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Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa 
Sejam Bem Vindas! 
Orientadora de Estudo do PNAIC 
Rozivania Lima 
Vicência, 18 de outubro 2014.
Acolhida 
Caça ao tesouro
Leitura deleite
Para Casa 
Socialização
Retomando... 
PARA CASA/ESCOLA: 
(Socialização das atividades desenvolvidas na escola) 
 A partir dos estudos desse encontro, aplicar as 
atividades pertinentes ao trabalho com geometria; 
 Aplicar atividades com os itens trabalhados na ANA 
 Fazer o registro no caderno de planejamento e enviar 
fotos para o e-mail da turma.
ANA 
Avaliação Nacional de Alfabetização
ANA 
Avaliação Nacional de Alfabetização
ANA 
Avaliação Nacional de Alfabetização 
POR ESCOLA 
UNIDADE 
ESCOLAR 
ALUNOS LEITURA ESCRITA MATEMÁTICA 
M P 
Formaçã 
o 
Docente 1 a 4 
Nível 
1 
Nível 
2 
Nível 
3 
Nível 
4 
Sem 
Pontos 
Nível 
1 
Nível 
2 
Nível 
3 
Nível 
4 
Nível 
1 Nível 
2 
Nível 
3 
Nível 
4 
ESCOLA MUNICIPAL MARIA JOSÉ MONTEIRO 
19 13 50,00 Grupo 2 71,43 14,29 14,29 0 28,57 28,57 28,57 14,29 0 50 33,33 0 16,67 
ESCOLA MUNICIPAL JACY ESTELITA 
23 16 0,00 Grupo 2 25 50 25 0 12,5 25 37,5 12,5 12,5 25 37,5 25 12,5 
ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ RUFINO 
27 21 40,00 Grupo 2 45,45 36,36 9,09 9,09 0 33,33 22,22 22,22 22,22 40 30 10 20 
ESCOLA MUNICIPAL LUIZA COUTINHO 
52 37 0,00 Grupo 3 33,23 42,95 14,32 9,51 5,29 24,52 15,87 24,52 29,81 12,09 56,59 24,91 6,41 
ESCOLA MUNICIPAL NAPOLEAO XAVIER 
58 42 14,29 Grupo 3 56,32 21,84 17,82 4,02 15,24 0 23,79 41,34 19,63 35,21 39,75 11,14 13,89 
ESCOLA MUNICIPAL JUVENATO Pe. GUEDES 
71 68 40,00 Grupo 3 42,8 31,46 22,85 2,9 8,45 31,53 11,42 28,56 20,03 33,21 48,47 15,25 3,07 
ESCOLA MUNICIPAL COMUNIDADE CRISTA 
44 39 14,29 Grupo 1 52,22 32,22 15,56 0 15,56 32,22 0 42,22 10 60,71 26,79 12,5 0 
ESCOLA MUNICIPAL ALFREDO GOMES 
43 26 12,50 Grupo 2 72,09 27,91 0 0 5,43 61,24 10,85 22,48 0 62,79 25 6,1 6,1 
ESCOLA MUNICIPAL LUIZ MARANHAO 
94 62 8,33 Grupo 3 52,98 25,58 18,74 2,7 7,71 44,06 16,75 21,07 10,41 53,12 29,02 0 17,86 
ESCOLA MUNICIPAL URBANO RAMOS 
87 66 54,17 Grupo 2 45,78 42 9,61 2,61 0 43,15 7,21 40,7 8,93 58,83 29,37 9,18 2,61 
ESCOLA MUL MARIA DE LOURDES MOURA 
35 26 33,33 Grupo 3 30,77 30,77 23,08 15,38 0 23,08 0 53,85 23,08 30,77 46,15 7,69 15,38 
ESCOLA MUNICIPAL DR BENJAMIN AZEVEDO 
24 17 10,00 Grupo 1 66,67 11,11 22,22 0 42,86 28,57 0 28,57 0 71,43 14,29 14,29 0
GEOMETRIA 
Grandezas e Medidas 
Caderno 6 
(p.82) 
Espaço e Forma 
Caderno 5 
(p.79)
Objetivos/ Caderno 5 
2ª Parte 
São objetivos deste material, subsidiar práticas pedagógicas com 
o intuito de garantir que a criança possa: 
 representar informalmente a posição de pessoas e objetos e dimensionar espaços por 
meio de desenhos, croquis, plantas baixas, mapas e maquetes, desenvolvendo noções de 
tamanho, de lateralidade, de localização, de direcionamento, de sentido e de vistas; 
 reconhecer seu próprio corpo como referencial de localização e deslocamento no 
espaço; 
 observar, experimentar e representar posições de objetos em diferentes perspectivas, 
considerando diferentes pontos de vista e por meio de diferentes linguagens; 
 identificar e descrever a movimentação de objetos no espaço a partir de um referente, 
identificando mudanças de direção e de sentido; 
 desenhar objetos, figuras, cenas, seres mobilizando conceitos e representações 
geométricas tais como: pontos, curvas, figuras geométricas, proporções, perspectiva, 
ampliação e redução; 
 utilizar a régua para traçar e representar figuras geométricas e desenhos; 
 utilizar a visualização e o raciocínio espacial na análise das figuras geométricas e na 
resolução de situações-problema em Matemática e em outras áreas do conhecimento.
Continuando… 
Aprofundando o Tema: 
MATERIAIS VIRTUAIS PARA O 
ENSINO DA GEOMETRIA 
Andréia Aparecida da Silva Brito
A tecnologia está presente em toda a sociedade e também na 
escola. Para um uso adequado da informática em sala de aula, 
não basta computadores e softwares educacionais, a 
alfabetizadora tem um papel fundamental neste trabalho, seja 
na seleção dos programas a serem utilizados, seja na 
elaboração e adequação das atividades. 
Os softwares educacionais são aqueles que têm por objetivo 
contribuir para o processo do ensino-aprendizagem de 
determinado conteúdo. No entanto, ele não foi criado 
objetivando o ensino, quando utilizado em situação 
educacional, pode ser considerado um software educativo. 
Para a escolha de um software ou jogo para uso em sala de 
aula deve-se levar em consideração critérios técnicos e 
pedagógicos.
É HORA DE JOGAR! 
JOGO:DAQUI PRA LÁ, DE LÁ PRA CÁ 
Disponível em:http://revistaescola.abril.com.br/swf/jogos/exibi-jogo. 
shtml?212_mapa.swf
Esse jogo trabalha as noções de lateralidade, de localização e de 
movimentação. Para jogar utilizamos os comandos de deslocamento, 
andar para frente e virar (45° ou 90°) à direita ou esquerda para se 
mover pela cidade andando pelas ruas e pontes até chegar ao local 
indicado, completando o trajeto. 
Ao trabalhar com a informática no ciclo de alfabetização, 
devemos ter cuidado para que sua utilização não seja entendida 
como um mero passatempo. Para isso, a seleção dos softwares 
e o planejamento da aula são fundamentais para que a criança 
consiga fazer as relações entre a situação vivenciada na sala de 
aula e os conceitos que está aprendendo e o que está fazendo 
no laboratório de informática.
LOCALIZAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO 
NO ESPAÇO 
Antonio Vicente Marafioti Garnica 
Maria Edinéia Martins -Salandim
• O estudo curricular (conteúdo de Geometria) da “Orientação e 
ocupação do espaço” está presente em diferentes disciplinas 
como a Matemática, a Geografia, a História, as Artes etc. 
