5. Retomando...
PARA CASA/ESCOLA:
(Socialização das atividades desenvolvidas na escola)
A partir dos estudos desse encontro, aplicar as
atividades pertinentes ao trabalho com geometria;
Aplicar atividades com os itens trabalhados na ANA
Fazer o registro no caderno de planejamento e enviar
fotos para o e-mail da turma.
8. ANA
Avaliação Nacional de Alfabetização
POR ESCOLA
UNIDADE
ESCOLAR
ALUNOS LEITURA ESCRITA MATEMÁTICA
M P
Formaçã
o
Docente 1 a 4
Nível
1
Nível
2
Nível
3
Nível
4
Sem
Pontos
Nível
1
Nível
2
Nível
3
Nível
4
Nível
1 Nível
2
Nível
3
Nível
4
ESCOLA MUNICIPAL MARIA JOSÉ MONTEIRO
19 13 50,00 Grupo 2 71,43 14,29 14,29 0 28,57 28,57 28,57 14,29 0 50 33,33 0 16,67
ESCOLA MUNICIPAL JACY ESTELITA
23 16 0,00 Grupo 2 25 50 25 0 12,5 25 37,5 12,5 12,5 25 37,5 25 12,5
ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ RUFINO
27 21 40,00 Grupo 2 45,45 36,36 9,09 9,09 0 33,33 22,22 22,22 22,22 40 30 10 20
ESCOLA MUNICIPAL LUIZA COUTINHO
52 37 0,00 Grupo 3 33,23 42,95 14,32 9,51 5,29 24,52 15,87 24,52 29,81 12,09 56,59 24,91 6,41
ESCOLA MUNICIPAL NAPOLEAO XAVIER
58 42 14,29 Grupo 3 56,32 21,84 17,82 4,02 15,24 0 23,79 41,34 19,63 35,21 39,75 11,14 13,89
ESCOLA MUNICIPAL JUVENATO Pe. GUEDES
71 68 40,00 Grupo 3 42,8 31,46 22,85 2,9 8,45 31,53 11,42 28,56 20,03 33,21 48,47 15,25 3,07
ESCOLA MUNICIPAL COMUNIDADE CRISTA
44 39 14,29 Grupo 1 52,22 32,22 15,56 0 15,56 32,22 0 42,22 10 60,71 26,79 12,5 0
ESCOLA MUNICIPAL ALFREDO GOMES
43 26 12,50 Grupo 2 72,09 27,91 0 0 5,43 61,24 10,85 22,48 0 62,79 25 6,1 6,1
ESCOLA MUNICIPAL LUIZ MARANHAO
94 62 8,33 Grupo 3 52,98 25,58 18,74 2,7 7,71 44,06 16,75 21,07 10,41 53,12 29,02 0 17,86
ESCOLA MUNICIPAL URBANO RAMOS
87 66 54,17 Grupo 2 45,78 42 9,61 2,61 0 43,15 7,21 40,7 8,93 58,83 29,37 9,18 2,61
ESCOLA MUL MARIA DE LOURDES MOURA
35 26 33,33 Grupo 3 30,77 30,77 23,08 15,38 0 23,08 0 53,85 23,08 30,77 46,15 7,69 15,38
ESCOLA MUNICIPAL DR BENJAMIN AZEVEDO
24 17 10,00 Grupo 1 66,67 11,11 22,22 0 42,86 28,57 0 28,57 0 71,43 14,29 14,29 0
10. Objetivos/ Caderno 5
2ª Parte
São objetivos deste material, subsidiar práticas pedagógicas com
o intuito de garantir que a criança possa:
representar informalmente a posição de pessoas e objetos e dimensionar espaços por
meio de desenhos, croquis, plantas baixas, mapas e maquetes, desenvolvendo noções de
tamanho, de lateralidade, de localização, de direcionamento, de sentido e de vistas;
reconhecer seu próprio corpo como referencial de localização e deslocamento no
espaço;
observar, experimentar e representar posições de objetos em diferentes perspectivas,
considerando diferentes pontos de vista e por meio de diferentes linguagens;
identificar e descrever a movimentação de objetos no espaço a partir de um referente,
identificando mudanças de direção e de sentido;
desenhar objetos, figuras, cenas, seres mobilizando conceitos e representações
geométricas tais como: pontos, curvas, figuras geométricas, proporções, perspectiva,
ampliação e redução;
utilizar a régua para traçar e representar figuras geométricas e desenhos;
utilizar a visualização e o raciocínio espacial na análise das figuras geométricas e na
resolução de situações-problema em Matemática e em outras áreas do conhecimento.
