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Universidade Estadual do Maranhão
Centro de Estudos Superiores de Caxias
Curso: Ciências Biológicas Licenciatura
Disciplina: Psicologia da Educação
Prática Docente: Primeira Reflexão
Caxias- MA
2014
Componentes:
• Alessandra Maria
• Flavia Natalina
• Luciana Nunes
• Samuel Carvalho
• José Rafael
“Não há docência sem
discência”
• A prática docente de educadoras ou educadores críticos,
progressistas; necessários a educadores conservadores;
• Se o saber refere-se natureza da prática progressista ou
conservadora, ou exigência da prática educativa (independente-
Cor, política);
• O ato de cozinhar, saberes concernentes ao uso; A prática de
cozinhar, fazer valer a teoria;
(Outro ex: Velejar)
• Alinhar e discutir alguns saberes fundamentais à prática educativo-
crítica ou progressista (conteúdos obrigatórios formação docente);
• É preciso, sobretudo que formando se coloque como sujeito que
produção do saber (facilitadores do ensino aprendizado);
• Experiências na formação devem ser permanentes (objeto formador,
formando)
Eu
objeto
falso sujeito
da
"formação"
objeto de
meu ato
formador
 Sentidos para formação, quem forma e quem formado
 Neste sentido que ensinar não é transferir conhecimentos, conteúdos nem formar é ação
pela qual um sujeito criador dá forma
Não há docência sem discência
 Quem ensina ensina alguma coisa a alguém
Verbo transitivo-relativo
Seu ponto de vista democrático; é algo mais que um verbo transitivo-relativo; Ensinar
inexiste sem aprender e vice-versa
• Sermos ou nos ternos tornado; François Jacob, "seres
programados, mas, para aprender"
• Estimula aprendiz uma curiosidade crescente, leva a ser
formador
• Prática "bancária“ de certa forma estimula a “rebeldia" do saber;
Ensinar exige rigorosidade metódica
• O educador democrático não pode negar-se o dever de, na sua
prática docente, rigorosidade metódica aos educandos;
• Rigorosidade Metódica # Discurso bancário
• É o sentido que ensinar não se esgota no "tratamento" do objeto
ou do conteúdo; produção das condições em que aprender
criticamente é possível
• Nas condições de verdadeira aprendizagem os educandos vão
se transformando em reais sujeitos da construção e da
reconstrução do saber ensinando
• Importância do papel do educador, e a impossibilidade tornar-
se um professor crítico (Educador ou Memorizador)
• Pensamento mecanizado, não expondo seu pensamento e nem
trazendo o saber para o seu cotidiano;
Ensinar exige pesquisa
• Não há ensino sem pesquisa, e pesquisa sem ensino.
Ensino é uma busca constante de novas informações.
• Local onde vive;
• As pessoas;
• Mundo
Movimento
• Tudo está em constante mudança.
• A ciência não define nada por
acabado.
• Falcificaçionismo
• A busca do saber muda as coisas.
 Pesquisa
• Me educar e aos outros;
• Intervenção ;
• Facilitar;
• Informar as descobertas.
Pesquisa
curiosidade
saberes
Pesquisa
Curiosidade
• A curiosidade humana tende a se rigorosa, metódica,
logo o senso comum perde a validade.
Ensinar exige respeito aos saberes do educando.
• O professor aprende com o aluno, este que vive em um meio que
possui saberes pré-formados.
• Ele vai lapidar esses conceitos, com analogias reais.
Escola
• Debater temas sociais : violência; corrupção; poluição.
• Formar pessoas conscientes de direitos e deveres.
Ensinar exige criticidade
• A superação e não a ruptura se da na medida em
que a curiosidade ingênua, sem deixar de ser
curiosidade se criticiza.;
• Não haveria criatividade sem curiosidade;
• A curiosidade humana vem sendo histórica e
socialmente construída e reconstruída.
Ensinar exige estética e ética
• Não é possível pensar em seres humanos longe, sequer da ética,
quanto mais fora dela;
• Educar é substantivamente formar;
• Divinizar ou diabolizar a tecnologia ou ciência;
• Do ponto de vista do pensar certo não é possível mudar e fazer
de conta que não mudou.