• Muitas vezes a escola ignora os sentidos, o próprio corpo e as 
experiências dos estudantes em relação ao espaço, reduzindo o 
estudo da Geometria a figuras planas. 
•É necessário destacar a importância de explorar os 
conhecimentos sobre ocupação do espaço que as crianças 
trazem. 
• Qual vocabulário usam? 
• Quais esquemas de representação possuem? 
• Que noções de lateralidade elas têm?
Vale salientar que muitas das crianças não passaram pela 
Educação Infantil, ou que podem possuir experiências relativas ao 
espaço que fogem ao que costuma ser privilegiado nas aulas de 
Matemática. 
• Os estudantes, ainda que crianças, podem possuir experiências 
diversificadas em relação à região e a locais que vivem ou que 
podem ter vivido ou ouvido falar. 
• A partir daí, adquirem diversos modos de expressar suas 
relações com o espaço. 
• A necessidade de trabalhar localização e movimentação no 
espaço “a partir dos conhecimentos prévios dos estudantes” não 
significa que pretendemos ou devemos ultrapassar esses 
conhecimentos prévios por eles serem inferiores. A intenção é 
promover possibilidades de articulação entre estes conhecimentos 
e os conhecimentos escolares, de modo que todos os tipos de 
conhecimento se integrem ao currículo oficial.
De acordo com Lima e Monteiro (2009) Discutir o 
espaço considerando os valores e os elementos socioculturais 
dessa construção nos remete a uma perspectiva de 
conhecimento matemático dinâmico, construído e vinculado a 
significados que se re-elaboram no debate estabelecido entre 
as diversas possibilidades de se pensá-lo. Assim, não basta um 
desenho do caminho como ponto de partida para representação 
mais precisa de mapas /.../ A proposta não é ensinar a 
Geometria a partir de noções prévias que se caracterizam por 
representações simples e por esboços , os quais tendem a 
evoluir e a ser mais precisos (corretos), mas sim, discutir os 
conceitos presentes nessas práticas cotidianas e 
problematizadas em sua complexidade. (LIMA e MONTEIRO, 
2009, p. 26) 
É importante salientar que os Direitos de Aprendizagem da 
área de Geografia também preconizam, desde o primeiro ano, 
os trabalhos envolvendo leitura, interpretação e construção 
de mapas simples.
Questões para reflexão 
-Além do trabalho com as figuras e 
formas, quais aspectos são importantes 
de se discutir no trabalho com 
Geometria? 
 Conhecimentos sobre ocupação do 
espaço; 
 Esquemas de representação; 
 Noções de lateralidade;
- Por que deve-se partir dos conhecimentos 
prévios dos alunos? 
Possibilita o trabalho interdisciplinar, dentre 
eles a cartografia;
TRABALHO EM GRUPO 
 Construir um mapa a partir de um 
ponto estratégico. 
Objetivo: Fazer com que as outras equipes identifiquem o 
ponto que cada grupo iniciou seu trabalho.
Parabéns Professores! 
HORA DO LANCHE
SOCIALIZAÇÃO
PARA DESCONTRAIR: 
Onde Fabiane se senta na sala?
Dicas 
• João é o que senta mais longe da professora; 
•Ana senta em frente à mesa da professora; 
•André e Felipe sentam-se lado a lado; 
•Carlos senta-se longe de João e ao lado da janela; 
•Maria senta-se próxima à porta; 
•Joana senta-se à frente de João e bem próxima de 
Felipe; 
•Júlia senta-se atrás do Carlos; 
•Rosa e Pedro sentam-se em frente ao quadro, sendo 
que Rosa se senta mais perto da professora do que 
Pedro; 
•Sabendo que Camila se senta ao lado de João, onde se 
senta Fabiane?
Rosa 
FABIANE 
Pedro 
Felipe 
Camila 
Maria 
Joana 
João 
Ana 
Carlos 
Júlia 
André
VAMOS AJUDAR O ESPIÃO A 
CHEGAR NO VELEIRO 
•O espião (*) precisa pegar o veleiro no porto, mas está 
cercado de inimigos. 
•Esperto como é imaginou que, seguindo a pé, no sentido 
contrário ao trânsito indicado pelas flechas, evitaria 
perseguições automobilísticas, interessantes nos filmes, 
mas perigosas na vida real. 
•Contudo, a pé precisa evitar as quadras onde estão os 
inimigos, aqui indicados pelas bolinhas pretas. 
•Qual o caminho mais curto para chegar ao porto são e 
salvo?
-Que adaptações seriam necessárias para 
trabalhar com essas atividades no ciclo de 
alfabetização? 
-Haveria uma progressão nas atividades 
propostas para crianças do 1º, 2º ou 3º anos?
CARTOGRAFIAS 
Antonio Vicente Marafioti Garnica 
Maria Edinéia Martins -Salandim
Conceito: 
CARTOGRAFIA 
é a arte ou a ciência de compor cartas 
geográficas, ou seja, desenhar mapas bem como 
estudar esses mapas. 
CARTO 
(que vem do grego chartis, que significa carta ou 
mapa, que são sinônimos) 
GRAFIA 
(que também vem do grego graphein, e significa 
escrita, traçado, composição).
Estudo da Cartografia 
 Historicamente seu estudo esteve relacionado 
à Geografia; 
 Entretanto desenhar mapas e usar mapas como 
recursos didáticos podem ser estratégias para 
muitas outras disciplinas escolares, como, por 
exemplo: 
MATEMÁTICA/ LÍNGUA PORTUGUESA/ CIÊNCIAS SOCIAIS/ ARTE
O Livro “Primeiros Mapas: 
como entender e Construir” 
de Maria Elena Similelli 
apresenta atividades de fácil 
entendimento e execução por 
parte das crianças, além de 
eficazes para a compreensão 
dos conceitos básicos de 
orientação e representação 
cartográfica. Os conteúdos 
são ilustrados com muitos 
recursos de fotografias e 
desenhos e trazem 
encaminhamentos para a 
construção de maquetes e 
mapas.
Afinal, para que serve um 
mapa? 
Um mapa pode ter várias funções, mas a principal delas é 
localizar. Um mapa serve para que possamos nos localizar 
no espaço em que transitamos. Mas, para transitarmos em 
um espaço que já conhecemos bem não precisamos de 
mapas, portanto, a função de um mapa vai muito além. Um 
mapa deve nos ajudar a conhecer – e nos ajudar a 
decifrar – um espaço que desconhecemos mas que 
queremos conhecer.
Os diferentes tipos de mapa 
Mapa Turístico Mapa Celeste 
Disponível em: <http://www.heavens-above.com/skychart 
aspx?SL=1&SN=1&lat=-3.717&lng=- 
38.500&loc=Fortaleza&alt=1&tz=EBST>. Acesso em dezembro 
de 2013. 
Mapa Turístico da Região de Lomba Grande – RS. 
Disponível em: <http://www.gilsonantunes.com.br/Mapas/Vinho-mapa01. 
jpg>. Acesso em dezembro de 2013. 
Mapa Hidrográfico Mapa Rodoviário 
Mapa hidrográfico do Rio Tietê, no estado de São Paulo. 