11. Continuando…
Aprofundando o Tema:
MATERIAIS VIRTUAIS PARA O
ENSINO DA GEOMETRIA
Andréia Aparecida da Silva Brito
12. A tecnologia está presente em toda a sociedade e também na
escola. Para um uso adequado da informática em sala de aula,
não basta computadores e softwares educacionais, a
alfabetizadora tem um papel fundamental neste trabalho, seja
na seleção dos programas a serem utilizados, seja na
elaboração e adequação das atividades.
Os softwares educacionais são aqueles que têm por objetivo
contribuir para o processo do ensino-aprendizagem de
determinado conteúdo. No entanto, ele não foi criado
objetivando o ensino, quando utilizado em situação
educacional, pode ser considerado um software educativo.
Para a escolha de um software ou jogo para uso em sala de
aula deve-se levar em consideração critérios técnicos e
pedagógicos.
13. É HORA DE JOGAR!
JOGO:DAQUI PRA LÁ, DE LÁ PRA CÁ
Disponível em:http://revistaescola.abril.com.br/swf/jogos/exibi-jogo.
shtml?212_mapa.swf
14. Esse jogo trabalha as noções de lateralidade, de localização e de
movimentação. Para jogar utilizamos os comandos de deslocamento,
andar para frente e virar (45° ou 90°) à direita ou esquerda para se
mover pela cidade andando pelas ruas e pontes até chegar ao local
indicado, completando o trajeto.
Ao trabalhar com a informática no ciclo de alfabetização,
devemos ter cuidado para que sua utilização não seja entendida
como um mero passatempo. Para isso, a seleção dos softwares
e o planejamento da aula são fundamentais para que a criança
consiga fazer as relações entre a situação vivenciada na sala de
aula e os conceitos que está aprendendo e o que está fazendo
no laboratório de informática.
16. • O estudo curricular (conteúdo de Geometria) da “Orientação e
ocupação do espaço” está presente em diferentes disciplinas
como a Matemática, a Geografia, a História, as Artes etc.
• Muitas vezes a escola ignora os sentidos, o próprio corpo e as
experiências dos estudantes em relação ao espaço, reduzindo o
estudo da Geometria a figuras planas.
•É necessário destacar a importância de explorar os
conhecimentos sobre ocupação do espaço que as crianças
trazem.
• Qual vocabulário usam?
• Quais esquemas de representação possuem?
• Que noções de lateralidade elas têm?
17. Vale salientar que muitas das crianças não passaram pela
Educação Infantil, ou que podem possuir experiências relativas ao
espaço que fogem ao que costuma ser privilegiado nas aulas de
Matemática.
• Os estudantes, ainda que crianças, podem possuir experiências
diversificadas em relação à região e a locais que vivem ou que
podem ter vivido ou ouvido falar.
• A partir daí, adquirem diversos modos de expressar suas
relações com o espaço.
• A necessidade de trabalhar localização e movimentação no
espaço “a partir dos conhecimentos prévios dos estudantes” não
significa que pretendemos ou devemos ultrapassar esses
conhecimentos prévios por eles serem inferiores. A intenção é
promover possibilidades de articulação entre estes conhecimentos
e os conhecimentos escolares, de modo que todos os tipos de
conhecimento se integrem ao currículo oficial.
