SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 67
Fonte:      Cópia     do    Seminário     de     Caraça;
http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/fontes_e
scritas/1_Jesuitico/nova_escola_aprender.htm#_ftn4
                                                           Figura 1: Frontispício do Manual Nova Escola para Aprender a Ler
evanildaina@gmail.com




                        ricardojathay@ig.com.br
Fonte:http://ieccmemorias.wordpress.com/2012/08/12/aspect
os-organizativos-e-ritualisticos-da-escola-normal-no-limiar-da-
republica/ final do século XIX; normalistas com Gabriel
Prestes(CRE M. Covas)




 *Figura 2: Normalistas da Escola da Praça, futuro IE Caetano de Campos, mostrando trabalho
 manual; 1909.(Acervo Caetano de Campos; CRE M. Covas)
Fonte:http://ieccmemorias.wordpress.com/2012/08/12/aspectos
                                    -organizativos-e-ritualisticos-da-escola-normal-no-limiar-da-
                                    republica/ final do século XIX; normalistas com Gabriel
                                    Prestes(CRE M. Covas)




*Figura 3: Normalistas da Escola da Praça, futuro IE Caetano de Campos (Acervo Caetano de
Campos; CRE M. Covas)
Possui doutorado em Educação: História da Educação e
Historiografia, pela Universidade de São Paulo (2002) e Mestrado em
Educação pela Universidade Federal Fluminense.

Atualmente é Professora associada de História da Educação da
Universidade Federal Fluminense atuando na graduação, pós-
graduação lato-sensu e no Programa de Pós-Graduação stricto-sensu
da FEUFF.

Tem experiência na área de Educação, com ênfase na História da
Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Escola
Normal, História da Formação de Professores, Intelectuais no Campo
da Educação, Autores de Livros Didáticos no Século Xix, Negro e
Educação. (Texto informado pelo autor).
NOVA HISTORIA CULTURAL – ENTRE AS PRATICAS E AS REPRESENTAÇÕES ;

 ESPECIFICAMENTE A RELAÇÃO ENTRE LITERATURA E HISTORIA;

 A AUTORA SE UTILIZA DA FONTE LITERÁRIA PARA CONFIRMAR , COMPLEMENTAR OU PREENCHER AS LACUNAS DE OUTRAS FONTES
DE PESQUISA;

 EMPREGA A FONTE LITERÁRIA PARA COMPREENDER O MODO DE VIVER E PENSAR DA ÉPOCA PESQUISADA ;
Proposta do autor
Recorte temporal: o espaço escolar do inicio
do século XIX.
Recorte temporal: o espaço escolar do inicio
do século XIX.

Metodologia
Pag. 2 - Apostila -1º §


O MESTRE-ESCOLA E A PROFESSORA
Pag. 2 - Apostila - 4º §


O MESTRE-ESCOLA E A PROFESSORA
Contexto do século XIX:
ROMANCE : NARRATIVO E EM FORMA DE NOVELAS;

A OBRA : MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILICIAS FOI
PUBLICADA ORIGINALMENTE NA FORMA DE FOLHETIM NO
JORNAL CORREIO MERCANTIL DE 1852 A 1853

O ROMANCE REALISTA DE MANUEL ANTONIO DE ALMEIDA
, retrata segundo a autora :
O RELATO DE MANUEL ANTONIO DE ALMEIDA PROCURA EXTRAIR DA
MEMÓRIA HISTÓRICA , CONFIGURANDO NO DISCURSO POPULAR ,
JUSTAMENTE O OPOSTO: O COLETIVO , O COTIDIANO, AS RELAÇÕES ENTRE
AS VARIAS CLASSES SOCIAIS , O MODO DE VIDA E OS COSTUMES DA GENTE
COMUM (..)P. 96.




O AUTOR DENTRE SUAS CARICATURAS RETRATA A FIGURA DO MESTRE
ESCOLA DENTRO DE SEU AMBIENTE DE TRABALHO.
O RELATO DE MANUEL ANTONIO DE ALMEIDA PROCURA EXTRAIR DA
MEMÓRIA HISTÓRICA , CONFIGURANDO NO DISCURSO              POPULAR
, JUSTAMENTE O OPOSTO: O COLETIVO , O COTIDIANO, AS RELAÇÕES ENTRE
AS VARIAS CLASSES SOCIAIS , O MODO DE VIDA E OS COSTUMES DA GENTE
COMUM (..)P. 96.




O AUTOR DENTRE SUAS CARICATURAS RETRATA A FIGURA DO MESTRE
ESCOLA DENTRO DE SEU AMBIENTE DE TRABALHO.
Como afirma o teórico Bronislaw Baczko: “qualquer sociedade
precisa imaginar e inventar a legitimidade que atribui ao poder
(...) é significativo que as elites políticas se dêem rapidamente
conta do fato de o dispositivo simbólico ser um instrumento
eficaz para influenciar e orientar a sensibilidade coletiva”
(Baczko, 1984: 324).