Mapa do Metrô da cidade de São Paulo. 
Fonte: Companhia do Metropolitano de São Paulo.
É importante que... 
Possamos destacar os pontos de referência de cada mapa; 
ressaltar que todo mapa pressupõe um espaço maior que 
contém o espaço mapeado: “a sala de aula está na escola, a 
escola na comunidade, a comunidade no município, o 
município está no estado, o estado no país, o país no 
mundo”. Finalmente, é importante lembrar que todo mapa 
distorce a realidade que ele representa. 
Mapa-múndi (planificação do globo terrestre, indicando o Equador, os paralelos e os meridianos).
A LATERALIDADE E OS MODOS 
DE VER E REPRESENTAR 
Antonio Vicente Marafioti Garnica 
Maria Ednéia Martins-Salandim
Como se formam a lateralidade 
e a orientação no espaço? 
 A partir do Próprio corpo; 
 A partir dos sentidos; 
 A partir de movimentos em um 
espaço familiar.
Diversos autores, como Simielli (2007), Pires, Curi e Campos 
(2000), destacam a importância de se trabalhar as noções de 
lateralidade e referência para o desenvolvimento do conceito 
de orientação espacial. Alguns autores, ainda, diferenciam a 
expressão “orientação no espaço” – de localização espacial. 
Para eles, o primeiro pressupõe um referencial e é, portanto, 
variável – já o segundo determina, de modo fixo, não variável, 
um determinado ponto. 
A partir dessas noções de lateralidade inicia-se uma 
sistematização da percepção da localização de si mesmo, de 
seu próprio corpo e de outros objetos, disparando, portanto, 
um processo de representação do espaço.
Clareto (2003) diferencia os modos como as pessoas 
percebem o espaço. Segundo ela, há, por exemplo, aqueles 
que ao observarem, e representarem aquilo que veem 
verticalizam (observam e representam como se estivessem 
flutuando sobre a cidade) ou horizontalizam (representam 
como se estivessem “de frente”ao observado). 
Mas, ao analisar alguns mapas feitos por crianças, a autora 
percebe que alguns dos cartógrafos, ao mesmo tempo, para 
representar um mesmo espaço, lançam mão dos dois modos 
de ver, uma vez que alguns prédios são desenhados “de 
frente” e as ruas, passarelas e o campo de futebol são 
representados como se estivessem sendo observados “de 
cima”. 
Caderno 5, páginas 60 a 65
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. 
Caderno 5. Geometria. MEC / SEB. Brasília, 2014; 
 Consulta do Material / Seminário 2 do CEEL /NEMAT.
Almoço
Leitura deleite 
Desafiando o cérebro
Iniciando A Conversa 
Este caderno apresenta uma configuração com 
abordagens, sequências didáticas e 
encaminhamentos teóricos que, no conjunto, têm 
como objetivo oferecer aos professores 
possibilidades de trabalhar de modo adequado o 
eixo Grandezas e Medidas, considerando os 
diferentes contextos.
Objetivos do caderno 6 
 construir estratégias para medir comprimento, massa, capacidade e tempo, 
utilizando unidades não padronizadas e seus registros; compreender o processo de 
medição, validando e aprimorando suas estratégias; 
 reconhecer, selecionar e utilizar instrumentos de medida apropriados à grandeza 
(tempo, comprimento, massa, capacidade), com compreensão do processo de 
medição e das características do instrumento escolhido; 
 produzir registros para comunicar o resultado de uma medição, explicando, quando 
necessário, o modo como ela foi obtida; 
 comparar comprimento de dois ou mais objetos para identificar: maior, menor, 
igual, mais alto, mais baixo, etc.; 
 identificar a ordem de eventos em programações diárias, usando palavras como: 
antes, depois, etc.; 
 reconhecer a noção de intervalo e período de tempo para o uso adequado na 
realização de atividades diversas; 
 construir a noção de ciclos através de períodos de tempo definidos por meio de 
diferentes unidades: horas, semanas, meses e ano; 
 identificar unidades de tempo – dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano - e 
utilizar calendários e agenda; além de estabelecer relações entre as variadas 
unidades de tempo; 
 leitura de horas, comparando relógios digitais e analógicos; 
 reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e de possíveis trocas entre 
cédulas e moedas em função de seus valores em experiências com dinheiro em 
brincadeiras ou em situações de interesse das crianças.
Grandezas e Medidas- Medir, 
Estimar e Comparar. 
Exibição do Vídeo
DIREITOS DE APRENDIZAGEM 
Que as crianças experimentem situações cotidianos ou 
lúdicas, envolvendo 
diversos tipos de grandeza
GRANDEZAS E MEDIDAS A PARTIR DO 
UNIVERSO INFANTIL 
Carlos Roberto Viana
Mediação de Leitura 
Autores: Yong So Yoo 
Yong M. Park 
Editora: Callis
3. Quem acertou ou se aproximou? 
4. Qual o significado da palavra 
GÊMEO? Vamos consultar o 
dicionário.
5. A história é sobre meninos ou 
meninas? Como ficaria o 
título se fossem meninas? 
7 .Como será a convivência entre os 
irmãos gêmeos dessa história? O 
que nos faz pensar assim? 
(Registrar as hipóteses no 
quadro) 
E.L: Formulação de 
conclusões implícitas no 
texto, com base em outras 
leituras, experiências de 
vida, crenças, valores;
8. Vamos localizar na capa 
o nome da autora. 
9. Young So Yoo é a autora e 
Young Mi Park, a ilustradora. 
Esses nomes demonstram 
que elas são brasileiras? 
De que país elas poderão 
ser?
11. Elas são da Coréia do Sul. Será que é longe 
ou perto do Brasil?
Young So Yoo estudou na 
Faculdade Feminina de 
Soung Shin. Ganhou prêmio 
de criatividade em histórias 
infantis e prêmio de arte e 
literatura infantil por um 
canal de TV coreano. Na 
Coreia do Sul, ela já 
publicou mais de cinco 
títulos. No Brasil, por 
enquanto só conhecemos 
esse. 
A ilustradora Young Mi 
Park é especialista em 
gravuras e, atualmente, 
trabalha como 
ilustradora de livros 
infantis. Ela sempre 
gosta de olhar as 
ilustrações dos livros 
que lê e busca fazer 
desenhos cada vez mais 
bonitos nos livros que 
ilustra.
Quem será que pegou mais 
farinha? 
Como vocês fariam para 
descobrir?
Quem será que tem mais massa? 
Quem acha que é o Marco? Quem 
acha que é o Daniel?
 Será que a mamãe deu mais leite para 
Marco? 
Por que será que Daniel acha isso? (se 
destacarem, levá-los a observar o tamanho dos 
copos) 
 Os copos são diferentes. Como poderíamos 
fazer para descobrir se há o mesmo volume de 
leite nos copos? 
Sugestão: Levar os copos para fazer o 
experimento.
E agora, será que Marco tem mais 
areia do que Daniel? 
Como poderíamos medir quem tem 
mais? 
Sugestão: podemos levar areia e 
potes para fazer o experimento.
MEDIAÇÃO APÓS A LEITURA 
Dialogando com o texto: 
1. Como era a convivência entre os irmãos na maior 
parte do tempo? Reconte uma parte da história 
que confirma a sua resposta. 