18. De acordo com Lima e Monteiro (2009) Discutir o
espaço considerando os valores e os elementos socioculturais
dessa construção nos remete a uma perspectiva de
conhecimento matemático dinâmico, construído e vinculado a
significados que se re-elaboram no debate estabelecido entre
as diversas possibilidades de se pensá-lo. Assim, não basta um
desenho do caminho como ponto de partida para representação
mais precisa de mapas /.../ A proposta não é ensinar a
Geometria a partir de noções prévias que se caracterizam por
representações simples e por esboços , os quais tendem a
evoluir e a ser mais precisos (corretos), mas sim, discutir os
conceitos presentes nessas práticas cotidianas e
problematizadas em sua complexidade. (LIMA e MONTEIRO,
2009, p. 26)
É importante salientar que os Direitos de Aprendizagem da
área de Geografia também preconizam, desde o primeiro ano,
os trabalhos envolvendo leitura, interpretação e construção
de mapas simples.
19. Questões para reflexão
-Além do trabalho com as figuras e
formas, quais aspectos são importantes
de se discutir no trabalho com
Geometria?
Conhecimentos sobre ocupação do
espaço;
Esquemas de representação;
Noções de lateralidade;
20. - Por que deve-se partir dos conhecimentos
prévios dos alunos?
Possibilita o trabalho interdisciplinar, dentre
eles a cartografia;
21. TRABALHO EM GRUPO
Construir um mapa a partir de um
ponto estratégico.
Objetivo: Fazer com que as outras equipes identifiquem o
ponto que cada grupo iniciou seu trabalho.
25. Dicas
• João é o que senta mais longe da professora;
•Ana senta em frente à mesa da professora;
•André e Felipe sentam-se lado a lado;
•Carlos senta-se longe de João e ao lado da janela;
•Maria senta-se próxima à porta;
•Joana senta-se à frente de João e bem próxima de
Felipe;
•Júlia senta-se atrás do Carlos;
•Rosa e Pedro sentam-se em frente ao quadro, sendo
que Rosa se senta mais perto da professora do que
Pedro;
•Sabendo que Camila se senta ao lado de João, onde se
senta Fabiane?
26. Rosa
FABIANE
Pedro
Felipe
Camila
Maria
Joana
João
Ana
Carlos
Júlia
André
27. VAMOS AJUDAR O ESPIÃO A
CHEGAR NO VELEIRO
•O espião (*) precisa pegar o veleiro no porto, mas está
cercado de inimigos.
•Esperto como é imaginou que, seguindo a pé, no sentido
contrário ao trânsito indicado pelas flechas, evitaria
perseguições automobilísticas, interessantes nos filmes,
mas perigosas na vida real.
•Contudo, a pé precisa evitar as quadras onde estão os
inimigos, aqui indicados pelas bolinhas pretas.
•Qual o caminho mais curto para chegar ao porto são e
salvo?
28.
29. -Que adaptações seriam necessárias para
trabalhar com essas atividades no ciclo de
alfabetização?
-Haveria uma progressão nas atividades
propostas para crianças do 1º, 2º ou 3º anos?
31. Conceito:
CARTOGRAFIA
é a arte ou a ciência de compor cartas
geográficas, ou seja, desenhar mapas bem como
estudar esses mapas.
CARTO
(que vem do grego chartis, que significa carta ou
mapa, que são sinônimos)
GRAFIA
(que também vem do grego graphein, e significa
escrita, traçado, composição).
32. Estudo da Cartografia
Historicamente seu estudo esteve relacionado
à Geografia;
Entretanto desenhar mapas e usar mapas como
recursos didáticos podem ser estratégias para
muitas outras disciplinas escolares, como, por
exemplo:
MATEMÁTICA/ LÍNGUA PORTUGUESA/ CIÊNCIAS SOCIAIS/ ARTE
33. O Livro “Primeiros Mapas:
como entender e Construir”
de Maria Elena Similelli
apresenta atividades de fácil
entendimento e execução por
parte das crianças, além de
eficazes para a compreensão
dos conceitos básicos de
orientação e representação
cartográfica. Os conteúdos
são ilustrados com muitos
recursos de fotografias e
desenhos e trazem
encaminhamentos para a
construção de maquetes e
mapas.