Também o historiador francês Jacques Le Goff admite a
manipulação do imaginário: “a manipulação de maravilhas pode
servir às ambições e imaginações políticas (Le Goff, 2002: 118).
Como afirma o teórico Bronislaw Baczko: “qualquer sociedade
precisa imaginar e inventar a legitimidade que atribui ao poder
(...) é significativo que as elites políticas se dêem rapidamente
conta do fato de o dispositivo simbólico ser um instrumento
eficaz para influenciar e orientar a sensibilidade coletiva” (Baczko,
1984: 324).

Também o historiador francês Jacques Le Goff admite a
manipulação do imaginário: “a manipulação de maravilhas pode
servir às ambições e imaginações políticas (Le Goff, 2002: 118).
Sendo um dos pressupostos importantes para a reconstrução do: (…)
vasto complexo de conhecimentos não oficiais, não institucionalizados,
que não se cristalizaram em tradições formais (...) que de algum modo
representam a consciência coletiva de grupos inteiros (famílias, aldeias,
ou indivíduos) (recordações e experiências pessoais) contrapondo-se a
um conhecimento privatizado e monopolizado por grupos precisos em
defesa de interesses constituídos. (DE LAMÔNICA Y NAVARROS, 2005,
P.183)

Assim, tanto a História como a Antropologia estariam preocupadas em
abrir espaços cada vez mais largos no campo das memórias coletivas,
principalmente da reconstituição da memória de grupos que
permaneceram prisioneiros de uma visão hegemônica da realidade
social. (DE LAMÔNICA Y NAVARROS, 2005, P.183)
Sendo um dos pressupostos importantes para a reconstrução do: (…)
vasto     complexo      de     conhecimentos      não    oficiais, não
institucionalizados, que não se cristalizaram em tradições formais (...)
que de algum modo representam a consciência coletiva de grupos
inteiros (famílias, aldeias, ou indivíduos) (recordações e experiências
pessoais) contrapondo-se a um conhecimento privatizado e
monopolizado por grupos precisos em defesa de interesses
constituídos. (DE LAMÔNICA Y NAVARROS, 2005, P.183)

Assim, tanto a História como a Antropologia estariam preocupadas em
abrir espaços cada vez mais largos no campo das memórias
coletivas, principalmente da reconstituição da memória de grupos que
permaneceram prisioneiros de uma visão hegemônica da realidade
social. (DE LAMÔNICA Y NAVARROS, 2005, P.183)
A memória coletiva seria uma conquista, um instrumento e
um objeto de poder. Pois, são sociedades cuja memória social
é, sobretudo oral, ou que estão em vias de construir uma
memória coletiva escrita, que melhor permite compreender
esta luta pela dominação da recordação e da tradição.
Pag. 2 - Apostila - 3º §




Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Pag. 2 - Apostila - 3º §




Expulsão da CIA DE JESUS
Pag. 2 - Apostila - 3º §




Expulsão da CIA DE JESUS
Pag. 2 - Apostila - 3º §




Expulsão da CIA DE JESUS




                           * Fonte Ilustrações descrita nas Referencias
Pag. 2 - Apostila - 3º §




Expulsão da CIA DE JESUS




                           * Fonte Ilustrações descrita nas Referencias
Pag. 2 - Apostila - 3º §




Expulsão da CIA DE JESUS
Pag. 3 - Apostila - 1º §
Pag. 3 - Apostila - 3º §
Filhos de Fazendeiros
Propriedades     Padres         Agregados
   Rurais      ensinavam
                                 Escravos
Filhos de Fazendeiros
 Propriedades       Padres          Agregados
    Rurais        ensinavam
                                     Escravos

Espaços         Posse e ou      Motivos Religiosos
Urbanos          Objetivo
                              Motivos de Desempenho
                                    de Ofícios
Filhos de Fazendeiros
 Propriedades                  Padres                 Agregados
    Rurais                   ensinavam
                                                       Escravos

Espaços                 Posse e ou                Motivos Religiosos
Urbanos                  Objetivo
                                                Motivos de Desempenho
                                                      de Ofícios
               Corporações profissionais
          Igrejas e Associações Filantrópicas
Filhos de Fazendeiros
 Propriedades                  Padres                         Agregados
    Rurais                   ensinavam
                                                                Escravos

Espaços                 Posse e ou                       Motivos Religiosos
Urbanos                  Objetivo
                                                    Motivos de Desempenho
                                                          de Ofícios
               Corporações profissionais
          Igrejas e Associações Filantrópicas


   Famílias Abastadas        Serviço a Domicilio    Professores Brasileiros e Estrangeiros

   Famílias Populares        Âmbito Doméstico      Qualquer que Dominasse uma habilidade
Primeiro Conde da Barca (Ponte de
Lima, 14 de Maio de 1754 — Rio de
Janeiro, 21 de Junho de1817), foi um
diplomata, cientista e político
português.