A atividade poderá ser mediada de 
forma diferenciada de acordo com o 
processo de alfabetização. 
Alunos poderão escrever sozinhos, em 
duplas ou desenhar. 
EL: Utilização do registro 
escrito para melhor 
compreensão;
2. Na história eles brigavam porque discordavam sobre 
várias coisas, como a quantidade de farinha 
recolhida do chão. No final das contas, eles 
chegavam em qual conclusão? 
3. Na sua opinião, eles brigavam com motivo ou sem 
motivo?
Sugestão: realizar um trabalho com 
embalagens de produtos para 
introduzir as formas convencionais 
de medida.
Além da dimensão leitura e 
produção de textos, quais as 
dimensões da Educação Matemática 
podem ser potencializadas 
pedagogicamente com a literatura 
“Irmãos gêmeos”?
A literatura possibilita uma 
significativa mediação com a Língua 
Materna e com a Educação 
Matemática. 
Na Educação Matemática, a literatura 
potencializa o trabalho com a 
comparação de substâncias utilizando 
unidades não-convencionais de 
medida. Trabalho imprescindível 
antes da introdução do trabalho com 
as unidades padronizadas.
TRABALHO EM DUPLAS
COMANDO: 
1-Quais conceitos foram trabalhados? 
2- O que o aluno pode aprender por meio dessa 
SD? 
3-Quais as estratégias de leitura utilizadas e 
como essas estratégias podem contribuir para 
a aprendizagem dos conceitos? 
4- O que o grupo faria diferente do que foi 
proposto para melhor desenvolver essa prática 
para o 1º, 2º e 3º ano?
Relato 1 
Uma experiência com medidas no ciclo 
de alfabetização
Questões acerca do relato: 
Qual a sequencia didática (SD) utilizada pela professora? 
- Questionamentos iniciais sobre medição 
- Questionamentos iniciais sobre o livro a ser lido 
- Leitura do livro sobre comparação de grandezas 
- Estimativa da altura de uma girafa 
- Medição com unidades não padronizadas 
- Discussão sobre necessidade de unidade de medida 
padronizada 
- Discussão sobre usos de fita métrica 
- Estimativa das próprias alturas das crianças 
- Medições das alturas com fita métrica 
- Construção de gráficos com medidas em ordem crescente 
- Preenchimento de ficha com questionamentos sobre alturas 
dos alunos 
- Jogo Batalha das grandezas
Quais conceitos foram trabalhados? 
Unidades de medida convencionais e não-convencionais; 
medidas de comprimento. 
O que o aluno pode aprender por meio 
dessa SD? 
Instrumentos de medição; unidades de 
medida padrão; comparação de tamanhos; 
conceito de atributos que podem ser 
mensurados.
Quais as estratégias de leitura utilizadas e como essas estratégias 
podem contribuir para a aprendizagem dos conceitos? 
Estratégias utilizadas: 
Levantamento do conhecimento prévio sobre o tema (medidas); Leitura 
coletiva em círculo; questionamento de antecipação conhecimento do 
autor, capa, temática, levantamento de hipóteses com desenvolvimento da 
oralidade e argumentação dos alunos. Ao longo da história representação 
de personagens utilizando materiais manipuláveis. (Estratégias são 
utilizada sempre antes e durante a leitura) 
Contribuições para o aprendizado do aluno: 
participação dos alunos; atenção no levantamento de hipótese e posterior 
confirmação; atenção e curiosidade para comparar algumas grandezas, 
proporcionando uma familiarização dos alunos com o conteúdo; estimativa 
do comprimento da altura da figura da girafa; construção de gráfico – 
estatística e números e operações – contagem e ordenação. Ciências com 
peso, altura, tempos de gestação e de vida dos animais. Trabalho com 
integração de diferentes áreas do conhecimento. 
O que o grupo faria diferente do que foi proposto para melhor 
desenvolver essa prática para o 1º, 2º e 3º ano?
Relato 2 
Trabalhando com volume e 
capacidade no ciclo de alfabetização
Questões acerca do relato: 
Qual a sequencia didática (SD) utilizada pela 
professora? 
- Leitura do livro “Irmãos gêmeos” 
-Questionamentos durante a leitura do livro sobre 
comparação entre grandezas e instrumentos de medição 
- Representação dos personagens pelos alunos ao longo da 
história 
- Medição com unidades não padronizadas e materiais 
manipuláveis 
- Reflexão sobre a atitude dos irmãos (construção de 
valores) 
- Experiência com recipientes de formatos diferentes e 
mesma capacidade
Quais conceitos foram trabalhados? 
Medidas de capacidade; conservação de 
volume. 
O que o aluno pode aprender por meio 
dessa SD? 
Instrumentos de medição; unidades de 
medida padrão; comparação de 
quantidades; conceito de atributos que 
podem ser mensurados.
Quais as estratégias de leitura utilizadas e como essas 
estratégias podem contribuir para a aprendizagem dos 
conceitos? 
Estratégias utilizadas: 
Estratégia de reflexão durante a leitura da história no grande 
grupo. Questionamento de antecipação para confirmação 
posterior da história. Ao longo da história representação de 
personagens utilizando materiais manipuláveis. (Estratégias são 
utilizada sempre durante a leitura) 
Contribuições para o aprendizado do aluno: 
participação dos alunos; atenção no levantamento de hipótese e 
posterior confirmação; atenção e curiosidade para o 
desenvolvimento dos trabalhos; experimentação durante a leitura 
– uso de experiências envolvendo grandezas e medidas; vivência 
de experiência de comparar volume e posterior confirmação do 
resultado com a leitura da história. 
O que o grupo faria diferente do que foi proposto para melhor 
desenvolver essa prática para o 1º, 2º e 3º ano?
A IMPORTÂNCIA DE ENSINAR 
GRANDEZAS E MEDIDAS 
Danilo Pereira Munhoz 
Mabi Katien Batista de Paula 
Mara Sueli Simão Moraes
O ato de medir, muito comum em nosso dia a dia, leva, em 
geral, à necessidade do uso de números: estamos sempre 
falando do número de quilômetros em uma viagem, quantos 
dias faltam para o Natal ou para nosso aniversário, quantos 
quilogramas engordamos depois das festas de final de ano, 
etc. 
Os números nos informam como está a temperatura e o índice 
de umidade do ar, ou poderiam dizer quanto a água está “dura” 
expressando a concentração de cálcio ou, ainda, poderiam 
expressar uma unidade quase desconhecida como o albedo, que 
nos diz sobre o quanto um objeto reflete a luz. 
O ato de medir está tão presente no nosso dia a dia como o 
ato de contar e as medições são sempre expressas por 
números, mesmo que sejam medidas de grandezas das quais 
nunca ouvimos falar.
Relatos de 
Experiências
Ponto de partida para a 
produção dos relatos do PNAIC 
Experiências dos professores 
alfabetizadores
O quê? 
tema 
Contexto 
social de 
produção 
textual 
Onde? 
suporte 
textual 
Para quê? 
objetivo 
Para quem? 
interlcutor 
Como? 
gênero
Como fazer um relato de experiência? 