34. Afinal, para que serve um
mapa?
Um mapa pode ter várias funções, mas a principal delas é
localizar. Um mapa serve para que possamos nos localizar
no espaço em que transitamos. Mas, para transitarmos em
um espaço que já conhecemos bem não precisamos de
mapas, portanto, a função de um mapa vai muito além. Um
mapa deve nos ajudar a conhecer – e nos ajudar a
decifrar – um espaço que desconhecemos mas que
queremos conhecer.
35. Os diferentes tipos de mapa
Mapa Turístico Mapa Celeste
Disponível em: <http://www.heavens-above.com/skychart
aspx?SL=1&SN=1&lat=-3.717&lng=-
38.500&loc=Fortaleza&alt=1&tz=EBST>. Acesso em dezembro
de 2013.
Mapa Turístico da Região de Lomba Grande – RS.
Disponível em: <http://www.gilsonantunes.com.br/Mapas/Vinho-mapa01.
jpg>. Acesso em dezembro de 2013.
Mapa Hidrográfico Mapa Rodoviário
Mapa hidrográfico do Rio Tietê, no estado de São Paulo.
Mapa do Metrô da cidade de São Paulo.
Fonte: Companhia do Metropolitano de São Paulo.
36. É importante que...
Possamos destacar os pontos de referência de cada mapa;
ressaltar que todo mapa pressupõe um espaço maior que
contém o espaço mapeado: “a sala de aula está na escola, a
escola na comunidade, a comunidade no município, o
município está no estado, o estado no país, o país no
mundo”. Finalmente, é importante lembrar que todo mapa
distorce a realidade que ele representa.
Mapa-múndi (planificação do globo terrestre, indicando o Equador, os paralelos e os meridianos).
37. A LATERALIDADE E OS MODOS
DE VER E REPRESENTAR
Antonio Vicente Marafioti Garnica
Maria Ednéia Martins-Salandim
38. Como se formam a lateralidade
e a orientação no espaço?
A partir do Próprio corpo;
A partir dos sentidos;
A partir de movimentos em um
espaço familiar.
39.
40. Diversos autores, como Simielli (2007), Pires, Curi e Campos
(2000), destacam a importância de se trabalhar as noções de
lateralidade e referência para o desenvolvimento do conceito
de orientação espacial. Alguns autores, ainda, diferenciam a
expressão “orientação no espaço” – de localização espacial.
Para eles, o primeiro pressupõe um referencial e é, portanto,
variável – já o segundo determina, de modo fixo, não variável,
um determinado ponto.
A partir dessas noções de lateralidade inicia-se uma
sistematização da percepção da localização de si mesmo, de
seu próprio corpo e de outros objetos, disparando, portanto,
um processo de representação do espaço.
41. Clareto (2003) diferencia os modos como as pessoas
percebem o espaço. Segundo ela, há, por exemplo, aqueles
que ao observarem, e representarem aquilo que veem
verticalizam (observam e representam como se estivessem
flutuando sobre a cidade) ou horizontalizam (representam
como se estivessem “de frente”ao observado).
Mas, ao analisar alguns mapas feitos por crianças, a autora
percebe que alguns dos cartógrafos, ao mesmo tempo, para
representar um mesmo espaço, lançam mão dos dois modos
de ver, uma vez que alguns prédios são desenhados “de
frente” e as ruas, passarelas e o campo de futebol são
representados como se estivessem sendo observados “de
cima”.
Caderno 5, páginas 60 a 65
42. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.
Caderno 5. Geometria. MEC / SEB. Brasília, 2014;
Consulta do Material / Seminário 2 do CEEL /NEMAT.