Distinguiu como fundador de diversas
instituições artísticas e científicas, no
período em que a corte portuguesa
esteve instalada na cidade do Rio de
Janeiro. Como Ministro e Secretário
de Estado dos Negócios do
Reino chefiou o governo, ocupando
um cargo semelhante ao actualmente
designado por primeiro-ministro.
                                            *Figura 4: Conde da Barca   Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

                                                                        * Fonte descrita nas Referencias
Pag. 4 - Apostila - 2º §




    *Figura 4: Conde da Barca




* Fonte descrita nas Referencias
Pag. 4 - Apostila - 2º §




* Fonte descrita nas Referencias
Pag. 4 - Apostila - 2º §




* Fonte descrita nas Referencias
Pag. 4 - Apostila - 2º §




* Fonte descrita nas Referencias
Pag. 4 - Apostila - 3º §




                                                                      *Figura 4: Conde da Barca




*Figura 5: Anísio Teixeira e Escola Normal de Caetité – BA



                                                         * Fonte descrita nas Referencias
Pag. 4 - Apostila - 3º §




    *Figura 4: Conde da Barca

*Figura 5: Anísio Teixeira e
Escola Normal de Caetité –
BA




* Fonte descrita nas Referencias
Pag. 4 - Apostila - 3º §




                                        *Figura 4: Conde da Barca




*Figura 5: Anísio Teixeira e Escola Normal de Caetité – BA




                                    * Fonte descrita nas Referencias

                          * Fonte descrita nas Referencias
Pag. 4 - Apostila - 4º §
Pag. 4 - Apostila - 4º §
Pag. 5 - Apostila – 1º,2º e 3º §

CLASSE SENHORIAL
Pag. 5 - Apostila – 1º,2º e 3º §
Pag. 5 - Apostila – 1º,2º e 3º §
Pag. 5 - Apostila – 1º,2º e 3º §
Pag. 5 - Apostila – 1º,2º e 3º §
Pag. 5 - Apostila – 1º,2º e 3º §
Pag. 5 - Apostila – 1º,2º e 3º §
Pag. 5 - Apostila – 1º,2º e 3º §
Pag. 5 - Apostila – 1º,2º e 3º §
Pag. 5 - Apostila – 1º,2º e 3º §
Fonte: Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/5231108948366
370
A autora apóia –se em vários autores entre eles :

CHARTIER, M.; Julia, Dominique.

FERNANDES ,R .O pensamento pedagógico em Portugal

NÓVOA, A. Para o estudo sócio- histórico da gênese e
desenvolvimento da profissão docente

ALMEIDA , J. R. História da instrução publica no Brasil
BASTOS , M. H. & FARIA FILHO ,L. (orgs.) A escola elementar no
séc. xix ; o método monitorial /mútuo . Passo Fundo: Ediuf, 1999.

KUHLMANN JUNIOR, M. As grandes festas didáticas : a educação
brasileira e as exposições internacionais, 1862-1962. São Paulo :

USP/ FFLCH, 1996. Tese de doutora. Matto, Ilmar. O tempo de
saquarema.

VILLELA, Heloisa de Oliveira. O mestre-escola e a professora. In:
LOPES, Eliane Marta Teixeira, FARIA Filho, Luciano Mendes
de, VEIGA, Cyntia Greive. (orgs.) 500 anos de educação no Brasil.
Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
O mestre escola e a professora   hist educação parte 1

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Slide 1 formação de professores princípios e estratégias formativas
Slide 1   formação de professores princípios e estratégias formativasSlide 1   formação de professores princípios e estratégias formativas
Slide 1 formação de professores princípios e estratégias formativas
Shirley Lauria
 
Formação de professor
Formação de professorFormação de professor
Formação de professor
carmemlima
 
O método de Paulo Freire
O método de Paulo FreireO método de Paulo Freire
O método de Paulo Freire
JANEIDE ROCHA
 
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)
humberto145
 
Gestão democrática
Gestão democráticaGestão democrática
Gestão democrática
appfoz
 

Mais procurados (20)

História e politica educacional percurso
História e politica educacional   percursoHistória e politica educacional   percurso
História e politica educacional percurso
 
Didática uma retrospectiva histórica - Neidson Rodrigues
Didática uma retrospectiva histórica - Neidson RodriguesDidática uma retrospectiva histórica - Neidson Rodrigues
Didática uma retrospectiva histórica - Neidson Rodrigues
 
Slide 1 formação de professores princípios e estratégias formativas
Slide 1   formação de professores princípios e estratégias formativasSlide 1   formação de professores princípios e estratégias formativas
Slide 1 formação de professores princípios e estratégias formativas
 
Estrutura do Sistema Educacional Brasileiro
Estrutura do Sistema Educacional BrasileiroEstrutura do Sistema Educacional Brasileiro
Estrutura do Sistema Educacional Brasileiro
 
A Educação na Pós Modernidade
A Educação na Pós ModernidadeA Educação na Pós Modernidade
A Educação na Pós Modernidade
 
Pedagogia Histórico-Crítica de Dermeval Saviani
Pedagogia Histórico-Crítica de Dermeval SavianiPedagogia Histórico-Crítica de Dermeval Saviani
Pedagogia Histórico-Crítica de Dermeval Saviani
 
Formação de professor
Formação de professorFormação de professor
Formação de professor
 
O método de Paulo Freire
O método de Paulo FreireO método de Paulo Freire
O método de Paulo Freire
 
Didática geral
Didática geralDidática geral
Didática geral
 
Histórico Ed Infantil
Histórico Ed InfantilHistórico Ed Infantil
Histórico Ed Infantil
 