1. Tipo de Atividades: Sequencia Didática, Projeto Didático, 
Atividades Permanentes, Atividades exploratórias; 
2. Justificativa; 
3. Conteúdos Trabalhados; 
4. Público Alvo; 
5. Problematização do conteúdo; 
6. Objetivos; 
7. Materiais utilizados; 
8. Produções das crianças; 
9. Tempo definido para realização das atividades; 
10. Período em que a experiência foi vivenciada; 
11. Contempla várias áreas de conhecimento; 
12. Eixos de ensino contemplados; 
13. Direitos de aprendizagem contemplado; 
14. Estratégias de avaliação; 
15. Sistematização de conteúdos.
Vamos produzir relatos? 
São tantas práticas interessante! 
Temos que divulgar nosso trabalho!
Referências Bibliográficas 
 BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. 
Caderno 6. Grandezas e Medidas. MEC / SEB. Brasília, 2014; 
 Consulta do do Seminário 3 do CEEL /NEMAT. 
 Consulta do Material da orientadora Camila Ribeiro.
Reflexão:
Avaliação do Encontro
PARA CASA E ESCOLA 
 Fazer um relato de experiência a partir 
dos critérios estabelecidos e trazer no 
próximo encontro digitado e enviado para o 
e-mail da orientadora.
Rozivania Lima 
wanyacastro13@gmail.com 
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PNAIC Alfabetização Idade

  • 1. Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa Sejam Bem Vindas! Orientadora de Estudo do PNAIC Rozivania Lima Vicência, 18 de outubro 2014.
  • 5. Retomando... PARA CASA/ESCOLA: (Socialização das atividades desenvolvidas na escola)  A partir dos estudos desse encontro, aplicar as atividades pertinentes ao trabalho com geometria;  Aplicar atividades com os itens trabalhados na ANA  Fazer o registro no caderno de planejamento e enviar fotos para o e-mail da turma.
  • 6. ANA Avaliação Nacional de Alfabetização
  • 7. ANA Avaliação Nacional de Alfabetização
  • 8. ANA Avaliação Nacional de Alfabetização POR ESCOLA UNIDADE ESCOLAR ALUNOS LEITURA ESCRITA MATEMÁTICA M P Formaçã o Docente 1 a 4 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Sem Pontos Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 ESCOLA MUNICIPAL MARIA JOSÉ MONTEIRO 19 13 50,00 Grupo 2 71,43 14,29 14,29 0 28,57 28,57 28,57 14,29 0 50 33,33 0 16,67 ESCOLA MUNICIPAL JACY ESTELITA 23 16 0,00 Grupo 2 25 50 25 0 12,5 25 37,5 12,5 12,5 25 37,5 25 12,5 ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ RUFINO 27 21 40,00 Grupo 2 45,45 36,36 9,09 9,09 0 33,33 22,22 22,22 22,22 40 30 10 20 ESCOLA MUNICIPAL LUIZA COUTINHO 52 37 0,00 Grupo 3 33,23 42,95 14,32 9,51 5,29 24,52 15,87 24,52 29,81 12,09 56,59 24,91 6,41 ESCOLA MUNICIPAL NAPOLEAO XAVIER 58 42 14,29 Grupo 3 56,32 21,84 17,82 4,02 15,24 0 23,79 41,34 19,63 35,21 39,75 11,14 13,89 ESCOLA MUNICIPAL JUVENATO Pe. GUEDES 71 68 40,00 Grupo 3 42,8 31,46 22,85 2,9 8,45 31,53 11,42 28,56 20,03 33,21 48,47 15,25 3,07 ESCOLA MUNICIPAL COMUNIDADE CRISTA 44 39 14,29 Grupo 1 52,22 32,22 15,56 0 15,56 32,22 0 42,22 10 60,71 26,79 12,5 0 ESCOLA MUNICIPAL ALFREDO GOMES 43 26 12,50 Grupo 2 72,09 27,91 0 0 5,43 61,24 10,85 22,48 0 62,79 25 6,1 6,1 ESCOLA MUNICIPAL LUIZ MARANHAO 94 62 8,33 Grupo 3 52,98 25,58 18,74 2,7 7,71 44,06 16,75 21,07 10,41 53,12 29,02 0 17,86 ESCOLA MUNICIPAL URBANO RAMOS 87 66 54,17 Grupo 2 45,78 42 9,61 2,61 0 43,15 7,21 40,7 8,93 58,83 29,37 9,18 2,61 ESCOLA MUL MARIA DE LOURDES MOURA 35 26 33,33 Grupo 3 30,77 30,77 23,08 15,38 0 23,08 0 53,85 23,08 30,77 46,15 7,69 15,38 ESCOLA MUNICIPAL DR BENJAMIN AZEVEDO 24 17 10,00 Grupo 1 66,67 11,11 22,22 0 42,86 28,57 0 28,57 0 71,43 14,29 14,29 0
  • 9. GEOMETRIA Grandezas e Medidas Caderno 6 (p.82) Espaço e Forma Caderno 5 (p.79)
  • 10. Objetivos/ Caderno 5 2ª Parte São objetivos deste material, subsidiar práticas pedagógicas com o intuito de garantir que a criança possa:  representar informalmente a posição de pessoas e objetos e dimensionar espaços por meio de desenhos, croquis, plantas baixas, mapas e maquetes, desenvolvendo noções de tamanho, de lateralidade, de localização, de direcionamento, de sentido e de vistas;  reconhecer seu próprio corpo como referencial de localização e deslocamento no espaço;  observar, experimentar e representar posições de objetos em diferentes perspectivas, considerando diferentes pontos de vista e por meio de diferentes linguagens;  identificar e descrever a movimentação de objetos no espaço a partir de um referente, identificando mudanças de direção e de sentido;  desenhar objetos, figuras, cenas, seres mobilizando conceitos e representações geométricas tais como: pontos, curvas, figuras geométricas, proporções, perspectiva, ampliação e redução;  utilizar a régua para traçar e representar figuras geométricas e desenhos;  utilizar a visualização e o raciocínio espacial na análise das figuras geométricas e na resolução de situações-problema em Matemática e em outras áreas do conhecimento.
  • 11. Continuando… Aprofundando o Tema: MATERIAIS VIRTUAIS PARA O ENSINO DA GEOMETRIA Andréia Aparecida da Silva Brito
  • 12. A tecnologia está presente em toda a sociedade e também na escola. Para um uso adequado da informática em sala de aula, não basta computadores e softwares educacionais, a alfabetizadora tem um papel fundamental neste trabalho, seja na seleção dos programas a serem utilizados, seja na elaboração e adequação das atividades. Os softwares educacionais são aqueles que têm por objetivo contribuir para o processo do ensino-aprendizagem de determinado conteúdo. No entanto, ele não foi criado objetivando o ensino, quando utilizado em situação educacional, pode ser considerado um software educativo. Para a escolha de um software ou jogo para uso em sala de aula deve-se levar em consideração critérios técnicos e pedagógicos.
  • 13. É HORA DE JOGAR! JOGO:DAQUI PRA LÁ, DE LÁ PRA CÁ Disponível em:http://revistaescola.abril.com.br/swf/jogos/exibi-jogo. shtml?212_mapa.swf
  • 14. Esse jogo trabalha as noções de lateralidade, de localização e de movimentação. Para jogar utilizamos os comandos de deslocamento, andar para frente e virar (45° ou 90°) à direita ou esquerda para se mover pela cidade andando pelas ruas e pontes até chegar ao local indicado, completando o trajeto. Ao trabalhar com a informática no ciclo de alfabetização, devemos ter cuidado para que sua utilização não seja entendida como um mero passatempo. Para isso, a seleção dos softwares e o planejamento da aula são fundamentais para que a criança consiga fazer as relações entre a situação vivenciada na sala de aula e os conceitos que está aprendendo e o que está fazendo no laboratório de informática.
