Artesãos do Vale do Pituaçú Cooperativa Flor da Mata ACRAS – Associação Cultural e Recreativa dos Amigos de Sussuarana Clube de Mães da Jaqueira Capelinha de São Caetano Associação dos Moradores do Parque Residencial Colina Azul Creche Escola Menino do Dedo Verde Igreja Batista da Proclamação Conselho de Moradores do Bairro Novo Horizonte Igreja Pentecostal Cristo é Vida Associação Cultural e Recreativa Filhos de MarujoMINISTERIO DAS CIDADES ( para obras de mobilidade ) Promoção e Execução Governo do Estado da Bahia SEDUR CONDER Apoio Institucional Financiadores e co participes PAPEL DOS PARCEIROS
  • 25.  As Indenizações pagas pelas construtoras contratadas são mais ágeis , porém custam mais.  O plano do ataque de obras torna-se efetivo após discussão com a construtora contratada.  A presença de equipe multidisciplinar nos Escritórios Técnicos Locais, qualifica e unifica a atuação no campo.  Foi positiva a contratação de ONGs atuantes nos territórios como Operadoras Sociais.  As consultorias especializadas para execução de algumas ações sociais foi positiva.  O apoio aos empreendedores individuais teve um bom resultado a partir dos estudos de viabilidade econômica.  Projetos arquitetônicos e ambientais inovadores promovem qualidade de vida e sustentabilidade LIÇÕES APRENDIDAS
  • 26. As ações de Pós Ocupação estão em andamento e são fornecidas pelo Escritório Técnico Local implantado na área e consistem de plantão de atendimento, reuniões periódicas de informação, capacitação para a Comissão de Moradores, divulgação de material informativo como cartilha de Direitos e Deveres incluindo os telefones das principais instancias de atendimento, concessionárias de serviços públicos. O monitoramento é permanente tendo como base o cadastro único, visando identificar movimentos de novas ocupações, e a valorização imobiliária que possa influir na venda ilegal dos imóveis A chave da sustentabilidade de toda a área está na articulação e integração entre todos os atores e na atitude pró-ativa de cada um. AÇÕES DE MONITORAMENTO E PÓS OCUPAÇÃO
  • 27. AGRADECIMENTOS E TESTEMUNHOS MUITO OBRIGADA A TODOS REGINALUZ@CONDER.BA.GOV.BR

Notas do Editor

  1. A intenção desse slide é contar a estória da evolução do direito à moradia digna como direito fundamental do cidadão brasileiro, deixando para trás a política de desfavelização ou erradicação dos assentamentos subnormais e incorporando a urbanização de assentamentos precários como programa oficial de governo. 1967 – Concessão de Direito Real de Uso, para interesse social ou utilidade pública. 1988 – inclui o direto à moradia como direito social fundamental do cidadão e traz o capítulo referente à politica urbana (art. 182 e 183). 1992 – Governo Federal cria o Programa Habitar Brasil para urbanização de favelas com recursos do OGU. 2001 – Estatuto da Cidade é promulgado e regulamenta o capítulo da política urbana do Estatuto da Cidade, trazendo novos instrumentos urbanísticos para desenvolvimento e expansão das cidades. Concessão de Uso Especial para Fins de Moradia (direito subjetivo do ocupante de áreas públicas) é aprovado. 2002 – Fundo Municipal de Habitação de Salvador é criado. 2003 – Ministério das Cidades é criado, integrando temas de gestão e desenvolvimento urbano. 2004 – Política Nacional de Habitação é aprovada pelo ConCidades. 2005 – Institui o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social e cria o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social. 2007 – Governo Federal lança o PAC. Criado o ConCidades – BA 2008 – Lei Federal de Assessoria Técnica é promulgada. Em Salvador, novo PDDU cria as ZEIS. Plano Municipal de Habitação entra em vigor, com prazo de execução até 2025. 2009 – Plano Nacional de Habitação. Lei Federal 11.977 cria o PMCMV e traz novas regras para regularização fundiária em área urbana, criando o instrumento da demarcação urbanística. 2012 – “novo” Código Florestal ratifica a Lei 11.977 e autoriza a intervenção, com supressão de vegetação, em APP urbana em casos de utilidade pública ou interesse social, flexibilizando os recuos de remoção quando justificados tecnicamente. 2015 – Governo da Bahia finaliza o Plano Estadual de Habitação.