47. Iniciando A Conversa
Este caderno apresenta uma configuração com
abordagens, sequências didáticas e
encaminhamentos teóricos que, no conjunto, têm
como objetivo oferecer aos professores
possibilidades de trabalhar de modo adequado o
eixo Grandezas e Medidas, considerando os
diferentes contextos.
48. Objetivos do caderno 6
construir estratégias para medir comprimento, massa, capacidade e tempo,
utilizando unidades não padronizadas e seus registros; compreender o processo de
medição, validando e aprimorando suas estratégias;
reconhecer, selecionar e utilizar instrumentos de medida apropriados à grandeza
(tempo, comprimento, massa, capacidade), com compreensão do processo de
medição e das características do instrumento escolhido;
produzir registros para comunicar o resultado de uma medição, explicando, quando
necessário, o modo como ela foi obtida;
comparar comprimento de dois ou mais objetos para identificar: maior, menor,
igual, mais alto, mais baixo, etc.;
identificar a ordem de eventos em programações diárias, usando palavras como:
antes, depois, etc.;
reconhecer a noção de intervalo e período de tempo para o uso adequado na
realização de atividades diversas;
construir a noção de ciclos através de períodos de tempo definidos por meio de
diferentes unidades: horas, semanas, meses e ano;
identificar unidades de tempo – dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano - e
utilizar calendários e agenda; além de estabelecer relações entre as variadas
unidades de tempo;
leitura de horas, comparando relógios digitais e analógicos;
reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e de possíveis trocas entre
cédulas e moedas em função de seus valores em experiências com dinheiro em
brincadeiras ou em situações de interesse das crianças.
54. 3. Quem acertou ou se aproximou?
4. Qual o significado da palavra
GÊMEO? Vamos consultar o
dicionário.
55. 5. A história é sobre meninos ou
meninas? Como ficaria o
título se fossem meninas?
7 .Como será a convivência entre os
irmãos gêmeos dessa história? O
que nos faz pensar assim?
(Registrar as hipóteses no
quadro)
E.L: Formulação de
conclusões implícitas no
texto, com base em outras
leituras, experiências de
vida, crenças, valores;
56. 8. Vamos localizar na capa
o nome da autora.
9. Young So Yoo é a autora e
Young Mi Park, a ilustradora.
Esses nomes demonstram
que elas são brasileiras?
De que país elas poderão
ser?
57.
58. 11. Elas são da Coréia do Sul. Será que é longe
ou perto do Brasil?
59. Young So Yoo estudou na
Faculdade Feminina de
Soung Shin. Ganhou prêmio
de criatividade em histórias
infantis e prêmio de arte e
literatura infantil por um
canal de TV coreano. Na
Coreia do Sul, ela já
publicou mais de cinco
títulos. No Brasil, por
enquanto só conhecemos
esse.
A ilustradora Young Mi
Park é especialista em
gravuras e, atualmente,
trabalha como
ilustradora de livros
infantis. Ela sempre
gosta de olhar as
ilustrações dos livros
que lê e busca fazer
desenhos cada vez mais
bonitos nos livros que
ilustra.
60.
61.
62.
63.
64. Quem será que pegou mais
farinha?
Como vocês fariam para
descobrir?
65.
66.
67.
68. Quem será que tem mais massa?
Quem acha que é o Marco? Quem
acha que é o Daniel?
69.
70. Será que a mamãe deu mais leite para
Marco?
Por que será que Daniel acha isso? (se
destacarem, levá-los a observar o tamanho dos
copos)
Os copos são diferentes. Como poderíamos
fazer para descobrir se há o mesmo volume de
leite nos copos?
Sugestão: Levar os copos para fazer o
experimento.
71.
72. E agora, será que Marco tem mais
areia do que Daniel?
Como poderíamos medir quem tem
mais?
Sugestão: podemos levar areia e
potes para fazer o experimento.
73.
74.
75.
76. MEDIAÇÃO APÓS A LEITURA
Dialogando com o texto:
1. Como era a convivência entre os irmãos na maior
parte do tempo? Reconte uma parte da história
que confirma a sua resposta.