  • 15. LOCALIZAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO NO ESPAÇO Antonio Vicente Marafioti Garnica Maria Edinéia Martins -Salandim
  • 16. • O estudo curricular (conteúdo de Geometria) da “Orientação e ocupação do espaço” está presente em diferentes disciplinas como a Matemática, a Geografia, a História, as Artes etc. • Muitas vezes a escola ignora os sentidos, o próprio corpo e as experiências dos estudantes em relação ao espaço, reduzindo o estudo da Geometria a figuras planas. •É necessário destacar a importância de explorar os conhecimentos sobre ocupação do espaço que as crianças trazem. • Qual vocabulário usam? • Quais esquemas de representação possuem? • Que noções de lateralidade elas têm?
  • 17. Vale salientar que muitas das crianças não passaram pela Educação Infantil, ou que podem possuir experiências relativas ao espaço que fogem ao que costuma ser privilegiado nas aulas de Matemática. • Os estudantes, ainda que crianças, podem possuir experiências diversificadas em relação à região e a locais que vivem ou que podem ter vivido ou ouvido falar. • A partir daí, adquirem diversos modos de expressar suas relações com o espaço. • A necessidade de trabalhar localização e movimentação no espaço “a partir dos conhecimentos prévios dos estudantes” não significa que pretendemos ou devemos ultrapassar esses conhecimentos prévios por eles serem inferiores. A intenção é promover possibilidades de articulação entre estes conhecimentos e os conhecimentos escolares, de modo que todos os tipos de conhecimento se integrem ao currículo oficial.
  • 18. De acordo com Lima e Monteiro (2009) Discutir o espaço considerando os valores e os elementos socioculturais dessa construção nos remete a uma perspectiva de conhecimento matemático dinâmico, construído e vinculado a significados que se re-elaboram no debate estabelecido entre as diversas possibilidades de se pensá-lo. Assim, não basta um desenho do caminho como ponto de partida para representação mais precisa de mapas /.../ A proposta não é ensinar a Geometria a partir de noções prévias que se caracterizam por representações simples e por esboços , os quais tendem a evoluir e a ser mais precisos (corretos), mas sim, discutir os conceitos presentes nessas práticas cotidianas e problematizadas em sua complexidade. (LIMA e MONTEIRO, 2009, p. 26) É importante salientar que os Direitos de Aprendizagem da área de Geografia também preconizam, desde o primeiro ano, os trabalhos envolvendo leitura, interpretação e construção de mapas simples.
  • 19. Questões para reflexão -Além do trabalho com as figuras e formas, quais aspectos são importantes de se discutir no trabalho com Geometria?  Conhecimentos sobre ocupação do espaço;  Esquemas de representação;  Noções de lateralidade;
  • 20. - Por que deve-se partir dos conhecimentos prévios dos alunos? Possibilita o trabalho interdisciplinar, dentre eles a cartografia;
  • 21. TRABALHO EM GRUPO  Construir um mapa a partir de um ponto estratégico. Objetivo: Fazer com que as outras equipes identifiquem o ponto que cada grupo iniciou seu trabalho.
  • 24. PARA DESCONTRAIR: Onde Fabiane se senta na sala?
  • 25. Dicas • João é o que senta mais longe da professora; •Ana senta em frente à mesa da professora; •André e Felipe sentam-se lado a lado; •Carlos senta-se longe de João e ao lado da janela; •Maria senta-se próxima à porta; •Joana senta-se à frente de João e bem próxima de Felipe; •Júlia senta-se atrás do Carlos; •Rosa e Pedro sentam-se em frente ao quadro, sendo que Rosa se senta mais perto da professora do que Pedro; •Sabendo que Camila se senta ao lado de João, onde se senta Fabiane?
  • 26. Rosa FABIANE Pedro Felipe Camila Maria Joana João Ana Carlos Júlia André
  • 27. VAMOS AJUDAR O ESPIÃO A CHEGAR NO VELEIRO •O espião (*) precisa pegar o veleiro no porto, mas está cercado de inimigos. •Esperto como é imaginou que, seguindo a pé, no sentido contrário ao trânsito indicado pelas flechas, evitaria perseguições automobilísticas, interessantes nos filmes, mas perigosas na vida real. •Contudo, a pé precisa evitar as quadras onde estão os inimigos, aqui indicados pelas bolinhas pretas. •Qual o caminho mais curto para chegar ao porto são e salvo?
  • 28.
  • 29. -Que adaptações seriam necessárias para trabalhar com essas atividades no ciclo de alfabetização? -Haveria uma progressão nas atividades propostas para crianças do 1º, 2º ou 3º anos?
  • 30. CARTOGRAFIAS Antonio Vicente Marafioti Garnica Maria Edinéia Martins -Salandim
  • 31. Conceito: CARTOGRAFIA é a arte ou a ciência de compor cartas geográficas, ou seja, desenhar mapas bem como estudar esses mapas. CARTO (que vem do grego chartis, que significa carta ou mapa, que são sinônimos) GRAFIA (que também vem do grego graphein, e significa escrita, traçado, composição).
  • 32. Estudo da Cartografia  Historicamente seu estudo esteve relacionado à Geografia;  Entretanto desenhar mapas e usar mapas como recursos didáticos podem ser estratégias para muitas outras disciplinas escolares, como, por exemplo: MATEMÁTICA/ LÍNGUA PORTUGUESA/ CIÊNCIAS SOCIAIS/ ARTE
  • 33. O Livro “Primeiros Mapas: como entender e Construir” de Maria Elena Similelli apresenta atividades de fácil entendimento e execução por parte das crianças, além de eficazes para a compreensão dos conceitos básicos de orientação e representação cartográfica. Os conteúdos são ilustrados com muitos recursos de fotografias e desenhos e trazem encaminhamentos para a construção de maquetes e mapas.
  • 34. Afinal, para que serve um mapa? Um mapa pode ter várias funções, mas a principal delas é localizar. Um mapa serve para que possamos nos localizar no espaço em que transitamos. Mas, para transitarmos em um espaço que já conhecemos bem não precisamos de mapas, portanto, a função de um mapa vai muito além. Um mapa deve nos ajudar a conhecer – e nos ajudar a decifrar – um espaço que desconhecemos mas que queremos conhecer.
  • 35. Os diferentes tipos de mapa Mapa Turístico Mapa Celeste Disponível em: <http://www.heavens-above.com/skychart aspx?SL=1&SN=1&lat=-3.717&lng=- 38.500&loc=Fortaleza&alt=1&tz=EBST>. Acesso em dezembro de 2013. Mapa Turístico da Região de Lomba Grande – RS. Disponível em: <http://www.gilsonantunes.com.br/Mapas/Vinho-mapa01. jpg>. Acesso em dezembro de 2013. Mapa Hidrográfico Mapa Rodoviário Mapa hidrográfico do Rio Tietê, no estado de São Paulo. Mapa do Metrô da cidade de São Paulo. Fonte: Companhia do Metropolitano de São Paulo.
