1. Zuleica Pereira Costa
Coordenadora da Área de Conhecimento “Matemática”
Departamento de Educação de Mongaguá
Núcleo de Coordenação
ORIENTAÇÕES PARA PLANEJAMENTO DE MATEMÁTICA
4. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Matemática
PCN
MATEMÁTICA
1997
1ª PARTE
CARACTERIZAÇÃO
DA ÁREA DA
MATEMÁTICA
APRENDER E
ENSINAR
MATEMÁTICA NO
ENSINO
FUNDAMENTAL
OBJETIVOS
GERAIS DE
MATEMÁTICA
PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL
OS CONTEÚDOS
DE
MATEMÁTICA
PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL
2ª PARTE
PRIMEIRO
CICLO SEGUNDO
CICLO
ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
5. Componente importante na construção da cidadania;
Meta prioritária: democratização do seu ensino;
Construção e apropriação do conhecimento:
compreensão e transformação da realidade;
1ª PARTE: CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE
MATEMÁTICA – CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
6. 1ª PARTE: CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE
MATEMÁTICA – CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Aspectos básicos: relacionar
mundo real representações princípios e conceitos
Significado para o aluno: conexões
matemática demais disciplinas seu cotidiano
diferentes temas
7. 1ª PARTE: CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE
MATEMÁTICA – CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Conteúdos:
relevância social desenvolvimento intelectual do aluno
e lógica (processo permanente de construção)
Conhecimento matemático: foi historicamente
construído e está em permanente evolução;
Recursos didáticos: jogos, livros, vídeos, calculadoras,
computadores e outros materiais integrados a situações
que levem ao exercício da análise e da reflexão;
8. 1ª PARTE: CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE
MATEMÁTICA – CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Avaliação: é parte do processo de ensino e
aprendizagem e incide sobre:
desempenho dos alunos
seleção e dimensionamento dos conteúdos
práticas pedagógicas
condições em que se processa o trabalho escolar
próprias formas de avaliação
9. 1ª PARTE: CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE
MATEMÁTICA – TRAJETÓRIA DAS REFORMAS
Décadas de 60/70: Matemática Moderna –privilegiava o
pensamento científico e tecnológico;
Década de 80 (E.U.A): documento ―Agenda para Ação‖ -
destacava a resolução de problemas como foco e relevância
de aspectos sociais, antropológicos e linguísticos;
Período de 1980/1995 (Brasil): Etnomatemática - parte da
realidade para chegar à ação pedagógica - enfoque cognitivo
e forte fundamentação cultural – pouca aplicação
prática, conteúdos hierarquizados e ideia de pré-requisito.
10. 1ª PARTE: CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE
MATEMÁTICA – CONHECIMENTO MATEMÁTICO
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
Abstração: conceitos abstratos e suas inter-relações;
Precisão, Rigor Lógico e Caráter irrefutável de suas
conclusões: raciocínios minuciosos, incontestáveis e
convincentes;
Extenso campo de suas aplicações:
indústria, comércio, tecnologia, Física, Química, Astronomia,
Sociologia, Psicologia, Antropologia, Medicina e Economia
Política.
11. 1ª PARTE: APRENDER E ENSINAR
MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL
CAMINHOS PARA FAZER MATEMÁTICA:
Resolução de Problemas: situações que precisam de
estratégias para resolvê-las e possibilitam apreender
conceitos, procedimentos e atitudes matemáticas.
História da Matemática: É um instrumento de resgate da
própria identidade cultural.
12. 1ª PARTE: APRENDER E ENSINAR MATEMÁTICA NO
ENSINO FUNDAMENTAL - CONTINUAÇÃO
Tecnologias da Informação: fonte de aprendizagem e
ferramenta para o desenvolvimento de habilidades.