A atividade poderá ser mediada de
forma diferenciada de acordo com o
processo de alfabetização.
Alunos poderão escrever sozinhos, em
duplas ou desenhar.
EL: Utilização do registro
escrito para melhor
compreensão;
77. 2. Na história eles brigavam porque discordavam sobre
várias coisas, como a quantidade de farinha
recolhida do chão. No final das contas, eles
chegavam em qual conclusão?
3. Na sua opinião, eles brigavam com motivo ou sem
motivo?
78.
79. Sugestão: realizar um trabalho com
embalagens de produtos para
introduzir as formas convencionais
de medida.
80. Além da dimensão leitura e
produção de textos, quais as
dimensões da Educação Matemática
podem ser potencializadas
pedagogicamente com a literatura
“Irmãos gêmeos”?
81. A literatura possibilita uma
significativa mediação com a Língua
Materna e com a Educação
Matemática.
Na Educação Matemática, a literatura
potencializa o trabalho com a
comparação de substâncias utilizando
unidades não-convencionais de
medida. Trabalho imprescindível
antes da introdução do trabalho com
as unidades padronizadas.
83. COMANDO:
1-Quais conceitos foram trabalhados?
2- O que o aluno pode aprender por meio dessa
SD?
3-Quais as estratégias de leitura utilizadas e
como essas estratégias podem contribuir para
a aprendizagem dos conceitos?
4- O que o grupo faria diferente do que foi
proposto para melhor desenvolver essa prática
para o 1º, 2º e 3º ano?
84. Relato 1
Uma experiência com medidas no ciclo
de alfabetização
85.
86.
87.
88.
89.
90. Questões acerca do relato:
Qual a sequencia didática (SD) utilizada pela professora?
- Questionamentos iniciais sobre medição
- Questionamentos iniciais sobre o livro a ser lido
- Leitura do livro sobre comparação de grandezas
- Estimativa da altura de uma girafa
- Medição com unidades não padronizadas
- Discussão sobre necessidade de unidade de medida
padronizada
- Discussão sobre usos de fita métrica
- Estimativa das próprias alturas das crianças
- Medições das alturas com fita métrica
- Construção de gráficos com medidas em ordem crescente
- Preenchimento de ficha com questionamentos sobre alturas
dos alunos
- Jogo Batalha das grandezas
91. Quais conceitos foram trabalhados?
Unidades de medida convencionais e não-convencionais;
medidas de comprimento.
O que o aluno pode aprender por meio
dessa SD?
Instrumentos de medição; unidades de
medida padrão; comparação de tamanhos;
conceito de atributos que podem ser
mensurados.
92. Quais as estratégias de leitura utilizadas e como essas estratégias
podem contribuir para a aprendizagem dos conceitos?
Estratégias utilizadas:
Levantamento do conhecimento prévio sobre o tema (medidas); Leitura
coletiva em círculo; questionamento de antecipação conhecimento do
autor, capa, temática, levantamento de hipóteses com desenvolvimento da
oralidade e argumentação dos alunos. Ao longo da história representação
de personagens utilizando materiais manipuláveis. (Estratégias são
utilizada sempre antes e durante a leitura)
Contribuições para o aprendizado do aluno:
participação dos alunos; atenção no levantamento de hipótese e posterior
confirmação; atenção e curiosidade para comparar algumas grandezas,
proporcionando uma familiarização dos alunos com o conteúdo; estimativa
do comprimento da altura da figura da girafa; construção de gráfico –
estatística e números e operações – contagem e ordenação. Ciências com
peso, altura, tempos de gestação e de vida dos animais. Trabalho com
integração de diferentes áreas do conhecimento.
O que o grupo faria diferente do que foi proposto para melhor
desenvolver essa prática para o 1º, 2º e 3º ano?
97. Questões acerca do relato:
Qual a sequencia didática (SD) utilizada pela
professora?