Ensinar exige a corporificação das palavras pelo
exemplo
• Pensar certo e fazer certo
• O clima de quem pensa certo é o de quem busca
seriamente a segurança na argumentação.
• Faz parte do pensar certo o gosto da generosidade
• É próprio do pensar certo a
disponibilidade ao risco.
• Faz parte igualmente do pensar certo a
rejeição mais decidida a qualquer
forma de discriminação.
Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer
forma de discriminação
• A tarefa coerente do educador que pensa certo e, exercendo como
ser humano a irrecusável prática de inteligir.
• O pensar certo , por isso, e dialógico e não polemico.
Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática
• Defendia que o momento fundamental na formação permanente
de professor é o da reflexão critica sobre a prática;
• Para isso é necessário desenvolver:
Curiosidade Epistemológica
“ É pensando criticamente a prática de
hoje ou de ontem que se pode melhorar a
próxima prática.”
PENSAR INGÊNUO PENSAR CRÍTICO
CURIOSIDADE
CURIOSIDADE
EPISTEMOLOGICA
• É fundamental na prática de formação do docente , o aprendiz
de educador assumir que o pensamento certo não é presente
do deuses;
Ensinar exige o reconhecimento e a assunção
da identidade cultural.
• Alunos professores devem assumir-se como ser
social e histórico, como ser pensante
comunicante, transformador, criador,
realizador de sonhos, capaz de ter raiva de
amar;
• Enfatiza a questão do respeito a identidade
cultural;
• Fala-se quase exclusivamente do ensino dos conteúdos, ensino
lamentavelmente quase sempre entendido como transferência
do saber;
• “ O que importa, na formação docente, não é a
repetição mecânica do gesto, este ou aquele mas a
compreensão do valor dos sentimentos a ser
superada pela segurança, do medo que ao ser
‘educado’, vai gerando a coragem.”
Conclusão
• Mostra abordagens de práticas pedagógicas
necessárias a educação;
• Chama a atenção dos docentes a responsabilidade
ética e desperta para a reflexão critica sobre a
prática;
“Ensinar não é transferir conhecimentos,
mas criar possibilidades para a sua
produção ou a sua construção.
Quem ensina aprende ao ensinar e quem
aprende ensina ao aprender.”
Paulo Freire
Psicologia da educação

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Psicologia da educação

  • 1. Universidade Estadual do Maranhão Centro de Estudos Superiores de Caxias Curso: Ciências Biológicas Licenciatura Disciplina: Psicologia da Educação Prática Docente: Primeira Reflexão Caxias- MA 2014
  • 2. Componentes: • Alessandra Maria • Flavia Natalina • Luciana Nunes • Samuel Carvalho • José Rafael
  • 3. “Não há docência sem discência”
  • 4. • A prática docente de educadoras ou educadores críticos, progressistas; necessários a educadores conservadores; • Se o saber refere-se natureza da prática progressista ou conservadora, ou exigência da prática educativa (independente- Cor, política); • O ato de cozinhar, saberes concernentes ao uso; A prática de cozinhar, fazer valer a teoria; (Outro ex: Velejar)
  • 5. • Alinhar e discutir alguns saberes fundamentais à prática educativo- crítica ou progressista (conteúdos obrigatórios formação docente); • É preciso, sobretudo que formando se coloque como sujeito que produção do saber (facilitadores do ensino aprendizado); • Experiências na formação devem ser permanentes (objeto formador, formando)
  • 6. Eu objeto falso sujeito da "formação" objeto de meu ato formador  Sentidos para formação, quem forma e quem formado  Neste sentido que ensinar não é transferir conhecimentos, conteúdos nem formar é ação pela qual um sujeito criador dá forma Não há docência sem discência  Quem ensina ensina alguma coisa a alguém Verbo transitivo-relativo Seu ponto de vista democrático; é algo mais que um verbo transitivo-relativo; Ensinar inexiste sem aprender e vice-versa
  • 7. • Sermos ou nos ternos tornado; François Jacob, "seres programados, mas, para aprender" • Estimula aprendiz uma curiosidade crescente, leva a ser formador • Prática "bancária“ de certa forma estimula a “rebeldia" do saber;
  • 8. Ensinar exige rigorosidade metódica • O educador democrático não pode negar-se o dever de, na sua prática docente, rigorosidade metódica aos educandos; • Rigorosidade Metódica # Discurso bancário • É o sentido que ensinar não se esgota no "tratamento" do objeto ou do conteúdo; produção das condições em que aprender criticamente é possível
  • 9. • Nas condições de verdadeira aprendizagem os educandos vão se transformando em reais sujeitos da construção e da reconstrução do saber ensinando • Importância do papel do educador, e a impossibilidade tornar- se um professor crítico (Educador ou Memorizador) • Pensamento mecanizado, não expondo seu pensamento e nem trazendo o saber para o seu cotidiano;
  • 10. Ensinar exige pesquisa • Não há ensino sem pesquisa, e pesquisa sem ensino.
