O mestre escola e a professora hist educação parte 1
1.
2.
3. Fonte: Cópia do Seminário de Caraça;
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/fontes_e
scritas/1_Jesuitico/nova_escola_aprender.htm#_ftn4
Figura 1: Frontispício do Manual Nova Escola para Aprender a Ler
7. Fonte:http://ieccmemorias.wordpress.com/2012/08/12/aspectos
-organizativos-e-ritualisticos-da-escola-normal-no-limiar-da-
republica/ final do século XIX; normalistas com Gabriel
Prestes(CRE M. Covas)
*Figura 3: Normalistas da Escola da Praça, futuro IE Caetano de Campos (Acervo Caetano de
Campos; CRE M. Covas)
8. Possui doutorado em Educação: História da Educação e
Historiografia, pela Universidade de São Paulo (2002) e Mestrado em
Educação pela Universidade Federal Fluminense.
Atualmente é Professora associada de História da Educação da
Universidade Federal Fluminense atuando na graduação, pós-
graduação lato-sensu e no Programa de Pós-Graduação stricto-sensu
da FEUFF.
Tem experiência na área de Educação, com ênfase na História da
Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Escola
Normal, História da Formação de Professores, Intelectuais no Campo
da Educação, Autores de Livros Didáticos no Século Xix, Negro e
Educação. (Texto informado pelo autor).
9.
10. NOVA HISTORIA CULTURAL – ENTRE AS PRATICAS E AS REPRESENTAÇÕES ;
ESPECIFICAMENTE A RELAÇÃO ENTRE LITERATURA E HISTORIA;
A AUTORA SE UTILIZA DA FONTE LITERÁRIA PARA CONFIRMAR , COMPLEMENTAR OU PREENCHER AS LACUNAS DE OUTRAS FONTES
DE PESQUISA;
EMPREGA A FONTE LITERÁRIA PARA COMPREENDER O MODO DE VIVER E PENSAR DA ÉPOCA PESQUISADA ;
21. ROMANCE : NARRATIVO E EM FORMA DE NOVELAS;
A OBRA : MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILICIAS FOI
PUBLICADA ORIGINALMENTE NA FORMA DE FOLHETIM NO
JORNAL CORREIO MERCANTIL DE 1852 A 1853
O ROMANCE REALISTA DE MANUEL ANTONIO DE ALMEIDA
, retrata segundo a autora :
22. O RELATO DE MANUEL ANTONIO DE ALMEIDA PROCURA EXTRAIR DA
MEMÓRIA HISTÓRICA , CONFIGURANDO NO DISCURSO POPULAR ,
JUSTAMENTE O OPOSTO: O COLETIVO , O COTIDIANO, AS RELAÇÕES ENTRE
AS VARIAS CLASSES SOCIAIS , O MODO DE VIDA E OS COSTUMES DA GENTE
COMUM (..)P. 96.
O AUTOR DENTRE SUAS CARICATURAS RETRATA A FIGURA DO MESTRE
ESCOLA DENTRO DE SEU AMBIENTE DE TRABALHO.
23. O RELATO DE MANUEL ANTONIO DE ALMEIDA PROCURA EXTRAIR DA
MEMÓRIA HISTÓRICA , CONFIGURANDO NO DISCURSO POPULAR
, JUSTAMENTE O OPOSTO: O COLETIVO , O COTIDIANO, AS RELAÇÕES ENTRE
AS VARIAS CLASSES SOCIAIS , O MODO DE VIDA E OS COSTUMES DA GENTE
COMUM (..)P. 96.
O AUTOR DENTRE SUAS CARICATURAS RETRATA A FIGURA DO MESTRE
ESCOLA DENTRO DE SEU AMBIENTE DE TRABALHO.
24. Como afirma o teórico Bronislaw Baczko: “qualquer sociedade
precisa imaginar e inventar a legitimidade que atribui ao poder
(...) é significativo que as elites políticas se dêem rapidamente
conta do fato de o dispositivo simbólico ser um instrumento
eficaz para influenciar e orientar a sensibilidade coletiva”
(Baczko, 1984: 324).
Também o historiador francês Jacques Le Goff admite a
manipulação do imaginário: “a manipulação de maravilhas pode
servir às ambições e imaginações políticas (Le Goff, 2002: 118).
25. Como afirma o teórico Bronislaw Baczko: “qualquer sociedade
precisa imaginar e inventar a legitimidade que atribui ao poder
(...) é significativo que as elites políticas se dêem rapidamente
conta do fato de o dispositivo simbólico ser um instrumento
eficaz para influenciar e orientar a sensibilidade coletiva” (Baczko,
1984: 324).
Também o historiador francês Jacques Le Goff admite a
manipulação do imaginário: “a manipulação de maravilhas pode
servir às ambições e imaginações políticas (Le Goff, 2002: 118).