  • 36. É importante que... Possamos destacar os pontos de referência de cada mapa; ressaltar que todo mapa pressupõe um espaço maior que contém o espaço mapeado: “a sala de aula está na escola, a escola na comunidade, a comunidade no município, o município está no estado, o estado no país, o país no mundo”. Finalmente, é importante lembrar que todo mapa distorce a realidade que ele representa. Mapa-múndi (planificação do globo terrestre, indicando o Equador, os paralelos e os meridianos).
  • 37. A LATERALIDADE E OS MODOS DE VER E REPRESENTAR Antonio Vicente Marafioti Garnica Maria Ednéia Martins-Salandim
  • 38. Como se formam a lateralidade e a orientação no espaço?  A partir do Próprio corpo;  A partir dos sentidos;  A partir de movimentos em um espaço familiar.
  • 39.
  • 40. Diversos autores, como Simielli (2007), Pires, Curi e Campos (2000), destacam a importância de se trabalhar as noções de lateralidade e referência para o desenvolvimento do conceito de orientação espacial. Alguns autores, ainda, diferenciam a expressão “orientação no espaço” – de localização espacial. Para eles, o primeiro pressupõe um referencial e é, portanto, variável – já o segundo determina, de modo fixo, não variável, um determinado ponto. A partir dessas noções de lateralidade inicia-se uma sistematização da percepção da localização de si mesmo, de seu próprio corpo e de outros objetos, disparando, portanto, um processo de representação do espaço.
  • 41. Clareto (2003) diferencia os modos como as pessoas percebem o espaço. Segundo ela, há, por exemplo, aqueles que ao observarem, e representarem aquilo que veem verticalizam (observam e representam como se estivessem flutuando sobre a cidade) ou horizontalizam (representam como se estivessem “de frente”ao observado). Mas, ao analisar alguns mapas feitos por crianças, a autora percebe que alguns dos cartógrafos, ao mesmo tempo, para representar um mesmo espaço, lançam mão dos dois modos de ver, uma vez que alguns prédios são desenhados “de frente” e as ruas, passarelas e o campo de futebol são representados como se estivessem sendo observados “de cima”. Caderno 5, páginas 60 a 65
  • 42. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno 5. Geometria. MEC / SEB. Brasília, 2014;  Consulta do Material / Seminário 2 do CEEL /NEMAT.
  • 45.
  • 46.
  • 47. Iniciando A Conversa Este caderno apresenta uma configuração com abordagens, sequências didáticas e encaminhamentos teóricos que, no conjunto, têm como objetivo oferecer aos professores possibilidades de trabalhar de modo adequado o eixo Grandezas e Medidas, considerando os diferentes contextos.
  • 48. Objetivos do caderno 6  construir estratégias para medir comprimento, massa, capacidade e tempo, utilizando unidades não padronizadas e seus registros; compreender o processo de medição, validando e aprimorando suas estratégias;  reconhecer, selecionar e utilizar instrumentos de medida apropriados à grandeza (tempo, comprimento, massa, capacidade), com compreensão do processo de medição e das características do instrumento escolhido;  produzir registros para comunicar o resultado de uma medição, explicando, quando necessário, o modo como ela foi obtida;  comparar comprimento de dois ou mais objetos para identificar: maior, menor, igual, mais alto, mais baixo, etc.;  identificar a ordem de eventos em programações diárias, usando palavras como: antes, depois, etc.;  reconhecer a noção de intervalo e período de tempo para o uso adequado na realização de atividades diversas;  construir a noção de ciclos através de períodos de tempo definidos por meio de diferentes unidades: horas, semanas, meses e ano;  identificar unidades de tempo – dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano - e utilizar calendários e agenda; além de estabelecer relações entre as variadas unidades de tempo;  leitura de horas, comparando relógios digitais e analógicos;  reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e de possíveis trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores em experiências com dinheiro em brincadeiras ou em situações de interesse das crianças.
  • 49. Grandezas e Medidas- Medir, Estimar e Comparar. Exibição do Vídeo
  • 50. DIREITOS DE APRENDIZAGEM Que as crianças experimentem situações cotidianos ou lúdicas, envolvendo diversos tipos de grandeza
  • 51. GRANDEZAS E MEDIDAS A PARTIR DO UNIVERSO INFANTIL Carlos Roberto Viana
  • 52. Mediação de Leitura Autores: Yong So Yoo Yong M. Park Editora: Callis
  • 53.
  • 54. 3. Quem acertou ou se aproximou? 4. Qual o significado da palavra GÊMEO? Vamos consultar o dicionário.
  • 55. 5. A história é sobre meninos ou meninas? Como ficaria o título se fossem meninas? 7 .Como será a convivência entre os irmãos gêmeos dessa história? O que nos faz pensar assim? (Registrar as hipóteses no quadro) E.L: Formulação de conclusões implícitas no texto, com base em outras leituras, experiências de vida, crenças, valores;
  • 56. 8. Vamos localizar na capa o nome da autora. 9. Young So Yoo é a autora e Young Mi Park, a ilustradora. Esses nomes demonstram que elas são brasileiras? De que país elas poderão ser?
  • 57.
  • 58. 11. Elas são da Coréia do Sul. Será que é longe ou perto do Brasil?
  • 59. Young So Yoo estudou na Faculdade Feminina de Soung Shin. Ganhou prêmio de criatividade em histórias infantis e prêmio de arte e literatura infantil por um canal de TV coreano. Na Coreia do Sul, ela já publicou mais de cinco títulos. No Brasil, por enquanto só conhecemos esse. A ilustradora Young Mi Park é especialista em gravuras e, atualmente, trabalha como ilustradora de livros infantis. Ela sempre gosta de olhar as ilustrações dos livros que lê e busca fazer desenhos cada vez mais bonitos nos livros que ilustra.
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  • 64. Quem será que pegou mais farinha? Como vocês fariam para descobrir?
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  • 68. Quem será que tem mais massa? Quem acha que é o Marco? Quem acha que é o Daniel?
  • 69.
  • 70.  Será que a mamãe deu mais leite para Marco? Por que será que Daniel acha isso? (se destacarem, levá-los a observar o tamanho dos copos)  Os copos são diferentes. Como poderíamos fazer para descobrir se há o mesmo volume de leite nos copos? Sugestão: Levar os copos para fazer o experimento.
  • 71.
  • 72. E agora, será que Marco tem mais areia do que Daniel? Como poderíamos medir quem tem mais? Sugestão: podemos levar areia e potes para fazer o experimento.
  • 73.
  • 74.
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  • 76. MEDIAÇÃO APÓS A LEITURA Dialogando com o texto: 1. Como era a convivência entre os irmãos na maior parte do tempo? Reconte uma parte da história que confirma a sua resposta. A atividade poderá ser mediada de forma diferenciada de acordo com o processo de alfabetização. Alunos poderão escrever sozinhos, em duplas ou desenhar. EL: Utilização do registro escrito para melhor compreensão;
  • 77. 2. Na história eles brigavam porque discordavam sobre várias coisas, como a quantidade de farinha recolhida do chão. No final das contas, eles chegavam em qual conclusão? 3. Na sua opinião, eles brigavam com motivo ou sem motivo?
  • 78.
  • 79. Sugestão: realizar um trabalho com embalagens de produtos para introduzir as formas convencionais de medida.