- Leitura do livro “Irmãos gêmeos”
-Questionamentos durante a leitura do livro sobre
comparação entre grandezas e instrumentos de medição
- Representação dos personagens pelos alunos ao longo da
história
- Medição com unidades não padronizadas e materiais
manipuláveis
- Reflexão sobre a atitude dos irmãos (construção de
valores)
- Experiência com recipientes de formatos diferentes e
mesma capacidade
98. Quais conceitos foram trabalhados?
Medidas de capacidade; conservação de
volume.
O que o aluno pode aprender por meio
dessa SD?
Instrumentos de medição; unidades de
medida padrão; comparação de
quantidades; conceito de atributos que
podem ser mensurados.
99. Quais as estratégias de leitura utilizadas e como essas
estratégias podem contribuir para a aprendizagem dos
conceitos?
Estratégias utilizadas:
Estratégia de reflexão durante a leitura da história no grande
grupo. Questionamento de antecipação para confirmação
posterior da história. Ao longo da história representação de
personagens utilizando materiais manipuláveis. (Estratégias são
utilizada sempre durante a leitura)
Contribuições para o aprendizado do aluno:
participação dos alunos; atenção no levantamento de hipótese e
posterior confirmação; atenção e curiosidade para o
desenvolvimento dos trabalhos; experimentação durante a leitura
– uso de experiências envolvendo grandezas e medidas; vivência
de experiência de comparar volume e posterior confirmação do
resultado com a leitura da história.
O que o grupo faria diferente do que foi proposto para melhor
desenvolver essa prática para o 1º, 2º e 3º ano?
100.
101.
102. A IMPORTÂNCIA DE ENSINAR
GRANDEZAS E MEDIDAS
Danilo Pereira Munhoz
Mabi Katien Batista de Paula
Mara Sueli Simão Moraes
103.
104. O ato de medir, muito comum em nosso dia a dia, leva, em
geral, à necessidade do uso de números: estamos sempre
falando do número de quilômetros em uma viagem, quantos
dias faltam para o Natal ou para nosso aniversário, quantos
quilogramas engordamos depois das festas de final de ano,
etc.
Os números nos informam como está a temperatura e o índice
de umidade do ar, ou poderiam dizer quanto a água está “dura”
expressando a concentração de cálcio ou, ainda, poderiam
expressar uma unidade quase desconhecida como o albedo, que
nos diz sobre o quanto um objeto reflete a luz.
O ato de medir está tão presente no nosso dia a dia como o
ato de contar e as medições são sempre expressas por
números, mesmo que sejam medidas de grandezas das quais
nunca ouvimos falar.
110. Ponto de partida para a
produção dos relatos do PNAIC
Experiências dos professores
alfabetizadores
111. O quê?
tema
Contexto
social de
produção
textual
Onde?
suporte
textual
Para quê?
objetivo
Para quem?
interlcutor
Como?
gênero
112. Como fazer um relato de experiência?
1. Tipo de Atividades: Sequencia Didática, Projeto Didático,
Atividades Permanentes, Atividades exploratórias;
2. Justificativa;
3. Conteúdos Trabalhados;
4. Público Alvo;
5. Problematização do conteúdo;
6. Objetivos;
7. Materiais utilizados;
8. Produções das crianças;
9. Tempo definido para realização das atividades;
10. Período em que a experiência foi vivenciada;
11. Contempla várias áreas de conhecimento;
12. Eixos de ensino contemplados;
13. Direitos de aprendizagem contemplado;
14. Estratégias de avaliação;
15. Sistematização de conteúdos.
113. Vamos produzir relatos?
São tantas práticas interessante!
Temos que divulgar nosso trabalho!
114. Referências Bibliográficas
BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa.
Caderno 6. Grandezas e Medidas. MEC / SEB. Brasília, 2014;
Consulta do do Seminário 3 do CEEL /NEMAT.
Consulta do Material da orientadora Camila Ribeiro.
117. PARA CASA E ESCOLA
Fazer um relato de experiência a partir
dos critérios estabelecidos e trazer no
próximo encontro digitado e enviado para o
e-mail da orientadora.