  • 11. Ensino é uma busca constante de novas informações. • Local onde vive; • As pessoas; • Mundo
  • 12. Movimento • Tudo está em constante mudança. • A ciência não define nada por acabado. • Falcificaçionismo • A busca do saber muda as coisas.
  • 13.  Pesquisa • Me educar e aos outros; • Intervenção ; • Facilitar; • Informar as descobertas.
  • 15. Curiosidade • A curiosidade humana tende a se rigorosa, metódica, logo o senso comum perde a validade.
  • 16. Ensinar exige respeito aos saberes do educando. • O professor aprende com o aluno, este que vive em um meio que possui saberes pré-formados. • Ele vai lapidar esses conceitos, com analogias reais.
  • 17. Escola • Debater temas sociais : violência; corrupção; poluição. • Formar pessoas conscientes de direitos e deveres.
  • 18. Ensinar exige criticidade • A superação e não a ruptura se da na medida em que a curiosidade ingênua, sem deixar de ser curiosidade se criticiza.; • Não haveria criatividade sem curiosidade; • A curiosidade humana vem sendo histórica e socialmente construída e reconstruída.
  • 19. Ensinar exige estética e ética • Não é possível pensar em seres humanos longe, sequer da ética, quanto mais fora dela; • Educar é substantivamente formar; • Divinizar ou diabolizar a tecnologia ou ciência; • Do ponto de vista do pensar certo não é possível mudar e fazer de conta que não mudou.
  • 20. Ensinar exige a corporificação das palavras pelo exemplo • Pensar certo e fazer certo
  • 21. • O clima de quem pensa certo é o de quem busca seriamente a segurança na argumentação. • Faz parte do pensar certo o gosto da generosidade
  • 22. • É próprio do pensar certo a disponibilidade ao risco. • Faz parte igualmente do pensar certo a rejeição mais decidida a qualquer forma de discriminação. Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação
  • 23. • A tarefa coerente do educador que pensa certo e, exercendo como ser humano a irrecusável prática de inteligir. • O pensar certo , por isso, e dialógico e não polemico.
  • 24. Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática • Defendia que o momento fundamental na formação permanente de professor é o da reflexão critica sobre a prática; • Para isso é necessário desenvolver: Curiosidade Epistemológica “ É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática.”
  • 25. PENSAR INGÊNUO PENSAR CRÍTICO CURIOSIDADE CURIOSIDADE EPISTEMOLOGICA • É fundamental na prática de formação do docente , o aprendiz de educador assumir que o pensamento certo não é presente do deuses;
  • 26. Ensinar exige o reconhecimento e a assunção da identidade cultural. • Alunos professores devem assumir-se como ser social e histórico, como ser pensante comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos, capaz de ter raiva de amar; • Enfatiza a questão do respeito a identidade cultural;
  • 27. • Fala-se quase exclusivamente do ensino dos conteúdos, ensino lamentavelmente quase sempre entendido como transferência do saber; • “ O que importa, na formação docente, não é a repetição mecânica do gesto, este ou aquele mas a compreensão do valor dos sentimentos a ser superada pela segurança, do medo que ao ser ‘educado’, vai gerando a coragem.”
  • 28. Conclusão • Mostra abordagens de práticas pedagógicas necessárias a educação; • Chama a atenção dos docentes a responsabilidade ética e desperta para a reflexão critica sobre a prática;
  • 29. “Ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar possibilidades para a sua produção ou a sua construção. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender.” Paulo Freire