  • 80. Além da dimensão leitura e produção de textos, quais as dimensões da Educação Matemática podem ser potencializadas pedagogicamente com a literatura “Irmãos gêmeos”?
  • 81. A literatura possibilita uma significativa mediação com a Língua Materna e com a Educação Matemática. Na Educação Matemática, a literatura potencializa o trabalho com a comparação de substâncias utilizando unidades não-convencionais de medida. Trabalho imprescindível antes da introdução do trabalho com as unidades padronizadas.
  • 83. COMANDO: 1-Quais conceitos foram trabalhados? 2- O que o aluno pode aprender por meio dessa SD? 3-Quais as estratégias de leitura utilizadas e como essas estratégias podem contribuir para a aprendizagem dos conceitos? 4- O que o grupo faria diferente do que foi proposto para melhor desenvolver essa prática para o 1º, 2º e 3º ano?
  • 84. Relato 1 Uma experiência com medidas no ciclo de alfabetização
  • 85.
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  • 89.
  • 90. Questões acerca do relato: Qual a sequencia didática (SD) utilizada pela professora? - Questionamentos iniciais sobre medição - Questionamentos iniciais sobre o livro a ser lido - Leitura do livro sobre comparação de grandezas - Estimativa da altura de uma girafa - Medição com unidades não padronizadas - Discussão sobre necessidade de unidade de medida padronizada - Discussão sobre usos de fita métrica - Estimativa das próprias alturas das crianças - Medições das alturas com fita métrica - Construção de gráficos com medidas em ordem crescente - Preenchimento de ficha com questionamentos sobre alturas dos alunos - Jogo Batalha das grandezas
  • 91. Quais conceitos foram trabalhados? Unidades de medida convencionais e não-convencionais; medidas de comprimento. O que o aluno pode aprender por meio dessa SD? Instrumentos de medição; unidades de medida padrão; comparação de tamanhos; conceito de atributos que podem ser mensurados.
  • 92. Quais as estratégias de leitura utilizadas e como essas estratégias podem contribuir para a aprendizagem dos conceitos? Estratégias utilizadas: Levantamento do conhecimento prévio sobre o tema (medidas); Leitura coletiva em círculo; questionamento de antecipação conhecimento do autor, capa, temática, levantamento de hipóteses com desenvolvimento da oralidade e argumentação dos alunos. Ao longo da história representação de personagens utilizando materiais manipuláveis. (Estratégias são utilizada sempre antes e durante a leitura) Contribuições para o aprendizado do aluno: participação dos alunos; atenção no levantamento de hipótese e posterior confirmação; atenção e curiosidade para comparar algumas grandezas, proporcionando uma familiarização dos alunos com o conteúdo; estimativa do comprimento da altura da figura da girafa; construção de gráfico – estatística e números e operações – contagem e ordenação. Ciências com peso, altura, tempos de gestação e de vida dos animais. Trabalho com integração de diferentes áreas do conhecimento. O que o grupo faria diferente do que foi proposto para melhor desenvolver essa prática para o 1º, 2º e 3º ano?
  • 93. Relato 2 Trabalhando com volume e capacidade no ciclo de alfabetização
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  • 97. Questões acerca do relato: Qual a sequencia didática (SD) utilizada pela professora? - Leitura do livro “Irmãos gêmeos” -Questionamentos durante a leitura do livro sobre comparação entre grandezas e instrumentos de medição - Representação dos personagens pelos alunos ao longo da história - Medição com unidades não padronizadas e materiais manipuláveis - Reflexão sobre a atitude dos irmãos (construção de valores) - Experiência com recipientes de formatos diferentes e mesma capacidade
  • 98. Quais conceitos foram trabalhados? Medidas de capacidade; conservação de volume. O que o aluno pode aprender por meio dessa SD? Instrumentos de medição; unidades de medida padrão; comparação de quantidades; conceito de atributos que podem ser mensurados.
  • 99. Quais as estratégias de leitura utilizadas e como essas estratégias podem contribuir para a aprendizagem dos conceitos? Estratégias utilizadas: Estratégia de reflexão durante a leitura da história no grande grupo. Questionamento de antecipação para confirmação posterior da história. Ao longo da história representação de personagens utilizando materiais manipuláveis. (Estratégias são utilizada sempre durante a leitura) Contribuições para o aprendizado do aluno: participação dos alunos; atenção no levantamento de hipótese e posterior confirmação; atenção e curiosidade para o desenvolvimento dos trabalhos; experimentação durante a leitura – uso de experiências envolvendo grandezas e medidas; vivência de experiência de comparar volume e posterior confirmação do resultado com a leitura da história. O que o grupo faria diferente do que foi proposto para melhor desenvolver essa prática para o 1º, 2º e 3º ano?
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  • 102. A IMPORTÂNCIA DE ENSINAR GRANDEZAS E MEDIDAS Danilo Pereira Munhoz Mabi Katien Batista de Paula Mara Sueli Simão Moraes
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  • 104. O ato de medir, muito comum em nosso dia a dia, leva, em geral, à necessidade do uso de números: estamos sempre falando do número de quilômetros em uma viagem, quantos dias faltam para o Natal ou para nosso aniversário, quantos quilogramas engordamos depois das festas de final de ano, etc. Os números nos informam como está a temperatura e o índice de umidade do ar, ou poderiam dizer quanto a água está “dura” expressando a concentração de cálcio ou, ainda, poderiam expressar uma unidade quase desconhecida como o albedo, que nos diz sobre o quanto um objeto reflete a luz. O ato de medir está tão presente no nosso dia a dia como o ato de contar e as medições são sempre expressas por números, mesmo que sejam medidas de grandezas das quais nunca ouvimos falar.
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  • 110. Ponto de partida para a produção dos relatos do PNAIC Experiências dos professores alfabetizadores
  • 111. O quê? tema Contexto social de produção textual Onde? suporte textual Para quê? objetivo Para quem? interlcutor Como? gênero
  • 112. Como fazer um relato de experiência? 1. Tipo de Atividades: Sequencia Didática, Projeto Didático, Atividades Permanentes, Atividades exploratórias; 2. Justificativa; 3. Conteúdos Trabalhados; 4. Público Alvo; 5. Problematização do conteúdo; 6. Objetivos; 7. Materiais utilizados; 8. Produções das crianças; 9. Tempo definido para realização das atividades; 10. Período em que a experiência foi vivenciada; 11. Contempla várias áreas de conhecimento; 12. Eixos de ensino contemplados; 13. Direitos de aprendizagem contemplado; 14. Estratégias de avaliação; 15. Sistematização de conteúdos.
  • 113. Vamos produzir relatos? São tantas práticas interessante! Temos que divulgar nosso trabalho!
  • 114. Referências Bibliográficas  BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno 6. Grandezas e Medidas. MEC / SEB. Brasília, 2014;  Consulta do do Seminário 3 do CEEL /NEMAT.  Consulta do Material da orientadora Camila Ribeiro.
  • 117. PARA CASA E ESCOLA  Fazer um relato de experiência a partir dos critérios estabelecidos e trazer no próximo encontro digitado e enviado para o e-mail da orientadora.
  • 118. Rozivania Lima wanyacastro13@gmail.com pnaic3vicencia@gmail.com Celular: (81) 9873-2269