História da educação no Brasil
História da educação no BrasilHistória da educação no Brasil
História da educação no Brasil
 
Sociologia da educação
Sociologia da educação Sociologia da educação
Sociologia da educação
 
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)
 
Gestão democrática
Gestão democráticaGestão democrática
Gestão democrática
 
As Reformas educacionais no Brasil
As Reformas educacionais no BrasilAs Reformas educacionais no Brasil
As Reformas educacionais no Brasil
 
Ensino de História e Experências
Ensino de História e ExperênciasEnsino de História e Experências
Ensino de História e Experências
 
A CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE PEDAGOGIA: A ...
A CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE PEDAGOGIA: A ...A CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE PEDAGOGIA: A ...
A CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE PEDAGOGIA: A ...
 
Vigiar e punir
Vigiar e punirVigiar e punir
Vigiar e punir
 
Slides gestão escolar
Slides gestão escolarSlides gestão escolar
Slides gestão escolar
 
Estado, Governo e Políticas Públicas na Educação
Estado, Governo e Políticas Públicas na EducaçãoEstado, Governo e Políticas Públicas na Educação
Estado, Governo e Políticas Públicas na Educação
 

Destaque

Piaget, jean para onde vai a educação
Piaget, jean para onde vai a educaçãoPiaget, jean para onde vai a educação
Piaget, jean para onde vai a educação
marcaocampos
 
Piaget, jean para onde vai a educação.pdf (1)
Piaget, jean para onde vai a educação.pdf (1)Piaget, jean para onde vai a educação.pdf (1)
Piaget, jean para onde vai a educação.pdf (1)
Norma Furlan Tartari
 
A profissao docente no contexto das profissões
A profissao docente no contexto das profissõesA profissao docente no contexto das profissões
A profissao docente no contexto das profissões
Daiane Andrade
 
Quiz de história hebreus, fenícios e persas
Quiz de história   hebreus, fenícios e persasQuiz de história   hebreus, fenícios e persas
Quiz de história hebreus, fenícios e persas
Marcela Marangon Ribeiro
 

Destaque (20)

Piaget, jean para onde vai a educação
Piaget, jean para onde vai a educaçãoPiaget, jean para onde vai a educação
Piaget, jean para onde vai a educação
 
Piaget, jean para onde vai a educação.pdf (1)
Piaget, jean para onde vai a educação.pdf (1)Piaget, jean para onde vai a educação.pdf (1)
Piaget, jean para onde vai a educação.pdf (1)
 
Mitologia grega
Mitologia gregaMitologia grega
Mitologia grega
 
Rafael Bordalo Pinheiro
Rafael Bordalo PinheiroRafael Bordalo Pinheiro
Rafael Bordalo Pinheiro
 
Império Bizantino
Império BizantinoImpério Bizantino
Império Bizantino
 
A profissao docente no contexto das profissões
A profissao docente no contexto das profissõesA profissao docente no contexto das profissões
A profissao docente no contexto das profissões
 
Árabes
ÁrabesÁrabes
Árabes
 
Filosofia política medieval
Filosofia   política medievalFilosofia   política medieval
Filosofia política medieval
 
Tutorial para criação de livro digital
Tutorial para criação de livro digitalTutorial para criação de livro digital
Tutorial para criação de livro digital
 
íNdia antiga
íNdia antigaíNdia antiga
íNdia antiga
 
China antiga
China antigaChina antiga
China antiga
 
Linguagem e o pensamento
Linguagem e o pensamentoLinguagem e o pensamento
Linguagem e o pensamento
 
Apostila de Sociologia
Apostila de SociologiaApostila de Sociologia
Apostila de Sociologia
 
Apostila questoes Vestibular História do Brasil UERJ- 2009-2015
Apostila questoes Vestibular História do Brasil UERJ- 2009-2015Apostila questoes Vestibular História do Brasil UERJ- 2009-2015
Apostila questoes Vestibular História do Brasil UERJ- 2009-2015
 
A Escola de Vygotsky e Piaget
A Escola de Vygotsky e PiagetA Escola de Vygotsky e Piaget
A Escola de Vygotsky e Piaget
 
Apostila historia e_geografia-rondonia
Apostila historia e_geografia-rondoniaApostila historia e_geografia-rondonia
Apostila historia e_geografia-rondonia
 
Império romano
Império romanoImpério romano
Império romano
 
Apostila - História no Vestibular da UDESC
Apostila - História no Vestibular da UDESCApostila - História no Vestibular da UDESC
Apostila - História no Vestibular da UDESC
 
Quiz de história hebreus, fenícios e persas
Quiz de história   hebreus, fenícios e persasQuiz de história   hebreus, fenícios e persas
Quiz de história hebreus, fenícios e persas
 
Revoluções inglesas
Revoluções inglesasRevoluções inglesas
Revoluções inglesas
 

Semelhante a O mestre escola e a professora hist educação parte 1

Rossi,luiz gustavofreitas d
Rossi,luiz gustavofreitas dRossi,luiz gustavofreitas d
Rossi,luiz gustavofreitas d
NESUERJ
 