Jogos:
fazer compreender desenvolvimento do
raciocínio lógico
13. 1ª PARTE: Objetivos Gerais para o Ensino
Fundamental
identificar e utilizar os conhecimentos matemáticos como meios
para compreender e transformar o mundo à sua volta;
estimular o interesse, a curiosidade, o espírito de investigação e o
desenvolvimento da capacidade para resolver problemas;
fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e
qualitativos da realidade;
selecionar, organizar e produzir informações relevantes, para
interpretá-las e avaliá-las criticamente;
desenvolver a auto-estima e a perseverança na busca de soluções;
14. 1ª PARTE: Objetivos Gerais para o Ensino
Fundamental - CONTINUAÇÃO
resolver situações-problema, sabendo validar estratégias e
resultados e desenvolvendo formas de raciocínio, processos e
instrumentos tecnológicos disponíveis;
comunicar-se matematicamente, ou
seja, descrever, representar, argumentar e apresentar resultados
com precisão;
estabelecer conexões que propiciem a contextualização, a
transdisciplinaridade e a interdisciplinaridade;
interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando
coletivamente na busca de soluções para problemas
propostos.
15. 1ª PARTE: OS CONTEÚDOS DE MATEMÁTICA
PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
A seleção de conteúdos estão divididos em quatro blocos:
Números e Operações;
Espaço e Forma;
Grandezas e Medidas;
Tratamento da Informação.
16. 2ª PARTE: 1º CICLO
Característica geral:
AVANÇO NO
PROCESSO DE
FORMAÇÃO DE
CONCEITOS
ATIVIDADES DOS
QUATRO
BLOCOS
CONHECIMENTOS
PRÉ -ADQUIRIDOS
BOM
REPERTÓRIO DE
PROBLEMAS
CONFIANÇA
PARAAPRENDER
17. 2ª PARTE: 1º CICLO – CONTEÚDOS A
SEREM DESENVOLVIDOS
Conteúdos Conceituais e Procedimentais:
Números Decimais e Sistema de Numeração Decimal;
Operações com Números Naturais;
Espaço e Forma;
Grandezas e Medidas;
Tratamento da Informação.
18. 2ª PARTE: 1º CICLO – CONTEÚDOS A SEREM
DESENVOLVIDOS - CONTINUAÇÃO
Conteúdos Atitudinais:
Atitudes favoráveis para a aprendizagem Matemática;
Confiança para elaborar estratégias pessoais diante de
situações-problema;
Valorização da troca de experiências com seus pares;
Curiosidade por questionar, explorar, interpretar e
reconhecer a utilidade dos números na vida cotidiana;
Interesse e curiosidade por conhecer diferentes estratégias
de cálculo ;
19. 2ª PARTE: 1º CICLO – CONTEÚDOS A SEREM
DESENVOLVIDOS - CONTINUAÇÃO
Localizar-se e identificar a localização de objetos no
espaço;
Sensibilidade pela observação das formas geométricas na
natureza, nas artes, nas edificações;
Valorização da importância das medidas e estimativas
para resolver problemas cotidianos;
Interesse por conhecer, interpretar e produzir
mensagens, que utilizam formas gráficas para apresentar
informações;
Organização na elaboração e apresentação dos trabalhos.
20. 2ª PARTE: 2º CICLO
CARACTERÍSTICA GERAL:
Alunos com maior concentração e capacidade verbal para
expressar com mais clareza suas idéias e pontos de vista;
Evolução das representações pessoais para as
representações convencionais;
Podem lidar diretamente com as escritas matemáticas;
Os alunos passam a enxergar os pontos de vista dos
outros, comparando e analisando diferentes estratégias
de solução.
21. 2ª PARTE: 2º CICLO – CONTEÚDOS A SEREM
DESENVOLVIDOS
Conteúdos Conceituais e Procedimentais:
Números Naturais, Sistema de Numeração Decimal e
Números Racionais;
Operações com Números Naturais e Racionais;
Espaço e Forma;
Grandezas e Medidas;
Tratamento da Informação.
22. 2ª PARTE: 2º CICLO – CONTEÚDOS A SEREM
DESENVOLVIDOS - CONTINUAÇÃO
Conteúdos Atitudinais:
Confiança para elaborar estratégias pessoais de
cálculo, propor e resolver problemas.
Perseverança, esforço e disciplina na busca de resultados.
Segurança na defesa de seus argumentos e flexibilidade para
modificá-los.
Respeito pelo pensamento do outro, valorização do trabalho
cooperativo e do intercâmbio de idéias.