26. Sendo um dos pressupostos importantes para a reconstrução do: (…)
vasto complexo de conhecimentos não oficiais, não institucionalizados,
que não se cristalizaram em tradições formais (...) que de algum modo
representam a consciência coletiva de grupos inteiros (famílias, aldeias,
ou indivíduos) (recordações e experiências pessoais) contrapondo-se a
um conhecimento privatizado e monopolizado por grupos precisos em
defesa de interesses constituídos. (DE LAMÔNICA Y NAVARROS, 2005,
P.183)
Assim, tanto a História como a Antropologia estariam preocupadas em
abrir espaços cada vez mais largos no campo das memórias coletivas,
principalmente da reconstituição da memória de grupos que
permaneceram prisioneiros de uma visão hegemônica da realidade
social. (DE LAMÔNICA Y NAVARROS, 2005, P.183)
27. Sendo um dos pressupostos importantes para a reconstrução do: (…)
vasto complexo de conhecimentos não oficiais, não
institucionalizados, que não se cristalizaram em tradições formais (...)
que de algum modo representam a consciência coletiva de grupos
inteiros (famílias, aldeias, ou indivíduos) (recordações e experiências
pessoais) contrapondo-se a um conhecimento privatizado e
monopolizado por grupos precisos em defesa de interesses
constituídos. (DE LAMÔNICA Y NAVARROS, 2005, P.183)
Assim, tanto a História como a Antropologia estariam preocupadas em
abrir espaços cada vez mais largos no campo das memórias
coletivas, principalmente da reconstituição da memória de grupos que
permaneceram prisioneiros de uma visão hegemônica da realidade
social. (DE LAMÔNICA Y NAVARROS, 2005, P.183)
28. A memória coletiva seria uma conquista, um instrumento e
um objeto de poder. Pois, são sociedades cuja memória social
é, sobretudo oral, ou que estão em vias de construir uma
memória coletiva escrita, que melhor permite compreender
esta luta pela dominação da recordação e da tradição.
40. Filhos de Fazendeiros
Propriedades Padres Agregados
Rurais ensinavam
Escravos
Espaços Posse e ou Motivos Religiosos
Urbanos Objetivo
Motivos de Desempenho
de Ofícios
41. Filhos de Fazendeiros
Propriedades Padres Agregados
Rurais ensinavam
Escravos
Espaços Posse e ou Motivos Religiosos
Urbanos Objetivo
Motivos de Desempenho
de Ofícios
Corporações profissionais
Igrejas e Associações Filantrópicas
42. Filhos de Fazendeiros
Propriedades Padres Agregados
Rurais ensinavam
Escravos
Espaços Posse e ou Motivos Religiosos
Urbanos Objetivo
Motivos de Desempenho
de Ofícios
Corporações profissionais
Igrejas e Associações Filantrópicas
Famílias Abastadas Serviço a Domicilio Professores Brasileiros e Estrangeiros
Famílias Populares Âmbito Doméstico Qualquer que Dominasse uma habilidade
43. Primeiro Conde da Barca (Ponte de
Lima, 14 de Maio de 1754 — Rio de
Janeiro, 21 de Junho de1817), foi um
diplomata, cientista e político
português.
Distinguiu como fundador de diversas
instituições artísticas e científicas, no
período em que a corte portuguesa
esteve instalada na cidade do Rio de
Janeiro. Como Ministro e Secretário
de Estado dos Negócios do
Reino chefiou o governo, ocupando
um cargo semelhante ao actualmente
designado por primeiro-ministro.
*Figura 4: Conde da Barca Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
* Fonte descrita nas Referencias
44. Pag. 4 - Apostila - 2º §
*Figura 4: Conde da Barca
* Fonte descrita nas Referencias
48. Pag. 4 - Apostila - 3º §
*Figura 4: Conde da Barca
*Figura 5: Anísio Teixeira e Escola Normal de Caetité – BA
* Fonte descrita nas Referencias
49. Pag. 4 - Apostila - 3º §
*Figura 4: Conde da Barca
*Figura 5: Anísio Teixeira e
Escola Normal de Caetité –
BA
* Fonte descrita nas Referencias
50. Pag. 4 - Apostila - 3º §
*Figura 4: Conde da Barca
*Figura 5: Anísio Teixeira e Escola Normal de Caetité – BA
* Fonte descrita nas Referencias
* Fonte descrita nas Referencias
65. A autora apóia –se em vários autores entre eles :
CHARTIER, M.; Julia, Dominique.
FERNANDES ,R .O pensamento pedagógico em Portugal
NÓVOA, A. Para o estudo sócio- histórico da gênese e
desenvolvimento da profissão docente
ALMEIDA , J. R. História da instrução publica no Brasil
66. BASTOS , M. H. & FARIA FILHO ,L. (orgs.) A escola elementar no
séc. xix ; o método monitorial /mútuo . Passo Fundo: Ediuf, 1999.
KUHLMANN JUNIOR, M. As grandes festas didáticas : a educação
brasileira e as exposições internacionais, 1862-1962. São Paulo :
USP/ FFLCH, 1996. Tese de doutora. Matto, Ilmar. O tempo de
saquarema.
VILLELA, Heloisa de Oliveira. O mestre-escola e a professora. In:
LOPES, Eliane Marta Teixeira, FARIA Filho, Luciano Mendes
de, VEIGA, Cyntia Greive. (orgs.) 500 anos de educação no Brasil.
Belo Horizonte: Autêntica, 2000.