Historia4 trajetoria
Historia4 trajetoriaHistoria4 trajetoria
Historia4 trajetoria
hsurdez
 
Historia3surdosbrasilimperio 100927180523-phpapp01
Historia3surdosbrasilimperio 100927180523-phpapp01Historia3surdosbrasilimperio 100927180523-phpapp01
Historia3surdosbrasilimperio 100927180523-phpapp01
Elton Neves
 
Conceitos de família e parentesco
Conceitos de família e parentescoConceitos de família e parentesco
Conceitos de família e parentesco
Prof. Noe Assunção
 
Concepcoes da infancia_e_historia_social_das_criancas_no_brasil_-_professora_...
Concepcoes da infancia_e_historia_social_das_criancas_no_brasil_-_professora_...Concepcoes da infancia_e_historia_social_das_criancas_no_brasil_-_professora_...
Concepcoes da infancia_e_historia_social_das_criancas_no_brasil_-_professora_...
Educação Infantil
 
Folclore não é apenas folguedos e festas
Folclore não é apenas folguedos e festasFolclore não é apenas folguedos e festas
Folclore não é apenas folguedos e festas
amaurilimadesouza
 
Cinco ideias equivocadas_sobre_indios_bessa
Cinco ideias equivocadas_sobre_indios_bessaCinco ideias equivocadas_sobre_indios_bessa
Cinco ideias equivocadas_sobre_indios_bessa
MarinaMarcos
 
Palestra saber 2007
Palestra saber 2007Palestra saber 2007
Palestra saber 2007
Luiz
 
Palestra saber 2007
Palestra saber 2007Palestra saber 2007
Palestra saber 2007
guestd79161
 
Palestrasaber2007
Palestrasaber2007Palestrasaber2007
Palestrasaber2007
Luiz
 
Palestra Saber2007
Palestra Saber2007Palestra Saber2007
Palestra Saber2007
Luiz
 
resenhaformacaodasalmas1
resenhaformacaodasalmas1resenhaformacaodasalmas1
resenhaformacaodasalmas1
unirio2011
 

Semelhante a O mestre escola e a professora hist educação parte 1 (20)

Rossi,luiz gustavofreitas d
Rossi,luiz gustavofreitas dRossi,luiz gustavofreitas d
Rossi,luiz gustavofreitas d
 
Historia4 trajetoria
Historia4 trajetoriaHistoria4 trajetoria
Historia4 trajetoria
 
Historia3surdosbrasilimperio 100927180523-phpapp01
Historia3surdosbrasilimperio 100927180523-phpapp01Historia3surdosbrasilimperio 100927180523-phpapp01
Historia3surdosbrasilimperio 100927180523-phpapp01
 
Santos2011 (1)
Santos2011 (1)Santos2011 (1)
Santos2011 (1)
 
Conceitos de família e parentesco
Conceitos de família e parentescoConceitos de família e parentesco
Conceitos de família e parentesco
 
Concepcoes da infancia_e_historia_social_das_criancas_no_brasil_-_professora_...
Concepcoes da infancia_e_historia_social_das_criancas_no_brasil_-_professora_...Concepcoes da infancia_e_historia_social_das_criancas_no_brasil_-_professora_...
Concepcoes da infancia_e_historia_social_das_criancas_no_brasil_-_professora_...
 
70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx
70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx
70mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm7367.pptx
 
Folclore não é apenas folguedos e festas
Folclore não é apenas folguedos e festasFolclore não é apenas folguedos e festas
Folclore não é apenas folguedos e festas
 
Historia da Educação dos Surdos.
Historia da Educação dos Surdos. Historia da Educação dos Surdos.
Historia da Educação dos Surdos.
 
Apostila 1º ao 5º ano
Apostila 1º ao 5º anoApostila 1º ao 5º ano
Apostila 1º ao 5º ano
 
FENEIS: FUNDAÇÃO E PRIMEIROS ANOS
FENEIS: FUNDAÇÃO E PRIMEIROS ANOSFENEIS: FUNDAÇÃO E PRIMEIROS ANOS
FENEIS: FUNDAÇÃO E PRIMEIROS ANOS
 
Cinco ideias equivocadas_sobre_indios_bessa
Cinco ideias equivocadas_sobre_indios_bessaCinco ideias equivocadas_sobre_indios_bessa
Cinco ideias equivocadas_sobre_indios_bessa
 
Palestra saber 2007
Palestra saber 2007Palestra saber 2007
Palestra saber 2007
 
Palestra saber 2007
Palestra saber 2007Palestra saber 2007
Palestra saber 2007
 
Palestrasaber2007
Palestrasaber2007Palestrasaber2007
Palestrasaber2007
 
Palestra Saber2007
Palestra Saber2007Palestra Saber2007
Palestra Saber2007
 
Probandus 004.pdf
Probandus 004.pdfProbandus 004.pdf
Probandus 004.pdf
 
Probandus 004
Probandus 004Probandus 004
Probandus 004
 
memória a cerca da toponímia izabelense
 memória a cerca da toponímia izabelense memória a cerca da toponímia izabelense
memória a cerca da toponímia izabelense
 
resenhaformacaodasalmas1
resenhaformacaodasalmas1resenhaformacaodasalmas1
resenhaformacaodasalmas1
 