Limpeza, ordem, precisão e correção na elaboração e na
apresentação dos trabalhos.
23. 2ª PARTE: 2º CICLO – CONTEÚDOS A SEREM
DESENVOLVIDOS - CONTINUAÇÃO
Conhecer evolução histórica dos números, seus
registros, os procedimentos e os instrumentos de cálculo.
Valorização da utilidade dos sistemas de referência para
localização no espaço.
Observar simetrias e outras características das formas
geométricas, na natureza, nas artes e nas edificações.
Leitura de tabelas e gráficos como forma de obter e
analisar informações.
24. 2ª PARTE: 2º CICLO – ORIENTAÇÕES
DIDÁTICAS
Pretendem contribuir para a reflexão a respeito de como
ensinar, abordando aspectos ligados às condições nas quais
se constituem os conhecimentos matemáticos.
Analisam os conceitos e procedimentos a serem
ensinados, como se relacionam entre si, e também as
formas por meio das quais as crianças constroem os
conhecimentos matemáticos.
25. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA:
EDUCAÇÃO INFANTIL (2010) E EDUCAÇÃO BÁSICA (2013)
Visam estabelecer bases comuns nacionais para a Educação Infantil, o
Ensino Fundamental e o Ensino Médio.
Art. 9º - As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular
da Educação Infantil devem ter como eixos Norteadores as interações
e a brincadeira, garantindo experiências que:
IV – recriem, em contextos significativos para as
crianças, relações quantitativas, medidas, formas e orientações
espaço temporais;
27. CONTEÚDOS:
CONCEITUAIS: capacidade para operar com
símbolos, ideias, imagens e representações;
PROCEDIMENTAIS: saber fazer, apropriar-se de ferramentas
da cultura humana necessárias para viver;
ATITUDINAIS: valores, normas e atitudes.
REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARAA
EDUCAÇÃO INFANTIL - 1998
28. Crianças de zero a três anos:
Utilização da contagem oral, de noções de quantidade, de tempo
e de espaço em jogos, brincadeiras e músicas junto com o
professor e nos diversos contextos nos quais as crianças
reconheçam essa utilização como necessária.
Manipulação e exploração de objetos e brinquedos, em situações
organizadas de forma a existirem quantidades individuais
suficientes para que cada criança possa descobrir as
características e propriedades principais e suas possibilidades
associativas: empilhar, rolar, transvasar, encaixar etc.
REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARAA
EDUCAÇÃO INFANTIL - 1998
29. Crianças de quatro e cinco anos: Os conteúdos estão organizados em
três blocos, para oferecer visibilidade às especificidades dos
conhecimentos matemáticos a serem trabalhados, embora as crianças
vivenciem esses conteúdos de maneira integrada.
―Números e sistema de numeração‖
―Grandezas e medidas‖
―Espaço e forma‖
A organização por blocos
REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARAA
EDUCAÇÃO INFANTIL - 1998
30. CURRICULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO -
MATEMÁTICA
OPERAÇÕES
GRANDEZAS E
MEDIDAS
ESPAÇO E
FORMA
TRATAMENTO
DE
INFORMAÇÃO
NÚMEROS
37. BIBLIOGRAFIA
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes
curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. –
Brasília : MEC, SEB, 2010;
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de
Currículos e Educação Integral. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da
Educação Básica / Ministério da Educação. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013;
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
Matemática / Secretaria de Educação Fundamental. . Brasília : MEC / SEF, 1998;
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
apresentação dos temas transversais / Secretaria de Educação Fundamental. –
Brasília : MEC/SEF, 1998;
Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e
do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998;
São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo:
Matemática e suas tecnologias / Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria
Inês Fini; coordenação de área, Nilson José Machado. – 1. ed. atual. – São Paulo:
SE, 2011.
38. LICENCIATURA CURTA E PLENA EM CIÊNCIAS COM
HABILITAÇÃO EM MATEMÁTICA;
LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA COM
HABILITAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, SUPERVISÃO E
ORIENTAÇÃO ESCOLAR;
ENGENHARIA CIVIL;
PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO DO CURRÍCULO;
PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR (cursando).
FORMAÇÃO