Mais de UFMT Universidade Federal de Mato Grosso

Mais de UFMT Universidade Federal de Mato Grosso (20)

Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução InglesaEsquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
 
Por Uma História Política - Réne Rémond
Por Uma História Política - Réne RémondPor Uma História Política - Réne Rémond
Por Uma História Política - Réne Rémond
 
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
 
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
 
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
 
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
 
Joan Scott e Michelle Perrot - Gênero
Joan Scott e Michelle Perrot - GêneroJoan Scott e Michelle Perrot - Gênero
Joan Scott e Michelle Perrot - Gênero
 
MODELO Dissertação mestrado 2017 da UFMT - PPGHIS - Mestrado História
MODELO Dissertação mestrado 2017 da UFMT - PPGHIS - Mestrado HistóriaMODELO Dissertação mestrado 2017 da UFMT - PPGHIS - Mestrado História
MODELO Dissertação mestrado 2017 da UFMT - PPGHIS - Mestrado História
 
A Política e a sua Essência Prática
A Política e a sua Essência PráticaA Política e a sua Essência Prática
A Política e a sua Essência Prática
 
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSSFICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
 
História Cultural para a Análise Historiográfica
História Cultural para a Análise HistoriográficaHistória Cultural para a Análise Historiográfica
História Cultural para a Análise Historiográfica
 
Memória - Ensaio do Livro História e Memória - Le Goff
Memória - Ensaio do Livro História e Memória - Le GoffMemória - Ensaio do Livro História e Memória - Le Goff
Memória - Ensaio do Livro História e Memória - Le Goff
 
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...
 
o desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hip...
o desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hip...o desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hip...
o desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hip...
 
Costumes em Comum Edward P. Thompson x Gramsci – Um Dialogo Difícil
Costumes em Comum   Edward P. Thompson x Gramsci – Um Dialogo DifícilCostumes em Comum   Edward P. Thompson x Gramsci – Um Dialogo Difícil
Costumes em Comum Edward P. Thompson x Gramsci – Um Dialogo Difícil
 

Último

Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
lenapinto
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
AntonioVieira539017
 

Último (20)

Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptxclasse gramatical Substantivo apresentação..pptx
classe gramatical Substantivo apresentação..pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 

O mestre escola e a professora hist educação parte 1

  • 1.
  • 2.
  • 3. Fonte: Cópia do Seminário de Caraça; http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/fontes_e scritas/1_Jesuitico/nova_escola_aprender.htm#_ftn4 Figura 1: Frontispício do Manual Nova Escola para Aprender a Ler
  • 4.
  • 5. evanildaina@gmail.com ricardojathay@ig.com.br
  • 6. Fonte:http://ieccmemorias.wordpress.com/2012/08/12/aspect os-organizativos-e-ritualisticos-da-escola-normal-no-limiar-da- republica/ final do século XIX; normalistas com Gabriel Prestes(CRE M. Covas) *Figura 2: Normalistas da Escola da Praça, futuro IE Caetano de Campos, mostrando trabalho manual; 1909.(Acervo Caetano de Campos; CRE M. Covas)
  • 7. Fonte:http://ieccmemorias.wordpress.com/2012/08/12/aspectos -organizativos-e-ritualisticos-da-escola-normal-no-limiar-da- republica/ final do século XIX; normalistas com Gabriel Prestes(CRE M. Covas) *Figura 3: Normalistas da Escola da Praça, futuro IE Caetano de Campos (Acervo Caetano de Campos; CRE M. Covas)
  • 8. Possui doutorado em Educação: História da Educação e Historiografia, pela Universidade de São Paulo (2002) e Mestrado em Educação pela Universidade Federal Fluminense. Atualmente é Professora associada de História da Educação da Universidade Federal Fluminense atuando na graduação, pós- graduação lato-sensu e no Programa de Pós-Graduação stricto-sensu da FEUFF. Tem experiência na área de Educação, com ênfase na História da Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Escola Normal, História da Formação de Professores, Intelectuais no Campo da Educação, Autores de Livros Didáticos no Século Xix, Negro e Educação. (Texto informado pelo autor).
  • 9.
  • 10. NOVA HISTORIA CULTURAL – ENTRE AS PRATICAS E AS REPRESENTAÇÕES ; ESPECIFICAMENTE A RELAÇÃO ENTRE LITERATURA E HISTORIA; A AUTORA SE UTILIZA DA FONTE LITERÁRIA PARA CONFIRMAR , COMPLEMENTAR OU PREENCHER AS LACUNAS DE OUTRAS FONTES DE PESQUISA; EMPREGA A FONTE LITERÁRIA PARA COMPREENDER O MODO DE VIVER E PENSAR DA ÉPOCA PESQUISADA ;
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 16. Recorte temporal: o espaço escolar do inicio do século XIX.
  • 17. Recorte temporal: o espaço escolar do inicio do século XIX. Metodologia
  • 18. Pag. 2 - Apostila -1º § O MESTRE-ESCOLA E A PROFESSORA
  • 19. Pag. 2 - Apostila - 4º § O MESTRE-ESCOLA E A PROFESSORA
  • 21. ROMANCE : NARRATIVO E EM FORMA DE NOVELAS; A OBRA : MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILICIAS FOI PUBLICADA ORIGINALMENTE NA FORMA DE FOLHETIM NO JORNAL CORREIO MERCANTIL DE 1852 A 1853 O ROMANCE REALISTA DE MANUEL ANTONIO DE ALMEIDA , retrata segundo a autora :
  • 22. O RELATO DE MANUEL ANTONIO DE ALMEIDA PROCURA EXTRAIR DA MEMÓRIA HISTÓRICA , CONFIGURANDO NO DISCURSO POPULAR , JUSTAMENTE O OPOSTO: O COLETIVO , O COTIDIANO, AS RELAÇÕES ENTRE AS VARIAS CLASSES SOCIAIS , O MODO DE VIDA E OS COSTUMES DA GENTE COMUM (..)P. 96. O AUTOR DENTRE SUAS CARICATURAS RETRATA A FIGURA DO MESTRE ESCOLA DENTRO DE SEU AMBIENTE DE TRABALHO.
  • 23. O RELATO DE MANUEL ANTONIO DE ALMEIDA PROCURA EXTRAIR DA MEMÓRIA HISTÓRICA , CONFIGURANDO NO DISCURSO POPULAR , JUSTAMENTE O OPOSTO: O COLETIVO , O COTIDIANO, AS RELAÇÕES ENTRE AS VARIAS CLASSES SOCIAIS , O MODO DE VIDA E OS COSTUMES DA GENTE COMUM (..)P. 96. O AUTOR DENTRE SUAS CARICATURAS RETRATA A FIGURA DO MESTRE ESCOLA DENTRO DE SEU AMBIENTE DE TRABALHO.
  • 24. Como afirma o teórico Bronislaw Baczko: “qualquer sociedade precisa imaginar e inventar a legitimidade que atribui ao poder (...) é significativo que as elites políticas se dêem rapidamente conta do fato de o dispositivo simbólico ser um instrumento eficaz para influenciar e orientar a sensibilidade coletiva” (Baczko, 1984: 324). Também o historiador francês Jacques Le Goff admite a manipulação do imaginário: “a manipulação de maravilhas pode servir às ambições e imaginações políticas (Le Goff, 2002: 118).
  • 25. Como afirma o teórico Bronislaw Baczko: “qualquer sociedade precisa imaginar e inventar a legitimidade que atribui ao poder (...) é significativo que as elites políticas se dêem rapidamente conta do fato de o dispositivo simbólico ser um instrumento eficaz para influenciar e orientar a sensibilidade coletiva” (Baczko, 1984: 324). Também o historiador francês Jacques Le Goff admite a manipulação do imaginário: “a manipulação de maravilhas pode servir às ambições e imaginações políticas (Le Goff, 2002: 118).
  • 26. Sendo um dos pressupostos importantes para a reconstrução do: (…) vasto complexo de conhecimentos não oficiais, não institucionalizados, que não se cristalizaram em tradições formais (...) que de algum modo representam a consciência coletiva de grupos inteiros (famílias, aldeias, ou indivíduos) (recordações e experiências pessoais) contrapondo-se a um conhecimento privatizado e monopolizado por grupos precisos em defesa de interesses constituídos. (DE LAMÔNICA Y NAVARROS, 2005, P.183) Assim, tanto a História como a Antropologia estariam preocupadas em abrir espaços cada vez mais largos no campo das memórias coletivas, principalmente da reconstituição da memória de grupos que permaneceram prisioneiros de uma visão hegemônica da realidade social. (DE LAMÔNICA Y NAVARROS, 2005, P.183)
  • 27. Sendo um dos pressupostos importantes para a reconstrução do: (…) vasto complexo de conhecimentos não oficiais, não institucionalizados, que não se cristalizaram em tradições formais (...) que de algum modo representam a consciência coletiva de grupos inteiros (famílias, aldeias, ou indivíduos) (recordações e experiências pessoais) contrapondo-se a um conhecimento privatizado e monopolizado por grupos precisos em defesa de interesses constituídos. (DE LAMÔNICA Y NAVARROS, 2005, P.183) Assim, tanto a História como a Antropologia estariam preocupadas em abrir espaços cada vez mais largos no campo das memórias coletivas, principalmente da reconstituição da memória de grupos que permaneceram prisioneiros de uma visão hegemônica da realidade social. (DE LAMÔNICA Y NAVARROS, 2005, P.183)
  • 28. A memória coletiva seria uma conquista, um instrumento e um objeto de poder. Pois, são sociedades cuja memória social é, sobretudo oral, ou que estão em vias de construir uma memória coletiva escrita, que melhor permite compreender esta luta pela dominação da recordação e da tradição.
  • 29.
  • 30. Pag. 2 - Apostila - 3º § Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
  • 31. Pag. 2 - Apostila - 3º § Expulsão da CIA DE JESUS
  • 32. Pag. 2 - Apostila - 3º § Expulsão da CIA DE JESUS
  • 33. Pag. 2 - Apostila - 3º § Expulsão da CIA DE JESUS * Fonte Ilustrações descrita nas Referencias
  • 34. Pag. 2 - Apostila - 3º § Expulsão da CIA DE JESUS * Fonte Ilustrações descrita nas Referencias
  • 35. Pag. 2 - Apostila - 3º § Expulsão da CIA DE JESUS
  • 36.
  • 37. Pag. 3 - Apostila - 1º §
  • 38. Pag. 3 - Apostila - 3º §
  • 39. Filhos de Fazendeiros Propriedades Padres Agregados Rurais ensinavam Escravos
  • 40. Filhos de Fazendeiros Propriedades Padres Agregados Rurais ensinavam Escravos Espaços Posse e ou Motivos Religiosos Urbanos Objetivo Motivos de Desempenho de Ofícios
  • 41. Filhos de Fazendeiros Propriedades Padres Agregados Rurais ensinavam Escravos Espaços Posse e ou Motivos Religiosos Urbanos Objetivo Motivos de Desempenho de Ofícios Corporações profissionais Igrejas e Associações Filantrópicas
  • 42. Filhos de Fazendeiros Propriedades Padres Agregados Rurais ensinavam Escravos Espaços Posse e ou Motivos Religiosos Urbanos Objetivo Motivos de Desempenho de Ofícios Corporações profissionais Igrejas e Associações Filantrópicas Famílias Abastadas Serviço a Domicilio Professores Brasileiros e Estrangeiros Famílias Populares Âmbito Doméstico Qualquer que Dominasse uma habilidade
  • 43. Primeiro Conde da Barca (Ponte de Lima, 14 de Maio de 1754 — Rio de Janeiro, 21 de Junho de1817), foi um diplomata, cientista e político português. Distinguiu como fundador de diversas instituições artísticas e científicas, no período em que a corte portuguesa esteve instalada na cidade do Rio de Janeiro. Como Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Reino chefiou o governo, ocupando um cargo semelhante ao actualmente designado por primeiro-ministro. *Figura 4: Conde da Barca Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. * Fonte descrita nas Referencias
  • 44. Pag. 4 - Apostila - 2º § *Figura 4: Conde da Barca * Fonte descrita nas Referencias
  • 45. Pag. 4 - Apostila - 2º § * Fonte descrita nas Referencias
  • 46. Pag. 4 - Apostila - 2º § * Fonte descrita nas Referencias
  • 47. Pag. 4 - Apostila - 2º § * Fonte descrita nas Referencias
  • 48. Pag. 4 - Apostila - 3º § *Figura 4: Conde da Barca *Figura 5: Anísio Teixeira e Escola Normal de Caetité – BA * Fonte descrita nas Referencias
  • 49. Pag. 4 - Apostila - 3º § *Figura 4: Conde da Barca *Figura 5: Anísio Teixeira e Escola Normal de Caetité – BA * Fonte descrita nas Referencias
  • 50. Pag. 4 - Apostila - 3º § *Figura 4: Conde da Barca *Figura 5: Anísio Teixeira e Escola Normal de Caetité – BA * Fonte descrita nas Referencias * Fonte descrita nas Referencias
  • 51.
  • 52. Pag. 4 - Apostila - 4º §
  • 53. Pag. 4 - Apostila - 4º §
  • 54. Pag. 5 - Apostila – 1º,2º e 3º § CLASSE SENHORIAL
  • 55. Pag. 5 - Apostila – 1º,2º e 3º §
  • 56. Pag. 5 - Apostila – 1º,2º e 3º §
  • 57. Pag. 5 - Apostila – 1º,2º e 3º §
  • 58. Pag. 5 - Apostila – 1º,2º e 3º §
  • 59. Pag. 5 - Apostila – 1º,2º e 3º §
  • 60. Pag. 5 - Apostila – 1º,2º e 3º §
  • 61. Pag. 5 - Apostila – 1º,2º e 3º §
  • 62. Pag. 5 - Apostila – 1º,2º e 3º §
  • 63. Pag. 5 - Apostila – 1º,2º e 3º §
  • 64. Fonte: Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5231108948366 370
  • 65. A autora apóia –se em vários autores entre eles : CHARTIER, M.; Julia, Dominique. FERNANDES ,R .O pensamento pedagógico em Portugal NÓVOA, A. Para o estudo sócio- histórico da gênese e desenvolvimento da profissão docente ALMEIDA , J. R. História da instrução publica no Brasil
  • 66. BASTOS , M. H. & FARIA FILHO ,L. (orgs.) A escola elementar no séc. xix ; o método monitorial /mútuo . Passo Fundo: Ediuf, 1999. KUHLMANN JUNIOR, M. As grandes festas didáticas : a educação brasileira e as exposições internacionais, 1862-1962. São Paulo : USP/ FFLCH, 1996. Tese de doutora. Matto, Ilmar. O tempo de saquarema. VILLELA, Heloisa de Oliveira. O mestre-escola e a professora. In: LOPES, Eliane Marta Teixeira, FARIA Filho, Luciano Mendes de, VEIGA, Cyntia Greive. (orgs.) 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.